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Consumidores podem concorrer a 70 geladeiras na 34ª Exposição Agropecuária de Iporá

No local ainda terá atendimento móvel da Enel e troca de até 5 lâmpadas antigas por outras de LED

Modificado em 25/09/2024, 01:13

Consumidores podem concorrer a 70 geladeiras na 34ª Exposição Agropecuária de Iporá

(Divulgação)

Durante a 34ª Exposição Agropecuária de Iporá, entre terça (23) e sábado (27), das 19h às 23h, a Enel Distribuição Goiás leva ao local uma série de serviços, como a troca de 70 geladeiras, atendimento móvel e troca de até cinco lâmpadas antigas por outras de LED, que são mais econômicas.

Os moradores que quiserem participar do cadastro para sorteio das geladeiras precisam levar um documento oficial com foto e a última conta de energia paga. Após o cadastro, os clientes participam de um sorteio para garantir a troca do equipamento. Todo o material retirado dos aparelhos velhos é reciclado, como gás refrigerante, compressores, óleo compressor, isolamento térmico, plásticos, aço, cobre e alumínio.

A população também poderá contar com uma loja móvel, que vai disponibilizar todos os serviços que são prestados em uma loja fixa - parcelamentos, troca de titularidade, cadastramento de baixa renda, religações, ligações novas.

Serviço Local -- Parque de Exposição Agropecuário: Avenida Pará, 5611, Parque das Estrelas, Iporá.
Cadastramento para participar do sorteio de geladeiras -- 23/07 a 26/07 das 16h às 22h.
Sorteio das geladeiras para os cadastrados -- 26/07/19 às 20h30 (término dos cadastros às 19h).
Entrega das geladeiras -- 27/07/19, das 9h às 11h.

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Érika Ribeiro leva turnê Afrodisíaca Voz e Violão para o interior de Goiás

Modificado em 17/09/2024, 16:13

Érika Ribeiro leva turnê Afrodisíaca Voz e Violão para o interior de Goiás

(Divulgação)

A turnê Afrodisíaca Voz e Violão, da compositora goiana Érika Ribeiro, passa, a partir desta sexta-feira (19), pelos municípios de Iporá, cidade de Goiás, no domingo (21), Pirenópolis, na terça-feira (23) e Formosa, na sexta-feira (26).

O projeto conta com apoio financeiro da Lei Federal Paulo Gustavo, operacionalizada pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult). A entrada é gratuita e os ingressos podem ser adquiridos pelo linkhttps://abre.go.gov.br/00eaed0 .

Multi-instrumentista, a cantora atua na cena musical de Goiás e Mato Grosso desde 2012. Érika Ribeiro já passou pelos festivais Canto da Primavera e Goiânia Canto de Ouro, dentre outros, além de inúmeros shows autorais, incluindo apresentações nos Sescs de Goiás e Mato Grosso.

A artista possui como influência e inspiração os grandes nomes da MPB, do Samba e da Bossa, levando brasilidade e um violão único ao seu repertório. Em 2021, participou do The Voice Brasil, da rede Globo; possui três ep's e um disco lançados de forma independente. Em maio de 2022, lançou seu primeiro álbum intitulado "Afrodisíaca", que dá nome à turnê.

A turnê foi aberta em Goiânia, na última sexta-feira (12), no Em Riba Estúdio.

Serviço:

Iporá - 19/04 local: Caverna Pub - 20h

Cidade de Goiás - 21/04 local: Cine Teatro São Joaquim - 19h

Pirenópolis - 23/04 local: Centro Municipal de Artes Ita e Alaor - 19h

Formosa - 26/04 local: Teatro da Fundação Museu Couros - 20h

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Empresário condenado por matar esposa grávida tenta matar sogra e é morto em confronto com a PM

Horácio Rozendo de Araújo Neto disparou cinco vezes contra Nilva Camargo Soares dentro de uma loja, no Bairro Mato Grosso, em Iporá

Modificado em 17/09/2024, 16:06

Carta escrita por Horácio Rozendo de Araújo Neto antes de atirar contra a ex-sogra

Carta escrita por Horácio Rozendo de Araújo Neto antes de atirar contra a ex-sogra (Divulgação)

O empresário Horácio Rozendo de Araújo Neto, condenado pela morte da esposa em 2017, foi morto nesta sexta-feira (16) durante confronto com a Polícia Militar, em Iporá, na região central de Goiás. Segundo informou a Polícia Civil, Horácio disparou cinco vezes contra a ex-sogra, Nilva Camargo Soares, de 55 anos, dentro de uma loja, no Bairro Mato Grosso.

A vítima, segundo informou a Polícia Civil, não sofreu ferimentos graves e seu estado de saúde é estável.

