Rubens Salomão

Um decreto assinado pelo prefeito Sandro Mabel (UB) nesta quarta-feira (10) prorroga a calamidade pública na área da saúde em Goiânia por mais seis meses a partir de 1º de janeiro. Depois de todo o primeiro ano de gestão sob a vigência da condição, a administração aponta a permanência de dificuldades financeiras e operacionais “latentes” e, além do decreto, enviou ofício à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) que analisará a solicitação.&nbsp;

Deputados estaduais ouvidos pela reportagem apontam que haverá debate na Casa, principalmente por conta da resistência enfrentada pela gestão municipal para alcançar a primeira renovação, em julho deste ano. Na oportunidade, no entanto, havia também a manutenção do status para a Secretaria Municipal da Fazenda, o que gerou os maiores questionamentos entre os parlamentares tanto da base quanto da oposição, além de parecer contrário do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM/GO).&nbsp;

Não houve pedido de continuidade da calamidade nas finanças e a vigência da condição na saúde seria mantida ao longo do primeiro semestre do próximo ano. Apesar da antecipação de posicionamentos contrários por deputados de oposição, o presidente da Alego, Bruno Peixoto (UB), acredita na aprovação da matéria sem grandes dificuldades. “Vou trabalhar junto aos deputados para viabilizar a aprovação. Pretendo conversar com todo mundo e acho que a Alego aprova”, afirmou o deputado.&nbsp;

A proposta da Prefeitura foi lida em plenário na sessão extraordinária desta quarta-feira e a tramitação será iniciada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nesta quinta-feira (11). “É um assunto que nós vamos debater e ouvir as considerações técnicas do prefeito e do secretário de saúde para dar atenção a um pedido importante da capital. Não temos posição firmada e vamos ouvir os motivos”, explica o presidente da CCJ, Amilton Filho.

Em justificativa que acompanha a publicação do decreto, a Prefeitura fala em “dívidas astronômicas” herdadas da gestão anterior, sucateamento da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), dificuldade de abastecimento de medicamentos e insumos e filas de espera para cirurgias e exames.&nbsp;

<ul style="padding-right: 0px; padding-left: 0px; margin: 0px 0px 5.5px 25px; color: rgb(0, 0, 0); font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 11px;">
	<li>Saiba mais sobre o recurso na CBN Goiânia:&nbsp;<a href="https://www.cbngoiania.com.br/tarde-cbn/na-trilha-da-politica/calamidade-financeira-volta-a-pauta-e-estado-cobra-recursos-da-saude-1.3321706" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none;" target="_self">Calamidade financeira volta à pauta e estado cobra recursos da saúde</a></li>
</ul>

&nbsp;

R$ 200 milhões

A gestão afirma que o débito atual com prestadores do Sistema Único de Saúde (SUS), referente à administração anterior, é de quase R$ 200 milhões. Metade foi renegociada até agora com pagamento parcelado em fase inicial de cumprimento, segundo a Prefeitura.&nbsp;

“Sendo assim, a SMS ainda busca meios de regularizar os débitos que herdou, algo jamais visto na Prefeitura de Goiânia, e portanto, necessita da prorrogação (da calamidade)”, argumenta a gestão de Sandro Mabel.&nbsp;

Web: Mabel admite alongar calamidade na Saúde para 2026

Decreto de Mabel prorroga calamidade na Saúde por mais seis meses

Geral

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Matéria - Geral Daqui

Prefeitura de Goiânia

bombeiro_daqui_salvamento.mp4

<div attr-cid="policy:1.3347921" attr-version="policy:1.3347921:1765372404" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3347921" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3347921', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3347921">bombeiro_daqui_salvamento.mp4 (1.3347921)</a></div>

O major Daniel Marra Pinheiro, chefe do Departamento Acadêmico da Academia de Bombeiros Militares de Goiás, gravou um vídeo para uma rede social dando dicas de salvamento. Major Marra utilizou como exemplo um caso que aconteceu na Marginal Botafogo no último sábado (6) após um carro ficar preso em um alagamento e o motorista sair do veículo.&nbsp;

Com a recente intensidade das chuvas em Goiás e em várias partes do país, as corporações têm trazido a urgência em saber como reagir a situações de risco, especialmente quando veículos ficam presos em alagamentos. O caso do motorista está sendo usado como um modelo prático por especialistas para educar a população sobre as melhores práticas de salvamento.

