Geral

Mulher presa após deixar bebê com cordão umbilical em calçada relata que já abandonou outras duas crianças, diz PC

Mãe fez três partos em casa, sozinha e alegou não ter condições de cuidar dos filhos, segundo delegado

Bebê abandonado com o cordão umbilical na calçada de uma casa em Rio Verde

Bebê abandonado com o cordão umbilical na calçada de uma casa em Rio Verde (Reprodução/TV Anhanguera)

A mulher de 31 anos que foi presa após deixar um bebê com o cordão umbilical na calçada de uma casa em Rio Verde, no sudoeste goiano, disse à polícia que já abandonou outras duas crianças, segundo o delegado Carlos Roberto Batista. Em depoimento, a mãe confessou o crime e alegou não ter condições de cuidar dos filhos.

Ela fez três partos em casa, sozinha. Um em 2020, teria abandonado a criança na rua. Na época, o bebê foi achado e entregue aos cuidados da Justiça. O de 2023, ela gritou muito durante o parto e os vizinhos chamaram a polícia, que achou o bebê dentro do guarda-roupas. O deste ano ela abandonou também", explicou o delegado em entrevista a reportagem.

Entenda o caso

O bebê foi encontrado enrolado em um cobertor na manhã de sábado (1º) pela moradora da casa, que fica no Setor Medeiros. A mulher chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que prestou os primeiros atendimentos e encaminhou o bebê para o Hospital Materno Infantil.

A prefeitura de Rio Verde Informou que o recém-nascido fez exames, passou por avaliação médica e possui estado de saúde estável. A mãe do bebê foi localizada e presa e, após ser ouvida, a mulher foi liberada, pois não estava mais em flagrante.

Por não ter o nome divulgado, a reportagem não conseguiu lçocalizar a defesa dela para que se posicionasse até a última atualização desta matéria.

De acordo com o delegado, a mãe deve responder por abandono de incapaz e tentativa de homicídio, pois o bebê de 2020 foi abandonado em local que era possível morrer.

Pais

O delegado informou que a mulher é solteira e cada filho é de um pai diferente. Questionado se a Polícia Civil vai tentar localizar os pais para investigar se sabiam das gravidezes e abandono dos bebês, o investigador disse que a polícia está analisando a situação.

Geral

Homem é encontrado morto perto do Lago de Palmas com cortes e marcas de perfuração

Vítima estava sem documentos e permanece sem identificação. Caso é investigado pela Polícia Civil do Tocantins

Imagem do lago de Palmas

Imagem do lago de Palmas (Luciano Ribeiro/Governo do Estado)

O corpo de um homem foi localizado em uma região de mata perto do lago de Palmas. A vítima tinha marcas aparentes de cortes e perfurações, segundo a Polícia Militar (PM).

A vítima é Marcos de Souza Silva, de 33 anos. Ele foi encontrado por dois homens na tarde de quinta-feira (13), na área verde da quadra 109 Norte. As testemunhas relataram que moram perto do local e estavam caminhando por uma estrada de chão quando avistaram o corpo.

Após confirmarem os fatos, os policiais chamaram a Polícia Científica para realizar a perícia e demais procedimentos em conjunto com o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP - Palmas).

Conforme a Secretaria da Segurança Pública, equipes da Polícia Civil estão em diligências para identificar os suspeitos e a motivação do crime.

O corpo de Marcos foi levado para Instituto Médico Legal de Palmas, onde irá passar pelos exames necroscópicos.

Geral

Corretor de grãos suspeito de aplicar golpe milionário agiu sozinho, diz Justiça

Decisão judicial rejeitou a denúncia contra 15 investigados, incluindo a esposa de Vinicius Martini de Mello, por organização criminosa e lavagem de dinheiro

Modificado em 13/03/2025, 16:01

Corretor de grãos Vinicius Martini de Mello continua foragido (Reprodução/Redes sociais)

Corretor de grãos Vinicius Martini de Mello continua foragido (Reprodução/Redes sociais)

O corretor de grãos Vinicius Martini de Mello, suspeito de aplicar golpes milionários contra produtores rurais de Rio Verde, no sudoeste goiano, agiu sozinho, conforme a decisão da 1ª Vara dos Feitos Relativos a Delitos Praticados por Organização Criminosa e Lavagem de Bens, Direitos e Valores de Goiânia, do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO). Desta forma, a titular da vara rejeitou a denúncia do Ministério Público de Goiás (MPGO) de organização criminosa e lavagem de dinheiro contra Vinicius e mais 15 pessoas, entre elas, a esposa dele, Camila Rosa Melo , além familiares e sócios das empresas 'de fachada' usadas no crime.

