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Homem mata mulher que conheceu no Tinder após ela se negar a fazer sexo

Após matar a vítima, o criminoso ainda tentou dissolver o corpo da mulher em ácido

Modificado em 28/09/2024, 23:58

Homem mata mulher que conheceu no Tinder após ela se negar a fazer sexo

Um homem foi acusado de matar sua paquera de Tinder e dissolver seu corpo em ácido porque ela não quis dormir com ele.

Emmanuel Delani Valdez Bocanegra, de 26 anos, foi preso após a descoberta de ossos humanos em sacos de lixo na varanda de seu apartamento, ao lado de latas de soda cáustica e ácido clorídrico.

Os investigadores recolheram seis quilos de carne humana dos restos mortais. A carne tinha o DNA compatível com o da vítima, Francia Ruth Ibarra, também de 26 anos, que estava desaparecida desde o dia 3 de dezembro. O crime ocorreu no México.

As roupas da vítima foram encontradas escondidas em um outro saco dentro do apartamento. De acordo com relatórios locais, as autoridades alegam que Emmanuel a matou depois que ela se recusou a ter relações sexuais com ele. O suspeito foi encontrado e preso pelas autoridades.

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Mãe de Maiara e Maraísa ainda não voltou ao apartamento após invasão de criminosos, diz assessoria

Residência foi arrombada de sábado para domingo de Páscoa enquanto a moradora estava fora. Condomínio informou que não comentará sobre o caso

Maiara, a mãe Almira Henrique, e a irmã Maraisa

Maiara, a mãe Almira Henrique, e a irmã Maraisa (Reprodução/Redes sociais)

A mãe das cantoras Maiara e Maraísa, Almira Henrique Pereira, não voltou para o apartamento após a invasão de criminosos, disse a assessoria da dupla. A residência da vítima foi arrombada na noite de sábado (19). Ao Daqui , a Polícia Civil de Goiás (PC-GO) informou que o caso "segue sob sigilo" (veja íntegra da nota ao final desta reportagem).

Segundo a assessoria de imprensa de Maiara e Maraísa, Almira havia saído para participar de uma missa e quando retornou no domingo de Páscoa (20) encontrou a porta do apartamento arrombada.

Dentro do local, ela disse que encontrou os cômodos com objetos revirados, alguns móveis e utensílios quebrados. A nota ressalta ainda que os invasores furtaram objetos pequenos e de valor (o prejuízo não foi divulgado).

Conforme a assessoria, a mãe da dupla ficou bastante abalada com a situação de insegurança, mas se encontra bem. No primeiro momento, ela decidiu não avisar as filhas, que estavam trabalhando.

Sobre o caso, as cantoras não fizeram qualquer menção nas suas redes sociais.

A Polícia Militar de Goiás (PC-GO) relatou que o apartamento da vítima foi invadido por dois suspeitos, que foram confundidos com moradores.

Por nota, a administração do residencial ressaltou que por "orientação das polícias Civil e Militar, e visando a eficácia da investigação em curso, o condomínio não se manifestará sobre o caso".

Íntegra da nota da PC-GO

A Polícia Civil de Goiás informa que o fato é apurado por meio de inquérito policial na Delegacia Estadual de Investigações Criminais -- DEIC, sendo adotadas todas as diligências investigativas para a elucidação do caso. Por determinação legal, o procedimento segue sob sigilo.

Goiânia-GO, 24 de abril de 2025.

Gerência de Comunicação da Polícia Civil de Goiás/PCGO

(Colaborou Letícia Graziely)

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Mulher é agredida com pedrada e ex-companheiro é preso suspeito do crime

Vítima tentava fugir com as filhas quando encontrou a Polícia Militar. Homem foi autuado pelo crime de lesão corporal no contexto de violência doméstica

Modificado em 24/04/2025, 14:49

Polícia Militar afirmou que a vítima fugia quando a encontraram

Polícia Militar afirmou que a vítima fugia quando a encontraram (PM / Divulgação)

Um jovem de 29 anos foi preso suspeito de agredir a ex-companheira de 33 anos com uma pedrada na cabeça, em Porto Nacional. A vítima tentava fugir do suspeito com as duas filhas quando encontrou policiais militares que faziam patrulhamento no Jardim Querido.

