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Família pede ajuda para encontrar idoso com Mal de Alzheimer

Homem de 76 anos saiu de casa na madrugada de domingo (4) e não foi mais visto até então

Modificado em 21/09/2024, 01:16

Domingos saiu de casa na madrugada de domingo (4) e não foi mais visto

Domingos saiu de casa na madrugada de domingo (4) e não foi mais visto

O idoso Domingos Félix Gouveia, de 76 anos, está desaparecido. Ele mora no Centro de Bonfinópolis, na região metropolitana de Goiânia, e saiu de casa na madrugada do último domingo (4), às 3 horas, usando um camisa azul, calça cinza e se cobria com um cobertor azul claro.

Imagens de câmera de segurança da cidade registraram ele andando em direção a uma rodovia, na saída do município para a capital.

Domingos sofre do Mal de Alzheimer, doença que tem como um dos principais sintomas a perda da memória. Segundo a família, ele saiu sem documentos. Um boletim de ocorrência foi registrado na Polícia Civil, que também tenta localizá-lo.

Os familiares dizem ter recebido muitas informações desencontradas. Quem tiver alguma pista real do idoso, ou o tenha visto em algum local, pode entrar em contato com a família pelos telefones (62) 9 9394-7279 ou 9 8644-6196.

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Mãe comemora o nascimento do 10º filho e revela que chegou a pensar em ter só um: 'Amor transbordou'

Caçula, Ângelo nasceu em 15 de fevereiro e completou 1 mês de vida no sábado

Modificado em 16/03/2025, 17:23

Tatiane com o bebê Ângelo e toda a família (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral)

Tatiane com o bebê Ângelo e toda a família (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral)

A influenciadora digital Tatiane Amaral, de 42 anos, concluiu sua 10ª gestação com o nascimento de Ângelo, que acabou de completar 1 mês de vida. Moradora de Anápolis, a 55 km de Goiânia, ela revelou ao Daqui que chegou a pensar em ter apenas um filho, mas mudou de ideia e a família aumentou ao longo dos anos. Ela e seu marido Walter Welington estão casados há 16 anos.

Depois do nascimento da minha primeira filha, com as demandas da maternidade, pensei em parar somente nela. Três anos depois mudei de ideia e tivemos nosso segundo filho, Bernardo. A terceira gestação foi a que mudou tudo dentro de mim. Quando engravidei, o Bernardo tinha 4 meses de nascido. Ao mesmo tempo que senti muito medo, me senti também desafiada. Essa gestação me ajudou demais a crescer. Crescer como ser humano e como mãe. A partir dessa gestação e do nascimento dessa filha é que passou a fazer sentido ter mais filhos. Eu sempre digo que todos os meus filhos são o amor meu e do meu esposo que transbordou"

Ângelo nasceu em 15 de fevereiro e completou 1 mês de vida no último sábado (15).Tatiane contou que a gestação de Ângelo foi tranquila, mas precisou de cuidados específicos e um pré-natal bem feito, já que sofreu com diabetes gestacional desde a oitava gravidez. Por isso, precisou ter um cuidado maior.

Segundo Tatiane, o parto de Ângelo foi um pouco mais difícil, pois o bebê tinha duas circulares de cordão em volta do pescoço, que dificultou a descida. "Mas no final deu tudo certo, pois minha obstetra Ana Paula Vasconcelos agiu sabiamente retirando as voltas do cordão, e também ajudando o bebê a girar e sair do canal. Parto doloroso, mas sem laceração e ótima recuperação", relata.

Cuidados

Tatiane amamentando Ângelo (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral )

Tatiane amamentando Ângelo (Arquivo pessoal/ Tatiane Amaral )

De acordo com ela, a amamentação está sendo tranquila e a dinâmica da casa tem seguido normalmente. Tatiane conta que "tem sido tudo muito bom" e as crianças se adaptaram rapidamente com o novo irmão, em especial, Álvaro, de 3 anos, e Vicente, de 1.

"O primeiro banho quem deu foi a minha filha mais velha, ela fez questão de dar o primeiro banho. O mais difícil é administrar quando os irmãos querem segurar o bebê. Porque sempre dois ou três querem e eu preciso fazer com que seja igual, cada um pega um pouco", conta.

Tatiane sempre fala sobre sua rotina aos mais de 290 mil seguidores em uma rede social. Ela também dá dicas de cuidados com tarefas de casa e aborda questões sobre o casamento.

