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Família de Gugu vem ao Brasil para incentivar campanha de doação de órgãos

De nome “Gugu Vive”, a campanha é uma iniciativa dos familiares para que a memória do apresentador se mantenha viva

Folhapress

Modificado em 24/09/2024, 00:13

Gugu e Família

Gugu e Família (Reprodução / Instagram)

Poucos dias antes de a morte de Gugu Liberato completar um ano, as filhas do apresentador, as gêmeas Marina e Sofia, 16, já estão em São Paulo. A família vai lançar, no próximo dia 19, uma campanha de incentivo à doação de órgãos.

De nome "Gugu Vive", a campanha é uma iniciativa dos familiares para que a memória do apresentador se mantenha viva. Ao mesmo tempo, querem promover a ajuda ao próximo, algo que Liberato sempre tinha em mente. O filho João, 19, e a mãe de Gugu, Maria do Céu, 91, também estarão presentes.

Gugu teve a morte confirmada no dia 22 de novembro de 2019 após passar dois dias internado em um hospital de Orlando, na Flórida, Estados Unidos, em decorrência de uma queda sofrida em casa. Ele despencou de uma altura de quatro metros quando fazia um reparo no ar condicionado instalado no sótão.

Apesar do anúncio da família, o laudo da morte liberado pelas autoridades americanas aponta a data oficial da morte como 21 de novembro e cita "contusões na cabeça e pescoço, com equimose periorbital à direita. Hemorragia subaracnóide, fraturas do osso parietal direito, fraturas na têmpora direita, hematomas subdurais bilaterais".

Os familiares autorizaram a doação de todos os órgãos de Gugu, o que poderia beneficiar até 50 pessoas. O corpo dele foi enterrado no Cemitério Gethsêmani, no Morumbi, em São Paulo, após um velório de 22 horas, com homenagens e despedidas de fãs e alguns nomes importantes da televisão brasileira.

Gugu deixou a mulher, Rose, e os três filhos do casal --João Augusto, 19, e as gêmeas Sofia e Marina, 16. No testamento, no entanto, o apresentador excluiu a mulher, com quem não era casado legalmente, o que a fez um requerimento à Justiça pedindo para ser a inventariante dos bens deixados pelo apresentador.

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Mãe comemora o nascimento do 10º filho e revela que chegou a pensar em ter só um: 'Amor transbordou'

Caçula, Ângelo nasceu em 15 de fevereiro e completou 1 mês de vida no sábado

Modificado em 16/03/2025, 17:23

Tatiane com o bebê Ângelo e toda a família (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral)

Tatiane com o bebê Ângelo e toda a família (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral)

A influenciadora digital Tatiane Amaral, de 42 anos, concluiu sua 10ª gestação com o nascimento de Ângelo, que acabou de completar 1 mês de vida. Moradora de Anápolis, a 55 km de Goiânia, ela revelou ao Daqui que chegou a pensar em ter apenas um filho, mas mudou de ideia e a família aumentou ao longo dos anos. Ela e seu marido Walter Welington estão casados há 16 anos.

Depois do nascimento da minha primeira filha, com as demandas da maternidade, pensei em parar somente nela. Três anos depois mudei de ideia e tivemos nosso segundo filho, Bernardo. A terceira gestação foi a que mudou tudo dentro de mim. Quando engravidei, o Bernardo tinha 4 meses de nascido. Ao mesmo tempo que senti muito medo, me senti também desafiada. Essa gestação me ajudou demais a crescer. Crescer como ser humano e como mãe. A partir dessa gestação e do nascimento dessa filha é que passou a fazer sentido ter mais filhos. Eu sempre digo que todos os meus filhos são o amor meu e do meu esposo que transbordou"

Ângelo nasceu em 15 de fevereiro e completou 1 mês de vida no último sábado (15).Tatiane contou que a gestação de Ângelo foi tranquila, mas precisou de cuidados específicos e um pré-natal bem feito, já que sofreu com diabetes gestacional desde a oitava gravidez. Por isso, precisou ter um cuidado maior.

