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Jovem que teve vísceras expostas após ser esfaqueado continua internado em hospital sem previsão de alta, diz SES

Vítima foi esfaqueada em bar localizado no bairro Jardim Paulista, em Araguaína. Caso ainda é investigado pela Polícia Civil.

HRA - Hospital Regional de Araguaína

HRA - Hospital Regional de Araguaína (Reprodução/TV Anhanguera)

Um adolescente de 17 anos que teve as vísceras expostas após levar golpes de faca continua internado no Hospital Regional de Araguaína (HRA). Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES), a vítima ainda não tem previsão de alta.

O crime aconteceu na manhã de domingo (2), por volta das 10h, no bairro Jardim Paulista, em Araguaína. Conforme o Corpo de Bombeiros Militar, ao chegarem no local, o adolescente estava deitado no chão com as vísceras expostas.

O relatório diz que o suspeito não foi visto no local. Os militares cobriram a parte exposta e o encaminharam o jovem para o HRA. De acordo com SES, ele está sob os cuidados da equipe multiprofissional da unidade hospitalar.

Testemunhas relataram para a Polícia Militar que o jovem estava em um bar quando foi esfaqueado por outro homem. Ainda de acordo com os militares, ao chegar no HRA, o adolescente havia passado por cirurgia e se encontrava estável.

O caso foi registrado e encaminhado à Delegacia da Polícia Civil para localizar o suspeito.

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Funcionário é suspeito de falsificar notas fiscais para desviar mais de R$ 130 mil de empresa

Investigações começaram quando a empresa percebeu que o funcionário estava cometendo irregularidades, diz Polícia Civil

Homem é preso suspeito de falsificar notas fiscais em empresa que trabalhava (Divulgação Polícia Civil)

Homem é preso suspeito de falsificar notas fiscais em empresa que trabalhava (Divulgação Polícia Civil)

Um homem que trabalhava numa empresa de energia foi preso suspeito de falsificar notas fiscais, nesta sexta-feira (14), em Goiânia. A Polícia Civil (PC) informou que o suspeito gerou um prejuízo superior a R$ 130 mil.

O nome do suspeito não foi divulgado, por isso a reportagem não conseguiu localizar sua defesa. O nome da empresa também não foi informado. A polícia informou ainda que as investigações continuam.

Segundo a PC, as investigações começaram quando a própria empresa percebeu que desde o ano passado, o funcionário estava cometendo irregularidades

As investigações iniciaram após informações da empresa, que detectou irregularidades cometidas por um prestador de serviços, em conluio com outros dois suspeitos, teria gerado notas fiscais fraudulentas para desviar recursos financeiros", contou o delegado Thiago César Oliveira.

Polícia Civil cumpre mandatos de busca e apreensão (Divulgação/ Polícia Civil)

Polícia Civil cumpre mandatos de busca e apreensão (Divulgação/ Polícia Civil)

O investigador disse ainda que o suspeito realizava a emissão de notas fiscais em nome de empresas vinculadas ao seu círculo pessoal, como familiares e amigos, e assim conseguia movimentar os valores desviados.

Durante as investigações a polícia constatou que o funcionário se aproveitava de uma falha nos sistemas da empresa, duplicando as notas fiscais que já tinham sido aprovadas e em seguida, alterava os valores dos prestadores de serviço.

As diligências policiais confirmaram vínculos diretos entre os investigados, incluindo parentesco e relações de amizade entre os proprietários das empresas utilizadas exclusivamente para a emissão das notas fraudulentas. Tais empresas não possuem quadro societário ativo, indicando claramente a finalidade criminosa de sua constituição", disse o Thiago César.

Os agentes cumpriram três mandados de prisão temporária, três de busca e apreensão e bloqueio de bens e valores em Goiânia, Aparecida e Anápolis, ambos na região central do estado.

Mandados de busca, apreensão e de prisão foram cumpridos em Goiânia, Aparecida e Anápolis (Divulgação/ Polícia Civil)

Mandados de busca, apreensão e de prisão foram cumpridos em Goiânia, Aparecida e Anápolis (Divulgação/ Polícia Civil)

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Suspeito de enganar pastor com perfil falso de garota de programa disse à polícia que estava insatisfeito com o líder

Polícia Civil cumpriu mandados de busca e apreensão contra dupla investigada, em Palmas e Paraíso do Tocantins. Suspeito de Paraíso teria publicado conteúdo contra pastor em uma página de notícias

Modificado em 12/03/2025, 15:09

Viaturas da Polícia Civil do Tocantins

Viaturas da Polícia Civil do Tocantins (Reprodução/SSP-TO)

Um dos suspeitos de criar um perfil falso de garota de programa para enganar um pastor de igreja de Paraíso do Tocantins , região central do estado, estava insatisfeito com as atitudes do líder religioso com os fiéis. É o que apurou a investigação da Polícia Civil dentro da Operação Unfollow .

A ação foi realizada na manhã desta terça-feira (11) e cumpriu mandados em Paraíso e em Palmas. Os alvos foram um homem de 26 anos e outro de 39. Os nomes não foram divulgados e o Daqui não conseguiu contato da defesa deles.

Conforme o delegado Antônio Onofre, responsável pelo caso, o mais novo frequentava a igreja que o pastor congregava, mas passou a não aceitar a forma de trabalho da vítima.

Esse fiel relatou que não estava gostando da congregação do pastor, que segundo ele não concordava com algumas atitudes, acreditava que a conduta do pastor em ficar sabendo dos fatos dos fiéis era errado. Ele chegou a falar que quem tivesse que viajar tinha que comunicar o pastor", explicou o delegado.

