A Secretaria de Estado da Saúde (SES) realiza a 11ª edição do Doe Sangue ao Som do Rock, no Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi (HGG) em parceria com a Rede Estadual de Serviços Hemoterápicos (Rede Hemo), neste sábado (23), das 8h às 14h.

A ação que celebra o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, comemorado anualmente em 25 de novembro, conta com o apoio de diversos doadores de sangue, grupos de moto clubes de Goiás, além da comunidade de amigos e familiares que prestigiam o evento ao longo dos últimos 11 anos.

Neste ano, o show de solidariedade será marcado pela apresentação das bandas Sweet Sour e The Oldies Punk Rock, que trarão o melhor do Rock and Roll. O objetivo do evento é contribuir com o aumento do estoque de sangue da Rede Hemo, para o mês de dezembro, que fica em alerta com a queda das doações.&nbsp;

Nos últimos 11 anos, o Doe Sangue ao Som do Rock tem se tornado uma comunidade única, com apenas um propósito: salvar vidas. A cada evento um novo recorde de doações é alcançado e o público segue cada vez mais engajado pela causa nobre e altruísta. O coordenador técnico do Idtech, instituição que faz a gestão do HGG, Marcelo Rabahi, ressalta que essa é uma atividade importante para a unidade.

“O rock é algo que vai passando de geração em geração, é um estilo de música atemporal, sempre muito marcante, com muita vibração e muita energia, e é exatamente isso que reflete a campanha de doação de sangue. Então, doar sangue significa doar vida, e a alegria do rock contagia as pessoas, e os amantes do rock possuem um importante papel em nosso projeto. Então, estamos muito felizes em realizar mais uma edição do Doe Sangue ao Som de Rock, uma iniciativa que une solidariedade e paixão pela música. Esperamos levar alegria para essas pessoas, pois a doação de sangue é um gesto nobre, que tem um impacto transformador na vida de quem mais precisa.”

A diretora-geral da Rede Hemo, Denyse Goulart comenta que o evento já é uma tradição entre as instituições. Além disso, ressalta que a campanha em prol das doações de sangue é fundamental para a manutenção do banco de sangue, que atende 223 unidades de saúde em todo o estado, no período de férias e festas de fim de ano.

“Essa festa é muito importante para nós, além de ser um momento de descontração, é um ato solidário aos que precisam e um agradecimento a todas as pessoas que nos apoiam. Além disso, é uma oportunidade de acabarmos com os estigmas de que pessoas com tatuagens não podem ser doadores. Com a presença dos moto clubes, que tem várias pessoas tatuadas, podemos afirmar que sim, é possível doar sangue, basta se organizar. Esse público se preocupa muito com a nossa causa, eles são engajados e se emprenham muito para compartilhar esse dia conosco”, destacou.&nbsp;

Um dos organizadores do evento, o coordenador do Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech), instituição que administra o HGG e a Rede Hemo, Adonai Andrade, além de motociclista e ouvinte do bom e velho rock, está a frente do projeto desde o inicio.

Ele comenta que é gratificante ajudar na mobilização das pessoas e ver os resultados positivos há tantos anos. “Nossos parceiros só aumentam a cada ano. Os próprios clubes nos procuram, sempre engajados e animados para participar mais uma vez desse encontro. Quero agradecer a todos os moto clubes que nos apoiam, prestigiam e fazem esse momento de união acontecer. Além disso, agradecemos também o apoio excepcional da 89 Rádio Rock nos últimos anos. A influencia e engajamentos dessa galera é crucial em nossas divulgações, muito obrigado a todos que estão conosco nessa jornada.”

Serviço: 11ª edição do Doe Sangue ao Som do Rock 
Data: 23 de novembro (sábado) 
Horário: das 8 às 14 horas 
Local: Hospital Estadual Alberto Rassi – HGG 
Entrada franca

HGG realiza 11ª edição do projeto Doe Sangue ao Som do Rock neste sábado (23)

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Doação de sangue

Em um caso classificado como inédito no Hospital Estadual Alberto Rassi (HGG), dois irmãos de Porangatu, no norte do estado, receberam transplantes de rins de uma mesma doadora. A história, que une superação e a força dos laços familiares, deu a Aldemar Cavalcante Barros, de 59 anos, um presente de 60 anos adiantado. O policial militar aposentado, que faz aniversário em 7 de novembro, terá a oportunidade de celebrar a data longe da cadeira de hemodiálise.