Segundo Tatiane, o parto de Ângelo foi um pouco mais difícil, pois o bebê tinha duas circulares de cordão em volta do pescoço, que dificultou a descida. "Mas no final deu tudo certo, pois minha obstetra Ana Paula Vasconcelos agiu sabiamente retirando as voltas do cordão, e também ajudando o bebê a girar e sair do canal. Parto doloroso, mas sem laceração e ótima recuperação", relata.

Cuidados

Tatiane amamentando Ângelo (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral )

Tatiane amamentando Ângelo (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral )

De acordo com ela, a amamentação está sendo tranquila e a dinâmica da casa tem seguido normalmente. Tatiane conta que "tem sido tudo muito bom" e as crianças se adaptaram rapidamente com o novo irmão, em especial, Álvaro, de 3 anos, e Vicente, de 1.

"O primeiro banho quem deu foi a minha filha mais velha, ela fez questão de dar o primeiro banho. O mais difícil é administrar quando os irmãos querem segurar o bebê. Porque sempre dois ou três querem e eu preciso fazer com que seja igual, cada um pega um pouco", conta.

Tatiane sempre fala sobre sua rotina aos mais de 290 mil seguidores em uma rede social. Ela também dá dicas de cuidados com tarefas de casa e aborda questões sobre o casamento.

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Familiares de mulher assassinada há oito anos revelam decepção: 'Tinha esperança de encontrar ela viva', diz irmã

Manoel Pereira da Silva foi condenado em 2024, quando ainda estava foragido. Ele foi localizado em uma fazenda de Paranã e levou os policiais até o lugar onde escondeu o corpo da companheira

Modificado em 28/02/2025, 12:55

Rosilene Duarte da Silva foi assassinada pelo companheiro em 2017 (Arquivo pessoal)

Rosilene Duarte da Silva foi assassinada pelo companheiro em 2017 (Arquivo pessoal)

Após quase oito anos, a família da empregada doméstica Rosilene Duarte da Silva teve informações sobre o paradeiro dela. O companheiro dela, Manoel Pereira da Silva, condenado a 17 anos de prisão pelo assassinato e ocultação de cadáver cometidos em 2017, foi preso nesta quarta-feira (26) . Na ação, ele contou aos policiais onde escondeu o corpo, que vai passar por exame de DNA para comprovar a identidade.

A denúncia do Ministério Público afirma que além de matá-la, Manoel ainda se passou por Rosilene utilizando o celular dela em conversas com parentes, para simular que ela ainda estava viva. O homem foi condenado pelo crime em 2024, mas até esta quarta-feira (26) não tinha revelado onde estava o corpo. Por isso a família esperava encontrar Rosilene com vida.

Ele mentia tanto que não dava para acreditar nele. Tantas coisas que ele dizia que a gente achava que era verdade. A gente ainda tinha esperança de encontrar ela viva. Mas já que encontrou ela desse jeito, agora é aceitar", afirma Rosângela Duarte da Silva, irmã da vítima.

Rosângela afirma que nos primeiros seis meses após o crime, Manoel ainda mantinha contato com a família, negava o crime e contava várias versões do que poderia ter acontecido. "Depois ele foi se afastando. Mas minha mãe confiava muito nele. Tanto que até hoje ela não acreditava que ela tinha morrido, nem que ele tinha feito isso com ela", contou.

A defesa de Manoel afirmou que acompanhou o cumprimento do mandando de prisão para garantir os direitos e a integridade. Sobre ele ter indicado o local onde ocultou o corpo, a defesa informou que não vai se pronunciar, pois não teve acesso aos autos (veja nota na íntegra no fim da reportagem).

Ainda segundo a irmã, o relacionamento de Rosilene e Manoel era conturbado,marcado por muitas brigas, mas ele contornava a situação e os dois continuavam juntos.