Conforme apurado pela polícia, o investigado enganou a vítima se passando por uma garota de programa em uma rede social. Para alimentar a conta, o suspeito usou fotos de uma pessoal real. De acordo com o delegado, se trata de uma mulher que vende conteúdo adulto e que mora de em outro país.

Após o pastor ter interação com o perfil, ele e o suspeito de 39 anos, que tem uma página de notícias, publicaram o conteúdo obtido na íntegra. "O suspeito de Palmas criou o perfil fake e o de Paraíso foi responsável por divulgar as imagens na íntegra", disse o delegado.

Conforme a polícia, a vítima não responde a nenhum processo criminal. A igreja onde ele congregava chegou a divulgar uma nota informando que ele foi afastado das atividades que desenvolvia "em decorrência de um escândalo sexual". A nota da igreja também afirmava que o líder religioso e a família estavam recebendo "apoio e cuidado para restauração".

O suspeito de 26 anos já não congregava na mesma igreja do pastor desde o fim de 2024. No momento que os policiais foram até a casa dele, estava preparando para se mudar para Manaus (AM). Ele prestou depoimento, em que confessou o envolvimento e a motivação. Também foi liberado para seguir viagem.

No cumprimento do mandado a polícia apreendeu eletrônicos dos suspeitos, mas não houve prisões. Eles vão responder em liberdade por crimes de divulgação de imagem íntima não autorizada e calúnia qualificada. Se forem condenados, as penas podem chegar a 11 anos de prisão, conforme o delegado.

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Homem é preso por esfaquear companheira e ir esperar vítima receber alta de hospital, diz PM

Vítima teve ferimentos no braço e pescoço. Equipe médica do hospital informou à Polícia Militar sobre a localização do suspeito

Modificado em 11/03/2025, 16:45

Viaturas da Polícia Militar

Viaturas da Polícia Militar (Reprodução/2º BPM)

Um homem de 36 anos foi preso por suspeita de tentar matar a própria companheira com golpes de arma branca. O crime aconteceu em Guaraí, na região centro-norte do estado. Após a agressão, o suspeito teria ficado nas proximidades do hospital esperando a vítima receber alta, segundo a polícia.

Conforme a Polícia Militar (PM), a vítima tem 40 anos e sofreu perfurações no braço e no pescoço. Ela deu entrada no Hospital Regional de Guaraí na segunda-feira (10).

A PM foi chamada pela equipe do hospital, informando que o suspeito estava nas proximidades da unidade de saúde esperando a mulher receber alta e sair. Após buscas na região, o homem foi localizado na Praça do Povo e acabou preso.

Suspeito e vítima foram levados para a Central de Flagrantes do município. Segundo a PM, o suspeito tem várias passagens pela polícia, incluindo lesão corporal, ameaça, danos, furto e descumprimento de medida protetiva.

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Suspeitos de sequestrar casal para receber R$ 28 mil de resgate são presos em ação da Polícia Militar

Sequestro aconteceu em Ipueiras, região central do Tocantins. Segundo a corporação, um dos suspeitos acabou baleado durante confronto com militares

Modificado em 11/03/2025, 16:04

Crime aconteceu em Ipueiras, na região central do estado

Crime aconteceu em Ipueiras, na região central do estado (Prefeitura de Ipueiras/Divulgação)

Quatro suspeitos foram presos nesta terça-feira (11) por extorsão mediante sequestro em Ipueiras, região centro-sul do estado. Segundo a Polícia Militar, uma pessoa teve os pais sequestrados e chegou a pagar R$ 28 mil pelo resgate. Durante abordagem, um dos suspeitos foi baleado em confronto com a PM e socorrido.

Em entrevista à TV Anhanguera o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Márcio Antônio Barbosa informou que o crime aconteceu na noite desta segunda-feira (10).

Uma pessoa bastante conhecida de Porto Nacional teve seus pais sequestrados em uma cidade próxima, em Ipueiras. Os criminosos exigiram um pagamento de resgate para libertá-las no valor de R$ 28 mil. A vítima acabou fazendo o depósito na conta dos criminosos", disse.

Após a polícia militar ser acionada, os militares conseguiram chegar até a pessoa que tinha recebido a transferência. Com a prisão desse suspeito, foi possível localizar os outros três comparsas. A Polícia Civil informou que os suspeitos têm 21, 19, 28 e 44 anos. Os nomes deles não foram divulgados, por isso o Daqui não conseguiu contato com a defesa deles.

Os suspeitos foram detidos em Porto Nacional, conforme a Polícia Civil.

O comandante afirmou que um dos suspeitos resistiu à prisão durante a abordagem. Houve um confronto com os policiais e o homem foi atingido com um disparo de arma de fogo. Ele foi socorrido pelos Bombeiros.

Segundo a PM, o valor depositado pela vítima foi recuperado. O comandante-geral também informou que os criminosos são da região de Porto Nacional, sendo que um deles é natural da cidade e os outros três de Monte do Carmo.

É uma organização criminosa que vem atuando ali com bastante frequência. Já foram presos inclusive outras vezes e colocados em liberdade. Inclusive com forte indícios de envolvimento de roubos de defensivos agrícolas".

A Polícia Civil informou que os suspeitos teriam praticado sequestro, exigido uma transferência de valores por meio de PIX, além de realizar ameaças durante ao crime. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que devido a gravidade dos crimes não foi estabelecida uma fiança e por isso, os quatro foram encaminhados à Unidade Prisional de Porto Nacional.

O caso está sendo investigado pela 75ª Delegacia de Silvanópolis, onde a Polícia Civil segue adotando as medidas necessárias para a apuração dos fatos.