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Família de criança e bebê que morreram carbonizadas em Nerópolis morava na casa havia três dias

Delegado que investiga o caso confirmou versão da mãe, que disse ter deixado as crianças no quarto enquanto preparava o jantar

Modificado em 20/09/2024, 03:19

Delegado registrou o fogão com as comidas sendo preparadas

Delegado registrou o fogão com as comidas sendo preparadas (Divulgação/Polícia Civil)

A família do bebê de 4 meses e da menina de dois anos, que morreram durante um incêndio em uma casa em Nerópolis, a 36 km de Goiânia, se mudaram para a residência há apenas três dias. A informação foi divulgada pelo delegado André Fernandes na tarde desta terça-feira (13).

"Tinham três dias que eles se mudaram para essa casa, que tem esse quarto separado, nos fundos. O acesso é independente da casa principal. Esse cômodo é muito pequeno e, como a mudança é muito recente, estava guardando as coisas que faltavam organizar", explicou André.

O investigador apontou que foi possível verificar que no quarto havia colchões, roupas, sapatos e que nele não tinha energia. O Corpo de Bombeiros, que também esteve no local, afirmou que esses materiais podem ter contribuído para que o fogo se espalhasse mais rápido pelo cômodo.

Ao Popular, o capitão Giskard Xavier Nunes disse que quando os bombeiros chegaram no local havia muita fumaça e pequenos focos de incêndio. Após combater as chamas e identificar que haviam duas vítimas, a corporação encaminhou o caso para a Polícia Civil.

Acidente

O delegado confirmou a versão de que a mãe estava preparando o jantar quando o incêndio começou no quarto onde as crianças estavam. "A Polícia Civil constatou a versão da mãe. A comida por fazer, o arroz para ser lavado e ela com uma roupa de quem estava dentro de casa com seus afazeres", afirmou.

A mãe das crianças contou que deixou as meninas em um quarto na parte externa da casa com uma vela acesa, pois nele não tinha energia. "Junto com as duas crianças tinha uma terceira, que era sobrinha da mulher e que tem oito anos de idade. O esposo estava trabalhando" afirmou o delegado.

A menina de oito anos correu para avisar a tia quando o incêndio começou. "O material de combustão era rápido demais, quando ela chegou para olhar o fogo já tinha tomado conta. Então, ela pegou um balde com água para apagar o fogo e, além disso, foi na rua pedir ajuda", revelou André.

O investigador ressalta que a Polícia Técnico-Científica esteve na casa por dois momentos, na noite do incêndio e na manhã seguinte. "A versão apresentada por ela é coerente com o que aconteceu", afirmou André. Ele também destacou que os vizinhos confirmaram a história.

Investigação

Por fim, André afirmou que até o momento a perícia confirmou que foi um acidente e descartou a suspeita de que as crianças teriam sido deixadas sozinhas. "Vamos colher todas as oitivas e, ao final, levar para o Poder Judiciário decidir sobre a questão do indiciamento", alegou o investigador.

O Instituto Médico Legal (IML) também esteve no local. O delegado detalhou que a menina de dois anos foi encontrada deitada por cima do bebê, como se tentasse protegê-la. "Como se trata de queimaduras, será preciso fazer os exames de DNA. Os corpos delas ainda estão no IML", finalizou André.

Delegado registrou o fogão com as comidas sendo preparadas

Delegado registrou o fogão com as comidas sendo preparadas (Divulgação/Polícia Civil)

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Família diz que hospital para onde bebê foi levada após ser picada por escorpião não tinha soro

Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano informou que solicitou o medicamento para Unidade de Pronto Atendimento. Tia da criança disse que antídoto foi administrado na paciente depois de 2h.

Bebê e mãe foram vítimas do animal peçonhento em Uruaçu

Bebê e mãe foram vítimas do animal peçonhento em Uruaçu (Reprodução/TV Anhanguera e rede social)

A família da bebê de 1 ano que morreu após ser picada por escorpião denuncia que o Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN), em Uruaçu, no norte de Goiás, não tinha soro antiescorpiônico. A unidade de saúde, por nota enviada na quinta-feira (20), informou que o antídoto foi solicitado e fornecido pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município (veja íntegra da nota ao final do texto).

A criança deu entrada no hospital em grave estado geral na noite de 18/03. O soro antiescorpiônico foi solicitado imediatamente e fornecido pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, conforme os protocolos de saúde", cita trecho do comunicado.

O caso aconteceu na noite de terça-feira (18) e, segundo o HCN, a bebê morreu na quarta-feira (19). A tia da criança Flávia Silva Guedes, em entrevista à TV Anhanguera, acusou o hospital de negligência ao demorar cerca de 2h para administrar o medicamento na paciente.

