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Cobra de 'bigode' e que vive em árvores: biólogos descobrem nova espécie de serpente no cerrado tocantinense

Materiais da nova espécie foram coletados em 2017, no Tocantins, e foram comparados com outras espécies já existentes ao longo dos últimos anos. A cobra não é peçonhenta, segundo especialistas

Modificado em 22/02/2025, 13:16

Nova espécie de cobra-papagaio é descoberta no Tocantins (Leandro Alves da Silva / Divulgação)

Nova espécie de cobra-papagaio é descoberta no Tocantins (Leandro Alves da Silva / Divulgação)

Uma nova espécie de cobra-papagaio foi descoberta no Tocantins e em Minas Gerais. Com cores vibrantes de verde, branco e amarelo, a Leptophis mystacinus é encontrada apenas no bioma cerrado. Seu nome faz referência à faixa preta que percorre a cabeça, próximo aos olhos e acima da boca, formando uma espécie de 'bigode', segundo os pesquisadores.

O biólogo Diego Santana é um dos pesquisadores que trabalhou na descoberta da serpente mystacinus. Em conversa com o g1, ele explicou como foi feito o estudo que identificou a espécie e a diferença entre ela e as outras cobras do grupo Leptophis. Como a descoberta da mystacinus é recente, outros estudos devem ser feitos para saber mais sobre seu comportamento. Segundo o biólogo, a cobra não é peçonhenta .

Antes da nova espécie ser identificada, apenas 19 do gênero eram catalogadas em todo o mundo, sendo que cinco são encontradas no Brasil. A descoberta foi realizada a partir de comparações de materiais coletados no Tocantins em 2017, com outros 1.625 espécimes.

"O professor Nelson [um dos pesquisadores envolvidos] e eu, analisamos vários materiais que estavam tombados em museus de zoologia, em coleções zoológicas. Esse material fica nessas instituições. E os meus alunos coletaram alguns exemplares, esses do Tocantins, em 2017. E o professor Nelson veio para Campo Grande entre 2021 e 2022. E aí quando ele chegou aqui a gente começou a avaliar esse material", disse.

Segundo o artigo científico 'Uma nova espécie de cobra-papagaio, Leptophis (Serpentes: Colubridae) do Cerrado brasileiro', publicado na revista PeerJ, a cobra-papagaio é encontrada no México, América Central e do Sul. No Tocantins, a nova espécie foi identificada na região norte e central do estado, nas cidades de Araguaína, Caseara e Pium .

"Essa espécie até agora é conhecida só para áreas de cerrado. Só que no Tocantins tem uma área que é de cerrado, mas é numa área de transição. Na transição entre o cerrado e a amazônia que é ali em Caseara. Mas as áreas que a gente pegou esse bicho foi em áreas de cerrado", explicou.

Leptophis mystacinus é a nova espécie identificada das cobras-papagaio (Leandro Alves da Silva / Divulgação)

Leptophis mystacinus é a nova espécie identificada das cobras-papagaio (Leandro Alves da Silva / Divulgação)

A espécie é uma serpente e pode estar presente em outros estados da região centro-oeste do país. "A gente acredita que ela possa ocorrer no meio do caminho, então deve ter ido no leste do Mato Grosso. Ela provavelmente deve ocorrer em Goiás também. No nosso artigo a gente encontrou exemplares para o Tocantins e Minas, e sabemos que tem registros para Goiás e para o leste do Mato Grosso", explicou Diego.

"A gente conhece pouco, ela acabou de ser nomeada, então agora começam os estudos ecológicos, os estudos de comportamento. Ela pertence a um grupo de serpentes e não é peçonhenta. Elas são mais fininhas mesmo, porque elas são um tipo de cobra cipó também, tanto que tem gente que chama elas de cobra-cipó. Ela tem outros nomes como cobra-papagaio, ela também é conhecida como cobra-cipó verde ou azulão-boia", explicou.

Essa serpente se chama colubridae e são conhecidas por viverem em árvores. Seus parentes mais distantes, que são da mesma família, são as cobras caninana e papa-pinto.

A gente sabe que as serpentes desse gênero, as cobras-papagaios, no geral, gostam de comer lagartos, algumas aves pequenas também, e elas dormem nas árvores. Elas até ficam no chão também, podem rastejar no chão, mas elas sobem nas árvores também, que chamam de serpente arborícola", disse o biólogo.

O nome científico da cobra deriva do grego e faz referência a faixa preta que fica acima da boca. Desse forma, a identificação dela vem de mystax, que significa 'lábio superior' ou 'bigode' e do sufixo latino inus, que significa 'semelhança' ou 'pertencente a'. Segundo o biólogo, é justamente esse bigode que a diferencia de outras espécies como ahaetulla e dibernardoi.