A jornada dele até o transplante foi marcada pela superação. Após ter o quadro de diabete agravado pela Covid-19, o que o levou a perder a visão de um olho e parte da audição, ele desanimou. “Eu não estava nem de plano fazer isso. Falei: ‘Ah, não vou mexer com esse trem de transplante, não’”, relembrou. Foi a insistência de um médico que o fez mudar de ideia e colocar o nome na lista de espera.

A notícia chegou de forma inesperada. “A secretária ligou e disse: ‘Seu Aldemar, saiu o rim do senhor’. Eu pensei comigo, não caía a ficha, achei que era um trote”, contou. A confirmação veio em uma segunda ligação: “Ela falou: ‘saiu o rim do senhor e do seu irmão’. Aí a ficha caiu”. Com os olhos cheios d’água, ele desabafou: “Fiquei emocionado. A hemodiálise é muito sofrida. Só quem faz sabe”.

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<h2>O irmão</h2>

O presente ficou ainda melhor ao saber que seu irmão, Divino Cavalcante Barros, de 57 anos, também receberia um dos rins. Divino, que convive com o diabete há 10 anos e estava na fila há um, ficou “paralisado” com a notícia. Para ele, o tratamento, realizado três vezes por semana, representava a perda da liberdade. Ele também relata como é difícil a hemodiálise que impede viagens e impõem restrições: “Você tem uma vida diferente do que vivia. E alimentação, água, tudo é regrado. Porque senão a máquina não suporta.”

O médico urologista Rodrigo Rosa de Lima explica que a hemodiálise, apesar de essencial, impõe uma rotina desgastante e riscos à saúde. “O paciente fica muito limitado em sua qualidade de vida, com sessões de quatro horas, três vezes por semana. Além disso, cada ano em diálise aumenta o risco cardiovascular de 5 a 10%”, detalha.

O especialista, responsável pelas cirurgias, explicou o caráter raro do caso. Como o órgão veio de outro estado que não realiza o procedimento, os rins foram oferecidos à central nacional. “Acabou que o terceiro e o quinto pacientes da lista de Goiás eram irmãos. Como os outros não estavam aptos, calhou de ser essa situação inédita”, destacou.

O transplante é uma cirurgia de grande porte que envolve uma verdadeira corrida contra o tempo. O urologista Rodrigo Lima explica que o período entre a captação do órgão e o implante, chamado de “tempo de isquemia fria”, é crucial. “Os rins foram captados às 14h17 de quinta-feira e tínhamos um prazo máximo de 36 horas para realizar o implante. Quanto menor esse tempo, melhor a resposta do rim”, afirma. Após o procedimento, que dura em média duas horas, os pacientes são encaminhados para a UTI, onde ficam de 48 a 72 horas em observação.

Apesar de ser a melhor alternativa, a vida de um transplantado exige uma nova disciplina. O médico ressalta que o paciente troca a hemodiálise pela responsabilidade de cuidar do novo órgão. “A pessoa passa a usar cerca de 20 a 25 comprimidos por dia e precisa ter uma aderência rigorosa ao tratamento para evitar a rejeição”, explica. O uso de medicamentos imunossupressores, que baixam a imunidade, exige cuidados redobrados. “Nos primeiros meses, é preciso evitar aglomerações e visitas para não arriscar pegar uma infecção oportunista”, conclui. O caso dos irmãos também serve para ilustrar a seriedade e o rigor do Sistema Nacional de Transplantes.&nbsp;

Irmãos recebem rins de mesma doadora

SAÚDE

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Geovanna Damaceno, de 9 anos, precisa furar o dedo seis vezes ao dia e agora ganha mais qualidade de vida (Wildes Barbosa / O Popular)

Crianças e adolescentes com diabetes tipo 1 atendidos no Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi (HGG) passarão a receber sensores de glicose. Inicialmente, a iniciativa beneficiará até cem deles com idade de 2 a 14 anos. Com o uso do sensor, que é aplicado sob a pele, não será mais necessário realizar múltiplas picadas nos dedos ao longo do dia, o que proporcionará mais conforto e qualidade de vida para os pacientes. 
 
