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Helicóptero com garimpeiro goiano, esposa e piloto desaparece durante voo da Venezuela para o Brasil

Goiano trabalhava em um garimpo na Venezuela há dois meses. Ele, a esposa e o piloto voltavam para o Brasil, na última sexta-feira (14), quando a aeronave desapareceu

Modificado em 19/09/2024, 01:03

Helicóptero com garimpeiro goiano, esposa e piloto desaparece durante voo da Venezuela para o Brasil

(Arquivo Pessoal)

Desesperada, família procura por goiano, esposa e piloto que desapareceram durante voo da Venezuela para o Brasil. Jeferson Alves de Lima, de 28 anos, trabalhava como garimpeiro no país vizinho. De acordo com o cunhado dele, Jordan Batista, a última vez que a família teve contato com ele e com a esposa, Maria Aparecida dos Santos Sousa, de 49 anos, foi há cinco dias, quando o casal retornava para o país.

Jordan explica que Jefferson, que é natural de Goiânia, morava em Roraima há quatro anos, juntamente com esposa. Os dois estavam em um garimpo na Venezuela, onde Jefferson trabalhava há dois meses como garimpeiro, quando ligou na sexta-feira (14), quando ligaram para a família informando que estavam retornando para a casa. Após isso, ninguém conseguiu contato com o casal ou com o piloto do helicóptero que eles estavam.

O cunhado do goiano conta que após o desaparecimento do casal, a família chegou a receber notícias de que a aeronave teria feito pouso forçado e que os três ocupantes teriam sido encontrados, porém, Jordan afirma que nada se passa de Fake News e que as autoridades não confirmaram as informações.

"Vocês não acreditem nesta notícia não. A família aqui está desesperada, sem ter notícia nenhuma. Até agora, não tivemos nenhuma prova de que eles estão bem, que foram encontrados. Nós sabemos que eles continuam desaparecidos. Encontrados eles não foram", conta Jordan.

Jordan explica que a família já registrou um boletim de ocorrências e que aguarda que as autoridades encontre o casal e o piloto em segurança.

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Veja quem são as vítimas de acidente aéreo entre avião e helicóptero nos EUA

Segundo o presidente Donald Trump, todos os ocupantes da aeronave e do helicóptero morreram

Avião colide no ar com helicóptero do Exército nos EUA

Avião colide no ar com helicóptero do Exército nos EUA (Reprodução/Redes Sociais)

O patinador Spencer Lane, uma das 64 pessoas que estava em um avião que colidiu com um helicóptero nos Estados Unidos nesta quarta-feira (29), postou uma foto da asa da aeronave pouco antes de decolar em Wichita, no Kansas. Segundo o presidente Donald Trump, todos os ocupantes da aeronave e do helicóptero morreram.

Clube de patinação confirmou a presença de Spencer, da mãe dele e de outras quatro pessoas na aeronave. Segundo o Skating Club of Boston, dois atletas, dois técnicos e duas mães viajavam pelo clube no momento do acidente.

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Eles tinham acabado de deixar um acampamento nacional de desenvolvimento de patinação. Antes disso, o grupo participou de um campeonato internacional de patinação no gelo. Pelo menos dois russos estão entre os mortos. O presidente Donald Trump afirmou que Washington está em contato com Moscou sobre as vítimas de nacionalidade estrangeira, que atualmente moravam nos Estados Unidos.

QUEM SÃO AS VÍTIMAS IDENTIFICADAS ATÉ O MOMENTO

Spencer Lane, atleta de patinação artística. Em publicação nas redes sociais na quarta-feira (29), Spencer agradeceu pela participação no acampamento de patinação no Kansas e falou que este era "o meu objetivo desde que eu soube que isso existia". Colegas publicaram notas de pesar nas redes sociais.

Jinna Han, atleta de patinação artística. Jinna também fazia parte do clube de patinação de Boston. Em 2024, ela competiu internacionalmente pela primeira vez. "Esta foi uma experiência maravilhosa. Fiz muitos amigos novos", afirmou, em publicação nas redes sociais.

Franco Aparício, atleta de patinação artística. Franco fazia parte do Washington Figure Skating Club. A irmã do atleta publicou uma nota de pesar informando sobre a morte dele nas redes sociais. "Obrigada por ser meu melhor amigo. Você não merecia isso. Te amo", disse Isabella Aparício.

Inna Volyanskaya, ex-patinadora da União Soviética. Inna trabalhava como técnica colecionou seis medalhas internacionais representando o antigo bloco ao longo da sua carreira. Ela também morava nos Estados Unidos e treinava o atleta Franco Aparício, segundo publicações dele nas redes sociais.