Ao POPULAR, o major Marra informou que já possui 21 anos de corporação e é especialista em atendimento pré-hospitalar. O bombeiro acumula mais de um milhão de seguidores em uma rede social e posta vídeos frequentemente dando dicas para a população goianiense.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3347908" attr-version="policy:1.3347908:1765370186" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3347908/OPOPULAR - Montagem de fotos e vídeo para o site - 2025-12-10T093656.929.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Caso do motorista está sendo usado como alerta por especialistas para educar a população sobre as melhores práticas de salvamento. (Reprodução/ Instagram Major Marra)

Na gravação, Major Marra destaca que, se o carro apagar na chuva, ficar dentro dele pode não ser uma boa decisão. O bombeiro explica qual é a conduta correta para seguir nessa situação.

1- Ligue para os bombeiros e passe a localização.

2- Se a água estiver correndo forte ou na altura do tornozelo, não desça do carro.

3 - Tire o cinto e abra os vidros completamente ou quebre e vá para a parte superior do veículo.

3- Desloque-se para a parte traseira e aguarde o socorro.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/motorista-que-ficou-ilhado-celebra-nova-vida-1.3347363" target="_self">Motorista que ficou ilhado celebra 'nova vida'</a> 
 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/video-mostra-resgate-de-motorista-apos-carro-ficar-submerso-na-marginal-botafogo-durante-chuva-forte-1.3346616" target="_self">Vídeo mostra resgate de motorista após carro ficar submerso na Marginal Botafogo durante chuva forte</a></div>

<h3>Emergência</h3>

Em qualquer situação de emergência, a primeira é ligar para o Corpo de Bombeiros, no número 193. Forneça o máximo de detalhes sobre a localização e as condições do veículo.

O CBMGO reforça que a educação e a consciência sobre os perigos das enchentes são as ferramentas mais poderosas para evitar tragédias em Goiânia e região.

Bombeiro usa exemplo de Goiânia para dar dicas de salvamento após carro ficar preso em alagamento

PERÍODO CHUVOSO

<img attr-cid="policy:1.3238611" attr-version="policy:1.3238611:1741378870" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3238611/WhatsApp Image 2025-03-07 at 17.20.22.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Imagem ilustrativa de tempestade (Reprodução/Pixabay)

As chuvas não param e, para esta quarta-feira (10), a previsão é que a combinação de calor e umidade influencie as condições de tempo, causando chuva. De acordo com o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), 184 municípios têm risco de tempestades.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/goias-pode-ter-tempestades-com-ventos-acima-de-60km-h-nesta-semana-diz-cimehgo-1.3346755" target="_self">Goiás pode ter tempestades com ventos acima de 60km/h nesta semana, diz Cimehgo</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/alertas-de-tempestade-combrem-todo-tocantins-nos-proximos-dias-veja-previs-o-1.3345723" target="_self">Alertas de tempestade combrem todo Tocantins nos próximos dias; veja previsão</a></div>

Segundo a previsão, o risco de tempestades no estado é alto, com potencial para rajadas de vento e raios. Na capital, a expectativa é de sol, com possibilidade de pancadas de chuva isoladas.

Em entrevista ao Daqui, André Amorim, gerente do Cimehgo, informou que a temporada de chuvas ainda vai atingir os goianos por mais tempo. “Tem muita chuva por vir aqui no estado de Goiás. Aquelas chuvinhas que faltaram em outubro e novembro agora vêm com gosto, e muito”, explica. 
 
A expectativa é que até o dia 24 de dezembro ainda aconteçam muitas chuvas, mas que elas caiam de maneira irregular. Portanto, em alguns locais, essas chuvas podem vir com mais intensidade. 
 
Ainda de acordo com o Cimehgo, uma nova frente fria é esperada para o próximo final de semana, exigindo ainda mais atenção dos goianos.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3347886" attr-version="policy:1.3347886:1765366407" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3347886/WhatsApp Image 2025-12-10 at 08.37.27.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Mapa mostra acúmulo de chuvas para os próximos 15 dias (Divulgação/ Cimehgo)