A gente fica pensando o que poderia ter sido feito nessas 2h, o que poderia ter evitado... se ela tivesse tomado este antídoto antes. Não soro, não dipirona, mas o antídoto necessário. A mãe havia tomado. A mãe é adulta. É mais forte", comparou Guedes.

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Além da criança, a mãe dela também foi picada pelo escorpião. O HCN destacou que ela foi atendida, medicada e recebeu alta hospitalar.

Nós nos oferecemos para buscar a medicação na UPA também, para poder levar, mas eles disseram que tinham que esperar a regulação do sistema aprovar", acrescentou a tia da bebê.

Em nota atualizada, o HCN informou que "o soro antiescorpiônico foi solicitado imediatamente e fornecido pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, conforme protocolo, sendo prescrito às 22h44. A paciente foi encaminhada à UTI à 1h00, mas não resistiu".

A reportagem entrou com a Secretária Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) para saber o por que a unidade de saúde não possui o soro antiescorpiônico, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem.
Entenda

O pai da criança, Carlos Henrique Sabino, narrou que estava saindo para trabalhar, por volta das 22h, de terça-feira, quando recebeu a ligação da esposa, que disse ter sido picada por um escorpião.

Voltei para casa. Foi quando peguei a neném, que vi o estado dela, que ela tinha vomitado e já corremos para o pronto socorro", contou Sabino, à TV Anhanguera.

O tio da bebê, Níkolas Peixoto, ressaltou que a família foi para uma unidade de saúde e depois foram encaminhadas para o HCN. Ele estima que esse prazo foi de cerca de 10 minutos desde a descoberta que a criança foi picada e a logística entre as duas unidades de saúde.

Íntegra da nota do Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano

O Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano esclarece que a paciente A.L.S.S.G., criança vítima de picada de escorpião, deu entrada na unidade no dia 18/03 às 22h34, já em estado grave. O soro antiescorpiônico foi solicitado imediatamente e fornecido pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, conforme protocolo, sendo prescrito às 22h44. A paciente foi encaminhada à UTI à 1h00, mas não resistiu.

Devido à gravidade do caso, a criança precisou ser atendida no próprio HCN, pois necessitava da estrutura da UTI Pediátrica, sem condições de ser levada à UPA. O HCN destaca que, mesmo com a aplicação do soro antiescorpiônico, o efeito pode variar conforme o organismo de cada paciente e nem sempre é imediato.

O HCN segue normas do Ministério da Saúde e da SES-GO, que determinam que apenas a UPA de Uruaçu pode armazenar o soro. O hospital reforça a importância do atendimento imediato em casos de picada de escorpião e se solidariza neste momento de dor com a família da paciente.
Íntegra da nota do Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano - de quinta-feira (20)

O Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN) lamenta profundamente o falecimento da paciente A.L.S.S.G, vítima de picada de escorpião, e se solidariza com seus familiares.

A criança deu entrada no hospital em grave estado geral na noite de 18/03. O soro antiescorpiônico foi solicitado imediatamente e fornecido pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, conforme os protocolos de saúde.

Apesar da administração do soro, a criança não resistiu. Sua mãe, que também foi picada, recebeu atendimento e teve alta.

Ressalta-se também que o atendimento médico após uma picada de escorpião deve ser imediato, especialmente em crianças e idosos, devido à menor resistência e ao risco de complicações graves.

(Colaborou Vinicius Moraes, do g1; e Márcio Freire, da TV Anhanguera)

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Mãe comemora o nascimento do 10º filho e revela que chegou a pensar em ter só um: 'Amor transbordou'

Caçula, Ângelo nasceu em 15 de fevereiro e completou 1 mês de vida no sábado

Modificado em 16/03/2025, 17:23

Tatiane com o bebê Ângelo e toda a família (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral)

Tatiane com o bebê Ângelo e toda a família (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral)

A influenciadora digital Tatiane Amaral, de 42 anos, concluiu sua 10ª gestação com o nascimento de Ângelo, que acabou de completar 1 mês de vida. Moradora de Anápolis, a 55 km de Goiânia, ela revelou ao Daqui que chegou a pensar em ter apenas um filho, mas mudou de ideia e a família aumentou ao longo dos anos. Ela e seu marido Walter Welington estão casados há 16 anos.

Depois do nascimento da minha primeira filha, com as demandas da maternidade, pensei em parar somente nela. Três anos depois mudei de ideia e tivemos nosso segundo filho, Bernardo. A terceira gestação foi a que mudou tudo dentro de mim. Quando engravidei, o Bernardo tinha 4 meses de nascido. Ao mesmo tempo que senti muito medo, me senti também desafiada. Essa gestação me ajudou demais a crescer. Crescer como ser humano e como mãe. A partir dessa gestação e do nascimento dessa filha é que passou a fazer sentido ter mais filhos. Eu sempre digo que todos os meus filhos são o amor meu e do meu esposo que transbordou"

Ângelo nasceu em 15 de fevereiro e completou 1 mês de vida no último sábado (15).Tatiane contou que a gestação de Ângelo foi tranquila, mas precisou de cuidados específicos e um pré-natal bem feito, já que sofreu com diabetes gestacional desde a oitava gravidez. Por isso, precisou ter um cuidado maior.