No documento, a magistrada Placidina Pires manteve o pedido de prisão preventiva contra o corretor de grãos, o qual é considerado foragido. Ela concedeu liberdade provisória a todos os outros investigados, além de flexibilizar medidas cautelares da maioria deles, como o uso de tornozeleira eletrônica.

O POPULAR entrou em contato com as defesas do casal e de familiares do investigado, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem. A reportagem não localizou a defesa dos outros denunciados.

A decisão foi assinada nesta terça-feira (11). Conforme a juíza, a denúncia mencionou que todos os investigados teriam constituído um grupo criminoso para a prática de estelionatos e de lavagem dos valores para aplicar o golpe. Contudo, ela entendeu que Vinicíus foi o único a participar das negociações, a qual ocasionou prejuízos de mais de R$ 20 milhões às vítimas.

Entretanto, de acordo com a narrativa da própria denúncia, o único possível autor direto dos estelionatos seria o acusado Vinícius Martini de Mello, pois referido réu foi a única pessoa que supostamente participou das negociações de compra e venda de grãos (soja e milho) e a única pessoa que recebeu os valores advindos das negociações e que deixou de cumprir com as demais obrigações contratuais de seus negócios", descreveu.

A Justiça entendeu, dessa forma, que a denúncia não mostrou a configuração do crime de organização criminosa, pois não detalhou a "existência de uma estrutura hierarquicamente ordenada, permanente e estável, e caracterizada pela divisão de tarefas composta pelos denunciados".

Após rejeitar a denúncia do MPGO em relação aos crimes de organização criminosa e lavagem de capitais, determinou a redistribuição do caso ao Juízo de Rio Verde, para o julgamento dos crimes de estelionatos e falsidade ideológica.

Denúncia

Em dezembro, o MPGO denunciou o corretor de grãos e outras 15 pessoas, entre elas: a esposa dele, Camila Rosa Melo, familiares e sócios das empresas 'de fachada' usadas no crime. Foi considerado que os envolvidos formavam uma organização criminosa, sendo Vinícius o líder. Eles vão responder por lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, falsidade ideológica e estelionato.

Vinicius Martini de Mello e Camila Rosa Melo, casal procurado pela Polícia Civil (PC). (Divulgação/Polícia Civil)

Vinicius Martini de Mello e Camila Rosa Melo, casal procurado pela Polícia Civil (PC). (Divulgação/Polícia Civil)

Na época, os advogados que defendem o casal são Gilles Gomes e Emerson Ticianelli que, por meio de nota, afirmam que " os fatos a eles atribuídos na denúncia do MPGO não configuram crime, tratando-se a investigação de indevida utilização de expedientes criminais para o fim de forçar o cumprimento de contratos em andamento ou a vencer, o que já foi provado por seus clientes" (leia abaixo a nota na íntegra).

Quatro dos investigados são familiares de Vinícius. Os advogados Alessandro Gil Moraes Ribeiro e Danilo Marques Borges dissera em nota que "a denúncia representa, exclusivamente, a versão inicial da acusação, não constituindo juízo de culpabilidade", e que no decorrer do processo, "a inocência de nossos clientes será cabalmente demonstrada, por meio de provas técnicas e robustas" (leia abaixo a nota na íntegra) .

O casal Vinicius e Camila está na lista da Interpol , também conhecida como Polícia Internacional. Segundo a Polícia Civil (PC), os dois estão foragidos nos Estados Unidos. O casal movimentou cerca de R$ 19 bilhões com os crimes, de acordo com a investigação.

Vinicius e Camila são considerados foragidos pela Polícia Civil de Goiás (PC-GO). (Divulgação/Polícia Civil)

Vinicius e Camila são considerados foragidos pela Polícia Civil de Goiás (PC-GO). (Divulgação/Polícia Civil)

O POPULAR teve acesso ao documento de denúncia, que aponta dez casos de estelionato praticados pelo grupo. A denúncia afirma que Vinícius era o responsável por conduzir as negociações, mas não emitia as notas fiscais em nome da empresa em que era sócio. Ele usava empresas "noteiras" - de fachada ou falsas -, para emissão de notas fiscais sem o recolhimento tributário. Dessa forma, ele podia fazer transações sem gerar vínculos fiscais e contábeis evidentes em relação à própria empresa, aponta o documento.

Produtores rurais de Rio Verde denunciam os golpes desde junho deste ano e informaram que, há seis anos, Vinicius comprava a produção para revender, mas na última safra teria pago com cheques sem fundos e desaparecido da região, segundo a polícia. Ele era conhecido na cidade, por isso, os produtores tinham o costume de entregar o produto e pegar cheques pré-datados dele, informou a PC.

"[...] Valendo-se do prestígio e da confiança conquistada por estarem há anos no ramo empresarial de produtos agrícolas, passaram a adquirir sacas de milho e de soja dos produtores rurais, sem o respectivo pagamento. Houve também, em alguns casos, a venda de produtos agrícolas mediante recebimento antecipado dos valores, sem a efetiva entrega dos insumos", afirma a denúncia do MP.