O caso foi registrado na noite de quarta-feira (23) por volta das 23h40. Segundo a PM, a mulher teria sido agredida com uma pedra, que teria sido arremessada pelo seu ex-companheiro. O nome dele não foi divulgado, por isso o Daqui não conseguiu contado com a defesa dele.

O Corpo de Bombeiros Militar precisou ser chamado e encaminhou a vítima ao hospital para atendimento médico.

A polícia informou que, por causa da aproximação da viatura, o suspeito fugiu. Os militares fizeram buscas pela região e depois de quatro horas encontraram o homem após ele voltar para a casa que compartilhava com a vítima. Ele tentou escapar fugindo pela janela, mas fui capturado.

O suspeito foi levado para a delegacia, onde foi autuado em flagrante por lesão corporal no contexto de violência doméstica.

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Mãe e filha são suspeitas de 'fraude espiritual' ao cobrarem altos valores em troca de proteção contra 'feitiços'

As mulheres são investigadas pelo mesmo tipo de crime em outros estados. O caso está registrado em Araguatins e as suspeitas são consideradas foragidas

Pamela Nicolete Estefano e Maria Nicolete são suspeitas de estelionato (Reprodução / SSP / Montagem g1 Tocantins)

Pamela Nicolete Estefano e Maria Nicolete são suspeitas de estelionato (Reprodução / SSP / Montagem g1 Tocantins)

Mãe e filha são procuradas pela polícia suspeitas pelo crime de estelionato. Segundo a Polícia Civil, elas são investigadas por aplicar golpes cobrando altos valores das vítimas com a promessa de usar temporariamente em rituais de proteção contra feitiços . Os crime também teriam sido registrados nos estados de Rondônia e Mato Grosso do Sul.

As duas foram identificadas como Pamela Nicolete Estefano, de 37 anos, e Maria Nicolete, de 63 anos. O Daqui não conseguiu contato com a defesa delas.

As investigações apontaram que as duas mulheres se apresentavam como líderes religiosas e induziam as vítimas a entregar grandes quantidades de dinheiro para fazer limpezas espirituais, quebra de maldições e atração de prosperidade. Segundo a polícia, as contas bancárias usadas estavam no nome de Pamela Nicolete.

Uma das vítimas chegou a vender a própria casa e entregou R$ 12 mil às mulheres acreditando que o valor seria usado em um ritual temporariamente. Já outra vítima transferiu mais de R$ 36 mil após ser persuadida pelas suspeitas de que o ato iria a proteger de um feitiço e a faria ganhar na loteria.

Após as transferências, as suspeitas desapareceram. As vítimas registraram o caso na delegacia de Araguatins e reconheceram as suspeitas por meio de fotografias.

Mesmo crime em outros estados

As duas mulheres são investigadas pelo mesmo crime, com o mesmo modus operandi em um inquérito instaurado na delegacia de Dianópolis. A polícia apura um caso de golpe semelhante que ocorreu em 2023. Outros registros do crime também foram feitos em Rondônia e Mato Grosso do Sul.

Devido a recorrência, a Justiça expediu mandado de prisão preventiva contra as duas suspeitas.

A polícia pede para que qualquer informação sobre a localização das mulheres sejam repassadas para a delegacia de Araguatins por meio dos contatos (63) 98118-9091 ou (63) 3474-2155. O sigilo é garantido.

Pamela Nicolete Estefano tem 37 anos (SSP / Divulgação)

Pamela Nicolete Estefano tem 37 anos (SSP / Divulgação)

Maria Nicolete tem 63 anos (SSP / Divulgação)

Maria Nicolete tem 63 anos (SSP / Divulgação)

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Mulher agredida em chácara que pediu socorro pelo whatsapp morre após mais de 20 dias internada

Delvânia Campelo da Silva estava internada em estado grave no Hospital Geral de Palmas desde o dia 22 de março. Segundo a Polícia Civil,o namorado dela, Gilman Rodrigues da Silva, foi indicado pelo crime de feminicídio

Modificado em 13/04/2025, 16:45

Investigação da polícia aponta que Delvânia e Gilman começaram a se relacionar no segundo semestre de 2024 (Arquivo Pessoal)

