Cartaz em guichê da unidade de saúde apela para mobilização da população nesta sexta-feira (6) (Wesley Costa / O Popular) O pedido de intervenção estadual na Saúde de Goiânia, protocolado pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO) nesta sexta-feira (6), foi considerado pelo prefeito eleito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), como natural em virtude da situação atual. O futuro prefeito reiterou que considera “preocupante” não só a questão da Saúde, mas diversas outras áreas da capital. “A cidade está colapsando. O Imas está, a Comurg está, o Samu, as ambulâncias que tem estão sem gasolina, Saúde não tem remédio”, afirmou Mabel. À reportagem, o prefeito eleito afirmou que quem nomeia o interventor é o governador, mas já defende que decisões, referentes ao colapso na Saúde e à intervenção, sejam tomadas de forma colegiada. “Não é só botar um interventor, mas é colocá-lo já acertado com ele que fará um gabinete (de crise) junto. É meio como o que estamos fazendo hoje para decidir se compramos remédio ou não, por exemplo”, disse.