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Motorista e paciente são flagrados fazendo sexo dentro de van da Prefeitura de Silvânia; vídeo

Município diz que servidor foi afastado do cargo e caso será investigado

Modificado em 20/09/2024, 05:18

Van foi usada por motorista da Prefeitura de Silvânia para fazer sexo

Van foi usada por motorista da Prefeitura de Silvânia para fazer sexo (Reprodução/TV Anhanguera)

O motorista de uma van da Prefeitura de Silvânia, cidade há 85 quilômetros de Goiânia, foi filmado fazendo sexo com uma paciente dentro do veículo utilizado para locomoção de pessoas em tratamento médico. Um vídeo, filmado por um homem que passava próximo ao local, mostra o carro balançando. De acordo com a gestão municipal, o servidor foi afastado do cargo.

O caso aconteceu nesta quinta-feira (24) e, segundo a Prefeitura de Silvânia, ainda não se sabe se o sexo entre os dois foi consensual. Em nota oficial, o município lamenta o ocorrido e diz que os atos são "inadequados com a conduta de um servidor público, no exercício de suas funções, em horário de expediente e no uso de veículo da frota municipal".

É informado ainda que foi instaurado um Processo Administrativo Disciplinar para investigar a conduta do motorista, que deverá ser concluído em até 60 dias. Também foi registrado um boletim de ocorrência. Entre as punições, está a exoneração do servidor, que trabalha no município há 31 anos.

Outros quatro processos administrativos foram instaurados para apurar condutas de servidores municipais.

Van foi usada por motorista da Prefeitura de Silvânia para fazer sexo

Van foi usada por motorista da Prefeitura de Silvânia para fazer sexo (Reprodução/TV Anhanguera)

Geral

Espera por ambulância pode chegar a 12 horas em Goiânia

Servidores denunciam sobrecarga de trabalho e quantidade insuficiente de veículos para o transporte de pacientes na capital

Modificado em 17/09/2024, 16:20

Ambulâncias paradas: auditoria identifica irregularidades e governo federal pede devolução de R$ 11 milhões

Ambulâncias paradas: auditoria identifica irregularidades e governo federal pede devolução de R$ 11 milhões
 (Wildes Barbosa)

Os usuários da rede municipal de saúde de Goiânia podem esperar por até 12 horas para serem transportados pelas ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Goiânia. É o que relatam servidores do serviço, que alegam sobrecarga de trabalho e quantidade reduzida de veículos para a atividade. Nesta sexta-feira (26), apenas oito das 17 ambulâncias do Samu de Goiânia estavam operando. Na quinta-feira (25), a TV Anhanguera mostrou com exclusividade que uma auditoria do Ministério da Saúde apontou diversas irregularidades no Samu de Goiânia.

Segundo um servidor do Samu que preferiu não se identificar, já aconteceu de existir demanda para 20 transportes, que se refere ao deslocamento de pacientes de uma unidade de saúde para outra, em uma única noite. "É completamente impossível. Cada transporte leva de duas a três horas. A média é de sete ambulâncias rodando por dia, sendo que a prioridade é para os acidentes e pacientes mais graves. Mesmo regulados, já com vagas em outras unidades, esses outros pacientes vão ficando", diz.

Uma auditoria realizada pelo Ministério da Saúde entre janeiro de 2022 e junho de 2023 mostrou a possibilidade de uma fraude relacionada à operação das ambulâncias do Samu de Goiânia. A auditoria constatou que, durante esse período, sete ambulâncias ficaram paradas (veja quadro), mas tiveram a produção de outras unidades móveis lançadas como se fossem delas. Uma das ambulâncias que apresentou irregularidades é a Unidade de Suporte Avançado (USA) 04. Ela está parada há pelo menos dois anos. O valor recebido indevidamente por essa produção fantasma seria de R$ 2,1 milhões.