Além de tornar o acompanhamento menos invasivo, o dispositivo contribui para a detecção precoce de alterações nos níveis de glicose, ajudando a reduzir episódios de hipoglicemia e promovendo um controle glicêmico mais eficaz.

Inicialmente, cerca de 60 pacientes são considerados elegíveis para receber os sensores, a maioria deles oriunda do interior de Goiás, de cidades de diferentes regiões, como Aragarças, Porangatu e Mineiros. A maior parte tem entre 12 e 14 anos.

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O HGG será o primeiro da rede estadual de saúde a oferecer, de forma sistemática, os dispositivos a usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). O investimento previsto é de aproximadamente R$ 768 mil por ano com a aquisição dos sensores.

Nos casos de diabetes tipo 1, o pâncreas deixa de produzir insulina, o que torna necessário aplicar o hormônio várias vezes ao dia, geralmente antes de cada refeição. Para que o médico compreenda o comportamento da glicose no organismo, é preciso monitorá-la com frequência. Isso pode ser feito por meio da glicemia capilar, quando se fura o dedo, ou com o uso de sensores de glicose.

A medição da glicose pela ponta do dedo permite que o paciente saiba quanto de insulina deve aplicar naquele momento, além de indicar se está em um quadro de hipoglicemia (glicose baixa) ou hiperglicemia (glicose alta).

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Sensor permite que monitoramento da glicemia seja feito pelo celular (Fábio Lima / O Popular)

Já os sensores permitem o monitoramento contínuo da glicose ao longo do dia, sem a necessidade de múltiplas picadas nos dedos. O dispositivo é aplicado sob a pele e envia leituras frequentes dos níveis de glicose, que podem ser acessadas por um leitor específico ou por meio de um celular compatível.

Moradora de Goianira, Geovanna Damaceno, de 9 anos, precisa furar o dedo cerca de seis vezes por dia para medir a glicose. O pai dela, Hugo César Damaceno, de 33 anos, já estava até organizando a documentação para acionar o Ministério Público e tentar obter um sensor para Geovanna por meio de ação judicial. 
 
<cite>Veio na hora certa. Mais qualidade de vida para ela”, conta. </cite> 
 
Ninguém na família de Geovanna é diabético. Os pais descobriram que ela sofria de diabetes tipo 1 quando tinha apenas 1 ano e 7 meses. Desde então, têm buscado entender a doença e proporcionar melhores condições de vida à filha.

Há alguns anos, chegaram a comprar o sensor por conta própria, mas não conseguiram manter o custo. Na época, o kit com o aparelho e o primeiro sensor custou cerca de R$ 500 e os dois sensores utilizados por mês somavam aproximadamente R$ 300. Hoje, cada sensor custa, em média, R$ 300, o que representa um gasto mensal de R$ 600. 
 
“Só que também temos outros gastos com a saúde dela”, explica Hugo, que relata ainda ter dificuldades para retirar as insulinas na Central Estadual de Medicação de Alto Custo Juarez Barbosa (Cemac JB), por conta da distância, e por não conseguir o medicamento pela rede municipal de Goianira, o que o obriga a comprá-las por conta própria.

Hugo acredita que a chegada do sensor vai ajudar a família a cuidar melhor da saúde de Geovanna e também facilitar a rotina da menina na escola. “A escola não pode realizar nenhum procedimento invasivo. Por isso, ela mesma fura o dedo e aplica a insulina. Às vezes, ela reclama que arde”, pontua. Com o sensor, a equipe escolar poderá acompanhar mais facilmente o estado de saúde de Geovanna, sem a necessidade de picadas constantes.

<h2>Serviço</h2>

O novo serviço faz parte do Programa de Monitoramento Contínuo de Glicose em Crianças e Adolescentes do HGG, que será lançado nesta quinta-feira (9). Na ocasião, o hospital fornecerá o equipamento e um treinamento para todos os pacientes e seus responsáveis sobre o uso do dispositivo. 
 
Todas as crianças e adolescentes receberão, mensalmente, dois sensores para o acompanhamento da glicose. Cada sensor tem duração aproximada de 15 dias. Também serão disponibilizados monitores digitais.

