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Como usar o app do governo que promete inutilizar celular roubado com um clique

Solução visa frear a onda de assaltos e furtos a smartphones, crescente desde a implementação do Pix

Folhapress

Modificado em 19/09/2024, 01:15

Celular Seguro chega, na quarta, às lojas oficiais da Apple, App Store, e do Google, Play Store, em smartphones Android.

Celular Seguro chega, na quarta, às lojas oficiais da Apple, App Store, e do Google, Play Store, em smartphones Android. (Reprodução/Pixabay)

Começa a funcionar nesta quarta-feira (20) o aplicativo que inutiliza celulares extraviados, seja por furto, roubo ou simples perda do aparelho. O Ministério da Justiça e da Segurança Pública lançará a tecnologia em transmissão no Youtube nesta terça (19).

O nome do app será "Celular Seguro." A solução visa frear a onda de assaltos e furtos a smartphones, crescente desde a implementação do Pix. Criminosos abusam da possibilidade de fazer transferências em tempo real para esvaziar a conta das vítimas.

O recurso bloqueará todas as funções de maior risco do smartphone com um único botão de emergência. O dono do celular poderá escolher pessoas de confiança para conceder acesso à função de bloqueio. A medida, que tem apelo popular, foi lançada pelo secretário-geral do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, um dos cotados para a pasta, que disse que o aparelho se tornará "um pedaço inútil de metal."

Questionado pela reportagem sobre o risco de ter o celular bloqueado contra a vontade, Cappelli afirmou que a responsabilidade de escolher pessoas confiáveis caberá ao dono do celular.

Para desenvolver a tecnologia, a pasta da Justiça firmou parceria com Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e ABR Telecom, que fica encarregada de receber as comunicações enviadas pelo usuário para bloqueio do terminal telefônico em até um dia útil após a comunicação.

O Celular Seguro chega, na quarta, às lojas oficiais da Apple, App Store, e do Google, Play Store, em smartphones Android. Já na terça, será possível fazer o cadastro no projeto em link divulgado durante o lançamento.

Como acionar o botão de emergência
O acesso à plataforma Celular Seguro será feito a partir do sistema gov.br, com CPF e senha. Depois de aceitar os termos de uso, o primeiro passo será adicionar as pessoas de confiança. Para isso, o dono do celular precisará de nome completo, CPF, telefone e email do contato.

A pessoa de confiança receberá uma notificação e passará a visualizar o celular cadastrado no próprio aplicativo. É pelo ícone do smartphone registrado que essa pessoa terá acesso ao botão de emergência. O próprio dono do celular também poderá bloqueá-lo pela internet, a partir do sistema gov.br.

O primeiro passo é escolher o smartphone a ser bloqueado: o próprio ou um dos aparelhos de confiança. Depois, no pop up que surgirá na tela, a pessoa deve clicar na opção "Alerta", indicada por um triângulo amarelo.

Por fim, será preciso informar se foi perda, roubo ou furto, a data e o local da ocorrência. Após o registro, o aplicativo entrega um número de protocolo, que deve ser anotado para uso em atendimentos posteriores junto ao Ministério da Justiça, Anatel, operadoras ou bancos.

As entidades participantes receberão o alerta e prometem bloquear todas as contas vinculadas ao dispositivo extraviado em até dez minutos.

Participam os bancos Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Bradesco, Inter, Sicredi (Sistema de Crédito Cooperativo), Sicoob (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil) e Nubank, o aplicativo de entregas iFood e o markeplace Mercado Livre.

A Anatel também bloqueará o aparelho e o chip em até 24 horas.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública receberá nesta quarta representantes do Google e da Apple para tentar incluí-los no programa. Assim, seria possível adicionar as gigantes da tecnologia no sistema de alerta e também limpar a memória do celular com o botão de emergência.

"Lançamos o aplicativo com o mínimo possível para funcionar bem. A ideia é melhorar nos próximos meses", afirmou Cappelli à Folha.

O registro de ocorrência no app Celular Seguro não exime a necessidade de notificar a Polícia Civil. O boletim de ocorrência, além de iniciar uma investigação policial, garante às autoridades informações sobre o crime.

Como é hoje
O sistema Celular Seguro visa simplificar o longo processo de cancelar todas as contas vinculadas ao smartphone. Hoje, o bloqueio do chip e do dispositivo ficam por conta da operadora. É possível bloquear a linha telefônica com o número do telefone e o CPF do responsável.

A empresa de telecomunicação também pode inutilizar o aparelho com o número Imei, que funciona como identificador do aparelho. O código fica disponível na caixa do aparelho e na seção "sobre" das configurações. Pode ainda ser consultado ao digitar no telefone esta sequência: *#06#.

Essa identidade do celular também deve ser informada durante o registro do boletim de ocorrência.