Investigação da polícia aponta que Delvânia e Gilman começaram a se relacionar no segundo semestre de 2024 (Arquivo Pessoal)

Delvânia Campelo da Silva, de 50 anos, que foi agredida em uma chácara na zona rural de Caseara, morreu após ficar mais 20 dias internada no Hospital Geral de Palmas (HGP). Segundo as investigações da Polícia Civil, Delvânia chegou a pedir socorro por um grupo de aplicativo de mensagens. O namorado dela, identificado como Gilman Rodrigues da Silva, de 47 anos, é o principal suspeito do crime.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que Delvânia Campelo morreu na tarde desta sexta-feira (11), no HGP, onde estava internada em estado grave. O crime aconteceu no dia 22 de março deste ano.

Segundo a Polícia Civil, Delvânia foi agredida com diversos golpes de arma branca na cabeça e na nuca. No dia do crime, a vítima chegou a pedir socorro em grupo, onde havia presença de diversas pessoas da cidade. Ela foi encontrada por um caseiro que chamou a Polícia Militar.

Gilman Rodrigues foi preso no dia 3 de abril, em Paraíso do Tocantins, após ser chamado para prestar depoimento à polícia sobre o caso na delegacia.

A defesa dele informou que a família manifesta 'profundo pesar pelo falecimento' de Delvânia e afirma que aguarda a conclusão das investigações para que todos os fatos sejam 'devidamente aclarados' (veja a íntegra da nota no fim da reportagem) .

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que nesta sexta-feira o inquérito instaurado contra ele foi concluído e ele foi indiciado por feminicídio. Gilman Rodrigues está preso na Unidade Penal de Paraíso do Tocantins, onde aguarda a disposição do Poder Judiciário.

Relembra o caso

Delvânia Campelo da Silva tinha 50 anos e morreu após dias internada (Arquivo Pessoal)

Delvânia Campelo da Silva tinha 50 anos e morreu após dias internada (Arquivo Pessoal)

A Polícia Civil apurou que Delvânia e Gilman namoravam desde o segundo semestre de 2024 e o relacionamento era marcado por diversos episódios de violência doméstica, conforme relato de pessoas próximas ao casal.

No dia do crime, segundo a polícia, Gilman teria agredido com diversos golpes com arma branca, principalmente na nuca, segundo a polícia. Ela foi socorrida em um hospital da cidade, mas precisou ser transferida para Palmas, onde a ocorrência sobre o crime foi registrada, a princípio.

O delegado José Lucas informou que, a partir do momento que fugiu da propriedade, Gilman foi para Palmas e não retornou mais a Caseara, sendo acolhido por parentes na capital.

No primeiro depoimento, ele teria tentado desqualificar a vítima, informando que agiu em legítima defesa. Mas, diante da força empregada nas agressões contra Delvânia, essa versão não teria consistência.

A Polícia Civil também descobriu que ele chegou a mandar mensagens em um grupo de Whatsapp informando que 'não estava acontecendo nada' após a vítima pedir socorro.

"Se ele alega que estava sendo agredido, é um comportamento que é contraditório ao de mandar mensagem no Whatsapp afirmando que a situação está tranquila, acalmando as pessoas que recebem essas imagens e retardando que alguém compareça no local", reafirmou o delegado.

Para dar mais explicações sobre o caso, Gilman foi intimado a prestar novo depoimento. Mas, como a Polícia Civil já havia representado pela prisão preventiva, deferida pela Justiça, a ordem foi cumprida assim que ele se apresentou na delegacia de Paraíso do Tocantins.

Íntegra da defesa de Gilman

A família e a defesa tecnica de gilman rodrigues da silva manifestam profundo pesar pelo falecimento da sra. Delvânia Campelo da Silva.

A defesa aguardará a conclusão das investigações policiais, onde espera que todos os fatos relacionados, inclusive de dias anteriores ao dia 22 de março e detalhadamente a sequência de eventos daquela data, sejam colacionados ao inquérito.

A defesa afirma ainda que os fatos todos serão devidamente aclarados e ainda, todos, independentemente da acusacao, tem direito de defesa e que essa garantia deve ser preservada.

Marcos Candal Advogado