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Criança fica grávida ao ser abusada sexualmente pelo cunhado e o namorado da mãe, diz polícia

Menina foi estuprada várias vezes enquanto passava férias na casa de parentes. Suspeitos foram presos preventivamente após investigação da Polícia Civil

Modificado em 21/01/2025, 18:50

Suspeitos estão presos preventivamente

Suspeitos estão presos preventivamente (Polícia Civil/Divulgação)

Dupla é presa pela Polícia Civil nesta terça-feira (21) suspeita de estuprar uma criança de 11 anos. Abusada várias vezes enquanto passava as férias na casa de parentes, a menina acabou grávida. Ela está no sétimo mês de gestação.

De acordo com as investigações, um dos suspeitos é namorado da mãe da vítima. O outro é companheiro da irmã da menina. Os homens têm 25 e 28 anos. Eles não tiveram os nomes divulgados pela polícia e o Daqui não conseguiu contato da defesa deles.

O caso foi investigado pela 45ª Delegacia de Polícia Civil de Colméia e os suspeitos foram detidos após a Justiça emitir mandados de prisão preventiva.

Abusos aconteceram durante férias

A polícia não informou com quem a menina morava, mas disse que ela foi abusada enquanto passava férias na cidade Colméia. O caso começou a ser investigado após uma tia notar que a menina apresentava comportamento estranho e desconfiar que ela poderia estar grávida.

Após ser questionada, a criança disse que foi abusada sexualmente por um homem várias vezes durante as férias. Ainda segundo a polícia, foi verificado que além do primeiro autor apontado pela vítima como seu abusador, havia outro indivíduo que também havia mantido relações sexuais com ela.

Conforme a polícia, um dos homens é namorado da mãe da criança. O outro é seu cunhado, pois era companheiro de sua irmã.

No decorrer dos trabalhos investigativos restou comprovado que os dois homens se aproveitavam dos momentos em que permaneciam a sós com a vítima e com ela mantinham relações sexuais, tendo ela ficado grávida de um dos abusadores, que era o companheiro de sua mãe", explicou o delegado João Luís Jucá.

O delegado pediu a prisão preventiva dos dois homens e os mandados foram emitidos pela 1ª Escrivania Criminal da Comarca de Colméia. Os dois foram levados para a sede da 45ª Delegacia de Polícia Civil e depois mandados para a cadeia local, onde estão à disposição da Justiça.

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Empresária morta com 29 facadas tinha postado declarações ao companheiro nas redes sociais: 'Meu amor'

Leila Portilho era dona de uma loja de cosméticos em Goianésia. Segundo bombeiros, ela foi resgatada com vida, mas morreu a caminho do hospital

Leila Portilho postava nas redes sociais momentos com a família, viagens e declarações ao esposo (Reprodução/Rede social)

Leila Portilho postava nas redes sociais momentos com a família, viagens e declarações ao esposo (Reprodução/Rede social)

A empresária que foi morta com 29 facadas tinha postado declarações de amor ao companheiro nas redes sociais. Leila Portilho, de 51 anos, foi assassinada pelo marido, Gilvan Vieira de Oliveira, de 53 anos, em Goianésia, na região central de Goiás. Segundo a Polícia Científica, após o crime, ele teria se enforcado.

Em uma das postagens de final de ano, a empresária publicou uma foto dela com o marido. Eles estavam com roupas brancas em um local decorado com balões que representavam "2025". Na legenda, Leila pediu que o novo ano do casal fosse de "bênçãos"

Que esse ano de 2025 seja um ano de bênçãos em nossas vidas, meu amor, desejo a todos amigos e familiares um feliz ano novo", escreveu a empresária.

Segundo a delegada responsável pelo caso, Ana Carolina Pedrotti, a mulher foi morta na madrugada de segunda-feira (10). Na ocasião, o marido dela teria ligado para a família e contado que fez uma "besteira".

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O Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBM-GO) informou que a vítima foi resgatada do local do crime com vida. No entanto, não resistiu aos ferimentos e teve uma parada cardiorrespiratória a caminho da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade.

Entenda o caso

A titular da Delegacia da Mulher (Deam) de Goianésia, Ana Carolina Pedrotti, narrou que Gilvan desferiu diversas facadas em Leila e que, depois do crime, ele tirou a própria vida. Mas, antes teria ligado para familiares relatando o acontecimento.