Segundo Tatiane, o parto de Ângelo foi um pouco mais difícil, pois o bebê tinha duas circulares de cordão em volta do pescoço, que dificultou a descida. "Mas no final deu tudo certo, pois minha obstetra Ana Paula Vasconcelos agiu sabiamente retirando as voltas do cordão, e também ajudando o bebê a girar e sair do canal. Parto doloroso, mas sem laceração e ótima recuperação", relata.

Cuidados

Tatiane amamentando Ângelo (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral )

Tatiane amamentando Ângelo (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral )

De acordo com ela, a amamentação está sendo tranquila e a dinâmica da casa tem seguido normalmente. Tatiane conta que "tem sido tudo muito bom" e as crianças se adaptaram rapidamente com o novo irmão, em especial, Álvaro, de 3 anos, e Vicente, de 1.

"O primeiro banho quem deu foi a minha filha mais velha, ela fez questão de dar o primeiro banho. O mais difícil é administrar quando os irmãos querem segurar o bebê. Porque sempre dois ou três querem e eu preciso fazer com que seja igual, cada um pega um pouco", conta.

Tatiane sempre fala sobre sua rotina aos mais de 290 mil seguidores em uma rede social. Ela também dá dicas de cuidados com tarefas de casa e aborda questões sobre o casamento.

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Vídeo mostra quando dona de creche percebe que esqueceu menino dentro do carro por 4h

Câmeras de segurança do berçário gravaram áudios da empresária e funcionárias tentando reanimar a criança

Dona de berçário conversou com funcionárias por quase 10 minutos antes de chamar socorro

Dona de berçário conversou com funcionárias por quase 10 minutos antes de chamar socorro (Reprodução/TV Anhanguera)

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Um vídeo de câmera de segurança, obtido com exclusividade pela TV Anhanguera, mostra quando a dona da creche percebeu que esqueceu o menino Salomão Rodrigues Faustino, de 2 anos, dentro do carro dela por 4 horas em Nerópolis , na Região Metropolitana de Goiás. A gravação capturou a conversa entre a empresária Flaviane Lima Souza, de 36 anos, e as suas funcionárias (assista ao vídeo acima).

Meu Deus do céu... Como é que eu vou falar que eu esqueci uma criança dentro do carro? Ele tá morto, e agora?", disse a dona da creche.

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Flaviane foi indiciada, na última semana, por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) por esquecer o pequeno Salomão Rodrigues dentro do carro, em Nerópolis. O laudo médico apontou que a criança morreu por intermação, de acordo com a Polícia Civil (PC).

À redação , a defesa da indiciada, o advogado Gildo Martins, informou que ainda não foi notificada a respeito da conclusão do inquérito e só se manifestará quando tiver acesso.

No vídeo é possível ouvir outra voz, que seria de uma funcionária, sugerindo fazer uma ligação, mas é repreendida por Flaviane: "Não vai ligar 'pra' ninguém". Em outro trecho da gravação, a empresária liga para o esposo e, em momento de desespero, cogita fugir.

No vídeo é possível ouvir também muito barulho de água. De acordo com a investigação, a empresária tentou reanimar o menino jogando água sobre ele. A polícia, após ouvir a equipe do socorro ao Corpo de Bombeiros de Goiás que esteve no local , constatou que o pedido de socorro demorou cerca de 10 minutos.

O delegado responsável pelo caso, Alex Fernandes, disse que a polícia concluiu que Flaviane não teve a intenção de matar a criança e que houve uma série de fatores que levaram ao esquecimento da criança.

Ela tinha consciência que devia zelar pela criança, mas ela não tinha o conhecimento que a criança estava no interior do veículo, passando uma dificuldade e que iria falecer em decorrência disso. Ela não tinha conhecimento dessa causalidade. Então, a gente fez um estudo profundo sobre essa situação e concluímos em permanecer a tipificação no homicídio culposo", afirmou o investigador.

Flaviane teve a prisão preventiva convertida para domiciliar pela juíza Sandra Regina Teixeira Campos, na quarta-feira (26). Além disso, a dona da creche terá que cumprir medidas cautelares.

