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Família de Washington Novaes quer reverter alteração em nome de parque em Goiânia

Local que havia sido batizado em homenagem a jornalista e ambientalista teve mudança em nome aprovada pela Câmara de Vereadores

Modificado em 21/09/2024, 01:04

Parque Municipal está localizado no cruzamento das ruas Monsenhor Aldorando Mendes e Gercina Borges Teixeira, no Conjunto Vera Cruz II

Parque Municipal está localizado no cruzamento das ruas Monsenhor Aldorando Mendes e Gercina Borges Teixeira, no Conjunto Vera Cruz II (Wildes Barbosa/O Popular)

A família de Washington Novaes busca reverter a decisão da Câmara de Goiânia que retira o nome do jornalista e ambientalista de um parque inaugurado no Conjunto Vera Cruz II no ano passado. O local foi nomeado sem a apreciação final dos vereadores. Após uma série de movimentações, a matéria apresentada pelo ex-prefeito Iris Rezende (MDB) acabou saindo de pauta e dando lugar a proposta de dar outro nome ao parque, o que foi aprovado na última semana.

O jornalista pioneiro no debate sobre o meio ambiente faleceu em 24 de agosto do ano passado. Após a morte, Iris apresentou, em 29 de agosto, a proposta de dar o nome do ambientalista ao parque que estava próximo de ser inaugurado. Quatro meses depois, próximo do fim da gestão do emedebista, a matéria havia sido aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), mas faltava apreciação no plenário. Mesmo assim, no dia 29 de dezembro, o prefeito inaugurou a obra com placa dando nome de Washington ao local.

Um mês antes da inauguração, o vereador Clécio Alves (MDB) havia apresentado proposta de nomear o local como Parque Municipal Sargento David Luiz Rodrigues, um dos primeiros moradores do Vera Cruz II. No entanto, como já havia uma proposta em tramitação apresentada pelo Paço, os vereadores deveriam apreciar o texto de Iris. No início do ano, quando assumiu a Prefeitura de Goiânia, o prefeito Rogério Cruz (Republicanos) pediu para retirar as propostas de autoria do Executivo para análise.

Após a retirada da proposta, a matéria de Clécio seguiu em tramitação. No dia 3 de março, o Paço reapresentou a proposta originalmente de Íris, que acabou rejeitada pela Comissão de Habitação, Urbanismo e Ordenamento Urbano (CHUOU). Ocorre que para os trâmites legislativos, como já havia uma propositura em tramitação - a de Clécio - a apresentada pelo Paço perdeu a validade e por isso teve posicionamento pela rejeição da Comissão, ato referendado pelos vereadores, que aprovaram o nome sugerido por Clécio. Agora, o projeto aprovado deve ser apreciado e sancionado por Rogério para ser colocado em prática.

Para Pedro Novaes, filho de Washington, a situação está sendo interpretada como uma "coincidência infeliz". Ele diz que a família acredita que não há má fé e que o segundo projeto teria sido apresentado sem ciência da proposta de Iris. Pedro conta que a homenagem serviu para a família lidar com a perda e agora o momento tem sido de tristeza diante da situação. "As homenagens nos ajudaram a entender e a dimensionar a importância do trabalho dele", relata.

"Apesar de que eu entenda que o que está acontecendo não é um gesto deliberado de quem sabia que existia a homenagem e está tentando mudar, fica uma coisa desrespeitosa no final, faz-se uma homenagem e depois alguém vai lá e desfaz", acrescenta Pedro, que diz que a família tenta dialogar para reverter a decisão.

De acordo com o vereador Clécio Alves, o parque do Vera Cruz teria pouca expressividade, havendo, por parte dele, compromisso de procurar uma nova homenagem ao jornalista. "Ele é um símbolo não de Goiânia, de Goiás, mas fora do Brasil. É uma pessoa que tem minha admiração e meu reconhecimento pelo que ele representou para o meio ambiente", diz e complementa: "Nós estamos vendo qual seria obra ou monumento ligado ao meio ambiente que tenha a grandeza".

Reconhecido, jornalista contribuiu com projeto em Goiás

Nascido em São Paulo, Washington Novaes foi um dos primeiros jornalistas brasileiros a se dedicar ao meio ambiente. Além de escrever sobre o tema para diversos jornais do País, ele foi consultor e documentarista. Graduado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), Washington Novaes fez do jornalismo a sua opção de vida. Foi repórter, editor, diretor e colunista em grandes publicações do País.

Washington foi consultor do Primeiro Relatório Brasileiro para a Convenção da Diversidade Biológica, dos Relatórios sobre Desenvolvimento Humano, da Organização das Nações Unidas, de 1996 a 1998, e sistematizador da Agenda 21 Brasileira - Bases para a Discussão. Na contramão do eixo Rio-São Paulo escolheu Goiânia como cidade para morar, onde seguiu desenvolvendo seus trabalhos e constituiu família. Entre os projetos desenvolvidos em Goiás, esteve à frente do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica) da cidade de Goiás.