Horácio Rozendo foi preso em setembro de 2017, suspeito de matar a esposa, Vanessa Camargo, na época com 28 anos, no município de Ivolândia. A jovem -- que estava grávida de 3 meses - havia sido morta dias antes. Na ocasião, o marido alegou que o carro onde estava o casal e o filho de 2 anos foi abordado por assaltantes em uma moto. A versão dele era de que a esposa tinha sido baleada na cabeça após reagir ao assalto.

Em 2020, o empresário foi julgado e condenado a 29 anos, seis meses e 20 dias de prisão em regime fechado, pelos crimes de homicídio qualificado por motivo torpe, aborto e fraude processual. Contudo, a Justiça concedeu um habeas corpus e ele passou a aguardar em liberdade o julgamento de um recurso impetrado pela defesa.

Segundo o delegado Ramón Queiroz, a tentativa de homicídio desta sexta-feira (16) contra a ex-sogra teria sido premeditada, uma vez que Horácio havia escrito, e deixado dentro do carro que utilizava, uma carta escrita à mão, na qual dizia que não aguentava mais a situação e que iria dar um basta nisso.

Após atirar contra a vítima, Horácio teria fugido, mas foi alcançado pela Polícia Militar.

"Ele fez cinco disparos contra a ex-sogra e fugiu. A Polícia Militar localizou ele, e com o adentramento dos policiais, os policiais narraram que ele efetuou um disparo em direção aos policiais, eles revidaram, e ele veio a óbito", explicou o delegado.

Carta escrita por Horácio Rozendo de Araújo Neto antes de atirar contra a ex-sogra

Carta escrita por Horácio Rozendo de Araújo Neto antes de atirar contra a ex-sogra (Divulgação)

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Naçoitan Leite tem habeas corpus negado e volta para hospital

refeito de Iporá seguirá preso preventivamente por causa de tentativa de feminicídio contra a ex-mulher

Modificado em 19/09/2024, 01:13

Naçoitan Leite tem habeas corpus negado e volta para hospital

(Reprodução)

O prefeito de Iporá, Naçoitan Leite (sem partido), teve habeas corpus negado, nesta quinta-feira (30), pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO). Em prisão preventiva desde 23 de novembro, o gestor voltou a sofrer mal-estar dentro da cela e foi conduzido, segundo a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), a uma unidade hospitalar de Iporá para atendimento médico. O prefeito estava em observação até a noite desta quinta.

Naçoitan se entregou à Polícia Civil há cerca de uma semana, depois de passar cinco dias em fuga. O gestor foi indiciado por tentativa de feminicício contra a ex-mulher e de homicídio contra o namorado dela. A investigação aponta que, na madrugada do dia 18, o prefeito invadiu a casa da ex-companheira derrubando o portão com uma caminhonete e atirou contra a porta do quarto em que o casal estava. As vítimas não ficaram feridas, mas nove balas atravessaram a porta.

Ao negar o habeas corpus, o desembargador Nicomedes Borges, relator do caso, apontou que a manutenção da prisão preventiva na audiência de custódia foi "devidamente fundamentada na materialidade, indícios suficientes de autoria e, em especial, na garantia da ordem pública diante da gravidade concreta das condutas imputadas". Borges destacou a fuga de Naçoitan após a suposta prática do crime, o que, para o desembargador, demonstra que manter o prefeito sob custódia "é imprescindível" e medidas cautelares mais brandas seriam insuficientes.]

Em seu voto, que foi seguido pelos demais membros da Câmara Criminal, Borges também citou artigo da Lei Maria da Penha que determina que "nos casos de risco à integridade física da ofendida ou à efetividade da medida protetiva de urgência, não será concedida liberdade provisória ao preso".

Apesar de a defesa ter argumentado no pedido de habeas corpus que, ao se entregar à polícia, Naçoitan demonstrou disposição em colaborar com a investigação, o desembargador argumentou que o fato não impede a prisão preventiva ou é motivo para suspensão, quando estão presentes os requisitos legais para a medida.

"Assim, evidente está que a imposição de medidas cautelares diversas da prisão não serão suficientes, o que torna impositiva a manutenção da constrição cautelar, notadamente porque é a única medida, capaz de resguardar a ordem pública e evitar a reiteração delitiva", argumentou Borges em seu voto.

Na decisão, o desembargador também disse que Naçoitan "não é detentor de bons predicados pessoais". Borges citou que o prefeito tem diversas ações penais em andamento, condenação recente por estelionato e execução penal referente a condenação por crimes relacionados ao meio ambiente. Borges também afastou o foro privilegiado, sob o entendimento de que os crimes pelos quais Naçoitan foi indiciado não têm relação com o cargo público que ele ocupa.

Mal-estar
A defesa também havia incluído no pedido de liberdade argumentos relacionados a problemas de saúde do prefeito, aprontando efeitos prolongados do coronavírus no fígado, coração e cérebro, "além de graves consequências psíquicas". No voto, Borges afirmou que o fato, por si só, não justifica concessão de habeas corpus, cabendo o diretor do presídio avaliar a necessidade de saída para tratamento médico. Além do mal-estar desta quinta, Naçoitan já havia sido internado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Iporá entre sábado (25) e segunda-feira (27), quando apresentou quadro de vômito e diarreia.