"Além disso, ela também tem uma faixa preta escura depois do olho (pós-ocular) que vai até o corpo dela. Nas outras quando tem essa faixa é um menor e mais discreta", explicou.

Todas as cobras-papagaios possuem a coloração verde, com uma faixa branca, marcas pretas e algumas vezes amareladas. Conforme Diego, os padrões dessas colorações variam de acordo com a espécie.

Veja quem são os pesquisadores envolvidos na descoberta:

  • Nelson R. Albuquerque
  • Roullien H. Martins
  • Priscila S. Carvalho
  • Donald B. Shepard
  • Diego J. Santana
  • Cobra-papagaio é a nova espécie descoberta no Tocantins (Leandro Alves da Silva / Divulgação)

    Cobra-papagaio é a nova espécie descoberta no Tocantins (Leandro Alves da Silva / Divulgação)

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    PF prende advogado sobrinho do governador do Tocantins em operação que investiga vazamento de decisões judiciais

    Procurador de Justiça do Ministério Público do Tocantins foi alvo de buscas. Operação foi autorizada pelo ministro do Superior Tribunal Federal Cristiano Zanin

    Modificado em 18/03/2025, 15:23

    Advogado é alvo de operação da Polícia Federal no Tocantins

    Advogado é alvo de operação da Polícia Federal no Tocantins (Arquivo Pessoal)

    O advogado Thiago Marcos Barbosa de Carvalho, assessor jurídico do Ministério Público do Tocantins (MPTO), foi preso nesta terça-feira (18) durante a operação da Polícia Federal que apura vazamento de decisões judiciais . O procurador de Justiça Ricardo Vicente da Silva foi alvo de buscas. Os mandados foram autorizados pelo Supremo Tribunal Federal.

    Thiago Marcos é sobrinho do governador Wanderlei Barbosa (Republicanos), que não é investigado nessa operação. O jornalista e ex-prefeito de Almas, Goianyr Barbosa de Carvalho, também foi preso durante a operação após a Polícia Federal encontrar uma mochila com R$ 22,5 mil na casa que ele mora com o filho. A própria defesa de Goianyr disse que ele teria jogado o dinheiro pela varanda ao ver a movimentação em sua casa e pensar que fosse um assalto.

    A decisão que autorizou a prisão e as buscas é assinada pelo ministro Cristiano Zanin, do STF. A operação investiga a suposta participação de advogados, lobistas, empresários, assessores, chefes de gabinete e magistrados no suposto esquema.

    Além dos mandados, foram expedidas medidas de afastamento das funções públicas, proibição de contato e saída do país, e recolhimento de passaportes.

    A operação apura vazamento de decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em desdobramento da Operação Sisamnes que investiga crimes de obstrução de justiça, violação do sigilo funcional, corrupção ativa e passiva. Thiago Marcos trabalha no gabinete do procurador Vicente da Silva. A redação tenta contato com a defesa deles.

    Segundo a PF, foi identificada uma rede clandestina de monitoramento, comércio e repasse de informações sigilosas sobre o andamento de investigações sensíveis supervisionadas pelo STJ. O vazamento das informações acabava frustrando o andamento de operações policiais.

    Em nota, o Ministério Público Estadual (MPTO) afirmou que todas as medidas necessárias para atender à determinação do Supremo Tribunal Federal foram adotadas. Além disso informou que "o servidor citado nas investigações que resultaram na operação da Polícia Federal foi exonerado do cargo nesta data." (veja nota completa abaixo)

    A defesa de Wanderlei Barbosa informou, por meio de nota, que o governador foi formalmente habilitado para ter acesso ao inquérito da FAMES-19 junto com seus advogado e, por isso, não houve "qualquer recebimento de informação privilegiada uma vez que a conversa mencionada na investigação da Operação Sisamnes, encontrada no WhatsApp dos suspeitos, data de 28 de junho de 2024, quase três meses desde que a defesa do governador já possuía acesso integral ao processo". A nota reforçou ainda, que os presos na operação não possuem qualquer vínculo com o Governo do Tocantins. (veja nota completa abaixo)

    A assessoria do Superior Tribunal de Justiça informou que ainda não tem posicionamento oficial.

    A investigação começou em 2023, após a polícia identificar mensagens no celular de um advogado assassinado em Mato Grosso. As mensagens tratavam de uma suposta compra de sentenças. O caso foi remetido ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que acionou a Polícia Federal.

    Íntegra da nota do governador Wanderlei Barbosa

    A defesa do Governador Wanderlei Barbosa esclarece que desde o dia 15 de abril de 2024 ele foi formalmente habilitado no inquérito da FAMES-19 junto com seus advogados, tendo, desde então, acesso regular ao processo por meio dos trâmites legais.