Além disso, a auditoria também constatou que a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) não conseguiu comprovar que os recursos repassados ao município para o custeio do Samu de Goiânia foram utilizados para essa finalidade. O valor sem prestação de contas é de R$ 8,9 milhões. A auditoria responsabiliza o secretário de Saúde da época, Durval Pedroso, pela devolução do dinheiro. O governo federal também pede que os R$ 2,1 milhões sejam devolvidos, totalizando R$ 11 milhões. Além disso, a auditoria recomendou que o custeio das sete ambulâncias com irregularidades fosse suspenso.

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Quem trabalha no Samu de Goiânia não se espanta com as conclusões da auditoria. De acordo com servidores da saúde ouvidos pelo POPULAR, as más condições das ambulâncias são amplamente conhecidas pelos profissionais que atuam na SMS. "Elas vivem na manutenção", comenta um deles. Reportagem da TV Anhanguera de outubro de 2023 mostrou que já naquele mês, apenas sete das 17 ambulâncias do Samu de Goiânia estavam funcionando.

Outras irregularidades

O contexto de poucas ambulâncias e alta demanda de trabalho gera adoecimento mental nos servidores do Samu. "Muitos quadros de depressão e ansiedade. Quem trabalha no Samu é porque ama, aqui é muito cansativo", diz um servidor que preferiu não se identificar. Segundo ele, dificilmente existem períodos de intervalo. "Não dá tempo nem de almoçar", conta. A quantidade insuficiente de servidores atuando na Central de Regulação e nas unidades móveis foi outro ponto de irregularidade levantado pela auditoria.

Uma outra servidora que preferiu o anonimato destaca que a situação atual acaba revoltando a população, que desconta nos servidores. "Temos sofrido retaliações por parte da população em muitas situações em que existe a demora no atendimento. Quando a equipe chega, é recebida com hostilidade, sendo que o servidor não tem nenhuma culpa pela pouca quantidade de ambulâncias rodando", justifica.

A auditoria também apontou que a infraestrutura da Central de Regulação e das bases descentralizadas não estão compatíveis com os critérios definidos em lei. Além disso, foi constatado que as unidades móveis não estão supridas com os equipamentos, materiais e medicamentos obrigatórios.

Gestão

Em nota, a atual gestão da SMS comunicou que "primando pela transparência da gestão pública, abriu as portas para que a auditoria acontecesse de forma ampla" e que "a diretoria do Samu já se manifestou mediante a auditoria e está tomando todas as medidas necessárias para sanar as inconformidades apresentadas no relatório do Ministério da Saúde".

Também em nota, Durval Pedroso, secretário de Saúde na época do caso, informou que a Prefeitura de Goiânia "não remeteu os documentos solicitados pela auditoria que, portanto, concluiu, face à falta de documentação, que considerável parte do dinheiro enviado para o Samu não teve a comprovação que chegou ao seu destino".

Segundo Durval, apenas a folha de pagamento dos servidores do Samu já supera o recurso enviado pelo Ministério da Saúde mensalmente, sendo que o complemento parte dos recursos municipais e estaduais.

Ele destacou ainda que tem colaborado com todo o processo de auditoria e que no dia 8 de dezembro de 2023 solicitou à SMS cópia de todos os documentos necessários para os devidos esclarecimentos, mas que até agora não os recebeu. Ele enfatizou ainda que "as possíveis irregularidades, que aparentemente existiram de formas pontuais" serão esclarecidas.

Geral

Advogado compara desembargadora a jumento, falta audiência e justifica que precisava 'fazer sexo'

Na petição anexada ao processo, o advogado disse que, após contrair Covid-19, sente a necessidade de ter relações sexuais e que, tal ato, não poderia acontecer em outro momento

Modificado em 19/09/2024, 01:25

Pedido de habeas corpus

Pedido de habeas corpus
 (Reprodução)

Um advogado foi processado por chamar desembargadora de jumento e não compareceu em audiência de conciliação prevista para a quinta-feira (23), em Goiânia, por alegar que precisava 'fazer sexo'. Horas antes, na petição anexada ao processo, ele pediu o adiamento da sessão alegando ter um encontro marcado (veja print ao final do texto).

