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Em segundo turno, Câmara de Goiânia aprova mudança de nome da Avenida Castelo Branco

Vereadores contrários alegaram prejuízos aos empresários da região. Emenda estabelece prazo de cinco anos para alterações no endereço

Modificado em 20/09/2024, 06:20

Sede da Câmara Municipal de Goiânia

Sede da Câmara Municipal de Goiânia (Câmara Municipal de Goiânia)

A Câmara Municipal de Goiânia aprovou na manhã desta quinta-feira (17), por 16 a 8, em segunda votação, a mudança de nome da Avenida Castelo Branco para Agrovia Iris Rezende Machado. O Projeto de Lei (PL) agora será encaminhado para sanção ou veto do prefeito Rogério Cruz (Republicanos).

Antes da votação em primeiro turno, a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) acrescentou uma emenda que estabelece o prazo de cinco anos para que os comerciantes façam as modificações necessárias. O vereador Clécio Alves (MDB), autor do PL, presidiu a sessão desta quinta.

O vereador Sargento Novandir (Avante) alegou que a mudança causa prejuízos aos empresários da avenida e acusou vereadores de receberem "docinho" para votar a favor da projeto. Juarez Lopes (PDT) pediu que a Corregedoria Parlamentar apure a fala de Novandir e lembrou o passado da ditadura militar.

"A História foi levada por esse caminho no momento do regime militar, que colocaram esses nomes no Brasil inteiro. Eu não sou obrigado a levar meus netos, meus bisnetos, a carregar essa maldita história nas costas deles", disse o parlamentar, que também criticou a não punição a militares que cometeram crimes na ditadura. "Não puniu ninguém, hoje está essa bagunça que está no nosso País."

O vereador Lucas Kitão (PSD) alegou que a discusão não é "ideológica", e sim sobre "o impacto econômico e social dessa mudança". Ele ainda classificou o debate em torno da mudança do nome como uma diminuição da história de Iris Rezende e disse que o Projeto de Lei é "capenga" por não apresentar um abaixo-assinado dos comerciantes da via.

Veto

Um outro projeto que determinava a mudança de nome chegou a ser aprovado em dois turnos no início do ano, mas foi vetado pelo prefeito. O vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista no Estado de Goiás (Sindilojas-GO), Eduardo Gomes dos Santos, afirma que a mudança de nome da Castelo Branco vai causar muitos prejuízos para os empresários.

"Caso esse projeto seja aprovado, teremos que mudar desde o cartão, o endereço na junta comercial e até a nota fiscal. Seria muito desperdício de dinheiro para empresários de uma região que agrega mais de 4 mil empresários e cerca de 9 mil funcionários", afirma.

A Castelo Branco é conhecida por ser polo de lojas de produtos do agronegócio na capital. Segundo o prefeito, um dos motivos da decisão pelo veto é que a proposta não apresentou abaixo-assinado dos moradores concordando com a mudança. A própria Câmara, que havia aprovado o projeto, manteve o veto do prefeito por 24 votos a 8.

Mudança

A Lei Orgânica do Município (LOM) permite a mudança de nome de ruas e avenidas que homenageiem ditadores ou pessoas ligadas à ditadura militar no Brasil. Castelo Branco foi o primeiro presidente da ditadura, entre 1964 e 1967. O PL aprovado nesta quarta argumenta que a proposta não infringe a Lei Orgânica ao propor a mudança de nome de uma avenida e, por isso, é "inaplicável a exigência de abaixo-assinado."

O texto lembra ainda que a ditadura militar cassou os direitos políticos do ex-prefeito de Goiânia e ex-governador de Goiás Iris Rezende, que morreu em novembro do ano passado. "A história mostrou (a cassação) como uma das maiores injustiças já praticadas contra esse grande homem público", diz o texto do projeto.