Para a Polícia Científica, a provável causa da morte da vítima foi de choque hipovolêmico devido à perda significativa de sangue e fluidos corporais. A empresária foi atingida com facadas nas regiões do tórax, abdômen e membros.

Empresária Leila Portilho, morreu a facadas pelo companheiro (Reprodução/Redes Sociais)

Empresária Leila Portilho, morreu a facadas pelo companheiro (Reprodução/Redes Sociais)

Quem era a empresária

Por familiares e amigos, Leila Portilho foi descrita como uma mulher gentil, amada e trabalhadora. Ela era dona de uma loja de cosméticos em Goianésia e a sua morte gerou comoção no município.

Estou muito triste pela forma que você se foi. Mas seus filhos e sua família se consolam sabendo da pessoa que você era. Tinha caráter, era linda, gentil e muito trabalhadora", escreveu uma amiga.

Muito triste para todos nós. Não dá para acreditar", desabafou outro amigo.

A empresária deixou dois filhos: uma advogada e um contador. Era no próprio perfil que Leila compartilhava sua paixão pela maternidade, por viagens feitas e o amor que tinha pelo então companheiro, Gilvan. A polícia ainda não sabe a motivação do crime.

(Colaborou Tatiane Barbosa, do g1)

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Suspeito de enganar pastor com perfil falso de garota de programa disse à polícia que estava insatisfeito com o líder

Polícia Civil cumpriu mandados de busca e apreensão contra dupla investigada, em Palmas e Paraíso do Tocantins. Suspeito de Paraíso teria publicado conteúdo contra pastor em uma página de notícias

Modificado em 12/03/2025, 15:09

Viaturas da Polícia Civil do Tocantins

Viaturas da Polícia Civil do Tocantins (Reprodução/SSP-TO)

Um dos suspeitos de criar um perfil falso de garota de programa para enganar um pastor de igreja de Paraíso do Tocantins , região central do estado, estava insatisfeito com as atitudes do líder religioso com os fiéis. É o que apurou a investigação da Polícia Civil dentro da Operação Unfollow .

A ação foi realizada na manhã desta terça-feira (11) e cumpriu mandados em Paraíso e em Palmas. Os alvos foram um homem de 26 anos e outro de 39. Os nomes não foram divulgados e o Daqui não conseguiu contato da defesa deles.

Conforme o delegado Antônio Onofre, responsável pelo caso, o mais novo frequentava a igreja que o pastor congregava, mas passou a não aceitar a forma de trabalho da vítima.

Esse fiel relatou que não estava gostando da congregação do pastor, que segundo ele não concordava com algumas atitudes, acreditava que a conduta do pastor em ficar sabendo dos fatos dos fiéis era errado. Ele chegou a falar que quem tivesse que viajar tinha que comunicar o pastor", explicou o delegado.

Conforme apurado pela polícia, o investigado enganou a vítima se passando por uma garota de programa em uma rede social. Para alimentar a conta, o suspeito usou fotos de uma pessoal real. De acordo com o delegado, se trata de uma mulher que vende conteúdo adulto e que mora de em outro país.

Após o pastor ter interação com o perfil, ele e o suspeito de 39 anos, que tem uma página de notícias, publicaram o conteúdo obtido na íntegra. "O suspeito de Palmas criou o perfil fake e o de Paraíso foi responsável por divulgar as imagens na íntegra", disse o delegado.

Conforme a polícia, a vítima não responde a nenhum processo criminal. A igreja onde ele congregava chegou a divulgar uma nota informando que ele foi afastado das atividades que desenvolvia "em decorrência de um escândalo sexual". A nota da igreja também afirmava que o líder religioso e a família estavam recebendo "apoio e cuidado para restauração".

O suspeito de 26 anos já não congregava na mesma igreja do pastor desde o fim de 2024. No momento que os policiais foram até a casa dele, estava preparando para se mudar para Manaus (AM). Ele prestou depoimento, em que confessou o envolvimento e a motivação. Também foi liberado para seguir viagem.

No cumprimento do mandado a polícia apreendeu eletrônicos dos suspeitos, mas não houve prisões. Eles vão responder em liberdade por crimes de divulgação de imagem íntima não autorizada e calúnia qualificada. Se forem condenados, as penas podem chegar a 11 anos de prisão, conforme o delegado.

