Um ciclista de 52 anos morreu e um motociclista de 51 ficou ferido após um acidente na BR-040, em Luziânia. De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma testemunha relatou que ambos teriam colidido na rodovia. O ciclista morreu no local.

O acidente aconteceu na terça-feira (1º). Segundo os bombeiros, o motociclista foi socorrido em parada cardiorrespiratória e levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Ingá, onde foi deixado sob cuidados médicos.

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A redação&nbsp;entrou em contato com a unidade de saúde para saber o estado de saúde do motociclista, mas não teve retorno até a última atualização desta matéria. A reportagem também entrou em contato com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) para saber mais detalhes do acidente, mas não teve retorno.&nbsp;

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Ciclista morre em acidente na BR-040 em Luziânia

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COLISÃO

FLUTUADOR

<div attr-cid="policy:1.3287811" attr-version="policy:1.3287811:1752452759" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3287811" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3287811', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3287811">FLUTUADOR (1.3287811)</a></div>

Um flutuador quebrou e o piloto afundou no Rio Araguaia na tarde deste domingo (13), em Nova Crixás, no norte do estado, segundo o Corpo de Bombeiros. Conforme a corporação, ninguém se feriu e o piloto está bem.

O avião é um ultraleve tipo anfíbio, segundo os bombeiros. A situação aconteceu próximo ao Posto Operacional dos Bombeiros na região de São José dos Bandeirantes.

Segundo o piloto, Renato Cardoso, um dos trens de pouso estava com acúmulo de água e, ao tentar fazer um voo a baixa altitude com a aeronave, em direção ao acampamento que está ocupando, o ultraleve pendeu para o lado e caiu no rio.

<cite>Não tinha ninguém comigo e não machuquei. É um esporte, um hobby, então acontece", disse Renato.</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/acidente-entre-onibus-e-carreta-carregada-com-milho-deixa-30-feridos-na-go-164-1.3287798">Acidente entre ônibus e carreta carregada com milho deixa 30 feridos na GO-164</a>&nbsp; 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/duas-pessoas-morrem-apos-batida-entre-caminhonete-e-duas-carretas-na-br-050-1.3285864">Duas pessoas morrem após batida entre caminhonete e duas carretas na BR-050</a></div>

O piloto estava utilizando colete inflável para emergências do tipo e não sofreu nenhuma lesão. Uma equipe do Corpo de Bombeiros, com a utilização de bote, moto aquática e canoa com motor de popa, mobilizou uma força tarefa para rebocar a aeronave até a margem. O ultraleve ficou aos cuidados do proprietário.

"Eu fui tentar tirar ele uns dois, três metros só da água, mas como tinha água no flutuador --- e era justamente o flutuador do meu lado --- a aeronave acabou se desequilibrando. Foi aí que ela entrou na água. No momento em que eu saí, a asa do lado direito abaixou, pegou na água e eu afundei", contou Renato.

<img attr-cid="policy:1.3287796" attr-version="policy:1.3287796:1752448446" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3287796/PADRÃO FOTO G1 GOIÁS (5).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Piloto era o único ocupante do flutuador que quebrou. Ele não se feriu (Divulgação/Corpo de Bombeiros)

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Flutuador de ultraleve quebra e piloto afunda no Rio Araguaia, dizem bombeiros

Acidente

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Um acidente entre um ônibus e uma carreta carregada com milho deixou 30 pessoas feridas na GO-164, entre a cidade de Goiás e Faina. De acordo com o Corpo de Bombeiros, duas grávidas e duas crianças estão entre os feridos. As vítimas foram socorridas e levadas para hospitais. O motorista da carreta não teve ferimentos. Um vídeo mostra a frente do ônibus destruída após o acidente (assista acima).

Por não terem os nomes divulgados, O DAQUI não conseguiu o estado de saúde dos feridos até a última atualização desta reportagem.

O DAQUI entrou em contato com empresa responsável pelo ônibus para pedir um posicionamento sobre o caso, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

O DAQUI não conseguiu contato com a empresa responsável pela carreta até a última atualização desta reportagem.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/duas-pessoas-morrem-apos-batida-entre-caminhonete-e-duas-carretas-na-br-050-1.3285864">Duas pessoas morrem após batida entre caminhonete e duas carretas na BR-050</a></div>

O acidente aconteceu na madrugada deste domingo (13). Ao DAQUI, o capitão do Corpo de Bombeiros Douglas Decarlo Di Faria Soares, informou que os veículos seguiam sentido Faina quando ônibus bateu na traseira da carreta em alta velocidade. No total, 42 pessoas estavam no ônibus, conforme o militar.