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Familiares de mulher assassinada há oito anos revelam decepção: 'Tinha esperança de encontrar ela viva', diz irmã

Manoel Pereira da Silva foi condenado em 2024, quando ainda estava foragido. Ele foi localizado em uma fazenda de Paranã e levou os policiais até o lugar onde escondeu o corpo da companheira

Modificado em 28/02/2025, 12:55

Rosilene Duarte da Silva foi assassinada pelo companheiro em 2017 (Arquivo pessoal)

Rosilene Duarte da Silva foi assassinada pelo companheiro em 2017 (Arquivo pessoal)

Após quase oito anos, a família da empregada doméstica Rosilene Duarte da Silva teve informações sobre o paradeiro dela. O companheiro dela, Manoel Pereira da Silva, condenado a 17 anos de prisão pelo assassinato e ocultação de cadáver cometidos em 2017, foi preso nesta quarta-feira (26) . Na ação, ele contou aos policiais onde escondeu o corpo, que vai passar por exame de DNA para comprovar a identidade.

A denúncia do Ministério Público afirma que além de matá-la, Manoel ainda se passou por Rosilene utilizando o celular dela em conversas com parentes, para simular que ela ainda estava viva. O homem foi condenado pelo crime em 2024, mas até esta quarta-feira (26) não tinha revelado onde estava o corpo. Por isso a família esperava encontrar Rosilene com vida.

Ele mentia tanto que não dava para acreditar nele. Tantas coisas que ele dizia que a gente achava que era verdade. A gente ainda tinha esperança de encontrar ela viva. Mas já que encontrou ela desse jeito, agora é aceitar", afirma Rosângela Duarte da Silva, irmã da vítima.

Rosângela afirma que nos primeiros seis meses após o crime, Manoel ainda mantinha contato com a família, negava o crime e contava várias versões do que poderia ter acontecido. "Depois ele foi se afastando. Mas minha mãe confiava muito nele. Tanto que até hoje ela não acreditava que ela tinha morrido, nem que ele tinha feito isso com ela", contou.

A defesa de Manoel afirmou que acompanhou o cumprimento do mandando de prisão para garantir os direitos e a integridade. Sobre ele ter indicado o local onde ocultou o corpo, a defesa informou que não vai se pronunciar, pois não teve acesso aos autos (veja nota na íntegra no fim da reportagem).

Ainda segundo a irmã, o relacionamento de Rosilene e Manoel era conturbado,marcado por muitas brigas, mas ele contornava a situação e os dois continuavam juntos.

"No relacionamento deles sempre havia briga, mas se você olhasse para ele nunca dizia que era uma pessoa perigosa. Ninguém desconfiava dele. Era o homem perfeito, que toda mulher queria ter e dava tudo pra ela", comenta Rosângela.

A família foi informada que nos próximos dias será colhido o material genético da mãe de Rosilene para fazer o exame de DNA e comprovar a identidade. Rosilene deixou dois filhos, hoje com 20 e 26 anos.

Restos mortais de vítima foram encaminhados para o IML (Polícia Civil/Divulgação)

Restos mortais de vítima foram encaminhados para o IML (Polícia Civil/Divulgação)

Relembre o caso

Manoel Pereira estava foragido desde a condenação em novembro de 2024. Ele foi localizado pela Polícia Civil escondido em uma propriedade rural de Paranã. Com ele foram apreendidas armas de fogo. Durante o flagrante, ele contou que havia deixado o corpo de Rosilene em um local às margens da TO-374.

Junto com Manoel, um homem de 36 anos foi detido e se identificou como dono de uma espingarda que foi apreendida pela polícia. Depois de pagar fiança o homem foi liberado para responder em liberdade.

A área indicada é de difícil acesso e os policiais da 3ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP - Gurupi), com apoio da 8ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Gurupi) e da 8ª Delegacia Regional de Dianópolis, conseguiram encontrar ossos humanos que foram encaminhados à sede do Instituto Médico Legal para passar por exames.

Na denúncia, o Ministério Público apontou que Manoel a matou com um objeto cortante e após o crime escondeu o corpo em Dueré.

O réu foi denunciado pelos crimes no ano de 2022 e o julgamento aconteceu no dia 8 de novembro de 2024. Considerado foragido, Manoel não participou do julgamento e, na época, foi expedido o mandado de prisão para início do cumprimento da pena em razão dos crimes de homicídio qualificado por feminicídio, ocultação de cadáver e descumprimento de medidas protetivas de urgência.