Christiane Lane e Jin Han, mães de atletas. Segundo o Skating Club of Boston, Christiane era mãe de Spencer e Jin era mãe de Jinna, que estavam no acampamento de Wichita. "Esse acampamento era para jovens patinadores, que tinham capacidade de serem campeões no futuro", afirmou o clube em nota.

Yevgenia Shishkova, 52, e Vadim Naumov, 55, campeões mundiais de patinação no gelo. Os dois trabalhacam como técnicos da escola de Boston e moravam nos Estados Unidos. As mortes deles foram lamentadas pelo Kremlin.

Quatro trabalhadores da área de tubulações estavam no avião. Em nota, a Associação de Profissionais de Tubulação confirmou que os profissionais embarcaram na aeronave, sem confirmar as identidades deles. "Nosso foco está em dar suporte aos nossos irmãos enquanto continuamos a concentrar informações sobre o caso", afirmou o sindicato em nota.

ACIDENTE ACONTECEU NA NOITE DA QUARTA-FEIRA (29)

Um avião comercial da American Airlines e um helicóptero Black Hawk do Exército dos EUA caíram, na noite desta quarta-feira (29), no rio Potomac após uma colisão aérea perto do Aeroporto Nacional Reagan, em Washington DC. O avião transportava 60 passageiros e quatro tripulantes de Wichita, Kansas (ICT) para o Aeroporto Nacional Washington Reagan (DCA). No helicóptero militar, três soldados estavam a bordo.

O presidente Donald Trump afirmou que todos os ocupantes da aeronave morreram. O trabalho de reconhecimento dos corpos é feito por equipes federais e estaduais.

Vinte e oito corpos foram retirados do rio Potomac no começo da manhã. A informação é dos bombeiros de Washington D.C. Um dos corpos é de um dos militares que estavam no helicóptero. Os outros corpos são de vítimas que estavam no avião.

Todos os pousos e decolagens foram suspensos no aeroporto. O Aeroporto Reagan foi fechado e a expectativa é de que o local volte a funcionar às 11h (13h no horário de Brasília).

Mau tempo dificultou as buscas durante a madrugada. "É perigoso e difícil trabalhar lá", disse o chefe dos bombeiros, John A. Donnelly, em uma entrevista coletiva. "Não há muitas luzes, 300 equipes de emergência estão vasculhando as águas procurando em cada centímetro para ver se consegue encontrar alguém."

Aeronave que caiu tinha capacidade de transportar até 65 passageiros, de acordo com o site da American Airlines. Avião estava operando o voo 5342 que havia partido de Wichita, Kansas, de acordo com a FAA.

Donald Trump atribuiu a responsabilidade à tripulação do helicóptero e aos controladores de tráfego aéreo. "Por que a torre de controle não disse ao helicóptero o que fazer em vez de perguntar se eles viram o avião? Esta é uma situação ruim que parece que deveria ter sido evitada. Não é bom!"

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Goiano deportado dos EUA relata voo de retorno assustador

Kaleb Barbosa, 28 anos e de Rubiataba, contou como foi aterrorizante a primeira viagem de repatriados do Brasil após o início do governo de Donald Trump

Kaleb Barbosa morou seis anos nos EUA e voltou apenas com uma sacola

Kaleb Barbosa morou seis anos nos EUA e voltou apenas com uma sacola (Reprodução)

Após ser repatriado juntamente com outros 87 brasileiros, o goiano Kaleb Barbosa, de 28 anos, relatou momentos de tensão durante o voo vindo dos Estados Unidos ao Brasil. A aeronave estava prevista para pousar em Belo Horizonte na noite da última sexta-feira (24), mas teve de aterrissar em Manaus, para passar por manutenção. Este foi o primeiro voo com deportados enviado após Donald Trump assumir o governo dos EUA e os migrantes chegaram ao País algemados -- o que, no passado, já gerou impasse diplomático entre as duas nações.

"Foi uma viagem muito difícil. Trataram a gente muito mal. Estragou o ar-condicionado, avião estava em péssimas condições, estragado. Teve de parar no Panamá, viajar com mecânico. Eu nunca vi isso, viajar com mecânico dentro do avião. Não queria funcionar, mas tomamos uma atitude drástica e abrimos a porta de emergência e pedimos socorro, quando chegou a Manaus", relatou, em entrevista concedida no Aeroporto Internacional de Confins, na capital mineira.

Após o pouso na capital amazonense, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, determinou a retirada das algemas dos deportados e o envio de um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para finalizar o trajeto até Minas Gerais. De lá, 84 repatriados seguiram viagem até o destino final e chegaram na noite de sábado (25). Outros quatro permaneceram em Manaus. A ação citada por Kaleb repercutiu mundo afora, com a imagem de brasileiros algemados do lado de fora da aeronave pedindo por ajuda.