<h2>Confira quais cidades estão em alerta de tempestade:</h2>

<ul>
	<li>Abadia de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Acreúna 
	&nbsp;</li>
	<li>Adelândia 
	&nbsp;</li>
	<li>Água Fria de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Águas Lindas de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Alexânia 
	&nbsp;</li>
	<li>Alto Horizonte 
	&nbsp;</li>
	<li>Alto Paraíso de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Alvorada do Norte 
	&nbsp;</li>
	<li>Amaralina 
	&nbsp;</li>
	<li>Amorinópolis 
	&nbsp;</li>
	<li>Aparecida de Goiânia 
	&nbsp;</li>
	<li>Aparecida do Rio Doce 
	&nbsp;</li>
	<li>Aporé 
	&nbsp;</li>
	<li>Araçu 
	&nbsp;</li>
	<li>Aragarças 
	&nbsp;</li>
	<li>Arenópolis 
	&nbsp;</li>
	<li>Baliza 
	&nbsp;</li>
	<li>Barro Alto 
	&nbsp;</li>
	<li>Bom Jardim de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Bom Jesus de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Bonfinópolis 
	&nbsp;</li>
	<li>Bonópolis 
	&nbsp;</li>
	<li>Brazabrantes 
	&nbsp;</li>
	<li>Buriti de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Buritinópolis 
	&nbsp;</li>
	<li>Cabeceiras 
	&nbsp;</li>
	<li>Cachoeira Alta 
	&nbsp;</li>
	<li>Cachoeira de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Cachoeira Dourada 
	&nbsp;</li>
	<li>Caçu 
	&nbsp;</li>
	<li>Caiapônia 
	&nbsp;</li>
	<li>Caldazinha 
	&nbsp;</li>
	<li>Campinaçu 
	&nbsp;</li>
	<li>Campinorte 
	&nbsp;</li>
	<li>Campo Alegre de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Campo Limpo de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Campos Belos 
	&nbsp;</li>
	<li>Campos Verdes 
	&nbsp;</li>
	<li>Carmo do Rio Verde 
	&nbsp;</li>
	<li>Castelândia 
	&nbsp;</li>
	<li>Caturaí 
	&nbsp;</li>
	<li>Cavalcante 
	&nbsp;</li>
	<li>Ceres 
	&nbsp;</li>
	<li>Chapadão do Céu 
	&nbsp;</li>
	<li>Cidade Ocidental 
	&nbsp;</li>
	<li>Cocalzinho de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Colinas do Sul 
	&nbsp;</li>
	<li>Córrego do Ouro 
	&nbsp;</li>
	<li>Corumbá de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Cristalina 
	&nbsp;</li>
	<li>Crixás 
	&nbsp;</li>
	<li>Damianópolis 
	&nbsp;</li>
	<li>Davinópolis 
	&nbsp;</li>
	<li>Diorama 
	&nbsp;</li>
	<li>Divinópolis de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Doverlândia 
	&nbsp;</li>
	<li>Estrela do Norte 
	&nbsp;</li>
	<li>Faina 
	&nbsp;</li>
	<li>Fazenda Nova 
	&nbsp;</li>
	<li>Flores de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Formosa 
	&nbsp;</li>
	<li>Formoso 
	&nbsp;</li>
	<li>Goianésia 
	&nbsp;</li>
	<li>Goianira 
	&nbsp;</li>
	<li>Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Gouvelândia 
	&nbsp;</li>
	<li>Guaraíta 
	&nbsp;</li>
	<li>Guarani de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Guarinos 
	&nbsp;</li>
	<li>Heitoraí 
	&nbsp;</li>
	<li>Hidrolina 
	&nbsp;</li>
	<li>Iaciara 
	&nbsp;</li>
	<li>Inaciolândia 
	&nbsp;</li>
	<li>Inhumas 
	&nbsp;</li>
	<li>Ipiranga de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Iporá 
	&nbsp;</li>
	<li>Israelândia 
	&nbsp;</li>
	<li>Itaberaí 
	&nbsp;</li>
	<li>Itaguari 
	&nbsp;</li>
	<li>Itaguaru 
	&nbsp;</li>
	<li>Itajá 
	&nbsp;</li>
	<li>Itapaci 
	&nbsp;</li>
	<li>Itapirapuã 
	&nbsp;</li>
	<li>Itapuranga 
	&nbsp;</li>
	<li>Itarumã 
	&nbsp;</li>
	<li>Itauçu 
	&nbsp;</li>
	<li>Ivolândia 
	&nbsp;</li>
	<li>Jaraguá 
	&nbsp;</li>
	<li>Jataí 
	&nbsp;</li>
	<li>Jaupaci 
	&nbsp;</li>
	<li>Jesúpolis 
	&nbsp;</li>
	<li>Jussara 
	&nbsp;</li>
	<li>Lagoa Santa 
	&nbsp;</li>
