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Corpo de homem encontrado próximo de escola abandonada em Palmas é identificado no sistema da Polícia Federal

Vítima se chama Jefferson Santos Vieira, de 39 anos. Identificação ocorreu com as impressões digitais, por meio banco de dados nacional

Raphael Pontes

Modificado em 31/12/2024, 14:32

Instituto Médico Legal de Palmas

Instituto Médico Legal de Palmas (Djavan Barbosa)

Um corpo em estado avançado de decomposição, achado perto de escola abandonada na região sul de Palmas, é identificado como Jefferson Santos Vieira, de 39 anos, natural de Aracaju (SE), divulgou a Secretaria da Segurança Pública (SSP) nesta terça-feira (31).

Ele passou por exame de papiloscopia, com as impressões digitais, que ajudou a achar os dados no sistema da Polícia Federal (PF). O órgão afirmou que o homem é filho de Maria Angélica Pereira dos Santos e Gerinaldo Silva Vieira.

Segundo a SSP, ainda não há informações sobre as causas da morte da vítima devido ao avançado estado de decomposição do corpo, porém o exame necroscópico deve revelar.

Morte

O corpo estava próximo ao antigo Centro de Atendimento a Crianças e Adolescentes (Caic), no Jardim Aureny IV, na capital, no último dia 22 de dezembro. Apesar da identificação, a SSP destacou que nenhum parente compareceu para reclamá-lo.

O corpo de Jefferson aguarda no Instituto Médico Legal (IML) de Palmas. Os parentes devem entrar em contato com o órgão para checar os dados e ir ao local com documentos que comprovem a relação familiar.

Características

A vítima trata-se de um homem branco, com 1,70 metro de altura, cabelos lisos e de cor castanho. No domingo (22), o acharam por volta das 7h30, com calça jeans, cinto de couro, camisa manga longa azul marinho e bota preta.

Identificação

A diretora do Instituto de Identificação, Elaine Monteiro, explicou que a identificação ocorreu por meio do exame papiloscópico, que utiliza impressões digitais para confirmar a identidade do indivíduo.

As digitais do cadáver foram inseridas no Sistema Automatizado de Identificação Biométrica da Polícia Federal. A ação só foi possível devido ao Acordo de Cooperação Técnica entre a SSP/TO e a PF", destacou por meio da assessoria.

O Sistema Automatizado de Identificação Biométrica (Abis) possibilita a digitalização e o armazenamento de dados biométricos, como impressões digitais e biometria facial em um banco de dados. Dessa forma, de acordo com a SSP, ele acelera os processos de identificação ao permitir comparações automatizadas de dados biométricos.

O Tocantins tem acordo de cooperação com a PF e os bancos de dados se integram, o que possibilita fazer a pesquisa e localizar informações de uma pessoa que esteja em algum outro banco de dados de outro estado que também esteja integrado com a PF.

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Corpo de homem é encontrado dentro de carro ligado parado em avenida de Araguaína

Homem tinha 50 anos e não apresentava sinais de violência. A polícia encontrou pacotes com cocaína dentro do carro

Modificado em 23/03/2025, 16:25

Carro de homem encontrado morto em Araguaína

Carro de homem encontrado morto em Araguaína (Divulgação/ Portal Alta Tensão-TO)

O corpo de um homem de 50 anos foi encontrado dentro de um carro em Araguaína, no norte do estado. O caso aconteceu na madrugada deste domingo (23), na Avenida Filadélfia.

De acordo com a Polícia Militar (PM), o veículo estava parado, com os faróis ligados e janelas abertas. O homem, que não teve o nome divulgado, estava sentado no banco do motorista. Quando a PM chegou ele já não tinha sinais vitais, como respiração e pulso.

A PM também informou que o corpo do homem não tinha sinais de violência física. Dentro do carro os policiais encontraram seis pacotes de substância análoga à cocaína, sendo que um deles estava vazio.

O Instituto Médico Legal (IML) foi chamado e recolheu o corpo do homem para realização dos exames de necrópsia. O veículo foi levado para o pátio da Sancar, concessionária dos serviços de guarda e remoção de veículos retidos por medidas administrativas de trânsito no estado do Tocantins.