Nas consultas de rotina, a equipe médica do Cead fará a avaliação dos dados coletados pelos sensores e orientará as famílias sobre como interpretar as informações. Esses dados também servirão de base para pesquisas no HGG. A partir das amostras, a unidade elaborará estudos que poderão contribuir para embasar políticas públicas voltadas ao atendimento da população diabética em Goiás.

<h3>Cead</h3>

Segundo a pesquisa Vigitel Goiás, realizada em 2022, 6,4% dos adultos do Estado relataram diagnóstico médico de diabetes. Não há levantamento específico para crianças, mas o Ministério da Saúde estima 25,6 casos por 100 mil crianças de 10 a 14 anos, faixa etária com maior incidência de diabetes tipo 1. De acordo com o Censo de 2022, Goiás possui cerca de 475,6 mil crianças nessa faixa.

O HGG abriga o Centro Estadual de Atenção ao Diabético (Cead), referência no acompanhamento de pacientes com diabetes. O serviço tem como objetivo reduzir complicações da doença e otimizar os recursos do SUS. O atendimento é feito via regulação e conta com equipe multidisciplinar, que vai de endocrinologistas a podólogos. 
 
As consultas, em geral, ocorrem a cada três meses, mas podem ser ajustadas conforme a necessidade. As famílias recebem orientações sobre o monitoramento da glicose, alimentação adequada e contagem de carboidratos, que deve ser ajustada conforme os níveis de glicemia.

A endocrinopediatra do Cead, Tainara Emília, afirma que um dos benefícios do sensor é o melhor gerenciamento do diabetes. Por exemplo, a glicose medida antes de a criança dormir pode estar em um valor considerado normal em miligramas por decilitro (mg/dL) pelo teste no dedo. 
 
“No sensor, se a seta de tendência indica que a glicose vai cair, os pais adotam uma conduta diferente”, diz. Essa melhor administração da glicose previne comorbidades e episódios de hipoglicemia, que podem levar a convulsões, coma e até morte. “A glicose é o nosso combustível. Se eu estou sem, me falta energia para diversos órgão vitais”, frisa Tainara.

Crianças com diabetes tratadas no HGG receberão sensores de glicose pelo SUS

Qualidade de vida

Vídeo homenagem a Jorge Braga no HGG

<div attr-cid="policy:1.3287494" attr-version="policy:1.3287494:1752323094" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3287494" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3287494', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3287494">Vídeo homenagem a Jorge Braga no HGG (1.3287494)</a></div>

O Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi (HGG) promoveu uma edição especial do projeto ‘Dose de Letras - Manhã Literária’ com uma homenagem ao cartunista Jorge Braga, que&nbsp;morreu em Goiânia no dia 1º de julho, aos 68 anos. Durante a homenagem, pacientes do hospital foram convidados a colorir ilustrações criadas pelo artista&nbsp;(veja no vídeo acima).&nbsp;

O projeto aconteceu na manhã desta sexta-feira (11) no jardim da solistência do HGG. Jorge Braga é reconhecido por seu traço marcante e por personagens icônicos. O&nbsp;artista atuou por décadas como cartunista, chargista e ilustrador&nbsp;em importantes veículos de comunicação.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/morre-jorge-braga-um-dos-principais-cartunistas-do-pais-1.3283370" target="_self">Morre Jorge Braga, um dos principais cartunistas do País</a>&nbsp; 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/jorge-braga-deixa-legado-de-humor-critico-e-de-contribuic-es-a-cultura-goiana-1.3283486" target="_self">Jorge Braga deixa legado de humor crítico e de contribuições à cultura goiana</a></div>

Parte de sua obra também foi&nbsp;exibida no tradicional Varal de Poesias, montado no jardim, espaço que recebe ações culturais e terapêuticas dentro da unidade. Além disso, foi&nbsp;disponibilizado também um QR Code para que os pacientes, acompanhantes e colaboradores&nbsp;pudessem acessar um e-book produzido pelo&nbsp;O POPULAR, que reúne charges criadas pelo artista e conta a sua trajetória como cartunista.&nbsp;

A Gibiteca Jorge Braga, espaço cultural mantido pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), também participou do evento. Eles disponibilizaram de parte do acervo do cartunista, que ficou&nbsp;acessível aos pacientes durante a atividade.&nbsp;