Relembre o caso

Flaviane Lima, dona do berçário onde a criança foi esquecida, e Salomão Faustino, menino que morreu dentro do carro (Reprodução/TV Anhanguera e Reprodução/Redes Sociais)

Flaviane Lima, dona do berçário onde a criança foi esquecida, e Salomão Faustino, menino que morreu dentro do carro (Reprodução/TV Anhanguera e Reprodução/Redes Sociais)

No dia 18 de fevereiro de 2025, Flaviane, que era encarregada de buscar e levar o menino de casa para o berçário, acabou esquecendo Salomão dentro do veículo. Ela afirmou em seu depoimento à polícia que só notou que havia esquecido o menino no carro quando saiu do berçário para ir embora para casa.

Fiz minha rotina, em torno de 4h, eu falei para uma das tias que eu iria embora, pois eu estava com muita dor de cabeça. Quando eu abri o carro, o Salomão dobrou o corpinho. Ele estava na cadeirinha e com o balanço do carro, quando eu abri, ele pendeu o corpinho para a frente, foi quando eu vi, desamarrei rápido da cadeirinha e levei para dentro [da creche] e a gente ligou para os bombeiros", afirmou a mulher.

Após a confirmação da morte de Salomão, Flaviane tentou fugir da cidade, segundo a polícia . Ela foi localizada e presa em Itaberaí junto com seu esposo. À polícia, ela justificou que temia represálias e não sabia como reagir diante da tragédia.

Situação da família

Como mostrou O POPULAR, o pai de Salomão disse que a família está desolada , mas ressaltou que Flaviane adorava o menino e está sofrendo com a situação. "Estamos desolados, em resumo, pois era tudo que tínhamos. No fundo eu sei o quanto ela [Flaviane] também está sofrendo, não tanto quanto nós, mas sei que ela está sofrendo", afirmou Vilmar Faustino.

Em uma publicação nas redes sociais, a mãe de Salomão lamentou a morte precoce do filho e disse que ele levou toda sua alegria. "Meu filho amado meu eterno Mamão! Salomão você ficou tão pouco tempo com a mamãe, você levou todo meu coração e minha alegria, como eu viverei sem você? Do que me adianta viver agora e não ter a sua alegria, do que me adianta viver e não poder escutar mais sua voz e sua doçura, filho não demora buscar a mamãe não", escreveu Giselle Rodrigues.

A avó de Salomão disse que o pequeno era filho único de Giselle e Vilmar e nasceu depois de três abortos espontâneos sofridos pela mãe. "No último [aborto] ia fazer três meses de gestação. Com o passar do tempo ela engravidou e teve nosso amado Salomão. Ele era o milagre. O desejo do coração da minha filha. Meu tão esperado netinho. Tão esperado sobrinho. Tão esperado bisneto, nossa alegria", contou Valéria Rodrigues.

Salomão com seus pais, Giselle e Vilmar (Divulgação)

Salomão com seus pais, Giselle e Vilmar (Divulgação)

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Mulher tenta sequestrar bebê de sete meses de dentro de carro, agride idosa e foge em moto com comparsa

O caso aconteceu em Alvorada, no sul do Tocantins. O bebê e a idosa aguardavam no carro enquanto um funcionário fazia compras em uma loja. A Polícia Civil investiga o crime

Modificado em 28/02/2025, 17:55

Polícia Civil investiga o caso

Polícia Civil investiga o caso (SSP/Divulgação)

Uma bebê de sete meses foi vítima de tentativa de sequestro na manhã desta segunda-feira (28) em Alvorada, região sul do Tocantins. Segundo a polícia, a vítima estava dentro de um carro estacionado, acompanhada de uma idosa de 63 anos. Em um momento uma mulher, que estava com um homem, se aproximou do veículo e tentou levar a bebê.

O caso aconteceu na avenida Juscelino Kubitschek, no setor Oeste. Segundo a polícia, após a suspeita não conseguir pegar a vítima, ela e o homem fugiram. A idosa que acompanhava a bebê conseguiu buscar ajuda em um estabelecimento comercial até a chegada da Polícia Militar.

Segundo a PM, a idosa contou que mora na zona rural de Talismã e foi para Alvorada com um funcionário para comprar alguns itens na loja. Enquanto o homem fazia as compras, ela ficou com a bebê aguardando no carro, com a porta do passageiro aberta.

Logo depois ela percebeu que um casal estacionava uma moto a alguns metros e ao se virar para a bebê viu que a mulher estava começando a puxar o pé da criança. A idosa então passou a gritar por socorro e deu início a uma luta corporal com a mulher. Neste momento a idosa conta que foi agredida com um tapa no rosto e que, em seguida, a mulher correu para a moto e fugiu.

Os policiais militares fizeram buscas na região, mas não encontraram nenhuma suspeita do crime.

O caso está registrado na 13ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Alvorada. A investigação ficará por conta da 92ª Delegacia de Polícia de Alvorada.