Dos denunciados, o casal mencionado está foragido, três estão presos em regime fechado e um em regime domiciliar. Os outros respondem em liberdade.

Apreensão

Aviões apreendidos durante operação contra organização criminosa especializada em sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e estelionato (Divulgação/Polícia Civil)

Aviões apreendidos durante operação contra organização criminosa especializada em sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e estelionato (Divulgação/Polícia Civil)

Quase 500 veículos, dois aviões e sete imóveis foram apreendidos em uma megaoperação realizada em 2 de dezembro. Antes disso, em operação realizada nos dias 28 e 29 de novembro, foram cumpridas medidas judiciais nas cidades de Rio Verde, Morrinhos, Goiânia, Santo Antônio da Barra, Montividiu e nos Estados Unidos. No total 34 mandados de busca e apreensão foram cumpridos.

Nós apreendemos armas, joias, documentos, veículos importados, caminhonetes, caminhões bitrens, que a depender do modelo, vale mais de R$ 1 milhão, e casas de luxo. A quantia aproximada dos bens sequestrados é de R$ 200 milhões", informou o delegado Márcio Henrique Marques.

Caminhão e moto sequestrados pela polícia durante operação contra organização criminosa especializada em sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e estelionato (Divulgação/Polícia Civil)

Caminhão e moto sequestrados pela polícia durante operação contra organização criminosa especializada em sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e estelionato (Divulgação/Polícia Civil)

Como agiam

A PC explicou que a prática criminosa já vem da família. Vinicius comprava os grãos com o preço acima da tabela e os vendiam abaixo da tabela. "Quem ficava com essa conta era o Estado de Goiás porque eles não recolhiam o tributo. Eles também constituíam empresas exclusivamente para emissão de notas fiscais frias e contratavam laranjas para constituir essas empresas e promover a sonegação fiscal", afirma o delegado.

A investigação apontou que, a partir da sonegação fiscal, eles praticaram diversos atos característicos de lavagem de capitais para que o dinheiro desviado do Estado retornasse para as contas como se fosse lícito. "Não satisfeito com os valores que obteram com a prática de sonegação fiscal, ou com a prática de diversos estelionatos, eles vitimaram os produtores rurais de Rio Verde. Ele comprou dos produtores, não pagou e vendeu para outros e não entregou, informou o delegado.

Notas de defesa

Defesa de Vinicius e Camila

"Gilles Gomes e Emerson Ticianelli, Advogados de Vinicius e Camila, afirmam que os fatos a eles atribuídos na denúncia do MPGO não configuram crime, tratando-se a investigação de indevida utilização de expedientes criminais para o fim de forçar o cumprimento de contratos em andamento ou a vencer, o que já foi provado por seus clientes".

Defesa de investigados

"Os advogados Alessandro Gil Moraes Ribeiro (OAB/GO 16.797) e Danilo Marques Borges (OAB/GO 27.755), no exercício da defesa técnica de S.P.M., P.M.M.M., F.M.M. e M.B.S.M., vêm a público esclarecer que tiveram ciência da denúncia formalizada pelo Ministério Público, cuja narrativa será devidamente enfrentada nos autos do processo judicial instaurado.

Cumpre destacar que a denúncia representa, exclusivamente, a versão inicial da acusação, não constituindo juízo de culpabilidade. No decorrer do processo, com a observância rigorosa das garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa, a inocência de nossos clientes será cabalmente demonstrada, por meio de provas técnicas e robustas.

A defesa reafirma seu compromisso com a justiça e com o devido processo legal, confiando na imparcialidade do Poder Judiciário para a correta análise dos fatos e para o esclarecimento da verdade.

Por fim, solicitamos à imprensa e à sociedade que aguardem o desfecho do trâmite judicial, evitando pré-julgamentos que possam ferir os direitos e a dignidade das partes envolvidas.

Alessandro Gil Moraes Ribeiro

OAB/GO 16.797

Danilo Marques Borges

OAB/GO 27.755"

Geral

Corpos de casal e filha são encontrados enterrados em chácara em Alvorada do Norte

Mulher estava grávida de 8 meses e filha morta com ela tinha 1 ano. Suspeito do crime está foragido, segundo a polícia

Modificado em 12/03/2025, 19:59

Flávio dos Santos Neri, de 29 anos, Jéssica Cristina de Assis, de 27, e Naira Gabrielly de Assis Santos

Flávio dos Santos Neri, de 29 anos, Jéssica Cristina de Assis, de 27, e Naira Gabrielly de Assis Santos (Arquivo pessoal/Amanda Assis)

Os corpos de um casal e da filha foram encontrados enterrados em uma chácara a 70 km de Alvorada do Norte na terça-feira (11), segundo a Polícia Civil. À redação, uma familiar das vítimas contou que Flávio dos Santos Neri, de 29 anos, Jéssica Cristina de Assis, de 27, e Naira Gabrielly de Assis Santos, de 1 ano e 7 meses, estavam desaparecidos desde dezembro de 2024. Jéssica estava grávida de 8 meses do quarto filho.