No Aeroporto de Confins, em Minas Gerais, mãe abraça filho repatriado que chegou em avião da FAB (GISLAINE OLIVEIRA/Agencia Enquad)

No Aeroporto de Confins, em Minas Gerais, mãe abraça filho repatriado que chegou em avião da FAB (GISLAINE OLIVEIRA/Agencia Enquad)

"Pessoas começaram a passar mal, hipertensos, gente com diabetes. Tinham crianças chorando, a turbina estava falhando. Um momento muito ruim, condições precárias. Ficamos com muito medo. Foi muito crítico, coisa de filme, que nunca mais quero viver na vida", contou. "Em Manaus estava saindo fumaça da turbina e eles (tripulação) mesmo assim querendo viajar. Creio que, se tivesse vindo esse avião, todos estaríamos mortos, então tomamos uma atitude drástica e fomos para cima, mesmo com eles nos agredindo, e abrimos a porta de emergência."

Natural de Rubiataba, no interior goiano, Kaleb morava havia seis anos em Kirkland, cidade localizada no estado de Washington e trabalhava como "house cleaning" (limpeza de casas). Ao chegar ao aeroporto de Belo Horizonte, levava em mãos apenas um saco, onde guardava uma coberta, toalha e a roupa que foi dada a ele ainda em Manaus, além de alguns livros. "Deixei tudo para trás. Casa, carro...", contou.

O goiano relata ainda que a prisão era degradante. "Mau atendimento médico, comida muito ruim mesmo. Desumano". Agora, cita, a previsão é permanecer no Brasil, ou tentar um futuro na Europa. "Já deu o que tinha de dar", respondeu Kaleb, ao ser questionado sobre um possível retorno aos Estados Unidos.

Itamaraty

O Itamaraty, por sua vez, disse no sábado (25) que pedirá explicações ao governo Trump sobre o "tratamento degradante" contra os brasileiros no voo de deportação. Os migrantes que chegaram a Belo Horizonte no sábado relataram agressões, ameaças e tratamento degradante que sofreram por parte dos agentes de imigração americanos.

Vários disseram ter ficado 50 horas algemados, sem ar condicionado no voo e sujeitos a abusos dos americanos. Relataram, como também disse Kaleb, que só conseguiram alertar as autoridades brasileiras depois de abrir uma das portas de emergência do avião e gritar por socorro do alto da asa. "A gente disse pra eles: nós não vamos mais viajar neste avião, chama nossa polícia, tira a gente daqui", afirma Denilson José de Oliveira, 26 anos. "Senti muito medo. Parecia que estavam tentando nos matar."

Segundo o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, o governo Lula determinou a retirada das algemas dos brasileiros assim que foi informado da situação pela PF. O ministro falou em "flagrante desrespeito" aos direitos dos brasileiros. O Planalto enviou um avião da Força Aérea Brasileira para fazer o transporte até Belo Horizonte, destino final do voo original.

Trump reage com sanções à recusa colombiana de receber deportados

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse neste domingo (26) que seu governo impôs sanções contra a Colômbia depois de o presidente Gustavo Petro se recusar a receber dois voos militares americanos carregando deportados. Trump anunciou uma série de medidas contra o país latino-americano: proibiu membros e apoiadores do governo Petro de viajar aos EUA e suspendeu seus vistos; prometeu tarifas alfandegárias de 25% contra mercadorias colombianas, dizendo que vai subir o porcentual para 50% em uma semana; e falou em "sanções financeiras e bancárias" contra o país, aliado mais tradicional dos EUA na América do Sul.

"Acabo de ser informado que dois voos de repatriação dos EUA, com um grande número de criminosos ilegais, não tiveram o pouso autorizado na Colômbia. Essa ordem foi dada pelo presidente socialista da Colômbia, Gustavo Petro, que é muito impopular entre seu povo", escreveu Trump na sua rede social Truth Social. Na avaliação do presidente americano, a decisão de Bogotá "coloca em risco a segurança nacional e segurança pública dos EUA", o que justificaria as medidas drásticas. Essa é uma das primeiras sanções impostas por Trump desde que voltou ao poder, e o fato de estarem relacionadas à imigração mostram a centralidade do tema para o republicano neste novo mandato.

"Essas medidas são apenas o começo. Não permitiremos que o governo da Colômbia viole suas obrigações legais em relação ao retorno de criminosos que eles forçaram contra os EUA", conclui Trump no comunicado. Nas redes sociais neste domingo, Petro citou o caso dos brasileiros que chegaram algemados ao País e acusam agentes de imigração americanos de agressão e tratamento degradante ao dizer que não aceitará deportações em aviões militares.

De acordo com uma autoridade americana que falou à agência de notícias Reuters em condição de anonimato, o avião com 80 migrantes já havia decolado do estado da Califórnia quando o governo colombiano suspendeu a autorização. Na sexta (24), mesmo dia em que os brasileiros começaram sua viagem de deportação, a imprensa americana relatou que o México também se recusou a receber um voo militar com deportados.