A reportagem entrou em contato por e-mail com o advogado em questão, para um posicionamento sobre o caso, mas não obteve retorno até a última atualização deste texto.

Já a defesa da magistrada, o advogado Felipe Crosara, que também integra a assessoria jurídica da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), disse que a situação foi recebida com tristeza pelo órgão (íntegra ao fim do texto).

"Entendemos que esse tipo de agressão não contribui para o Judiciário, colocando em xeque a própria advocacia. A população precisa do Judiciário e atos como esse tentam apenas descredibilizar a instituição", disse Felipe.

Processo por injúria

O caso, segundo documentos obtidos pela reportagem, ocorreu em dezembro de 2022. Na ocosião, o advogado processado chamou a desembargadora de 'jumento' e insinuou que ela deveria preparar pastel feira com caldo de cana. A declaração ocorreu após a magistrada rejeitar um pedido de habeas corpus de uma cliente defendida por ele.

A desembargadora entrou com um processo contra o advogado por meio de uma queixa-crime. No documento anexado, a defesa da magistrada disse que o caso constitui em uma ofensa à honra dela, caracterizando um crime de injúria.

A audiência de orientação sobre o caso estava prevista para esta quinta-feira (24), porém, o advogado não compareceu. Horas antes da sessão, o advogado chegou a pedir que ela fosse adiada.

Como justificativa, o advogado disse ter a necessidade, após contrair Covid-19, de ter relações sexuais e que, tal ato, não poderia acontecer em outro momento. Além disso, ele anexou prints de uma conversa com a mulher na qual iria se encontrar. O pedido foi negado.

O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) se pronunciou em nota de repúdio publicada nesta sexta-feira (24). "Decisões judiciais podem ser questionadas pelo recurso próprio e adequado, mas a deliberada agressão, com utilização de termos que demonstram violência e desrespeito às magistradas e aos magistrados, [...] é um ataque ao Poder Judiciário", informa.

Já a Seção Goiás da Ordem dos Advogados do Brasil informou que "os fatos serão objeto de análise, por meio do Tribunal de Ética e Disciplina (TED), que observa com rigor o sigilo legal dos seus procedimentos".

Notas na íntegra:

Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO)

"O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), por seu presidente, desembargador Carlos França, vem a público expressar veemente repúdio às declarações inaceitáveis proferidas pelo advogado Manoel Bezerra Rocha, que desrespeitam não apenas a honra de uma desembargadora no exercício de suas funções como magistrada deste Tribunal, mas também princípios básicos como ética, respeito e decoro exigidos de um profissional da carreira jurídica.

Ressalta também que decisões judiciais podem ser questionadas pelo recurso próprio e adequado, mas a deliberada agressão, com utilização de termos que demonstram violência e desrespeito às magistradas e aos magistrados, em razão de fundamentação utilizada para decidir e por discordar do desfecho dado à ação, é um ataque ao Poder Judiciário, que tem a missão constitucional de solucionar conflitos que lhes são apresentados, além de violar o Estado Democrático de Direito, o que é inadmissível.

Por fim, o TJGO, que tem respeito e elevada consideração pela advocacia goiana, reforça que acredita e valoriza a harmonia costumeira entre os membros do sistema de Justiça. Ademais, segue confiante nas providências que estão sendo adotadas pela Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Goiás (OAB-GO) para apuração da infração ético-disciplinar do advogado, sem prejuízo das providências na esfera penal."

Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego)

"A Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) repudia veementemente a manifestação do advogado, que afronta o Poder Judiciário do Estado de Goiás e atenta contra a seriedade de seus quadros, ao protocolar documento sem qualquer embasamento legal, com termos altamente desrespeitosos.