Além de planejar recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ), a defesa de Naçoitan também protocolou pedido de prisão domiciliar. O advogado Vasconcelos Paes Balduino disse que Naçoitan passou mal após receber a notícia sobre o habeas corpus. Balduíno relatou que o prefeito está com pressão alta e foi avaliado por um cardiologista. A possibilidade de transferir Naçoitan para Goiânia em caso de procedimento médico não é descartada.

O Daqui já mostrou que, mesmo preso, o indiciado segue na administração da cidade, inclusive assinando decreto. Há expectativa a vice-prefeita, Maysa Cunha (PP), tome posse provisoriamente na próxima semana, a depender de decisão da Câmara. Além disso, Naçoitan é alvo de processo de impeachment na Casa.

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Vereadores de Iporá aprovam pedido de impeachment de prefeito

Modificado em 19/09/2024, 01:22

Vereadores de Iporá aprovam pedido de impeachment de prefeito

(Redes Sociais)

Vereadores de Iporá acataram por unanimidade o pedido de abertura do processo de impeachment apresentado pelo vereador Moisés Magalhães (Agir) contra o prefeito da cidade Naçoitan Araujo Leite (Sem partido), nesta segunda-feira (20). Após a votação, uma comissão processante foi montada com três vereadores, Heb Keller (Republicanos), presidente da comissão, Roni Costa (UB), que será o relator do processo, e Rangel Pimenta (PTB).

O pedido de impeachment é embasado em fatos recentes, como a tentativa de feminicídio contra a ex-mulher, Hayzza Haytt, e também situações mais antigas em relação a ameaças feitas contra Magalhães e também processos em que ele foi condenado por estelionato, crime ambiental e acusado de negligência na defesa de bens da administração municipal.

Os vereadores já esperavam pressão da população na sessão desta segunda-feira, que ficou com auditório cheio. A base do prefeito, que até então tinha 11 vereadores, tentou se descolar do prefeito afirmando que "estavam junto com Leite pelo certo". Keller disse que já foi para a sessão na Câmara decidida em votar a favor do pedido de impeachment.

Sobre a tramitação do processo na comissão, ela afirmou que quer atuar dentro do tempo mínimo para a comissão ter uma decisão o caso o quanto antes. "Nós três (membros da comissão) somos vereadores de primeiro mandato então ainda estamos entendendo o rito jurídico. Nós queremos nos reunir o quanto antes para dar início deste processo", afirmou. Keller informou depois que se encontrou com os membros da comissão disse que nesta terça-feira (21) vai alinhar o trabalho com uma consultoria jurídica independente para assessorar os trabalhos de investigação.

No processo de cassação, o prefeito de Iporá pode responder com base no decreto 201 de 1967 que dispõe sobre a responsabilidade dos prefeitos e vereadores. No inciso 10 o decreto classifica como infração político-administrativa proceder de forma incompatível com a dignidade e o decoro do cargo. O prefeito de Iporá invadiu a casa da ex-mulher, com uma caminhonete. De acordo com a Polícia Civil, Leite fez cerca de 17 disparos contra a porta de vidro da entrada e também contra o quarto onde a vítima estava com o namorado.

Segundo Magalhães, autor do impeachment, a comissão já tem muitas provas anexadas no requerimento aprovado na Câmara e que, por isso o processo deve ser rápido e comissão deve se concentrar em colher os depoimentos das fontes citadas no processo, incluindo próprio parlamentar além de garantir o direito de ampla defesa para o prefeito. "Todos os vereadores estão com o mesmo entendimento de fazer isso tramitar dentro do rito legal, mas de maneira célere como a maioria das provas já estão anexadas ao processo em no máximo 60 dias é possível concluir a investigação", afirmou.

Desconfiança
O vereador relator do processo de impeachment, Roni Costa (UB) é tido como muito próximo ao prefeito. Ele foi líder na Câmara no ano passado, porém segundo a vereadora de oposição Viviane Specian (PT) o processo será acompanhado bem de perto por todos os parlamentares. "O que aconteceu é indefensável e também o prefeito tem um histórico problemático na cidade, agora o processo vai ser acompanhado por todos os parlamentares", afirmou.

A vereadora ainda apresentou um requerimento pedindo que a Câmara agende a data de posse da vice-prefeita, Maysa Cunha (PP). "O requerimento foi aprovado por unanimidade hoje na Casa, agora cabe à mesa diretora avaliar o rito legal dadas as circunstâncias do pedido de prisão, do afastamento e também do processo de impeachment marcar a data da posse", disse. A reportagem não conseguiu contato com Roni Costa.

A vice-prefeita pode tomar posse de imediato em duas situações, na vacância do cargo por até 15 dias ou se o prefeito for preso. Após isso, a Câmara pode marcar a sessão de posse da vice-prefeita.