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Novo acesso da Avenida Castelo Branco à Marginal Cascavel começa a ser construído neste sábado, diz Prefeitura

A requalificação do corredor viário faz parte do Plano Nova Mobilidade, que envolve intervenções em diferentes avenidas da cidade, informou a administração municipal

Novo acesso da Avenida Castelo Branco à Marginal Cascavel começa a ser construído neste sábado, diz Prefeitura

(Reprodução / Secretaria de Engenharia de Trânsito (SET))

Começa neste sábado (22) a construção de um novo acesso da Avenida Castelo Branco à Marginal Cascavel. A obra realizada pela Prefeitura de Goiânia faz parte da segunda etapa de requalificação do corredor viário e pretende melhorar o fluxo de veículos na região. A expectativa é de que a obra dure uma semana.

A intervenção prevê a remoção parcial de uma ilha existente e a criação de quatro faixas de rolamento: duas para conversão à esquerda e duas para tráfego contínuo. Com a mudança, o semáforo atual, que hoje opera em três tempos, passará a funcionar com apenas dois, reduzindo o tempo de espera para motoristas.

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Segundo a Secretaria de Engenharia de Trânsito (SET) em entrevista ao Popular, a obra não demandará interdições durante o período previsto.

Não haverá desvios de tráfego, apenas um estreitamento temporário de faixas durante a execução dos serviços. Por isso, pede-se atenção redobrada aos motoristas para a sinalização no local e, sempre que possível, a opção por rotas alternativas para evitar transtornos", afirma assessoria do órgão.

Atualmente, os motoristas que trafegam pela Avenida Castelo Branco enfrentam congestionamentos causados pela necessidade de conversão à esquerda no cruzamento com a Rua Jaraguá. A nova estrutura visa eliminar essa conversão e os condutores deverão acessar a Marginal Cascavel, onde haverá um novo trecho com semáforo exclusivo.

Além da obra física, a prefeitura diz que está modernizando o sistema semafórico ao longo do corredor viário Castelo Branco-Mutirão. Hoje, os semáforos operam de forma independente, sem comunicação com a central de trânsito. Com a atualização, será implementada a chamada "onda verde", permitindo que os veículos enfrentem menos paradas ao longo do percurso.

Um estudo realizado na região identificou que aproximadamente 45 mil veículos trafegam diariamente na Avenida Castelo Branco, entre 6h e 20h. Para minimizar os impactos da obra, a Prefeitura realizou reuniões com comerciantes locais para discutir possíveis ajustes. Uma das medidas em análise é a autorização de carga e descarga em horários específicos, entre 9h e 15h.

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Famosos

Preta Gil se emociona ao ser presenteada por Angélica antes de cirurgia

Cantora, que está em tratamento contra câncer no intestino, vai precisar passar por novo procedimento cirúrgico nesta quinta-feira (19)

Modificado em 19/12/2024, 09:01

Preta Gil se emociona ao ser presenteada por Angélica antes de cirurgia

Preta Gil, 50, se emocionou ao ser homenageada por Angélica, 51, antes de ser submetida a uma nova cirurgia.

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Preta foi presenteada com uma imagem de Nossa Senhora de Fátima, santa por quem a cantora tem devoção. "Presente mais lindo que eu ganhei [da Angélica]. Nossa Senhora de Fátima. Se vocês vissem os detalhes dela, coisa mais linda! Minha amiga Angélica que me deu. Eu era devota e vou levar para o hospital para ficar comigo lá", declarou ao mostrar o presente nos stories de seu perfil no Instagram.

Cantora, que está em tratamento contra câncer no intestino, vai precisar passar por novo procedimento cirúrgico nesta quinta-feira (19). Recentemente, ela precisou remover um tumor na parte final do intestino e teve teve que amputar o reto.

Ela chegou a viajar para Nova York, nos Estados Unidos, a pedidos médicos. A artista compartilhou com os fãs que foi para o país norte-americano para se consultar com uma médica oncologista especialista no tipo de tumor que ela tem.