	<li>Luziânia 
	&nbsp;</li>
	<li>Mambaí 
	&nbsp;</li>
	<li>Mara Rosa 
	&nbsp;</li>
	<li>Matrinchã 
	&nbsp;</li>
	<li>Maurilândia 
	&nbsp;</li>
	<li>Mimoso de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Minaçu 
	&nbsp;</li>
	<li>Mineiros 
	&nbsp;</li>
	<li>Moiporá 
	&nbsp;</li>
	<li>Monte Alegre de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Montes Claros de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Montividiu 
	&nbsp;</li>
	<li>Montividiu do Norte 
	&nbsp;</li>
	<li>Morro Agudo de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Mossâmedes 
	&nbsp;</li>
	<li>Mozarlândia 
	&nbsp;</li>
	<li>Mundo Novo 
	&nbsp;</li>
	<li>Mutunópolis 
	&nbsp;</li>
	<li>Nerópolis 
	&nbsp;</li>
	<li>Niquelândia 
	&nbsp;</li>
	<li>Nova América 
	&nbsp;</li>
	<li>Nova Crixás 
	&nbsp;</li>
	<li>Nova Glória 
	&nbsp;</li>
	<li>Nova Iguaçu de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Nova Roma 
	&nbsp;</li>
	<li>Nova Veneza 
	&nbsp;</li>
	<li>Novo Brasil 
	&nbsp;</li>
	<li>Novo Gama 
	&nbsp;</li>
	<li>Novo Planalto 
	&nbsp;</li>
	<li>Padre Bernardo 
	&nbsp;</li>
	<li>Palestina de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Palmelo 
	&nbsp;</li>
	<li>Panamá 
	&nbsp;</li>
	<li>Paranaiguara 
	&nbsp;</li>
	<li>Paraúna 
	&nbsp;</li>
	<li>Perolândia 
	&nbsp;</li>
	<li>Petrolina de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Pilar de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Piranhas 
	&nbsp;</li>
	<li>Pirenópolis 
	&nbsp;</li>
	<li>Planaltina 
	&nbsp;</li>
	<li>Porangatu 
	&nbsp;</li>
	<li>Porteirão 
	&nbsp;</li>
	<li>Portelândia 
	&nbsp;</li>
	<li>Posse 
	&nbsp;</li>
	<li>Quirinópolis 
	&nbsp;</li>
	<li>Rialma 
	&nbsp;</li>
	<li>Rianápolis 
	&nbsp;</li>
	<li>Rio Verde 
	&nbsp;</li>
	<li>Rubiataba 
	&nbsp;</li>
	<li>Sanclerlândia 
	&nbsp;</li>
	<li>Santa Fé de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Santa Helena de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Santa Isabel 
	&nbsp;</li>
	<li>Santa Rita do Araguaia 
	&nbsp;</li>
	<li>Santa Rita do Novo Destino 
	&nbsp;</li>
	<li>Santa Rosa de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Santa Tereza de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Santa Terezinha de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Santo Antônio da Barra 
	&nbsp;</li>
	<li>Santo Antônio de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Santo Antônio do Descoberto 
	&nbsp;</li>
	<li>São Domingos 
	&nbsp;</li>
	<li>São Francisco de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>São João d’Aliança 
	&nbsp;</li>
	<li>São Luís de Montes Belos 
	&nbsp;</li>
	<li>São Miguel do Araguaia 
	&nbsp;</li>
	<li>São Miguel do Passa Quatro 
	&nbsp;</li>
	<li>São Patrício 
	&nbsp;</li>
	<li>São Simão 
	&nbsp;</li>
	<li>Senador Canedo 
	&nbsp;</li>
	<li>Serranópolis 
	&nbsp;</li>
	<li>Silvânia 
	&nbsp;</li>
	<li>Simolândia 
	&nbsp;</li>
	<li>Sítio d’Abadia 
	&nbsp;</li>
	<li>Taquaral de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Teresina de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Terezópolis de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Trindade 
	&nbsp;</li>
	<li>Trombas 
	&nbsp;</li>
	<li>Turvelândia 
	&nbsp;</li>
	<li>Uirapuru 
	&nbsp;</li>
	<li>Uruaçu 
	&nbsp;</li>
	<li>Uruana 
	&nbsp;</li>
	<li>Valparaíso de Goiás 
	&nbsp;</li>
	<li>Vicentinópolis 
	&nbsp;</li>
	<li>Vila Boa 
	&nbsp;</li>
	<li>Vila Propício 
	&nbsp;</li>
	<li>Goiânia 
	&nbsp;</li>
	<li>São Luiz do Norte</li>
</ul>

