<img attr-cid="policy:1.3242288" attr-version="policy:1.3242288:1742292972" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3242288/OPOPULAR - Montagem de fotos e vídeo para o site - 2025-03-18T071526.455.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Polícia Federal cumprindo os mandados da operação "Falsa Ajuda". (Divulgação/Polícia Federal)

Uma operação da Polícia Federal (PF) realizada na manhã desta terça-feira (18) busca combater um grupo suspeito de praticar golpes de troca de cartões bancários. Até o momento, a investigação identificou dez vítimas, sendo todas idosas. Estão sendo cumpridos três mandados de prisão preventiva e nove de busca e apreensão&nbsp;em Goiás, Distrito Federal e Ceará. Os policiais estão atuando nas cidades de&nbsp;Senador Canedo (GO), Brasília (DF) e Novo Oriente (CE).

Segundo a PF, os clientes são da Caixa Econômica Federal em Goiás e foram lesados entre novembro de 2024 e janeiro de 2025. O veículo pediu um posicionamento para a Caixa na manhã desta terça-feira, por e-mail, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem. Além disso, visto que os nomes dos investigados não foram divulgados, não foi possível localizar a defesa deles.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/servidores-da-prefeitura-de-goiania-s-o-alvos-de-operac-o-contra-fraude-no-ponto-eletronico-1.3241541" target="_blank">Servidores da Prefeitura de Goiânia são alvos de operação contra fraude no ponto eletrônico</a> 
 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/funcionario-e-suspeito-de-falsificar-notas-fiscais-para-desviar-mais-de-r-130-mil-de-empresa-1.3241313" target="_blank">Funcionário é suspeito de falsificar notas fiscais para desviar mais de R$ 130 mil de empresa</a> 
 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/suspeito-de-enganar-pastor-com-perfil-falso-de-garota-de-programa-disse-a-policia-que-estava-insatisfeito-com-o-lider-1.3240347" target="_blank">Suspeito de enganar pastor com perfil falso de garota de programa disse à polícia que estava insatisfeito com o líder</a></div>

Conforme a polícia, os suspeitos simulavam ajuda em caixas eletrônicos. Após a vítima usar a máquina, um dos investigados exibia um falso comunicado do banco informando a necessidade de troca da senha. Durante a suposta assistência, ele realizava a troca do cartão sem que a vítima percebesse e descobria a nova senha. Depois, com o cartão e a senha em mãos, os suspeitos faziam saques, transferências e até compras fictícias em maquininhas controladas pelo grupo.

De acordo com a PF, os três mandados de prisão são nas cidades de Goiânia, Senador Canedo e Brasília. A operação desta terça-feira envolve clientes da Caixa. Entretanto, a polícia encontrou indícios de que as fraudes podem ter sido praticadas contra usuários de outros bancos.

Chamada "Falsa Ajuda", a operação também cumpre ordens judiciais de sequestro de bens dos investigados. Além disso, segundo a polícia, o grupo possui ramificações no Centro-Oeste e no Nordeste do Brasil. Os suspeitos irão responder pelos crimes de organização criminosa e de furto qualificado mediante fraude. 

Segundo a PF, a operação é realizada com o apoio da Centralizadora Nacional de Segurança e Prevenção à Fraude da Caixa Econômica Federal, da Unidade de Inteligência do Comando de Policiamento da Capital da Polícia Militar do Estado de Goiás (CPC/2 da 1ª CRPM/PMGO), do Grupo de Intervenção Rápida Ostensiva da PMGO (Giro) e das Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado de Goiás, Distrito Federal e Ceará (Ficco/GO, Ficco/DF e Ficco/CE).&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3242301" attr-version="policy:1.3242301:1742296964" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3242301/OPOPULAR - Montagem de fotos e vídeo para o site - 2025-03-18T082241.488.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Polícia cumprindo um mandado na cidade de Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. (Divulgação/Polícia Federal)

&nbsp;

Operação da PF mira grupo suspeito de lesar clientes da Caixa Econômica Federal em GO, DF e Ceará

