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Mick Jagger se recupera bem de cirurgia cardíaca

O grupo Rolling Stones havia anunciado adiamento de turnê para cantor receber tratamento médico

Modificado em 25/09/2024, 01:40

Mick Jagger: Fizemos tudo. Inglaterra, América do Norte... Não fomos à América do Sul por pouco. Íamos fazer isso, mas é um pouco difícil de planejar

Mick Jagger: Fizemos tudo. Inglaterra, América do Norte... Não fomos à América do Sul por pouco. Íamos fazer isso, mas é um pouco difícil de planejar

O vocalista dos Rolling Stones, Mick Jagger, está se recuperando de uma bem-sucedida operação no coração à qual foi submetido nesta quinta-feira, 4, em um hospital de Nova York, segundo informou o site da revista Billboard.

A publicação, que mantém sua fonteno anonimato, afirmou que os médicos puderam chegar à sua válvula cardíaca através da artéria femoral e o cantor está agora sob observação diante da possibilidade que possa surgir algum tipo de complicação, entre elas uma hemorragia.

O grupo adiou uma turnê nos Estados Unidos e no Canadá para que Jagger tenha tempo de receber tratamento médico, disse a banda veterana de rock no sábado, 30.

O cantor de 75 anos deve voltar aos palcos no verão do Hemisfério Norte, entre os meses de junho e setembro, de acordo com o Drudge Report.

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Conflito de terras é alvo de operação que prende cinco pessoas em assentamento

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em um assentamento em Palmeirante, região norte do Tocantins. Suspeitos presos serão ouvidos e levados para a unidade de prisão

Modificado em 07/02/2025, 18:41

Policiais cumprem mandado de busca e apreensão em assentamento de Palmeirante

Policiais cumprem mandado de busca e apreensão em assentamento de Palmeirante (Luiz de Castro/Governo do Tocantins)

Cinco pessoas foram presas por posse ilegal de arma de fogo durante uma operação contra conflitos agrários na zona rural de Palmeirante, no norte do Tocantins. A ação da Polícia Civil aconteceu nesta sexta-feira (7), após equipes receberem denúncias sobre possíveis ameaças entre fazendeiros e moradores do Assentamento Dina Guerrilheira.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Jodivan Benevides, em 2024 a delegacia de Colinas do Tocantins recebeu informações de que os moradores estavam sendo vítimas de ameaças com armas de fogo. Logo depois, os policiais receberam denúncias dos proprietários de uma fazenda, informando que eles eram as vítimas de ameaças com armas.

Na operação nomeada de 'Adsumus - Estado presente' foram cumpridos mandados de busca e apreensão. Os policiais encontraram armas de fabricação caseira e munições.

Os presos foram levados para 6ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Colinas, onde serão ouvidos e depois encaminhados para Unidade Penal da cidade.

"As investigações continuam no sentido de elucidar todo esse contexto de ameaças e responsabilizar as pessoas envolvidas", informou o delegado.

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Empresas são suspeitas de usar 'laranjas' para sonegar mais de R$ 3,5 milhões em impostos

Segundo a Polícia Civil, suspeitos simulavam a venda de empresas por valores irrisórios a beneficiários de programas sociais. Investigação encontrou contratos alterados e endereços fictícios

Operação busca apreender documentos, arquivos digitais e materiais para a investigação (Jodacy Filho/Governo do Tocantins)

Operação busca apreender documentos, arquivos digitais e materiais para a investigação (Jodacy Filho/Governo do Tocantins)

Uma organização criminosa suspeita de fraude fiscal é alvo de uma operação da Polícia Civil nesta quarta-feira (29). Foram bloqueados R$ 3,5 milhões em patrimônio dos investigados, incluindo 21 veículos e valores em contas bancárias. O grupo é formado por cinco empresas de Gurupi, na região sul do estado.

Além do bloqueio dos bens, estão sendo cumpridos seis mandados de busca e apreensão. A Polícia Civil busca apreender documentos, arquivos digitais e outros materiais relevantes para a investigação.