Além disso, a pessoa deve procurar os bancos para bloquear transações feitas a partir do aplicativo bancário, assim como é necessário suspender cartões de crédito e débito para evitar prejuízos.

Caso o aparelho tenha acesso à internet, ainda é possível limpar as informações do smartphone. Em celulares Android, essa opção fica em android.com/find. Por sua vez, iPhones disponibilizam esse recurso em icloud.com/find. Em ambos os casos, o usuário pode ter dificuldades para acessar as plataformas pelo celular de terceiros.

Roubos e furtos de Spmartphone são herança da pandemia
Segundo dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgado em julho, o Brasil registrou um crescimento de 16,6% de furtos e roubos de telefones celulares no período de um ano, saindo de 853 mil casos em 2021 para 999,2 mil ocorrências no ano passado.

A média é de 114 celulares roubados por hora no país, cerca de dois a cada minuto. Os estados da Bahia e do Rio de Janeiro puxaram a alta nesse tipo de crime. O roubo e furto de celulares se tornou nos últimos anos o mais comum dentre os crimes patrimoniais, já que o equipamento cria chance para outros delitos, como golpes e extorsão.

Esse tipo de crime ganhou mais força a partir da pandemia da Covid-19, que deu maior popularidade ao comércio eletrônico a partir de aplicativos nos celulares. No Brasil, o avanço também está ligado à criação do Pix em 2020, que facilitou operações de transferência de valor a partir dos aplicativos dos bancos.

Cappelli afirma que, ao inutilizar o celular, a medida visa, além de desestimular os crimes patrimoniais, desbaratar os mercados de receptação. "Quem comprar um celular de origem duvidosa ficará sob o risco de ter um smartphone inútil a qualquer momento", diz Cappeli.

IcEspecial

Meu Bichinho

Saiba cuidados na hora de adotar um animal e com sua adaptação

Modificado em 17/09/2024, 16:35

Saiba cuidados na hora de adotar um animal e com sua adaptação

(Divulgação)

No dia 31 de julho, comemora-se no Brasil o Dia do Vira-Lata, termo usado para apelidar carinhosamente cães e gatos sem raça definida, provenientes de uma mistura de raças. A data tem o objetivo de promover a adoção responsável desses animais.

Embora haja um crescente interesse pelos vira-latas, o número de animais em situação de vulnerabilidade ainda é grande: o Brasil tem hoje 184.960 animais abandonados ou resgatados por maus-tratos, sob tutela de ONGs e grupos de Protetores, de acordo com levantamento do Instituto Pet Brasil. Destes, 96% são cães e 4% são gatos.

Um dos motivos principais para o abandono é a falta de conhecimento aprofundado sobre o processo de adoção e seus impactos reais na vida do pet e do tutor, avalia Roberta Paiva, gerente de marketing de Pet Health da Elanco Saúde Animal. Desde 2021, a empresa lidera o Movimento Adoção de Responsa, que visa conscientizar sobre a importância da adoção responsável e como ela deve ser conduzida para se obter sucesso.

"A adoção responsável não culmina em abandono ou maus-tratos", explica Roberta. "Adotar é um ato de amor que traz muitas alegrias, mas deve ser feito com responsabilidade, cuidado e atenção, sempre considerando as necessidades físicas, emocionais e comportamentais do animal."

Interessados em adotar podem buscar informações sobre instituições ou usar outros meios, como o aplicativo lançado pela Elanco no final do ano passado, o Cãobinado. Disponível na Apple Store e no Google Play Store , o app tem duas interfaces, uma para as ONGs e outra para os interessados na adoção.

Na versão da ONG, a instituição cadastra os animais, incluindo foto, idade, sexo e porte, além de responder a um questionário sobre o seu comportamento, como sua reação com pessoas estranhas, como reage a outros cães, entre outras características.

Na versão para potenciais tutores, a pessoa deve preencher seus dados cadastrais e responder perguntas sobre sua rotina, experiência com cães, disponibilidade de tempo para cuidados, períodos de ausência e frequência de atividades ao ar livre.

O aplicativo cruza essas informações para calcular um percentual de "match" entre tutores e cães cadastrados. Essa triagem inicial é complementada por uma avaliação presencial realizada pelas ONGs cadastradas, garantindo uma adoção com grandes chances de sucesso e baixa possibilidade de um segundo abandono, algo muito comum nos processos de adoção.

Além disso, responder às perguntas ajuda o futuro tutor a compreender melhor suas responsabilidades com o pet. Concretizada a adoção, começa uma nova etapa também muito importante: a da adaptação do pet ao novo lar e família. E vice-versa.