    Dessa forma, não houve qualquer recebimento de informação privilegiada uma vez que a conversa mencionada na investigação da Operação Sisamnes, encontrada no WhatsApp dos suspeitos, data de 28 de junho de 2024, quase três meses desde que a defesa do governador já possuía acesso integral ao processo.

    Reforçamos que o Governador Wanderlei Barbosa não é alvo da investigação e nem foi citado no processo. Eventuais desdobramentos são de exclusiva responsabilidade dos investigados, não cabendo qualquer tentativa de vinculação ao governador por atos individuais de terceiros.

    Destacamos ainda que Thiago Barbosa e Goianyr Barbosa, citados na investigação, não possuem qualquer vínculo com o Governo do Tocantins. Thiago era assessor do Ministério Público Estadual (MPE), e seu pai, Goianyr Barbosa, não ocupa cargo na administração estadual.

    A defesa reitera sua confiança nas instituições e no devido processo legal, assegurando o direito constitucional ao contraditório e à ampla defesa.

    Íntegra da nota do Ministério Público Estadual do Tocantins

    O Ministério Público do Tocantins (MPTO) informa que todas as medidas necessárias para atender à determinação do Supremo Tribunal Federal foram adotadas. A instituição reforça seu compromisso com a legalidade e a transparência e seguirá acompanhando o desenrolar dos fatos, colaborando com as autoridades competentes.

    Além disso, o MPTO esclarece que o servidor citado nas investigações que resultaram na operação da Polícia Federal foi exonerado do cargo nesta data.

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    VÍDEO: Policial dá tapa no rosto de homem durante abordagem em posto de combustível

    Caso aconteceu durante ocorrência em Colinas do Tocantins. Polícia Militar afirmou que investiga conduta do agente

    Modificado em 17/03/2025, 19:30

    undefined / Reprodução

    Um policial militar foi flagrado dando um tapa no rosto de um homem durante uma abordagem. A agressão aconteceu em um posto de combustíveis em Colinas do Tocantins, no norte do estado, e foi registrada por uma câmera de segurança. A Polícia Militar (PM) informou que apura a conduta do agente.

    A situação aconteceu na madrugada de sábado (15). Conforme a PM, os policiais foram ao local para atender uma ocorrência de perturbação do sossego. Ao ser abordado, segundo o relato policial, o homem teria desacatado, desobedecido e ameaçado os militares.

    As imagens mostram o homem próximo a uma porta com as mãos atrás do corpo. Em determinado momento, um dos militares se aproxima e dá um tapa no rosto dele.

    O homem que aparece nas imagens tem 33 anos e preferiu não se identificar. Ele contou à reportagem que chegou ao posto de combustível e ligou o som da caminhonete enquanto bebia na conveniência. Algumas pessoas se incomodaram com o volume e pediram para desligar o som.

    Ele afirma que houve discussão com um funcionário do local e em seguida desligou o som. Também afirma que continuou bebendo até a chegada da polícia.

    "Os policiais chegaram, me pediram para sair e eu dizendo que não precisava daquilo, que já tinha encerrado tudo, não precisava daquilo. Os outros policiais todos foram tranquilos, só um que estava mais alterado comigo, não sei o que ele viu comigo que me deu o tapa na cara", contou.

    A PM informou que tomou conhecimento do vídeo que mostra a abordagem e a conduta dos envolvidos e a ocorrência está sob apuração interna. (veja íntegra da nota abaixo)

    Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o boletim da ocorrência afirma que o homem foi preso em flagrante por ameaça, desacato e resistência. Ele nega a acusação de ameaça e afirmou que pretende entrar com ação na Justiça contra a abordagem dos policiais.

    Também contou que chegou a ser levado para o presídio, mas foi solto pela Justiça após pedido apresentado pelo advogado de defesa.

    PM dá tapa no rosto de homem durante abordagem (Reprodução)

    PM dá tapa no rosto de homem durante abordagem (Reprodução)

    Íntegra da nota da Polícia Militar

    A Polícia Militar do Estado do Tocantins informa que ao atender uma solicitação por Perturbação do Sossego Público na cidade de Colinas-TO, conforme registrado em Boletim de Ocorrência, o autor desacatou, desobedeceu e ameaçou os policiais militares durante a abordagem, sendo conduzido para a delegacia em flagrante.

    Informa, ainda, que tomou conhecimento de um vídeo que circula pelas redes sociais, relacionado a esta abordagem policial e está tomando as providências cabíveis ao caso. A conduta dos policiais militares envolvidos na ocorrência já está sob apuração interna, sendo respeitados os trâmites legais.

    A PMTO reafirma seu compromisso com a legalidade, ética e respeito aos direitos humanos, treinando e fortalecendo em nossa cultura policial tais princípios, mantendo e fortalecendo a confiança da sociedade tocantinense, pautando sua conduta dentro dos mais altos padrões de profissionalismo e responsabilidade.