A operação ganhou o nome de "Orange", em referência ao modus operandi da organização.

Segundo a investigação, os suspeitos abriam empresas no ramo de bebidas e alimentos, acumulavam dívidas tributárias e, em seguida, simulavam a venda dos negócios por valores irrisórios a "laranjas" sem condições financeiras para arcar com os tributos.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública, muitos dos "laranjas" eram beneficiários de programas sociais, sem qualquer instrução ou capacidade financeira para administrar os negócios. Além disso, a maioria dos investigados possui antecedentes por crimes contra a ordem tributária.

Grupo criminoso suspeito de fraude fiscal é alvo de mandados da Polícia Civil (Jodacy Filho/Governo do Tocantins)

Grupo criminoso suspeito de fraude fiscal é alvo de mandados da Polícia Civil (Jodacy Filho/Governo do Tocantins)

As investigações começaram após auditores fiscais identificarem irregularidades nas empresas que geraram dívidas tributárias superiores a R$ 3,5 milhões em Certidões de Dívida Ativa (CDAs).

A Polícia Civil constatou sucessivas alterações nos contratos sociais dessas empresas, com registros em endereços fictícios e administradores que sequer tinham conhecimento da existência das firmas em seus nomes.

A ação é realizada em conjunto com auditores fiscais da Receita Estadual e contou com o apoio da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), além de diversas unidades especializadas.

As investigações continuam, e mais informações devem ser divulgadas conforme o avanço dos trabalhos.

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Homens que mataram fazendeiro se passaram por policiais e usavam roupas operacionais, diz delegado

Polícia Civil investiga suposto uso do grupo de distintivo da Polícia Federal. Hipótese é que dívida de um dos suspeitos com a vítima seja motivo do crime.

Modificado em 27/01/2025, 12:08

Homens que mataram fazendeiro se passaram por policiais e usavam roupas operacionais, diz delegado

Os homens que mataram o fazendeiro Luiz Carlos de Lima, em Formosa, no Entorno do Distrito Federal (DF), se passaram por policiais civis, disse o delegado Danilo Meneses. De acordo com o investigador, os criminosos usaram trajes operacionais e diversas armas de fogo para invadir a fazenda da vítima e render 10 pessoas, em ação que durou aproximadamente seis horas. Três dos quatro suspeitos foram presos e um segue foragido.

O POPULAR não conseguiu os contatos das defesas dos suspeitos até a última atualização desta reportagem.

A Polícia Civil de Goiás (PC-GO) relatou que os suspeitos foram detidos durante a operação Isca, na sexta-feira (24). Ao todo, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão. A força-tarefa contou com agentes das delegacias de Formosa, Planaltina e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Acerca da relação entre suspeitos e a vítima, Danilo Meneses disse ao POPULAR , nesta segunda-feira (27), que há indícios de que um dos suspeitos devia uma quantia de dinheiro para o fazendeiro. "Mas, as investigações vão se aprofundar para entender melhor a relação entre eles", antecipou.

A susposta dívida, indica o delegado, pode ser a motivação do assassinato de Luiz Carlos. "Esse é um ponto que será investigado para uma segunda fase do inquérito, para esclarecer o motivo exato do crime e se há autoria intelectual (mandantes), por exemplo", relatou Meneses.

O delegado foi indagado se a investigação revelou como o grupo conseguiu o fardamento policial e as armas. Meneses respondeu que os suspeitos foram vistos usando supostas fardas da Polícia Federal (PF). Segundo ele, trata-se de trajes de força tática, que são encontradas em lojas especializadas e vendidas livremente.

Testemunhas relatam o uso de distintivo (possivelmente da Polícia Federal). No mais, o fardamento utilizado é roupa tática, normalmente vendida em lojas especializadas sem a necessidade de apresentação de documentação comprovando ser policial", disse o delegado.