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Homem é preso por esfaquear companheira e ir esperar vítima receber alta de hospital, diz PM

Vítima teve ferimentos no braço e pescoço. Equipe médica do hospital informou à Polícia Militar sobre a localização do suspeito

Modificado em 11/03/2025, 16:45

Viaturas da Polícia Militar

Viaturas da Polícia Militar (Reprodução/2º BPM)

Um homem de 36 anos foi preso por suspeita de tentar matar a própria companheira com golpes de arma branca. O crime aconteceu em Guaraí, na região centro-norte do estado. Após a agressão, o suspeito teria ficado nas proximidades do hospital esperando a vítima receber alta, segundo a polícia.

Conforme a Polícia Militar (PM), a vítima tem 40 anos e sofreu perfurações no braço e no pescoço. Ela deu entrada no Hospital Regional de Guaraí na segunda-feira (10).

A PM foi chamada pela equipe do hospital, informando que o suspeito estava nas proximidades da unidade de saúde esperando a mulher receber alta e sair. Após buscas na região, o homem foi localizado na Praça do Povo e acabou preso.

Suspeito e vítima foram levados para a Central de Flagrantes do município. Segundo a PM, o suspeito tem várias passagens pela polícia, incluindo lesão corporal, ameaça, danos, furto e descumprimento de medida protetiva.

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Suspeitos de sequestrar casal para receber R$ 28 mil de resgate são presos em ação da Polícia Militar

Sequestro aconteceu em Ipueiras, região central do Tocantins. Segundo a corporação, um dos suspeitos acabou baleado durante confronto com militares

Modificado em 11/03/2025, 16:04

Crime aconteceu em Ipueiras, na região central do estado

Crime aconteceu em Ipueiras, na região central do estado (Prefeitura de Ipueiras/Divulgação)

Quatro suspeitos foram presos nesta terça-feira (11) por extorsão mediante sequestro em Ipueiras, região centro-sul do estado. Segundo a Polícia Militar, uma pessoa teve os pais sequestrados e chegou a pagar R$ 28 mil pelo resgate. Durante abordagem, um dos suspeitos foi baleado em confronto com a PM e socorrido.

Em entrevista à TV Anhanguera o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Márcio Antônio Barbosa informou que o crime aconteceu na noite desta segunda-feira (10).

Uma pessoa bastante conhecida de Porto Nacional teve seus pais sequestrados em uma cidade próxima, em Ipueiras. Os criminosos exigiram um pagamento de resgate para libertá-las no valor de R$ 28 mil. A vítima acabou fazendo o depósito na conta dos criminosos", disse.

Após a polícia militar ser acionada, os militares conseguiram chegar até a pessoa que tinha recebido a transferência. Com a prisão desse suspeito, foi possível localizar os outros três comparsas. A Polícia Civil informou que os suspeitos têm 21, 19, 28 e 44 anos. Os nomes deles não foram divulgados, por isso o Daqui não conseguiu contato com a defesa deles.

Os suspeitos foram detidos em Porto Nacional, conforme a Polícia Civil.

O comandante afirmou que um dos suspeitos resistiu à prisão durante a abordagem. Houve um confronto com os policiais e o homem foi atingido com um disparo de arma de fogo. Ele foi socorrido pelos Bombeiros.

Segundo a PM, o valor depositado pela vítima foi recuperado. O comandante-geral também informou que os criminosos são da região de Porto Nacional, sendo que um deles é natural da cidade e os outros três de Monte do Carmo.

É uma organização criminosa que vem atuando ali com bastante frequência. Já foram presos inclusive outras vezes e colocados em liberdade. Inclusive com forte indícios de envolvimento de roubos de defensivos agrícolas".

A Polícia Civil informou que os suspeitos teriam praticado sequestro, exigido uma transferência de valores por meio de PIX, além de realizar ameaças durante ao crime. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que devido a gravidade dos crimes não foi estabelecida uma fiança e por isso, os quatro foram encaminhados à Unidade Prisional de Porto Nacional.

O caso está sendo investigado pela 75ª Delegacia de Silvanópolis, onde a Polícia Civil segue adotando as medidas necessárias para a apuração dos fatos.