A PC informou que o suspeito do crime está foragido. A motivação do crime não foi divulgada.

Corpo encontrado às margens do Rio Meia Ponte é da mulher que desapareceu após sair de casa, diz polícia
Empresária desaparece após sair de carro de casa em Goiatuba
Mulher desaparece nas proximidades de pesque-pague em Caldas Novas, diz polícia

Minha tia não conseguia falar com eles, porém como lá é um local muito ruim de rede telefônica, achamos que era apenas isso. Até que uma irmã do Flávio disse para a irmã da Jéssica que eles estavam sumidos. Então começamos as buscas e fomos à delegacia. Sei que nada irá trazer eles de volta, mas queremos justiça", afirmou Amanda Assis.

Por não ter o nome divulgado, a redação não conseguiu localizar a defesa do suspeito para que se posicionasse até a última atualização desta matéria.

Os bombeiros informaram que as buscas pela família começaram na terça (11), na fazenda onde as vítimas moravam. Depois, foram feitas buscas às margens do rio Corrente, que fica na propriedade, onde a equipe encontrou uma ossada de cachorro enterrado, o que levantou suspeita. As equipes iniciaram a escavação e encontraram os corpos da família em estado de decomposição avançada.

Inicialmente, pelo estado de decomposição dos corpos e pela forma como o terreno estava, acreditamos que o crime ocorreu há mais de dois meses", explicou o delegado Thiago Ferreira Farias.

De acordo com a Polícia Civil, os corpos foram entregues à Polícia Científica para realização de exames.

Geral

Adolescente morre afogada em córrego de Aparecida de Goiânia

Segundo bombeiros, ela foi encontrada em poço natural a cerca de dois metros de profundidade. Irmã da vítima contou que foram ao local com mais dois colegas após suspensão de aulas

Modificado em 12/03/2025, 12:02

Equipes de resgate fizeram atendimento da menina, que não resistiu

Equipes de resgate fizeram atendimento da menina, que não resistiu (Divulgação/CBM-GO)

Uma adolescente de 12 anos morreu afogada no Córrego Santo Antônio, no Residencial Alvaluz, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, na tarde de terça-feira (11). Segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO), a vítima foi encontrada a cerca de dois metros de profundidade em um poço natural.

À polícia, a irmã de 15 anos da adolescente disse que elas tinham ido para um colégio na Vila Alzira, porém ao chegaram para estudarem foram informadas que não haveria aula. Assim, com mais dois colegas resolveram ir para o córrego para banharem, quando ocorreu a fatalidade.

Leia Também

Jovem morre após se afogar no Rio Paranaíba, em Itumbiara
Dançarino de festa junina morre afogado no Lago das Brisas

Catamarã afunda com mais de 20 pessoas em rio após bater em pedra; vídeo mostra resgate

Secretaria Estadual de Educação de Goiás (Seduc) confirmou que a vítima era aluna da rede estadual de ensino, mas não respondeu qual é o protocolo sobre aviso de suspensão de aulas nos colégios. 

Uma equipe da Polícia Militar de Goiás (PM-GO) foi ao local e contou que funcionários de uma empresa, que fica próximo ao local, relataram que dois adolescentes chegaram pedindo socorro, pois a colega deles do colégio estava se afogando no córrego.

Segundo a testemunha, ele e um colega de trabalho foram até ao poço, pularam na água com intenção de salvar a adolescente, mas não conseguiram encontrá-la. Ela apenas foi localizada pelos bombeiros após buscas aquáticas.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, depois de ser retirada do poço, a vítima passou por reanimação cardiopulmonar por cerca de 20 minutos, "com o uso de equipamentos especializados e apoio das equipes presentes".

A equipe médica da Unidade de Suporte Avançado (USA) do Samu chegou ao local e continuou os procedimentos de ressuscitação por mais 20 minutos. No entanto, apesar dos esforços conjuntos, o óbito foi constatado pela equipe médica no local", registraram os bombeiros.

A PM ressaltou que durante a ocorrência, enquanto era aguardada a chegada da equipe do Instituto Médico Legal (IML), iniciou-se uma forte chuva e para evitar que a correnteza do córrego levasse o corpo da adolescente, foi preciso transportá-lo para um local seguro.

O POPULAR tentou contato com a direção do colégio, por telefone, mas a chamada não foi atendida.