Preta afirmou que buscou alternativas no exterior após não responder tão bem ao tratamento que fez no Brasil. "A gente sabe que existe a possibilidade real de que eu faça a quimioterapia depois [da cirurgia] aqui e a terapia que eu fiz aqui lá no Brasil não foi tão eficaz como os médicos esperavam".

A gente tem que buscar alternativas em países diferentes, com tipos de estudos diferentes, ensaios diferentes ainda não publicados - ou publicados -, drogas que ainda não chegaram ao Brasil", disse Preta Gil.

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Evento com serviços gratuitos marca o aniversário de Iris Rezende e o lançamento do instituto que leva o seu nome

Bairro da região noroeste de Goiânia foi escolhido para a ação por ter sido onde o político construiu mil casas em um único dia

Modificado em 19/12/2024, 16:50

Iris Rezende (Diomício Gomes )

Iris Rezende (Diomício Gomes )

A Vila Mutirão, em Goiânia, recebe nos dias 20 e 21 de dezembro, um evento com serviços gratuitos em homenagem ao ex-prefeito de Goiânia e ex-governador de Goiás, Iris Rezende Machado, que completaria 91 anos. A ação vai celebrar a data de nascimento do político que é no dia 22 de dezembro e o lançamento do instituto que leva o seu nome.

O evento é realizado no Colégio Estadual Edmundo Rocha, das 8h às 17h. O bairro da região noroeste da capital foi escolhido por ter sido onde Iris Rezende realizou um grande mutirão habitacional em outubro de 1983, no qual construiu mil casas em um único dia.

Nas redes sociais, Ana Paula Rezende, filha de Iris, disse que o pai dedicou mais de 60 anos de sua vida ao povo e que a história política dele precisa ser mantida viva como inspiração para as futuras gerações.

O mutirão foi o grande feito da vida pública do meu pai para ajudar aqueles que mais precisam e assim vamos celebrar o seu aniversário na Vila Mutirão, com um mutirão", disse Ana Paula Rezende.

Confira a programação:

Sexta-feira (20)

  • Feirão de empregos e estágios;
  • Palestras para jovens sobre como elaborar currículos, promovidas pelo Sebrae;
  • Oficinas profissionalizantes;
  • Atendimentos de saúde, com exames de glicemia, colesterol, aferição de pressão arterial e orientações de saúde;
  • Assistência jurídica;
  • Sábado (21)

  • Abertura oficial do Instituto Iris Rezende;
  • Apresentação da Orquestra Sinfônica de Goiás;
  • Show de Maria Eugênia;
  • Cantata de Natal;
  • Continuação dos serviços gratuitos e atividades recreativas, como brinquedos para crianças;
  • Almoço comunitário.
  • Morte de Iris Rezende

    Ana Paula Rezende Machado Craveiro, filha do ex-gestor, usou as redes sociais, para convidar admiradores do pai a comparecerem. (Reprodução)

    Ana Paula Rezende Machado Craveiro, filha do ex-gestor, usou as redes sociais, para convidar admiradores do pai a comparecerem. (Reprodução)

    Iris Rezende morreu aos 87 anos no dia 9 de novembro de 2021. O político estava internado em tratamento de complicações de um Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico (AVCH). Ele foi socorrido depois de sentir uma forte dor de cabeça e precisou passar por uma cirurgia para retirar um coágulo do cérebro. Iris ficou hospitalizado durante 3 meses e três dias.

    Quem foi Iris Rezende

    Iris foi eleito governador de Goiás duas vezes para os mandatos de 1983-1987 e de 1991-1995. O líder político também foi eleito prefeito de Goiânia em 1965, 2004, 2008 e 2016. Além disso, foi vereador, deputado estadual, senador e ministro.

    Natural de Cristianópolis, em Goiás, era advogado e pecuarista. Iris nasceu em 22 de dezembro de 1933, deixa três filhos e a esposa, Dona Iris Araújo.