    A corporação reafirma seu compromisso com a transparência e mantém abertos todos os canais de denúncias na Ouvidoria e Corregedoria da Instituição para coibir ações que se mostrarem em desacordo com os ditames legais.

    IcEconomia

    Emprego

    Concurso da Polícia Militar do Tocantins tem mais de 600 vagas e cotas para negros, quilombolas e indígenas

    Inscrições começam na próxima semana e os salários podem chegar a R$ 10.842,13. Processo seletivo prevê provas teóricas, testes de aptidão física e avaliações psicológicas e sociais.

    Modificado em 11/03/2025, 15:11

    Batalhão da Polícia Militar do Tocantins

    Batalhão da Polícia Militar do Tocantins (Divulgação/PMTO)

    O concurso da Polícia Militar do Tocantins terá cota para negros, indígenas e quilombolas. As inscrições vão iniciar no dia 17 de março, segundo o estado. Serão ofertadas 660 vagas para os cargos de soldados e aspirante oficial.

    Conforme a lei estadual nº 4.344, de 27 de dezembro de 2023, do total de vagas, 10% serão reservadas para candidatos negros, 5% para indígenas e 5% para quilombolas.

    A taxa de inscrição é de R$ 150. Candidatos terão até o dia 19 de março para solicitar isenção. O prazo de inscrição termina às 16h do dia 15 de abril. As aplicações das provas objetiva e dissertativa estão previstas para o dia 15 de junho.

    Clique aqui e veja o edital.

    O lançamento foi feito pelo governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) na manhã desta segunda-feira (10). Serão 600 vagas para soldados e 60 para para aspirante oficial. O salários podem variar entre R$ 2.881,53 e R$ 10.842,13.

    A banca que irá organizar o concurso será a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Durante o processo seletivo os candidatos irão passar por provas teóricas, testes de aptidão física e avaliações psicológicas e sociais.

    Do total de vagas 60 serão destinadas ao Curso de Formação de Oficiais (CFO) da Polícia Militar (PM), que prepara os cadetes para a vida militar e para o exercício da função policial. Nesse cargo é exigido o ensino superior. O salário inicial é de R$ 5.763,07, mas pode chegar a R$ 10.842,13 após a formação.

    Outras 600 vagas são para soldados com salário inicial de R$ 2.881,53. Após o curso de formação, o valor será de R$ 5.763,07. Destas, 20 vagas serão destinadas para músicos.

    IcEconomia

    Emprego

    Inscrições para o concurso da PMTO com salários de até R$ 10,8 mil iniciam na próxima segunda-feira (17)

    Edital deve ser publicado no Diário Oficial desta segunda-feira (10), anunciou governo estadual. A banca responsável pelo concurso será a Fundação Getúlio Vargas (FGV)

    Modificado em 10/03/2025, 15:07

    Momento em que governador Wanderlei Barbosa assina edital de abertura do certame da PMTO (Governo do Tocantins/Divulgação)

    Momento em que governador Wanderlei Barbosa assina edital de abertura do certame da PMTO (Governo do Tocantins/Divulgação)

    O edital do concurso da Polícia Militar do Tocantins (PMTO) será publicado no Diário Oficial do Estado na noite desta segunda-feira (10). O lançamento feito pelo governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) ao lado de militares no Quartel do Comando Geral da PMTO, em Palmas. Serão ofertadas 660 vagas, com salários que podem chegar a R$ 10,8 mil. As inscrições estão previstas para iniciar na próxima segunda-feira (17).

    A banca responsável por organizar o concurso será a Fundação Getúlio Vargas (FGV). No ano passado, o estado havia anunciado que seriam ofertadas 600 vagas para o cargo de soldado e 60 para Aspirante Oficial.

    Segundo o estado, do total de vagas 60 serão destinadas ao Curso de Formação de Oficiais (CFO) da Polícia Militar (PM), que prepara os cadetes para a vida militar e para o exercício da função policial. Nesse caso é necessário ter ensino superior, o salário inicial é de R$ 5.763,07, chegando a R$ 10.842,13 após a formação.

    Outras 600 vagas são para soldados com salário inicial de R$ 2.881,53. Após o curso de formação, o valor será de R$ 5.763,07. Destas, 20 vagas serão destinadas para músicos.

    O último concurso da PM ocorreu em 2021 e, na época, foram ofertadas 950 para soldados, 25 para músicos e 25 para a área da saúde. De acordo com a PM, os candidatos passaram por provas teóricas, testes de aptidão física e avaliações psicológicas e sociais.

    Governador Wanderlei Barbosa e militares no anúncio do certame (Governo do Tocantins/Divulgação)

    Governador Wanderlei Barbosa e militares no anúncio do certame (Governo do Tocantins/Divulgação)