Citando o caso brasileiro, Petro disse neste domingo (26) que não permitirá aviões militares dos EUA façam voos de deportação até o seu País. "Um migrante não é um criminoso e deve ser tratado com a dignidade que um ser humano merece", afirmou Petro em publicação no X. "Não posso fazer com que migrantes fiquem em um país que não os quer; mas se esse país os devolve, deve ser com respeito, em aviões civis", afirmou. "A Colômbia exige respeito." O presidente colombiano ressaltou que mais de 15 mil americanos em situação irregular vivem em seu país.

Já o voo que estava marcado para levar outros 80 migrantes deportados para o México teve a autorização do governo mexicano rescindida antes de decolar. Outros três voos com destino à Guatemala com 80 pessoas cada, dois deles, militares, foram concluídos sem problemas, disseram autoridades americanas à emissora NBC. A Cidade do México não deu detalhes para a recusa do voo. (Victor Lacombe / Folhapress)

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VÍDEO: Helicóptero da PM pousa na BR-153 durante perseguição a suspeitos de roubar caminhonete de luxo

Segundo a polícia, o veículo foi roubado em Brasília e já estava com as placas adulteradas. Dois homens foram presos

Modificado em 22/01/2025, 14:00

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Um helicóptero da Polícia Militar (PM) pousou no meio da BR-153 durante uma perseguição a dois suspeitos de roubar uma caminhonete de luxo. A abordagem, que aconteceu no trecho da rodovia que fica entre as cidades de Terezópolis de Goiás e Goiânia, foi registrada pelos policiais (assista acima) .

O caso ocorreu na manhã dessa terça-feira (21). As imagens mostram um helicóptero do Grupo de Radiopatrulha Aérea (Graer) seguindo a caminhonete e dando ordem para o veículo parar. Depois, dois homens descem e são rendidos pelos policiais.

Conforme apurado pela TV Anhanguera, os suspeitos foram presos e levados para a Central de Flagrantes de Goiânia. Visto que os nomes dos investigados não foram divulgados, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa deles até a última atualização desta reportagem.

O POPULAR também entrou em contato, na manhã desta quarta-feira (22), com a concessionária que administra a rodovia para saber como a abordagem da PM afetou o trânsito no local. No entanto, o veículo não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem.

Segundo a PM, a caminhonete recuperada foi roubada em Brasília (DF) e já estava com placas adulteradas. Além disso, houve a apreensão de outro veículo que era batedor, ou seja, usado para auxiliar na fuga. A abordagem foi resultado de uma operação integrada entre o Graer e equipes da Companhia de Policiamento Especializado (CPE) de Águas Lindas e Anápolis.

(Com informações da TV Anhanguera)

À esquerda, registro da perseguição área feita pelo Graer. À direita, momento em que o helicóptero pousa na BR-153. (Reprodução/TV Anhanguera)

À esquerda, registro da perseguição área feita pelo Graer. À direita, momento em que o helicóptero pousa na BR-153. (Reprodução/TV Anhanguera)

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Criança indígena desaparece ao entrar em córrego e ser arrastada por correnteza em Tocantínia

Chuva forte teria provocado correnteza e elevado nível da água, buscas são feitas na região com apoio do Corpo de Bombeiros Militar e a Funai

Modificado em 09/01/2025, 14:24

Criança sumiu na água devido a correnteza forte

Criança sumiu na água devido a correnteza forte (Corpo de Bombeiros Militar/Divulgação)

Uma criança indígena de 2 anos está desaparecida na Aldeia Cristalino, em Tocantínia, na região central do Tocantins. Segundo o Corpo de Bombeiros Militar, a criança estava com a mãe às margens do Córrego Piabanha, quando ela teria escutado o filho entrar na água e depois não o viu mais. As buscas tinham sido suspensas devido as condições do local, mas devem ser retomadas nesta quinta-feira (9).

O caso aconteceu na quarta-feira (8). O coordenador regional da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Bolivar Xerente, informou à reportagem, por telefone, que o córrego fica a 50 metros da aldeia.

A mãe da criança teria feito buscas e informou o desaparecimento aos moradores. Segundo Bolivar, na região choveu bastante o que teria provocado as fortes correntezas.

Os bombeiros foram chamados pela Funai e quando a equipe chegou ao local percebeu que não haveria como realizar mergulhos, pois o córrego é estreito e tem muitas galhadas. Conforme os militares, a chuva na noite de terça-feira (7) elevou o nível da água, provocando as correntezas.

As buscas então foram interrompidas na quarta-feira pois, segundo os bombeiros, seria "impossível localizar o corpo na superfície devido ao tempo de submersão".