Entre as orientações para uma boa adaptação estão:

  1. Consulta inicial com um médico-veterinário: certifique-se de que o animal está saudável e em dia com os cuidados básicos, como a vacina, o uso de parasiticidas e vermífugos; aproveite esse momento para coletar dicas importantes sobre alimentação adequada.
  2. Avalie se o local onde o animal permanecerá está seguro e limpo: veja se não há risco de fuga ou acidentes, por exemplo. Também esteja atento às condições de higiene do espaço;
  3. Supervisão inicial: nas primeiras semanas, supervisione o pet, mostre cada cômodo e crie um espaço seguro com cama, cobertor, água e comida;
  4. Socialização: apresente o pet gradualmente a outras pessoas e animais, respeitando seu ritmo;
  5. Rotina e horários: estabeleça uma rotina para alimentação, passeios, brincadeiras e sono, proporcionando previsibilidade;
  6. Paciência e ajuda especializada: seja paciente e busque ajuda de um especialista em comportamento animal se necessário.
IcEconomia

Emprego

Aplicativo 'Minha Vaga!' facilita buscas por vagas de emprego em Goiás; veja como se cadastrar

Ferramenta foi lançada já com mais de 4 mil vagas de emprego disponíveis

Modificado em 19/09/2024, 01:13

Aplicativo criado pelo Cotec tem por objetivo conectar pessoas em busca de emprego e empresas

Aplicativo criado pelo Cotec tem por objetivo conectar pessoas em busca de emprego e empresas (Rodrigo Cabral)

O Governo Estadual criou o aplicativo 'Minha Vaga!' com o objetivo de facilitar o contato entre empresas que procuram trabalhadores e aqueles que estão desempregados em Goiás. Só no lançamento, na última quinta-feira (23), foram disponibilizadas mais de 4 mil oportunidades de trabalho.

As pessoas já podem baixar o 'Minha Vaga!' na loja de aplicativos de celulares Android e iOS. Além disso, já podem acessar o site Rede Indica para fazer a busca das vagas de emprego e cadastrar o seu currículo na plataforma.

De acordo com o secretário Estadual da Retomada, César Moura, o 'Minha Vaga!' vai contar com um sistema de georreferenciamento para notificar as vagas de emprego disponíveis na região e no perfil do candidato que tiver o app baixado no celular.

"Se eu procuro trabalho e estou passando perto de uma empresa que tem vaga aberta, o aplicativo me mostra. Você entra, vê a vaga e, se precisa de qualificação, é só procurar o Cotec (Colégio Tecnológico do Estado de Goiás) que temos cursos gratuitos", explica Moura.

Já as empresas com vagas cadastradas terão acesso a uma área de trabalho onde poderão selecionar e avaliar os currículos. O secretário ressalta que a tecnologia é importante, principalmente, para cidades que não tem Sistema Nacional de Empregos (Sine), que em Goiás são menos de 60 municípios.

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD), divulgada na quarta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Goiás tinha entre julho e setembro deste ano 238 mil pessoas desocupadas.

O aplicativo 'Minha Vaga!' foi projetado para rodar em qualquer tipo de celular. A ferramenta foi desenvolvida pelo Cotec, sob a coordenação do Goiás Social, por meio da Secretaria da Retomada.

Geral

Clientes do Nubank se queixam de sumiço do saldo em conta

Operações no internet banking e login no aplicativo apareciam entre as principais queixas

Modificado em 19/09/2024, 00:23

Nubank

Nubank (Reprodução: Nubank)

Clientes do Nubank reclamam nas redes sociais que não conseguem acessar o saldo em conta por meio do aplicativo da instituição financeira na tarde desta quarta-feira (26).

No portal de monitoramento de reclamações Downdetector, as queixas dispararam por volta das 14h, com cerca de 520 notificações sobre dificuldades de usuários.

Operações no internet banking e login no aplicativo apareciam entre as principais queixas.

Procurado, o Nubank informou que o aplicativo passou por instabilidade momentânea, o que fez com que parte dos clientes não conseguisse visualizar seu saldo. "A instabilidade foi resolvida e o aplicativo já está funcionando normalmente", informou.

Geral

Prefeitura estuda aplicativo para táxis em Goiânia

Grupo da administração municipal esteve no Rio para verificar funcionamento de ferramenta

Modificado em 20/09/2024, 03:52

Cobrança é menor que a maioria dos serviços aplicativos do tipo: 5%

Cobrança é menor que a maioria dos serviços aplicativos do tipo: 5% (Wesley Costa)

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), estuda a possibilidade de implantação de um aplicativo de transporte para solicitação de corridas de táxis. Diretores da pasta estiveram na capital fluminense para analisar o sistema Táxi-Rio, desenvolvido pela Empresa Municipal de Informática do Rio (IplanRio), já utilizado em mais de 60 cidades, oito delas fora do estado. Uma reunião entre representantes das duas administrações está prevista para os próximos dias.