Os bombeiros informaram que algumas vítimas tiveram fratura exposta, traumatismo Cranioencefálico grave e cortes contusos. Elas foram levadas pelos bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital São Pedro na Cidade de Goiás, Hospital Materno Infantil em Faina e Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).

Acidente entre ônibus e carreta carregada com milho deixa 30 feridos na GO-164

Rodovia

A criança que caiu de um mirante no cânion Fortaleza, em Cambará do Sul (RS), foi encontrada morta no final da noite desta quinta-feira (10). Segundo o Corpo de Bombeiros, a morte foi confirmada oficialmente pouco depois da meia-noite desta sexta (11).

"Neste momento de luto e consternação, nos solidarizamos com os familiares, amigos e toda a comunidade atingida por essa perda irreparável. Que encontrem na fé a força para superar a dor da ausência", diz nota de pesar da corporação.

De acordo com o secretário municipal de Turismo, Andrews Mohr, a menina de 11 anos era turista de Curitiba (PR) e visitava o Parque Nacional da Serra Geral com os pais.

Ela caiu por volta das 13h40 de quinta e às 17h30 foi localizada com auxílio de um drone com câmera térmica. A equipe de resgate começou a descida de 70 metros de altura, usando a técncia de rapel, às 22h10 e 20 minutos depois teve acesso à vítima. A criança e a equipe foram içadas em seguida, às 23h38. Logo depois, a morte foi confirmada.

A operação envolveu bombeiros de Cambará do Sul, Canela, Gramado, Caxias do Sul e Porto Alegre. A Brigada Militar e a Polícia Civil também participaram da ação. Helicópteros, drones, torre de iluminação, gerador e starlink foram utilizados pelas equipes.

Segundo o secretário de Turismo, a criança corria em direção a um banco de descanso quando caiu da borda do cânion. O pai tentou alcançá-la, mas não conseguiu impedir a queda.

"Eles estavam se deslocando para um banco de descanso no cânion, onde iriam fazer um lanche. A menina saiu correndo e o pai também, para alcançá-la, mas não conseguiu, e ela acabou caindo", disse Mohr à Rádio Gaúcha.

"Estamos muito tristes com o acontecimento e lamentamos muito", disse o secretário após a confirmação do óbito. "Estendemos aos pais e à família da menina nosso acolhimento e pesar".

Ele afirmou que o turismo em Cambará do Sul sempre foi marcado pela alegria, vida ao ar livre e conexão com a natureza.

"Hoje é um dia muito triste para nosso turismo", completou.

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que também auxiliou no resgate, lamentou a morte da menina e, em nota, manifestou solidariedade à família.

O instituto informou que uma equipe do Parque Nacional da Serra Geral acompanhou o caso desde o início.

"O resgate foi iniciado rapidamente após a equipe da concessionária Urbia Cânions Verdes ser informada do ocorrido. Funcionários da concessionária, do ICMBio, do Corpo de Bombeiros e de grupos de montanhistas parceiros foram acionados para apoiar a operação", diz nota oficial do órgão.

A direção do ICMBio disse que está à disposição das autoridades para colaborar com a investigação sobre o caso.

O governador Eduardo Leite (PSD) lamentou a morte e agradeceu os profissionais que participaram do resgate. Ele destacou o fato de as equipes terem atuado durante a noite, em condições geográficas e climáticas difíceis.

"Lamentavelmente, a menina Bianca, de 11 anos, que caiu no cânion Fortaleza, foi encontrada sem vida. Meu abraço e meu carinho à família", disse. "E minha gratidão aos nossos profissionais da Segurança Pública, do Corpo de Bombeiros, da Polícia Civil e da Brigada Militar, que se entregaram com muito compromisso nessa missão de resgate".

Criança é encontrada morta após queda de mirante em cânion na Serra Gaúcha

Parque Nacional da Serra Geral

Médicos legistas responsáveis pela nova autópsia no corpo da publicitária brasileira Juliana Marins, que morreu na Indonésia, estimam que ela sobreviveu até 32 horas após a sua primeira queda.

Segundo o novo exame, realizado no Rio de Janeiro, ela morreu poucos minutos após uma segunda queda.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/juliana-marins-visitou-o-jalap-o-com-os-pais-antes-de-fazer-mochil-o-pela-asia-jovem-morreu-em-trilha-de-vulc-o-1.3280954" target="_self">Juliana Marins visitou o Jalapão com os pais antes de fazer mochilão pela Ásia; jovem morreu em trilha de vulcão</a> 
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A primeira queda ocorreu por volta de 4h do dia 21, no horário da Indonésia. Os peritos do IML fluminense presumem que ela já havia morrido após o meio-dia do dia 2, mas não conseguiram determinar a data e hora exatas da morte.

