Um homem acusado de matar a própria esposa depois de jogar petróleo atear fogo nela disse que "estava em seu direito" bater na mulher se quisesse. Kulwinder Singh, de 41 anos, se diz inocente no caso da morte de Parwinder Kaur, de 32, em dezembro de 2013. A mulher morreu em casa, no subúrbio de Sindney, na Austrália, depois de ter 90% do corpo queimado. A informação é do Daily Mail.No julgamento, que acontece esta semana, o irmão da vítima disse que em 2012, ele tinha tentado intervir em uma briga do casal por conta de um dinheiro que a mulher queria colocar em uma conta própria no banco. Segundo o relato do irmão, o marido teria dito que o cunhado "não podia interferir" na briga porque ele, como marido, teria "prerrogativa para bater nela ou fazer o que quisesse com ela". Membros da família relataram durante o julgamento que ela era constantemente agredida e abusada verbalmente. O marido alega que a mulher ateou fogo em si mesma. O julgamento continua ao longo da semana