Geral

Familiares de mulher assassinada há oito anos revelam decepção: 'Tinha esperança de encontrar ela viva', diz irmã

Manoel Pereira da Silva foi condenado em 2024, quando ainda estava foragido. Ele foi localizado em uma fazenda de Paranã e levou os policiais até o lugar onde escondeu o corpo da companheira

Modificado em 28/02/2025, 12:55

Rosilene Duarte da Silva foi assassinada pelo companheiro em 2017 (Arquivo pessoal)

Rosilene Duarte da Silva foi assassinada pelo companheiro em 2017 (Arquivo pessoal)

Após quase oito anos, a família da empregada doméstica Rosilene Duarte da Silva teve informações sobre o paradeiro dela. O companheiro dela, Manoel Pereira da Silva, condenado a 17 anos de prisão pelo assassinato e ocultação de cadáver cometidos em 2017, foi preso nesta quarta-feira (26) . Na ação, ele contou aos policiais onde escondeu o corpo, que vai passar por exame de DNA para comprovar a identidade.

A denúncia do Ministério Público afirma que além de matá-la, Manoel ainda se passou por Rosilene utilizando o celular dela em conversas com parentes, para simular que ela ainda estava viva. O homem foi condenado pelo crime em 2024, mas até esta quarta-feira (26) não tinha revelado onde estava o corpo. Por isso a família esperava encontrar Rosilene com vida.

Ele mentia tanto que não dava para acreditar nele. Tantas coisas que ele dizia que a gente achava que era verdade. A gente ainda tinha esperança de encontrar ela viva. Mas já que encontrou ela desse jeito, agora é aceitar", afirma Rosângela Duarte da Silva, irmã da vítima.

Rosângela afirma que nos primeiros seis meses após o crime, Manoel ainda mantinha contato com a família, negava o crime e contava várias versões do que poderia ter acontecido. "Depois ele foi se afastando. Mas minha mãe confiava muito nele. Tanto que até hoje ela não acreditava que ela tinha morrido, nem que ele tinha feito isso com ela", contou.

A defesa de Manoel afirmou que acompanhou o cumprimento do mandando de prisão para garantir os direitos e a integridade. Sobre ele ter indicado o local onde ocultou o corpo, a defesa informou que não vai se pronunciar, pois não teve acesso aos autos (veja nota na íntegra no fim da reportagem).

Ainda segundo a irmã, o relacionamento de Rosilene e Manoel era conturbado,marcado por muitas brigas, mas ele contornava a situação e os dois continuavam juntos.

"No relacionamento deles sempre havia briga, mas se você olhasse para ele nunca dizia que era uma pessoa perigosa. Ninguém desconfiava dele. Era o homem perfeito, que toda mulher queria ter e dava tudo pra ela", comenta Rosângela.

A família foi informada que nos próximos dias será colhido o material genético da mãe de Rosilene para fazer o exame de DNA e comprovar a identidade. Rosilene deixou dois filhos, hoje com 20 e 26 anos.

Restos mortais de vítima foram encaminhados para o IML (Polícia Civil/Divulgação)

Restos mortais de vítima foram encaminhados para o IML (Polícia Civil/Divulgação)

Relembre o caso

Manoel Pereira estava foragido desde a condenação em novembro de 2024. Ele foi localizado pela Polícia Civil escondido em uma propriedade rural de Paranã. Com ele foram apreendidas armas de fogo. Durante o flagrante, ele contou que havia deixado o corpo de Rosilene em um local às margens da TO-374.

Junto com Manoel, um homem de 36 anos foi detido e se identificou como dono de uma espingarda que foi apreendida pela polícia. Depois de pagar fiança o homem foi liberado para responder em liberdade.

A área indicada é de difícil acesso e os policiais da 3ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP - Gurupi), com apoio da 8ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Gurupi) e da 8ª Delegacia Regional de Dianópolis, conseguiram encontrar ossos humanos que foram encaminhados à sede do Instituto Médico Legal para passar por exames.

Na denúncia, o Ministério Público apontou que Manoel a matou com um objeto cortante e após o crime escondeu o corpo em Dueré.

O réu foi denunciado pelos crimes no ano de 2022 e o julgamento aconteceu no dia 8 de novembro de 2024. Considerado foragido, Manoel não participou do julgamento e, na época, foi expedido o mandado de prisão para início do cumprimento da pena em razão dos crimes de homicídio qualificado por feminicídio, ocultação de cadáver e descumprimento de medidas protetivas de urgência.

Prisão de condenado por morte de companheira aconteceu em Paranã (Polícia Civil/Divulgação)

Prisão de condenado por morte de companheira aconteceu em Paranã (Polícia Civil/Divulgação)

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Corpo de barqueiro que desapareceu após acidente com canoas é encontrado no Rio Araguaia

Homem desapareceu no último domingo (16), depois que a canoa pilotada por ele se envolveu em um acidente no Rio Araguaia. Família fez reconhecimento do corpo.