Geral

Geral - título

Matéria - Geral Daqui

"FALSA AJUDA"

A chefe de um esquema de tráfico de mulheres para exploração sexual na Europa e Ásia foi presa em Goiás. De acordo com a Polícia Federal, até o momento, cerca de 100 vítimas foram identificadas.&nbsp;

A prisão aconteceu nesta quarta-feira (10). Como o nome da suspeita não foi divulgado, o JORNAL não conseguiu localizar a defesa dela para pedir um posicionamento.&nbsp;

Segundo a PF, a investigada presa em Goiás é apontada como responsável pela manutenção de redes transnacionais de exploração sexual com atuação em países como Áustria, Croácia, Sérvia, Montenegro, Jordânia, Israel e Emirados Árabes Unidos.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/operac-o-prende-suspeitos-de-envolvimento-em-grupo-especializado-no-trafico-interestadual-de-drogas-em-go-e-to-1.3348777" target="_self">Operação prende suspeitos de envolvimento em grupo especializado no tráfico interestadual de drogas em GO e TO</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/delegado-humberto-teofilo-lanca-pre-candidatura-ao-senado-1.3347366" target="_self">Delegado Humberto Teófilo lança pré-candidatura ao Senado</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/operac-o-mira-suspeitos-de-traficar-medicamentos-e-vender-assessoria-para-abortos-em-grupos-na-internet-1.3347245" target="_self">Operação mira suspeitos de traficar medicamentos e vender 'assessoria' para abortos em grupos na internet</a></div>

<h2>Operação Rufiã&nbsp;</h2>

A operação cumpriu mandados de busca e apreensão em cidades do Distrito Federal e Goiás, além de medidas de bloqueio de bens e valores que podem chegar a R$ 58 milhões.&nbsp;

As investigações revelaram um esquema que recrutava vítimas, por meio de redes sociais e aplicativos de mensagens, com promessas de altos ganhos e viagens financiadas. &nbsp;

De acordo com a PF, as mulheres eram submetidas a condições degradantes, jornadas exaustivas, retenção de documentos, ameaças, chantagem, coação e monitoramento constante por aplicativos de geolocalização. &nbsp;

A investigada poderá responder pelos crimes de tráfico internacional de pessoas, redução à condição análoga à de escravo e organização criminosa.&nbsp;

&nbsp;

Goiana é suspeita de chefiar tráfico de mulheres

OPERAÇÃO RUFIÃ

A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Goiás (FICCO/GO) prendeu, nesta quinta-feira (11), suspeitos de integrarem uma organização criminosa especializada no tráfico interestadual de drogas. A operação, cumpriu oito mandados de prisão preventiva, três de prisão temporária e 15 mandados de busca e apreensão em Goiás, Tocantins e Mato Grosso.

Como os nomes dos suspeitos não foram divulgados, não conseguimos localizar a defesa deles.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/suspeitos-de-integrar-facc-o-criminosa-morrem-em-confronto-dentro-de-condominio-1.3346614" target="_self">Suspeitos de integrar facção criminosa morrem em confronto dentro de condomínio&nbsp;</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/casal-goiano-suspeito-de-movimentar-dinheiro-do-comando-vermelho-esta-foragido-diz-mp-1.3339560" target="_self">Casal goiano suspeito de movimentar dinheiro do Comando Vermelho está foragido, diz MP</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/crianca-de-7-anos-morre-apos-ser-baleada-durante-atentando-contra-o-padrasto-diz-policia-1.3334540" target="_self">Criança de 7 anos morre após ser baleada durante atentando contra o padrasto, diz polícia&nbsp;</a></div>

Segundo a polícia, a ação é resultado de uma investigação iniciada após duas grandes apreensões de cocaína feitas em operações anteriores. A primeira em maio de 2024, em Paraúna, na região oeste de Goiás, e a segunda em fevereiro deste ano, onde os agentes acompanharam a chegada de um avião em Marianópolis (TO). Nessas ações a polícia apreendeu cerca de 900 kg de drogas, além de veículos e do avião usada pelo grupo.