Superintendente de Mobilidade da SMM, Marcos Villas Boas disse que é preciso modernizar o sistema controlado pelo Município para contrapor às empresas que oferecem transporte por aplicativo, serviços que, na opinião dele, não atendem bem a cidade. "Eles têm se revelado predatórios com o motorista e deixado descontentes os usuários. Se uma pessoa está em um bairro distante, em meio à escuridão, tem dificuldade para conseguir um transporte por aplicativo. Uma das empresas abriu para que o motorista escolha o passageiro, ou seja, ele pode não atender se considerar que a corrida não é lucrativa. Ficou um sistema seletivo."

O superintendente ressalta que táxi é uma concessão municipal, que possui licença, seguro, capacitação. "Tem uma série de garantias para deixar o usuário mais seguro." Este mês, o prefeito Rogério Cruz (Republicanos) falou aos permissionários de táxi presentes na solenidade de assinatura da portaria que prorroga o prazo de licenciamento das permissões em Goiânia até o dia 31 de dezembro, sobre a intenção da administração municipal de implantar o sistema por aplicativo.

O funcionamento do Táxi-Rio foi verificado de perto em junho pelos diretores da SMM, Jean Damas (Transporte) e Rangel Coelho Guimarães (Planejamento). "É um sistema maduro, avançado, com muitos indicadores. Ele mostra quantas viagens e a quilometragem feitas pelo motorista, o valor do ticket médio, se teve ou não desconto, se o motorista teve algum tipo de infração, se foi suspenso do sistema, se fez o trajeto determinado pelo aplicativo", elenca Jean Damas, que tenta, já para a próxima semana, uma reunião virtual entre representantes da SMM e do IplanRio para detalhamento do assunto.

O sistema fluminense tem sido compartilhado para outras cidades por meio de um acordo de cooperação técnica, sem gerar gastos para as prefeituras que fazem a adesão. Pouco mais de 60 municípios já utilizam a tecnologia e cidades do Pará, Maranhão, Paraíba e Pernambuco estão em fase de implantação. No Rio de Janeiro, já houve adesão de 98% dos taxistas, com ticket médio de corrida em torno de 17 reais. Segundo informações do aplicativo, a estrutura de segurança rigorosa possibilitou 21% de banimentos por infrações de uso.

Para o taxista a vantagem é que ele paga 5% da corrida, valor bem menor do que o cobrado por outros sistemas, em média 15%. "Neste momento estamos discutindo o que é melhor: se vale a pena fazer acordo com o IplanRio ou elaborar um sistema próprio", explica o diretor de Transportes da SMM. Ele lembra que, a exemplo dos demais aplicativos, pelo Táxi-Rio o passageiro pode visualizar o veículo mais próximo, conferir o valor, consultar o histórico do motorista e avaliá-lo.

"Acredito que assinar um termo de cooperação com o IplanRio seja um bom caminho'', afirma Jean Damas. Como usuário, ele percebeu no mês de abril que a demanda é grande pelo Táxi.Rio. "Nas ruas você quase não consegue mais pegar um táxi porque todos estão demandados para o aplicativo. Cresceu muito o uso pela sociedade e pelo taxista em razão da segurança e do acesso aos dados da viagem." O diretor de Mobilidade da SMM enfatiza que há uma determinação do prefeito Rogério Cruz para estudar a melhor forma de implantar o sistema.

Em Goiânia, segundo dados da SMM, há cerca de 1.500 permissionários de táxi trabalhando regularmente. Número que pode crescer com o novo prazo de licenciamento, que vence no último dia do ano. Marcos Villas Boas relata que a demanda está aquecida em razão dos problemas apresentados pelos aplicativos privados de transporte individual. "Estamos buscando soluções. Sem modernidade, os taxistas não conseguem concorrer."

Outros recursos

Jean Damas afirma que o IplanRio também desenvolveu o Valeu, um aplicativo de entregas, semelhante aos que existem no mercado. Em fase de implantação, ele segue as mesmas diretrizes do Táxi-Rio. "Em Goiânia temos pouco acesso às informações de quem trabalha, quem está no sistema. É uma área escura para nós. E o aplicativo funciona da mesma forma que o Táxi-Rio, poderia ser implantado aqui por meio de cooperação técnica. Beneficiaria muito quem trabalha com entregas porque a taxa a ser paga também é menor do que a cobrada pelas empresas privadas."

Nas reuniões com os representantes do IplanRio, os diretores da SMM apresentaram a proposta para que seja desenvolvido um aplicativo semelhante ao Táxi-Rio para o serviço de mototáxi, muito popular em Goiânia. "Isso não existe em outra cidade e eles ficaram dispostos a fazer para nós em primeira mão. Hoje, de um modo geral, as pessoas têm medo de usar o serviço de mototáxi porque não sabem se o condutor é regular ou se o veículo tem condições de uso. Pelo aplicativo haverá todas essas informações, o que dá sobrevida à atividade e garantias a quem faz uso."