    IcMagazine

    Famosos

    Sem Maiara e Maraisa e Henrique e Juliano, legado de Marília Mendonça será celebrado em São Paulo

    No meio de polêmicas, show será realizado neste sábado (5), no Allianz Parque, em São Paulo. Alok, Jão, Ludmilla, Luísa Sonza, Xamã e Murilo Huff são algumas das atrações confirmadas

    Modificado em 04/11/2024, 08:59

    Marília Mendonça: em meio a polêmica, Rainha da Sofrência ganha tributo em show em São Paulo

    Marília Mendonça: em meio a polêmica, Rainha da Sofrência ganha tributo em show em São Paulo (WILL DIAS / AgNews)

    Mesmo após sua precoce partida, o legado da goiana Marília Mendonça (1995-2021) segue vivo, suas músicas ressoando como hinos de amor, dor e superação. Suas letras, sinceras e profundas, continuam embalando as histórias de uma geração que encontrou nela uma voz autêntica no sertanejo. Neste sábado (5), o Allianz Parque, em São Paulo, será palco de um emocionante tributo a sua obra, reunindo grandes nomes da música para celebrar a Rainha da Sofrência. No entanto, a ausência de figuras importantes, como Maiara e Maraisa e Henrique e Juliano, será sentida, já que acompanharam Marília desde o início de sua trajetória.

    A primeira notícia sobre o tributo This Is Marília, organizado pelo Spotify, provocou polêmica devido ao fato de que os nomes mais esperados da programação decidiram recusar o convite. A situação se intensificou quando a família da cantora deixou de seguir Maiara e Maraisa nas redes sociais, resultando em trocas de acusações que abalaram a relação entre elas. Em uma nota enviada à imprensa, elas explicaram a ausência. "Somos fortes e conseguimos suportar muitas dores, mas sobre essa ainda não nos sentimos capazes. Perdão, ainda temos uma ferida aberta e estar nesse palco, olhar para o lado e não ver a Marília é algo acima do suportável para nós", diz o comunicado.

    O local da apresentação foi um dos principais motivos para Maiara e Maraisa não participarem da festa. Três semanas antes da morte de Marília, elas haviam se reunido no estádio para anunciar as novidades da turnê Festa das Patroas, com a qual estavam planejando rodar o Brasil em 2022 com uma super produção. "Tem muita gente questionando nossa ausência. Para quem não sabe, foi no Allianz que lançamos a tour, foi lá que sonhamos subir as três no palco e seria lá que iríamos realizar o projeto de nossas vidas", disse a dupla na nota. "Não temos dúvida que será um evento lindo e terá todo nosso apoio", completou sobre o tributo.

    Os fãs também questionaram a ausência de Henrique e Juliano na homenagem. A dupla, quando já era famosa, foi a responsável por apresentar Marília para o grande público. Juntos, eles gravaram a canção Flor e o Beija-Flor, com participação da cantora, em 2016, e que soma mais de 658 milhões de visualizações no YouTube. Os irmãos afirmaram que não participariam do evento, pois todas as homenagens, segundo eles, foram feitas em vida. "É isso o que realmente importa", informou a assessoria dos cantores. Em outras entrevistas, quando questionados sobre o assunto, Henrique ainda reforçou que eles "não estavam confortáveis em fazer parte disso".

    Mais uma falta sentida pelos fãs foi de Hugo e Guilherme. Uma das últimas participações especiais feitas por Marília em um trabalho de outro artista foi no registro do DVD da dupla. Em setembro de 2021, eles gravaram a canção Mal Feito. "A gente quis entender melhor sobre o evento, até por ser esse um momento de dor para quem conviveu com ela. Além disso, em nenhum momento a negativa em participar pode ser avaliada como falta de amor a Marília. Inclusive, nos colocamos à disposição de fazer, mesmo com aperto no peito, infelizmente nossa resposta foi dada num prazo impossível de se adequar aos tempos do evento", diz o comunicado postado nas redes sociais.