"No relacionamento deles sempre havia briga, mas se você olhasse para ele nunca dizia que era uma pessoa perigosa. Ninguém desconfiava dele. Era o homem perfeito, que toda mulher queria ter e dava tudo pra ela", comenta Rosângela.

A família foi informada que nos próximos dias será colhido o material genético da mãe de Rosilene para fazer o exame de DNA e comprovar a identidade. Rosilene deixou dois filhos, hoje com 20 e 26 anos.

Restos mortais de vítima foram encaminhados para o IML (Polícia Civil/Divulgação)

Restos mortais de vítima foram encaminhados para o IML (Polícia Civil/Divulgação)

Relembre o caso

Manoel Pereira estava foragido desde a condenação em novembro de 2024. Ele foi localizado pela Polícia Civil escondido em uma propriedade rural de Paranã. Com ele foram apreendidas armas de fogo. Durante o flagrante, ele contou que havia deixado o corpo de Rosilene em um local às margens da TO-374.

Junto com Manoel, um homem de 36 anos foi detido e se identificou como dono de uma espingarda que foi apreendida pela polícia. Depois de pagar fiança o homem foi liberado para responder em liberdade.

A área indicada é de difícil acesso e os policiais da 3ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP - Gurupi), com apoio da 8ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Gurupi) e da 8ª Delegacia Regional de Dianópolis, conseguiram encontrar ossos humanos que foram encaminhados à sede do Instituto Médico Legal para passar por exames.

Na denúncia, o Ministério Público apontou que Manoel a matou com um objeto cortante e após o crime escondeu o corpo em Dueré.

O réu foi denunciado pelos crimes no ano de 2022 e o julgamento aconteceu no dia 8 de novembro de 2024. Considerado foragido, Manoel não participou do julgamento e, na época, foi expedido o mandado de prisão para início do cumprimento da pena em razão dos crimes de homicídio qualificado por feminicídio, ocultação de cadáver e descumprimento de medidas protetivas de urgência.

Prisão de condenado por morte de companheira aconteceu em Paranã (Polícia Civil/Divulgação)

Prisão de condenado por morte de companheira aconteceu em Paranã (Polícia Civil/Divulgação)

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Família vítima de acidente na BR-153 é velada no sul do Tocantins

Acidente aconteceu em Goiás, quando a família estava a caminho de Goiânia. Os corpos das vítimas serão velados e enterrados em Gurupi, onde moravam

Modificado em 24/02/2025, 20:32

Clovis Duarte, 77 anos, a esposa dele Maria José Turíbio Carlos Duarte, de 42 anos, e o filho dos dois Wenzzy José Carlos Duarte, de 9 anos (Arquivo pessoal)

Clovis Duarte, 77 anos, a esposa dele Maria José Turíbio Carlos Duarte, de 42 anos, e o filho dos dois Wenzzy José Carlos Duarte, de 9 anos (Arquivo pessoal)

Familiares e amigos se despedem do empresário Clovis Duarte, sua esposa Maria José Turíbio e o filho Wenzzy José Carlos durante velório realizado nesta segunda-feira (24), em Gurupi. Os três morreram após um acidente entre uma caminhonete e dois caminhões na BR-153, em Porangatu (GO) . Um outro filho do casal, de 12 anos, está internado em estado grave no hospital.

Segundo a família, o enterro deve ser realizado no cemitério de Gurupi nesta terça-feira (25), a partir das 10h. A Associação Comercial e Industrial de Gurupi (Acig) publicou nota de pesar nas redes sociais e se solidarizou com os familiares.

"Com enorme pesar, que soubemos do falecimento do empresário e ex-presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Tocantins (Faciet), Clóvis Duarte (A Pioneira), sua esposa Maria José e de um de seus filhos".