Além da agenda ambiental, o jornalista se destacou pelos trabalhos de proteção aos povos indígenas. Um de seus trabalhos mais conhecidos é a série de documentários Xingu - A Terra Ameaçada.

Rito de matéria foi respeitado

Em nota, a Câmara Municipal diz que o projeto de Clécio "seguiu todos os trâmites legais de apreciação e votação, até ser aprovado pelo plenário". Segundo a presidência da Casa, não teria havido "duplicidade de proposituras", destacando que o prefeito retirou a pauta do Legislativo no início do ano. A devolutiva em 3 de março, no entanto, foi negada apontando o conflito entre as matérias.

Também em nota, a Prefeitura de Goiânia destaca que a nomeação de locais públicos deve passar pela apreciação dos vereadores. Segundo a administração municipal, a matéria aprovada que deu outro nome ao parque agora tramita na Casa Civil e aguarda pareceres da Procuradoria Geral do Município e Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação para, então, ser enviado ao conhecimento do prefeito Rogério Cruz.

Para a arquiteta Adriana Mikulaschek, membro do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Goiás (CAU-GO), o nome do parque deveria ser mantido. "Há simbolismo da homenagem se dar em um parque. Se houver a mudança, pode ser mais uma ação da falta de respeito com a nossa memória. As gerações futuras perderiam a chance de ver materializado o nome de alguém com tanta importância", diz. Sobre a possibilidade do jornalista ser homenageado em outro local, Adriana defende: "Já é a identidade do parque. De repente um parque muda de nome? Ele perdeu o valor? Deveria, se for o caso, ganhar uma segunda homenagem".
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Nas redes sociais, a repercussão sobre a possível mudança de nome foi questionada. "Conheci Washington Novaes mais pelo conjunto de suas atuações como ambientalista do que pessoalmente e fico pasma e sem entender o porquê da troca de nomes para o parque ambiental do Conjunto Vera Cruz ll. Insensatez", escreveu pelo Twitter a ex-deputada federal e ex-primeira dama, Dona Iris, uma das que se posicionaram sobre o imbróglio.

( Luiz Phillipe Araújo é estagiário do GJC em convênio com a UFG )

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Mãe comemora o nascimento do 10º filho e revela que chegou a pensar em ter só um: 'Amor transbordou'

Caçula, Ângelo nasceu em 15 de fevereiro e completou 1 mês de vida no sábado

Modificado em 16/03/2025, 17:23

Tatiane com o bebê Ângelo e toda a família (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral)

Tatiane com o bebê Ângelo e toda a família (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral)

A influenciadora digital Tatiane Amaral, de 42 anos, concluiu sua 10ª gestação com o nascimento de Ângelo, que acabou de completar 1 mês de vida. Moradora de Anápolis, a 55 km de Goiânia, ela revelou ao Daqui que chegou a pensar em ter apenas um filho, mas mudou de ideia e a família aumentou ao longo dos anos. Ela e seu marido Walter Welington estão casados há 16 anos.

Depois do nascimento da minha primeira filha, com as demandas da maternidade, pensei em parar somente nela. Três anos depois mudei de ideia e tivemos nosso segundo filho, Bernardo. A terceira gestação foi a que mudou tudo dentro de mim. Quando engravidei, o Bernardo tinha 4 meses de nascido. Ao mesmo tempo que senti muito medo, me senti também desafiada. Essa gestação me ajudou demais a crescer. Crescer como ser humano e como mãe. A partir dessa gestação e do nascimento dessa filha é que passou a fazer sentido ter mais filhos. Eu sempre digo que todos os meus filhos são o amor meu e do meu esposo que transbordou"

Ângelo nasceu em 15 de fevereiro e completou 1 mês de vida no último sábado (15).Tatiane contou que a gestação de Ângelo foi tranquila, mas precisou de cuidados específicos e um pré-natal bem feito, já que sofreu com diabetes gestacional desde a oitava gravidez. Por isso, precisou ter um cuidado maior.

Segundo Tatiane, o parto de Ângelo foi um pouco mais difícil, pois o bebê tinha duas circulares de cordão em volta do pescoço, que dificultou a descida. "Mas no final deu tudo certo, pois minha obstetra Ana Paula Vasconcelos agiu sabiamente retirando as voltas do cordão, e também ajudando o bebê a girar e sair do canal. Parto doloroso, mas sem laceração e ótima recuperação", relata.