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Alerta de tempestade é lançado para mais de 180 cidades, diz Cimehgo

TEMPORADA DE CHUVA

A Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra) anunciou que a cabeceira da ponte sobre o Ribeirão Anicuns na Avenida Marechal Rondon, entre os setores Centro-Oeste e Residencial Morumbi, na região Norte de Goiânia, terá de ser totalmente refeita. O local sofreu uma erosão devido às chuvas que caíram na capital no sábado (6), que carreou material das margens e da avenida para o leito do rio, sem comprometer a estrutura da ponte (pilares e vigas). As obras começaram nesta terça-feira (9) e devem durar pelo menos 30 dias.&nbsp;

O diretor de Operações e Conservação da Seinfra, o engenheiro Lucas Augusto Gontijo Borges, explica que o maior risco gerado pela erosão era o maior carreamento da cabeceira e até mesmo que o asfalto cedesse. “A estrutura da ponte está intacta, não teve nenhum problema. O perigo iminente é carrear material”, contou à reportagem.&nbsp;

A escolha dos técnicos foi de realizar a reconstrução da cabeceira por cima, ou seja, no nível do asfalto, enquanto que o mais comum seria primeiro atuar por baixo, no nível do curso d´água. Porém, com as chuvas e o nível alto do Ribeirão Anicuns atualmente, não seria possível agir na parte de baixo, por enquanto.&nbsp;

“Vamos fazer a reconstrução por cima, com a colocação de pedras maiores e grossas, depois ir colocando material mais fino, até chegar na base. Espero conseguir liberar as pistas até o final da semana que vem”, afirma Borges. Com isso, as obras continuariam apenas ao longo do leito do ribeirão, sem afetar o tráfego de veículos na avenida.&nbsp;

&nbsp;

<ul style="padding-right: 0px; padding-left: 0px; margin: 0px 0px 5.5px 25px; color: rgb(0, 0, 0); font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 11px;">
	<li>Veja imagens da obra na reportagem da TV Anhanguera:<a href="https://g1.globo.com/go/goias/videos-bom-dia-go/video/marechal-rondon-e-interditada-para-reparo-de-erosao-14164999.ghtml" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none;" target="_blank">&nbsp;Marechal Rondon é interditada para reparo de erosão</a></li>
</ul>

&nbsp;

Alagamentos&nbsp;

Segundo os moradores da região, é comum que o local sofra com alagamentos. Há, inclusive, placas da Prefeitura informando aos motoristas que se trata de uma área sujeita a alagamentos. No sábado (6) a chuva fez com que o leito do Ribeirão Anicuns subisse até o asfalto e chegasse à entrada de uma fábrica de uniformes, localizada junto à ponte.&nbsp;

O diretor da Seinfra conta que a ponte sobre o Ribeirão Anicuns já era um local monitorado pelos técnicos. “A curva de rio, seja onde for, em local urbano ou rural, é uma área de atenção, porque a pressão é maior e a margem pode ser carreada. Sempre é uma preocupação”, conta Borges.&nbsp;

A ponte da Avenida Marechal Rondon passa bem próximo de duas curvas no leito do Ribeirão Anicuns, onde a pressão é mais alta, ou seja, a água passa em maior velocidade. Até por isso, a cerca de três anos, a Prefeitura realizou obras para contenção do alagamento, com a realização de enroncamentos nas duas curvas próximas à ponte. Esses enroncamentos são estruturas de proteção construída com pedras que servem para proteger os taludes, margens de rios ou encostas de erosões ou solapamentos causados pela água da chuva. Nos casos específicos, foram colocadas pedras de grande volume para reduzir a pressão da água.&nbsp;

Após a obra que está sendo feita no momento, na cabeceira no sentido bairro para o centro, o diretor da Seinfra e engenheiro Lucas Augusto Gontijo Borges conta que será feita a manutenção na cabeceira no sentido oposto. “Essa será feita mais por precaução mesmo, pois precisa da manutenção, mas não sofreu nenhuma erosão nesse ponto, só do outro lado mesmo.”&nbsp;