Acidente mata dois adultos e uma criança na BR-153 em Goiás (Reprodução / TV Anhanguera)

Acidente mata dois adultos e uma criança na BR-153 em Goiás (Reprodução / TV Anhanguera)

O acidente aconteceu na tarde de domingo (23). Segundo a PRF de Goiás, o motorista da caminhonete bateu na lateral de um caminhão, que também seguia rumo ao estado de Tocantins. Em seguida, o motorista da caminhonete perdeu o controle da direção, invadiu a pista contrária e colidiu de frente com outro caminhão.

O marcador de velocidade da caminhonete travou em 163 km/h, quando o motorista perdeu o controle da direção e o veículo invadiu a pista contrária, batendo de frente com um caminhão, conforme a PRF.

O outro filho do casal, de 12 anos, está internado em um hospital de Porangatu (GO).

'Batalhador, justo e ético'

Clovis estava indo para Goiânia junto com a esposa e filhos para passar por exames médicos de rotina, segundo a filha do empresário, Kellen Rodrigues Duarte. Clovis era pecuarista em Gurupi, região sul do estado, onde morava. Ele nasceu em Goiânia (GO), e deixou um filho de 12 anos, além de duas filhas de outro casamento.

Em homenagem ao pai, Kellen relembrou com carinho a trajetória do pai. "Homem batalhador, exemplo de pessoa ética, justo, com amor muito grande por Gurupi, onde ele cresceu profissionalmente e finalizou a vida de uma forma muito próspera e com dedicação", contou.

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Família doa órgãos de jovem que morreu após acidente de moto, e vídeo em hospital emociona

Segundo a sogra, Camila Camargo Evangelista manifestou em vida o desejo de ser doadora

undefined / Reprodução

A família da jovem Camila Camargo Evangelista, que morreu aos 28 anos após sofrer um acidente de moto, doou os órgãos dela e salvou três vidas. Um vídeo gravado no Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) mostra Camila, já com a morte encefálica confirmada, a caminho da sala de cirurgia. A jovem recebe aplausos da equipe médica e da família (assista acima) .

A sogra de Camila, Simone Felisberto, que estava presente no momento da homenagem, afirmou que sentiu que Camila estava feliz em fazer a doação de órgãos, assunto que as duas haviam conversado há menos de um ano.

"Sempre a gente ouvia falar que estava em falta, que tem pessoas na fila esperando por uma doação de um órgão, ela disse 'eu quero fazer isso, se acontecer algo um dia, se eu puder eu quero fazer isso'. Ela deixou bem claro", afirmou, em entrevista à TV Anhanguera.

Simone Felisberto acredita que onde quer que Camila esteja, ela está muito feliz com a atitude da família. "Eu creio que foi a hora dela, e que a missão dela que ela tinha que cumprir foi cumprida nesses 28 anos, até o fim", destacou.

A supervisora da Organização de Procura de Órgãos do Hugol, Suzana Xavier, falou sobre a importância da doação de órgãos para a família que perdeu um ente querido.

"O sim daquela família trouxe vida para outras. Então no momento da morte de um, leva a vida a outras pessoas, então eles [os familiares] começam a entender isso, esse propósito, então isso para eles ajuda nesse processo tão doloroso da perda do ente",

Como se tornar um doador

Segundo o Ministério da Saúde (MS), no Brasil, a doação de órgãos e tecidos só será realizada após a autorização familiar. Por isso, é importante que a pessoa que deseja se tornar um doador fale para sua família sobre esse desejo, para que, após a sua morte, os familiares possam autorizar a doação e retirada dos órgãos e tecidos. Após o diagnóstico de morte encefálica, a família deve ser consultada e orientada sobre o processo de doação de órgãos e tecidos.

O MS explica que os órgãos doados vão para pacientes que necessitam de um transplante e estão aguardando em lista de espera. A lista é única, organizada por estado ou região, e monitorada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT).

Jovem é aplaudida por equipe médica e família

Jovem é aplaudida por equipe médica e família (Arquivo pessoal/Simone Felisberto)