No entanto, Meneses acrescentou que investiga o uso de símbolos oficiais da polícia, revelados pelas vítimas. De acordo com o delegado, nesse caso, para a aquisição é necessário a apresentação de documentação que comprove se tratar de policial. "Sobre o distintivo, ainda não sabemos onde conseguiram", continuou.

Sobre os detidos, o delegado frisou que eles serão ouvidos na investigação. Conforme Meneses, "praticamente nenhum deles tem passagens por crimes graves no Estado de Goiás".

Meneses salientou que os três suspeitos foram levados para a Casa de Prisão Provisória de Formosa, onde estão à disposição da Justiça.

Crime

O assassinato de Luiz Carlos foi registrado em 15 de agosto de 2024. Na ocasião, segundo as investigações da polícia, um grupo de criminosos, disfarçados de policiais e trajes operacionais, rendeu 10 pessoas que estavam em uma fazenda, mantendo-as em cárcere privado .

De acordo com a PC-GO, os suspeitos obrigaram um funcionário da propriedade a cortar a correia de uma caminhonete e informar a vítima sobre o problema e solicitar que ele levasse uma peça nova para substituição. A estratégia teria sido usada para atrair o fazendeiro ao local.

Ao chegar à propriedade, a vítima foi brutalmente agredida e, em seguida, assassinada. Após o crime, os suspeitos fugiram em um carro. Durante as investigações, a polícia identificou pelo menos quatro suspeitos, incluindo Jorge Luis Pereira Silva.

A imagem e a identidade foram divulgadas pela polícia para que denúncias sobre o paradeiro dele sejam feitas. A autorização é com base na portaria 547/2021 da DGPC e leva em consideração o interesse público e a necessidade de cumprimento do mandado de prisão em aberto.

IcMagazine

Famosos

Preta Gil reaparece nas redes sociais e diz que colocou a bolsa de colostomia de forma definitiva

Cantora explicou que ficou afastada da internet para focar na reabilitação da cirurgia de retirada de tumores

Modificado em 27/01/2025, 10:09

Momento em que Preta Gil falou sobre seu tratamento em um vídeo nas redes sociais.

Momento em que Preta Gil falou sobre seu tratamento em um vídeo nas redes sociais. (Reprodução/Redes Sociais Preta Gil)

Preta Gil, 50, usou as redes sociais neste domingo (26) para atualizar os seguidores sobre seu estado de saúde, após mais de 15 dias sem dar notícias. A cantora explicou que esteve afastada para focar na reabilitação da cirurgia de retirada de tumores, que teve duração de 21 horas, e ainda contou que irá utilizar, de forma definitiva, uma bolsa de colostomia - dispositivo que coleta fezes e gases quando o intestino não funciona adequadamente.

A cantora iniciou o vídeo relatando que não imaginava o quão desafiadora seria a cirurgia. 'Os médicos avisaram, mas a gente nunca acredita, né?', disse. Ela também comentou que o pós-operatório tem sido ainda mais difícil. 'É um desafio diário. Estou no hospital, no Sírio-Libanês, me reabilitando. Estou me alimentando bem, andando, me exercitando e melhorando a cada dia mais'."

A filha de Gilberto Gil não escondeu seu otimismo em relação aos resultados dos exames. "Tudo só melhora, mas é difícil. É um reaprender a fazer muitas coisas. Estou me acostumando com a minha bolsinha de colostomia. Sim, eu precisei colocar uma bolsa de colostomia novamente. Desta vez, definitiva, e não provisória como foi a do ano passado", contou a cantora." Agora vou ficar para sempre com essa bolsinha, e sou muito grata a ela por isso. Estou me adaptando"', avisou.

Por fim, Preta agradeceu aos profissionais do hospital e aos fãs. "O amor de vocês faz toda a diferença. Sei que vocês estavam preocupados, porque estou sumida há algum tempo, e eu não gosto de deixar vocês aflitos. Por isso, quis vir aqui falar com vocês pessoalmente. Estou me cuidando", concluiu