    Programação

    "Meu coração está explodindo de emoção, estou ansiosa, emocionada, desde a arrumação de malas, os preparativos, vai ser lindo, será a primeira homenagem que o Leo vai assistir para a mamãe. Vamos celebrar a vida, o legado que foi deixado. Muita gratidão com os fãs e artistas que vão participar da festa. Só alegria para a Marília Mendonça", postou nas redes sociais a dona Ruth, mãe da cantora. Na programação estão escalados Alok, Jão, Ludmilla, Luísa Sonza, Luiza Martins, Murilo Huff, Péricles, Xamã, Yasmin Santos, Luan Pereira, Marcos e Belutti, Tierry. Zé Neto e Cristiano estavam na lista, mas cancelaram depois do acidente de Zé Neto.

    Um dos shows mais aguardados do tributo é o do goiano Murilo Huff. Marília e o artista tiveram um relacionamento que durou quase cinco anos, entre 2017 e 2021. Eles oficializaram o namoro apenas em 2019. Juntos, eles têm um filho, Leo, de 4 anos. Ele, que começou a carreira como compositor, teve duas letras gravadas pela Rainha da Sofrência: Transplante, em parceria com Bruno e Marrone, e Bem Pior que Eu. "Vai ser um momento muito especial, sem dúvida, ela é digna e merecedora de todas as homenagens possíveis que a gente puder fazer e vai ser com certeza um dia emocionante, estou muito feliz em fazer parte", disse o artista em entrevista ao jornal, durante o lançamento do Caldas Country 2024.

    Murilo também aproveitou para falar da importância do legado de Marília na música. "Ela foi a maior artista que o sertanejo já viu", destaca. Os números comprovam isso facilmente. No Spotify, a Rainha da Sofrência foi a primeira artista brasileira a alcançar mais de 10 bilhões de streams na plataforma e a única a ser a mais escutada por três anos consecutivos, de 2019 a 2022. Além disso, mais de 450 milhões de horas de músicas na sua voz foram ouvidas desde 2014. O hit Leão, em parceria com Xamã, por exemplo, permaneceu mais de 500 dias consecutivos no top 200. Já no YouTube, ela teve mais de 20 bilhões de visualizações.

    "A Marília não somente elevou o sertanejo a outro patamar, como escancarou as portas para nós mulheres. Mudou a cena, uniu estilos, uniu pessoas, falou o que quis e fez história. A genialidade dela, na minha opinião, foi fazer isso, sem saber que estava fazendo. Ela foi humilde a ponto de transformar o cenário musical, e nunca, nem por um segundo, se gabar por isso", ressalta a cantora Luiza Martins. "Minha amiga, confidente, conselheira e a maior inspiração musical e profissional. O sentimento que predomina é o de gratidão, por ter visto de perto esse meteoro/acontecimento/evento, passar pela terra. Me sinto honrada por homenageá-la", complementa.

    Carreira

    Natural de Cristianópolis, a 90 km de Goiânia, Marília Mendonça nasceu no dia 22 de julho de 1995. Desde muito jovem, demonstrou um amor pela música que a levaria a se tornar uma das maiores cantoras do Brasil. Sua carreira começou de forma tímida, com apresentações em festas e pequenos eventos locais, mas logo chamou a atenção de produtores e empresários. Em 2015, lançou seu primeiro álbum de estúdio, que trouxe o sucesso Infiel e Alô Porteiro. Em 2019, ela ganhou o Grammy Latino na categoria de Melhor Álbum de Música Sertaneja com Em Todos os Cantos. No dia 5 de novembro de 2021, ela morreu vítima de um acidente aéreo. Com o trabalho póstumo Decretos Reais, a cantora venceu novamente o Grammy, em 2023. Uma série de projetos ainda devem ser lançados nos próximos anos. A Rainha da Sofrência deixou registrada quase 100 músicas inéditas que não foram gravadas e a mãe da artista revelou que a história da artista ficará eternizada em um filme.