Cuidados

Tatiane amamentando Ângelo (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral )

Tatiane amamentando Ângelo (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral )

De acordo com ela, a amamentação está sendo tranquila e a dinâmica da casa tem seguido normalmente. Tatiane conta que "tem sido tudo muito bom" e as crianças se adaptaram rapidamente com o novo irmão, em especial, Álvaro, de 3 anos, e Vicente, de 1.

"O primeiro banho quem deu foi a minha filha mais velha, ela fez questão de dar o primeiro banho. O mais difícil é administrar quando os irmãos querem segurar o bebê. Porque sempre dois ou três querem e eu preciso fazer com que seja igual, cada um pega um pouco", conta.

Tatiane sempre fala sobre sua rotina aos mais de 290 mil seguidores em uma rede social. Ela também dá dicas de cuidados com tarefas de casa e aborda questões sobre o casamento.

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Familiares de mulher assassinada há oito anos revelam decepção: 'Tinha esperança de encontrar ela viva', diz irmã

Manoel Pereira da Silva foi condenado em 2024, quando ainda estava foragido. Ele foi localizado em uma fazenda de Paranã e levou os policiais até o lugar onde escondeu o corpo da companheira

Modificado em 28/02/2025, 12:55

Rosilene Duarte da Silva foi assassinada pelo companheiro em 2017 (Arquivo pessoal)

Rosilene Duarte da Silva foi assassinada pelo companheiro em 2017 (Arquivo pessoal)

Após quase oito anos, a família da empregada doméstica Rosilene Duarte da Silva teve informações sobre o paradeiro dela. O companheiro dela, Manoel Pereira da Silva, condenado a 17 anos de prisão pelo assassinato e ocultação de cadáver cometidos em 2017, foi preso nesta quarta-feira (26) . Na ação, ele contou aos policiais onde escondeu o corpo, que vai passar por exame de DNA para comprovar a identidade.

A denúncia do Ministério Público afirma que além de matá-la, Manoel ainda se passou por Rosilene utilizando o celular dela em conversas com parentes, para simular que ela ainda estava viva. O homem foi condenado pelo crime em 2024, mas até esta quarta-feira (26) não tinha revelado onde estava o corpo. Por isso a família esperava encontrar Rosilene com vida.

Ele mentia tanto que não dava para acreditar nele. Tantas coisas que ele dizia que a gente achava que era verdade. A gente ainda tinha esperança de encontrar ela viva. Mas já que encontrou ela desse jeito, agora é aceitar", afirma Rosângela Duarte da Silva, irmã da vítima.

Rosângela afirma que nos primeiros seis meses após o crime, Manoel ainda mantinha contato com a família, negava o crime e contava várias versões do que poderia ter acontecido. "Depois ele foi se afastando. Mas minha mãe confiava muito nele. Tanto que até hoje ela não acreditava que ela tinha morrido, nem que ele tinha feito isso com ela", contou.

A defesa de Manoel afirmou que acompanhou o cumprimento do mandando de prisão para garantir os direitos e a integridade. Sobre ele ter indicado o local onde ocultou o corpo, a defesa informou que não vai se pronunciar, pois não teve acesso aos autos (veja nota na íntegra no fim da reportagem).

Ainda segundo a irmã, o relacionamento de Rosilene e Manoel era conturbado,marcado por muitas brigas, mas ele contornava a situação e os dois continuavam juntos.

"No relacionamento deles sempre havia briga, mas se você olhasse para ele nunca dizia que era uma pessoa perigosa. Ninguém desconfiava dele. Era o homem perfeito, que toda mulher queria ter e dava tudo pra ela", comenta Rosângela.

A família foi informada que nos próximos dias será colhido o material genético da mãe de Rosilene para fazer o exame de DNA e comprovar a identidade. Rosilene deixou dois filhos, hoje com 20 e 26 anos.

Restos mortais de vítima foram encaminhados para o IML (Polícia Civil/Divulgação)

Restos mortais de vítima foram encaminhados para o IML (Polícia Civil/Divulgação)

Relembre o caso

Manoel Pereira estava foragido desde a condenação em novembro de 2024. Ele foi localizado pela Polícia Civil escondido em uma propriedade rural de Paranã. Com ele foram apreendidas armas de fogo. Durante o flagrante, ele contou que havia deixado o corpo de Rosilene em um local às margens da TO-374.

Junto com Manoel, um homem de 36 anos foi detido e se identificou como dono de uma espingarda que foi apreendida pela polícia. Depois de pagar fiança o homem foi liberado para responder em liberdade.

A área indicada é de difícil acesso e os policiais da 3ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP - Gurupi), com apoio da 8ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Gurupi) e da 8ª Delegacia Regional de Dianópolis, conseguiram encontrar ossos humanos que foram encaminhados à sede do Instituto Médico Legal para passar por exames.