Prisão de condenado por morte de companheira aconteceu em Paranã (Polícia Civil/Divulgação)

Prisão de condenado por morte de companheira aconteceu em Paranã (Polícia Civil/Divulgação)

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Família vítima de acidente na BR-153 é velada no sul do Tocantins

Acidente aconteceu em Goiás, quando a família estava a caminho de Goiânia. Os corpos das vítimas serão velados e enterrados em Gurupi, onde moravam

Modificado em 24/02/2025, 20:32

Clovis Duarte, 77 anos, a esposa dele Maria José Turíbio Carlos Duarte, de 42 anos, e o filho dos dois Wenzzy José Carlos Duarte, de 9 anos (Arquivo pessoal)

Clovis Duarte, 77 anos, a esposa dele Maria José Turíbio Carlos Duarte, de 42 anos, e o filho dos dois Wenzzy José Carlos Duarte, de 9 anos (Arquivo pessoal)

Familiares e amigos se despedem do empresário Clovis Duarte, sua esposa Maria José Turíbio e o filho Wenzzy José Carlos durante velório realizado nesta segunda-feira (24), em Gurupi. Os três morreram após um acidente entre uma caminhonete e dois caminhões na BR-153, em Porangatu (GO) . Um outro filho do casal, de 12 anos, está internado em estado grave no hospital.

Segundo a família, o enterro deve ser realizado no cemitério de Gurupi nesta terça-feira (25), a partir das 10h. A Associação Comercial e Industrial de Gurupi (Acig) publicou nota de pesar nas redes sociais e se solidarizou com os familiares.

"Com enorme pesar, que soubemos do falecimento do empresário e ex-presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Tocantins (Faciet), Clóvis Duarte (A Pioneira), sua esposa Maria José e de um de seus filhos".

Acidente mata dois adultos e uma criança na BR-153 em Goiás (Reprodução / TV Anhanguera)

Acidente mata dois adultos e uma criança na BR-153 em Goiás (Reprodução / TV Anhanguera)

O acidente aconteceu na tarde de domingo (23). Segundo a PRF de Goiás, o motorista da caminhonete bateu na lateral de um caminhão, que também seguia rumo ao estado de Tocantins. Em seguida, o motorista da caminhonete perdeu o controle da direção, invadiu a pista contrária e colidiu de frente com outro caminhão.

O marcador de velocidade da caminhonete travou em 163 km/h, quando o motorista perdeu o controle da direção e o veículo invadiu a pista contrária, batendo de frente com um caminhão, conforme a PRF.

O outro filho do casal, de 12 anos, está internado em um hospital de Porangatu (GO).

'Batalhador, justo e ético'

Clovis estava indo para Goiânia junto com a esposa e filhos para passar por exames médicos de rotina, segundo a filha do empresário, Kellen Rodrigues Duarte. Clovis era pecuarista em Gurupi, região sul do estado, onde morava. Ele nasceu em Goiânia (GO), e deixou um filho de 12 anos, além de duas filhas de outro casamento.

Em homenagem ao pai, Kellen relembrou com carinho a trajetória do pai. "Homem batalhador, exemplo de pessoa ética, justo, com amor muito grande por Gurupi, onde ele cresceu profissionalmente e finalizou a vida de uma forma muito próspera e com dedicação", contou.

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Criança indígena desaparece ao entrar em córrego e ser arrastada por correnteza em Tocantínia

Chuva forte teria provocado correnteza e elevado nível da água, buscas são feitas na região com apoio do Corpo de Bombeiros Militar e a Funai

Modificado em 09/01/2025, 14:24

Criança sumiu na água devido a correnteza forte

Criança sumiu na água devido a correnteza forte (Corpo de Bombeiros Militar/Divulgação)

Uma criança indígena de 2 anos está desaparecida na Aldeia Cristalino, em Tocantínia, na região central do Tocantins. Segundo o Corpo de Bombeiros Militar, a criança estava com a mãe às margens do Córrego Piabanha, quando ela teria escutado o filho entrar na água e depois não o viu mais. As buscas tinham sido suspensas devido as condições do local, mas devem ser retomadas nesta quinta-feira (9).

O caso aconteceu na quarta-feira (8). O coordenador regional da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Bolivar Xerente, informou à reportagem, por telefone, que o córrego fica a 50 metros da aldeia.

A mãe da criança teria feito buscas e informou o desaparecimento aos moradores. Segundo Bolivar, na região choveu bastante o que teria provocado as fortes correntezas.

Os bombeiros foram chamados pela Funai e quando a equipe chegou ao local percebeu que não haveria como realizar mergulhos, pois o córrego é estreito e tem muitas galhadas. Conforme os militares, a chuva na noite de terça-feira (7) elevou o nível da água, provocando as correntezas.

As buscas então foram interrompidas na quarta-feira pois, segundo os bombeiros, seria "impossível localizar o corpo na superfície devido ao tempo de submersão".