Através de larvas encontradas no couro cabeludo, entomologistas, que estudam insetos, conseguiram determinar retroativamente os dias de vida dos ovos e estimar que na metade do dia 22 Juliana já havia morrido, segundo Reginaldo Franklin Pereira, médico legista da Polícia Civil do Rio.

Juliana sofreu duas quedas e, pelo parecer dos legistas, morreu na segunda. Eles afirmam que ela sobreviveu de 10 a 15 minutos a partir desse segundo acidente final.

Segundo cálculos da família, baseado em imagens feitas por drone e relatos locais, Juliana caiu 220 metros na primeira queda. Parte deste trajeto —cerca de 60 metros— foi escorregando em um paredão rochoso, o que causou lesões lacerantes.

<cite>Naquele ponto tem algumas saliências que permitem uma queda parcelada", afirmou o assistente de perícia Nelson Massini, também responsável pelo exame.</cite>

Ela ainda escorreu mais 60 metros, numa segunda queda, esta considerada fatal pelos médicos legistas. O corpo caiu ainda uma terceira vez, e foi encontrado a cerca de 600 metros abaixo da trilha que Juliana percorria, na ilha de Lombok.

<cite>Foi uma morte agônica, hemorrágica, sofrida", disse Massini.</cite>

O resultado da necropsia realizada no Brasil, segundo Franklin, corrobora boa parte do que havia sido indicado pelo exame anterior, feito na Indonésia.

No IML, o corpo passou por um aparelho de radiologia para verificar o esquema esquelético. Havia fraturas nas costelas, no fêmur e na bacia, resultados da primeira queda. Uma costela foi fraturada e perfurou o pulmão, o que causou sangramento. Havia trauma renal, laceração no fígado e hemorragia interna em diferentes partes do corpo, incluindo o cérebro.

O sangue foi aspirado na primeira necropsia, parte do processo de embalsamamento.

<cite>As lesões nos fazem crer que ela deslizou pelas costas e no último impacto ela caiu de frente. Isso é o que a gente vislumbra", disse Franklin.</cite>

As explicações foram dadas a jornalistas na sede da Defensoria Pública da União, no Rio de Janeiro, que acompanha a família.

Mariana explicou a cronologia do acidente e a geografia local. Segundo ela, Juliana caiu por uma parede rochosa. O solo na região é instável e arenoso. O motivo inicial da queda, às 4h do dia 21 (no horário local) não é conhecido.

Pouco mais de 12 horas depois, às 16h58 na Indonésia, há um registro da brasileira vestida com um agasalho que não aparece em imagens anteriores —a família presume que ela levava no bolso e colocou para se proteger do frio.

Horas após a queda, Juliana foi avistada por um drone de turistas espanhóis, que conseguiram entrar em contato com parentes da brasileira através do Instagram. A família recebeu três vídeos, numa diferença de três horas, mostrando que a publicitária estava viva. O último registro é no fim da tarde do dia 21 na Indonésia, quando a trilha fechou para turistas.

<cite>Pedi para a turista espanhola ela gritar muito com Juliana, para perguntar para ela o nome dos meus pais, o meu nome, o da minha esposa. Nesse momento sabemos que Juliana estava viva porque ela grita", disse Mariana.</cite>

A irmã afirmou que os resgates no parque são feitos por dois times de socorristas. O time mais próximo ao local é formado por voluntários que realizam primeiros socorros. Eles chegaram dez horas após o acidente, mas não conseguem alcançar Juliana. A Defesa Civil local chegou 18 horas após o acidente e desceu 150 metros de rapel, mas não alcançou a brasileira, que estava mais embaixo.

<cite>A base dos Basarnas [a Defesa Civil] fica em outra cidade. Ele demora duas horas entre o deslocamento na cidade e o parque. Se aquele grupo de resgate não fosse um grupo de primeiros socorros, talvez conseguisse alcançar Juliana", disse a irmã.</cite>

Mariana disse acreditar que houve negligência tanto na demora para o resgate, quanto nos equipamentos disponíveis. A família, contudo, ainda não decidiu se pretende entrar com processo.

<cite>Existem possíveis desdobramentos, um deles é o inquérito policial. Mas é um fato ocorrido no exterior, e para haver essa investigação depende do ministro da Justiça. Recebemos o retorno da PF (Polícia Federal) que esse tipo de fato depende de uma requisição do ministro, o que até o momento nós não temos. Será uma decisão da família querer ou não provocar", afirmou a defensora Taísa Bittencourt.</cite>