O delegado responsável pela investigação, Bruno Zane, explicou que às apreensões, levaram à identificação de outros integrantes do grupo.

“Com todas as provas reunidas, obtivemos oito mandados de prisão preventiva, três temporárias e autorizações de busca nas casas dos envolvidos,” disse o delegado.

Ainda conforme a polícia, as investigações mostraram que a quadrilha atuava de forma estruturada e mantinha uma logística sofisticada para transportar grandes quantidades de cocaína.

&nbsp;

Operação prende suspeitos de envolvimento em grupo especializado no tráfico interestadual de drogas em GO e TO

Marianópolis

VÍDEO

<img attr-cid="policy:1.3345557" attr-version="policy:1.3345557:1764867079" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3345557/Captura de tela 2025-12-04 134913.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Policiais militares acompanham a operação da Polícia Civil na porta da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), em Goiânia (Reprodução / TV Anhanguera)

Dois policiais militares foram presos, nesta quinta-feira (4), suspeitos de formar um grupo de extermínio, em Goiânia. Outros dois homens, que não são PMs, também foram detidos temporariamente, e um coronel foi alvo de busca e apreensão. As informações foram apuradas com exclusividade pela TV Anhanguera e confirmadas pelo&nbsp;O POPULAR. De acordo com a Polícia Civil (PC), os&nbsp;suspeitos são investigados por estarem envolvidos <a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/empresario-e-morto-a-tiros-em-frente-a-pastelaria-de-goiania-video-1.3320803" target="_blank">na morte do empresário Fabrício Brasil Lourenço,</a> de 49 anos, que foi executado em frente à pastelaria que trabalhava, na capital.

Como a polícia não divulgou os nomes dos suspeitos, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa deles para que pudessem se posicionar. À reportagem, a Polícia Militar (PM) disse que&nbsp;a Corregedoria acompanhou integralmente o cumprimento dos mandados judiciais relacionados à investigação e "cumpre rigorosamente todas as determinações legais e judiciais". Por último, acrescentou que&nbsp;mantém "compromisso com a ética, a moralidade e o cumprimento das leis, não admitindo quaisquer desvios de conduta" (veja a nota completa no final).

Segundo a PC, a Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH) cumpriu quatro mandados de prisão temporária e nove mandados de busca e apreensão domiciliar, nas cidades de Goiânia, Senador Canedo, Nova Veneza e Trindade (veja a nota completa no final). A TV Anhanguera informou que os militares alvos da ação se tratam de dois sargentos e um coronel.

<img attr-cid="policy:1.3345550" attr-version="policy:1.3345550:1764870724" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3345550/Proporção para foto do site (77).png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Dois PMs e dois homens foram presos (Reprodução / TV Anhanguera)

As investigações estão em andamento e prosseguirão sob sigilo até a conclusão do Inquérito Policial, informou a PC. A operação fez buscas relacionadas ao homicídio de Fabrício ocorrido no dia 4 de outubro de 2025, no Bairro Feliz. O empresário é um dos investigados na <a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/nova-operac-o-na-secretaria-de-saude-de-goiania-investiga-desvio-de-r-10-milh-es-1.3211073" target="_blank">Operação Speed Cash,</a> que apura o desvio de R$ 10 milhões na gestão passada da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/empresario-e-morto-a-tiros-em-frente-a-pastelaria-de-goiania-video-1.3320803" target="_blank">Empresário é morto a tiros em frente a pastelaria de Goiânia; vídeo</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/nova-operac-o-na-secretaria-de-saude-de-goiania-investiga-desvio-de-r-10-milh-es-1.3211073" target="_blank">Nova operação na Secretaria de Saúde de Goiânia investiga desvio de R$ 10 milhões</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/pm-e-preso-ao-tentar-comprar-bebes-de-familias-pobres-diz-policia-1.3345465" target="_blank">PM é preso ao tentar comprar bebês de famílias pobres, diz polícia</a></div>

<h2>Assassinato de empresário</h2>

O empresário Fabrício Brasil Lourenço, de 49 anos, foi executado em frente à pastelaria em que trabalhava, no Bairro Feliz, em Goiânia. Imagens de câmeras de segurança flagraram o momento em que dois homens, que usavam capacetes, se aproximaram da vítima enquanto ela saia para jogar o lixo. Eles atiraram várias vezes contra o homem e fugiram em seguida (veja o vídeo abaixo).