Na denúncia, o Ministério Público apontou que Manoel a matou com um objeto cortante e após o crime escondeu o corpo em Dueré.

O réu foi denunciado pelos crimes no ano de 2022 e o julgamento aconteceu no dia 8 de novembro de 2024. Considerado foragido, Manoel não participou do julgamento e, na época, foi expedido o mandado de prisão para início do cumprimento da pena em razão dos crimes de homicídio qualificado por feminicídio, ocultação de cadáver e descumprimento de medidas protetivas de urgência.

Prisão de condenado por morte de companheira aconteceu em Paranã (Polícia Civil/Divulgação)

Prisão de condenado por morte de companheira aconteceu em Paranã (Polícia Civil/Divulgação)

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Família vítima de acidente na BR-153 é velada no sul do Tocantins

Acidente aconteceu em Goiás, quando a família estava a caminho de Goiânia. Os corpos das vítimas serão velados e enterrados em Gurupi, onde moravam

Modificado em 24/02/2025, 20:32

Clovis Duarte, 77 anos, a esposa dele Maria José Turíbio Carlos Duarte, de 42 anos, e o filho dos dois Wenzzy José Carlos Duarte, de 9 anos (Arquivo pessoal)

Clovis Duarte, 77 anos, a esposa dele Maria José Turíbio Carlos Duarte, de 42 anos, e o filho dos dois Wenzzy José Carlos Duarte, de 9 anos (Arquivo pessoal)

Familiares e amigos se despedem do empresário Clovis Duarte, sua esposa Maria José Turíbio e o filho Wenzzy José Carlos durante velório realizado nesta segunda-feira (24), em Gurupi. Os três morreram após um acidente entre uma caminhonete e dois caminhões na BR-153, em Porangatu (GO) . Um outro filho do casal, de 12 anos, está internado em estado grave no hospital.

Segundo a família, o enterro deve ser realizado no cemitério de Gurupi nesta terça-feira (25), a partir das 10h. A Associação Comercial e Industrial de Gurupi (Acig) publicou nota de pesar nas redes sociais e se solidarizou com os familiares.

"Com enorme pesar, que soubemos do falecimento do empresário e ex-presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Tocantins (Faciet), Clóvis Duarte (A Pioneira), sua esposa Maria José e de um de seus filhos".

Acidente mata dois adultos e uma criança na BR-153 em Goiás (Reprodução / TV Anhanguera)

Acidente mata dois adultos e uma criança na BR-153 em Goiás (Reprodução / TV Anhanguera)

O acidente aconteceu na tarde de domingo (23). Segundo a PRF de Goiás, o motorista da caminhonete bateu na lateral de um caminhão, que também seguia rumo ao estado de Tocantins. Em seguida, o motorista da caminhonete perdeu o controle da direção, invadiu a pista contrária e colidiu de frente com outro caminhão.

O marcador de velocidade da caminhonete travou em 163 km/h, quando o motorista perdeu o controle da direção e o veículo invadiu a pista contrária, batendo de frente com um caminhão, conforme a PRF.

O outro filho do casal, de 12 anos, está internado em um hospital de Porangatu (GO).

'Batalhador, justo e ético'

Clovis estava indo para Goiânia junto com a esposa e filhos para passar por exames médicos de rotina, segundo a filha do empresário, Kellen Rodrigues Duarte. Clovis era pecuarista em Gurupi, região sul do estado, onde morava. Ele nasceu em Goiânia (GO), e deixou um filho de 12 anos, além de duas filhas de outro casamento.

Em homenagem ao pai, Kellen relembrou com carinho a trajetória do pai. "Homem batalhador, exemplo de pessoa ética, justo, com amor muito grande por Gurupi, onde ele cresceu profissionalmente e finalizou a vida de uma forma muito próspera e com dedicação", contou.

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Parque Mutirama amplia horário de funcionamento durante as férias

Parque de diversões ficará aberto de quarta-feira a domingo, das 10h às 16h, exceto dia 31 de julho

Modificado em 17/09/2024, 16:34

Parque Mutirama, no Setor Central, em Goiânia

Parque Mutirama, no Setor Central, em Goiânia (Jhotanas Franco)

O Mutirama ampliou o horário de funcionamento durante o mês de férias escolares. O parque de diversões ficará aberto de quarta-feira a domingo, das 10h às 16h, exceto dia 31 de julho. A entrada continua gratuita e com atrações aos fins de semana.

Atualmente, tem 24 brinquedos em plena funcionalidade, o Mutirama funciona durante o ano todo. Recentemente foram inaugurados a mini montanha-russa e o brinquedo Autorama. No fim de semana, a unidade municipal passará a contar com um novo espaço. É a Mini Arena, preparada para receber várias atrações, como eventos de artes, teatros, apresentações circenses, danças e contação de histórias.