Modificado em 19/09/2024, 00:38

Barqueiro João Xavier, de 53 anos, desapareceu após um acidente entre a canoa que ele pilotava e outra embarcação na Praia do Cavalo, no Rio Araguaia

Barqueiro João Xavier, de 53 anos, desapareceu após um acidente entre a canoa que ele pilotava e outra embarcação na Praia do Cavalo, no Rio Araguaia (Divulgação/Corpo de Bombeiros e Reprodução/Redes Sociais)

O Corpo de Bombeiros encontrou o corpo do barqueiro João Xavier da Silva, de 53 anos, nesta terça-feira (18), em frente a Praia do Cavalo 2, em Aruanã. O homem desapareceu no último domingo (16), depois que a canoa pilotada por ele se envolveu em um acidente no Rio Araguaia.

O corpo foi encontrado por volta das 11h30. Uma pessoa passou pelo local de barco, viu o corpo boiando e acionou os bombeiros. Segundo as equipes, a vítima estava a 200 metros do local do acidente. A família foi até o local para fazer o reconhecimento.

Desde o desaparecimento, equipes de resgates realizaram buscas subaquáticas e utilizaram drones com câmeras térmicas na superfície do rio para tentar localizar João Xavier. Essa foi a primeira vez que a corporação utilizou o equipamento com sensor termal durante as operações de férias.

Relembre o acidente
De acordo com os bombeiros, na noite de domingo (16), duas embarcações bateram de frente, na Praia do Cavalo, em Aruanã. O acidente envolveu uma canoa com cinco ocupantes e outra embarcação que levava apenas o piloto, João Xavier.

Testemunhas relataram que o acidente aconteceu na parte mais alta da praia, gerando preocupação entre os presentes.

Um homem de 43 anos, que estava na outra canoa, sofreu um corte na testa e foi encaminhado ao hospital municipal de Aruanã. Os demais ocupantes da embarcação não apresentaram ferimentos aparentes, de acordo com a corporação.

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Corpo de idoso que desapareceu ao sair para caminhar é encontrado, em Goiânia

Idoso teria pego um táxi para ir Bonfinópolis, a 37 km de Goiânia, mas desceu do carro próximo ao rio

Modificado em 20/09/2024, 07:02

Lilian Ledes, filha de Lázaro, conta que o pai tem o hábito de sair para caminhar todas as manhãs.

Lilian Ledes, filha de Lázaro, conta que o pai tem o hábito de sair para caminhar todas as manhãs. (Lilian Ledes)

O corpo do **idoso que desapareceu na última segunda-feira (12), em Aparecida de Goiânia ** , foi encontrado na tarde desta quinta-feira (15), no Rio Meia Ponte, no Jardim Novo Mundo, em Goiânia. Segundo a família, Lázaro Ledes dos Santos, de 71 anos, saiu para caminhar e não foi mais visto.

O Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO) informou que o corpo do idoso foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), onde deve passar por exames para verificar a causa da morte. A reportagem entrou em contato com o IML, mas não obteve sucesso até a última atualização desta matéria.

A filha da vítima, Lilian Ledes, confirmou que o corpo encontrado é do pai dela, mas não quis entrar em mais detalhes devido ao luto da família. No dia do desaparecimento, ela contou que Lázaro tinha o hábito de sair para caminhar pela manhã, próximo onde mora, na rua Sacramento, no Setor dos Afonsos.

Entretanto, Lázaro teria feito um caminho diferente do que costumava. "Nesse dia ele saiu sem documento, sem celular e sem dinheiro. Nem blusa de frio ele levou", afirmou Lilian. Um taxista procurou a família para relatar que teve o idoso como passageiro e que o destino dele era Bonfinópolis, a 37 km de Goiânia.

Segundo o motorista, em um momento da viagem, Lázaro teria solicitado para encerrar a corrida próximo ao Rio Meia Ponte. Com isso, a família solicitou ajuda do Corpo de Bombeiros, pois o idoso não sabia nadar. O corpo foi encontrado há mais 11 km de distância de onde ele foi visto pela última vez.

Lázaro deixa a esposa, Anely Ledes dos Santos, de 70 anos, os filhos Lilian, Leandro e Lívia, e cinco netos. O POPULAR entrou em contato com o Grupo de Investigação de Desaparecidos da Polícia Civil (PC), mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria.

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