Segundo o HGG, o projeto foi uma atividade lúdica que buscou celebrar a arte de Jorge Braga e promover momentos de bem-estar aos pacientes.&nbsp;

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Foi disponibilizado um QR Code para que os pacientes, acompanhantes e colaboradores pudessem acessar um e-book produzido pelo O POPULAR (Reprodução/Instagram do HGG)

&nbsp;

Pacientes do HGG colorem ilustrações criadas por Jorge Braga durante homenagem; vídeo

CELEBRANDO A ARTE

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Homem doando sangue. (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Uma campanha da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) em parceria com o Hemocentro fará coleta de sangue visando aumentar os estoques existentes em Goiânia. Tanto os servidores quanto o público em geral poderão participar da ação, que atenderá via agendamento e ainda por demanda espontânea. As doações serão realizadas nesta quarta-feira (11), das 7h30 às 16h, no estacionamento da Alego, que fica no Park Lozandes, na capital.&nbsp;

<ul>
	<li>Veja no g1 Goiás:&nbsp;<a href="https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2023/11/27/conheca-a-historia-do-goiano-que-ja-doou-38-litros-de-sangue-e-ajudou-a-salvar-180-vidas-em-goias.ghtml" target="_blank">Conheça a história do goiano que já doou 38 litros de sangue e ajudou a salvar 180 vidas em Goiás</a></li>
</ul>

Para fazer a doação, basta que a pessoa vá ao local no horário citado. E caso deseje agendar a coleta,&nbsp;o interessado pode ligar no telefone do Hemocentro, cujo número é&nbsp;0800 642 0457. Segundo a Alego, o agendamento é uma opção que gera mais agilidade na hora do atendimento.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/criancas-comecam-a-ser-atendidas-no-cora-1.3275104" target="_self">Crianças começam a ser atendidas no Cora</a> 
 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/terapeutas-de-quatro-patas-ajudam-na-recuperac-o-de-pacientes-no-hdt-1.3248374" target="_self">'Terapeutas' de quatro patas ajudam na recuperação de pacientes no HDT</a></div>

Além disso, a pessoa deve preencher alguns requisitos que valem para qualquer doação de sangue. Conforme o Hemocentro, os critérios são:&nbsp;&nbsp;

<ul>
	<li>Apresentar documento oficial com foto; &nbsp;</li>
	<li>Estar em boas condições de saúde;&nbsp;</li>
	<li>Ter entre 16 e 69 anos (menores de 18 anos devem apresentar autorização);&nbsp;</li>
	<li>Pesar no mínimo 50 kg;&nbsp;</li>
	<li>Ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas;&nbsp;</li>
	<li>Estar alimentado, evitando alimentos gordurosos nas 4 horas anteriores à doação.&nbsp;</li>
</ul>

À reportagem, o diretor de Saúde da Alego, João Alberto Vieira, destacou que quem doa sangue pratica o bem. "O evento contribui com a manutenção dos estoques de sangue e hemoderivados do Hemocentro, destinados às estruturas de saúde em Goiás, salvando vidas", complementou o profissional.

A campanha acontece em alusão ao Dia Mundial do Doador de Sangue, que será celebrado no próximo sábado (14). A data foi escolhida para homenagear o nascimento do cientista austríaco Karl Landsteiner,&nbsp;pioneiro na descoberta dos&nbsp;grupos sanguíneos.&nbsp;O trabalho de Karl foi tão importante que ele ganhou&nbsp;o Prêmio Nobel de Medicina em 1930.&nbsp;

Detalhes 
Evento:&nbsp;Doação de sangue na Alego&nbsp;&nbsp; 
Data:&nbsp;11 de junho (quarta-feira) 
Horário:&nbsp;Das 7h30 às 16h 
Local:&nbsp;Estacionamento do Palácio Maguito Vilela - Avenida Emival Bueno, Quadra G, Lote 01, Park Lozandes, Goiânia. 
Dúvidas:&nbsp;(62) 3221-3163 e (62) 3231-7900&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3259212" attr-version="policy:1.3259212:1749553190" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3259212/alego.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Fachada da Alego. (Diomício Gomes/O Popular)

&nbsp;