A Asmego já providenciou representação junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), estadual e federal, solicitando a suspensão do direito de advocacia do referido advogado, e espera que as providências cabíveis sejam tomadas.

O Poder Judiciário do Estado de Goiás, um dos mais céleres e produtivos do país, merece respeito para com seu trabalho. O advogado afronta os magistrados e demais servidores, que se dedicam diariamente a milhares de ações judiciais sérias. A Asmego não tolera e nem admitirá desrespeito ao trabalho dos magistrados de Goiás."

Geral

Justiça determina remoção de vídeo de sexo durante show de Henrique e Juliano de sites

Juíza afirma que divulgação do vídeo tem causado constrangimentos à vítima

Modificado em 20/09/2024, 00:53

Prédio do Fórum em Aparecida de Goiânia

Prédio do Fórum em Aparecida de Goiânia (Google)

A cabeleireira, de 31 anos, que denunciou ter sido estuprada durante o show da dupla Henrique e Juliano, em Goiânia, conseguiu na Justiça que o vídeo íntimo dela seja retirado de sites de conteúdo adulto. A decisão foi publicada nesta sexta-feira (24) e estabelece multa diária por descumprimento.

Na decisão, a juíza Viviane Atallah, da 3º Vara Cível, comarca de Aparecida de Goiânia, destaca que cenas íntimas foram gravadas sem sua autorização da vítima. "Os vídeos foram indevidamente publicados pelos réus em seus sítios eletrônicos, causando-lhe diversos problemas e constrangimentos", escreve.

Com isso, a magistrada solicita que os sites de conteúdo adulto excluam as publicações "no prazo de 24 horas" e define uma pena de multa diária no valor de R$ 100, que serão destinados à cabeleireira. O advogado de defesa, Gustavo Neves, conta que a vida da vítima se tornou "muito difícil e delicada".

"Ela ficou sabendo um dia depois, quando mandaram o vídeo dizendo que ela estava sendo exposta e que tinham vazado as imagens criando uma história que não é real e não é condizente", contou. A cabeleireira é casada, tem duas filhas e estava no evento com o marido, ambos dizem não se lembrar do momento.

O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) desde a última terça-feira (21). A delegada responsável pelo caso, Ana Scarpelli, afirmou em ligação que não pode passar informações sobre a investigação devido ao sigilo da Justiça.

IcMagazine

Gata do Daqui

Luísa Sonza mostra que 'tem muito amor para dar'

Modificado em 20/09/2024, 01:11

Luísa Sonza mostra que 'tem muito amor para dar'

(Reprodução Instagram)

A cantora Luísa Sonza, de 23 anos, é uma das vozes mais populares da música brasileira atualmente, e fez uma revelação picante ao youtuber Matheus Mazzafera, falando abertamente sobre sexo. Segundo contou, ela aproveitou o fim de seu relacionamento com o cantor Vitão para viver a experiência de participar de uma suruba. "Não fiz ménage, já fiz suruba. Ménage é só com três, né?! Eu fiz com várias... Só fiz quando fiquei solteira do meu último relacionamento, porque não tinha feito nada antes", declarou.

No bate-papo, a loira explicou que não tem pudores quando está envolvida com alguém. Já quando está solteira, é mais comportada, ou, como prefere chamar, "recatada". "Eu tenho muito amor para dar. Mas sou bem seletiva, não fico com qualquer pessoa", explicou.

Sonza também falou sobre os locais mais inusitados em que já fez sexo: "Já transei no jet ski. Eu tenho um fetiche que é muito babado, assim, que é transar no mato. Mas eu já transei no mato, mas era dentro de uma barraca...".

(Reprodução Instagram)

(Divulgação Dailus)

(Reprodução Instagram)

(Mariana Maltoni)

(Mariana Maltoni)

(Mariana Maltoni)