Ele conta que a chuva de sábado não gerou outros danos na capital que necessitam de obras mais robustas, como esta da Avenida Marechal Rondon. Na Marginal Botafogo, entre os setores Pedro Ludovico, na região Sul, e Norte Ferroviário, na região Central, que ficou totalmente alagada na região do Complexo Viário com a Jamel Cecílio, houveram três pontos com erosões.&nbsp;

Pequenas&nbsp;

“São erosões consideradas pequenas, que já estão tendo intervenções e não gerou nenhum caso de reconstrução de muros ou taludes. São casos que estavam sem vegetação ou algo assim, que acabaram gerando pequenas erosões. Mas lá não vai precisar de interdição e nenhuma obra mais robusta”, explica o diretor. O temporal, segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), chegou a 108 milímetros na capital.&nbsp;

&nbsp;

WEBSTORIES: Trecho da Avenida Marechal Rondon é interditado

Cabeceira de ponte na Av. Marechal Rondon terá de ser refeita

Infraestrutura 

<img attr-cid="policy:1.3217327" attr-version="policy:1.3217327:1736258877" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3217327/cmei wildes barbosa.PNG?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Mãe levando filho ao Cmei Jardim América 2, no Setor Jardim América, em Goiânia (Wildes Barbosa/O Popular)

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A Prefeitura de Goiânia ampliou em 1,2 mil vagas o atendimento na Rede Municipal de Educação com a entrega de 55 novas salas de aula, instaladas em unidades de diferentes regiões da capital. As salas começam a ser utilizadas no início do ano letivo de 2026 e integram o processo de reestruturação da rede, que prevê novas obras, reorganização de espaços e investimentos em tecnologia educacional, de acordo com&nbsp;a Secretaria Municipal de Educação (SME).

Segundo o órgão, as salas foram construídas em áreas com maior demanda por vagas, sobretudo na Educação Infantil. A pasta afirma que, para 2026, está prevista ainda a construção de mais 60 salas, distribuídas em 60 unidades educacionais, o que pode representar outras 1.080 vagas. Em regiões sem espaço físico para novas obras, oito processos de locação de imóveis estão em andamento e podem gerar cerca de 1.900 vagas adicionais.

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<h2>Critérios de matrícula</h2>

Ao&nbsp;Daqui, a SME explicou que&nbsp;não há critério pra fazer cadastro, podendo ser realizado para as crianças e estudantes em geral, até idosos não tem idade máxima.

Porém,&nbsp;para as matrículas, é imporante que os pais se atentem às datas, pois o sistema abrirá de acordo com o cronograma abaixo, segundo a pasta ao&nbsp;Daqui.

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Cronograma de matrículas da rede municipal de ensino (Divulgação / Secretaria Municipal de Educação)

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De acordo com a SME, as vagas de Centro Municipal de Educação Infantil (Cmeis) estão sendo distribuídas por prioridades como: 
– situação de vulnerabilidade social; 
– filhos de mães solo; 
– famílias inscritas no CadÚnico; 
– crianças com necessidades educativas especiais.

<h2>Expansão e reorganização da rede</h2>

Com a reestruturação dos espaços, a SME estima oferecer 13.808 vagas em Centro Municipal de Educação Infantil (Cmeis) e escolas de Educação Infantil, além de 9.664 vagas no Ensino Fundamental.

O objetivo declarado é garantir que todas as crianças em idade escolar sejam atendidas, embora a pasta não tenha detalhado o impacto dessa expansão sobre eventuais filas remanescentes.

A secretária de Educação, Giselle Faria, também mencionou a reorganização interna das unidades, que inclui reformas, climatização de salas, aquisição de mobiliário e remanejamento de turmas. Segundo ela, o processo busca melhorar a qualidade do ensino e padronizar as condições de atendimento.

<h2>Novas tecnologias</h2>

A ampliação das vagas ocorre ao mesmo tempo em que a rede municipal recebe 1.440 lousas digitais e deve distribuir 15 mil tablets para estudantes. A SME afirma que os equipamentos integram uma estratégia de modernização tecnológica, que inclui futuramente o uso de ferramentas de inteligência artificial em processos pedagógicos e administrativos.

Segundo a pasta, os novos equipamentos devem ampliar o repertório didático, favorecer atividades interativas e facilitar a comunicação entre unidades.&nbsp;

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