<div attr-cid="policy:1.3320811" attr-version="policy:1.3320811:1759772048" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3320811" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3320811', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3320811">VÍDEO (1.3320811)</a></div>

O caso aconteceu por volta das 21h40 do dia 4 de outubro, na Avenida X. Pela cena, é possível ver que um dos criminosos dá cobertura ao comparsa e ameaça uma outra pessoa que estava na pastelaria com uma arma. De acordo com a Polícia Civil (PC), os suspeitos estavam em uma motocicleta.&nbsp;

O delegado responsável pelo caso, Vinícius Teles, afirmou à TV Anhanguera que a dinâmica do crime mostra que os atiradores conheciam a rotina de Fabrício.&nbsp;

<cite>A vítima, ela tinha um horário que normalmente ele fechava a pastelaria. E os assassinos, eles chegaram de motocicleta cinco minutos antes, desembarcam, aguardam num local escuro, realizam o ato, voltam para a motocicleta e fogem. Um crime premeditado, muito bem planejado e executado, porque tem 'know-how' (conhecimento prático) no manejo de arma de fogo”, afirmou.&nbsp;</cite>

<div attr-cid="policy:1.3320966" attr-version="policy:1.3320966:1759790272" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3320966" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3320966', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3320966">Webstories (1.3320966)</a></div>

A TV Anhanguera apurou que a polícia acredita que o empresário estava recebendo ameaças, uma vez que ele se mudou recentemente de uma casa para um apartamento e comprou um carro blindado. Testemunhas e familiares prestarão depoimentos para que o crime seja esclarecido.

Fabrício era conselheiro da União Mais Saúde (UMS), associação suspeita de irregularidades em convênio com a pasta da Saúde na capital. Segundo a investigação da Polícia Civil, os investigados teriam distribuído, em apenas 17 dias, os R$ 10 milhões recebidos logo após a assinatura do contrato com a pasta, em 15 de agosto de 2024.

À época, a investigação levou para a cadeia o ex-secretário municipal de Saúde, Wilson Pollara; o ex-secretário executivo, Quesede Ayres Henrique; o presidente e o procurador da UMS, Marcus Vinícius Brasil Lourenço e Wander de Almeida Lourenço Filho, respectivamente; e a sócia-administradora da Mult Hosp Soluções Hospitalares, Veriddany Abrantes de Pina. Atualmente, Pollara está em São Paulo e Quesede, em Palmas.

<img attr-cid="policy:1.3320834" attr-version="policy:1.3320834:1759774619" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3320834/Captura de tela 2025-10-06 151520.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Um dos atiradores ameaça uma pessoa que estava dentro da pastelaria (Reprodução / TV Anhanguera)

<h2>Nota da Polícia Militar</h2>

A Polícia Militar de Goiás informa que a Corregedoria acompanhou integralmente o cumprimento dos mandados judiciais relacionados à investigação conduzida pela Polícia Civil. 
 
A Instituição permanece à disposição das autoridades competentes e cumpre rigorosamente todas as determinações legais e judiciais. 
 
A PMGO mantém compromisso com a ética, a moralidade e o cumprimento das leis, não admitindo quaisquer desvios de conduta.

<h2>Nota da Polícia Civil</h2>

A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), informa que cumpriu quatro mandados de prisão temporária e nove mandados de busca e apreensão domiciliar, nesta quinta-feira (4), nas cidades de Goiânia, Senador Canedo, Nova Veneza e Trindade, relacionados a investigação que apura um homicídio ocorrido no dia 4 de outubro de 2025, no Bairro Feliz, em Goiânia. No momento, não haverá entrevistas visto que as investigações estão em andamento e prosseguirão sob sigilo até a conclusão do Inquérito Policial.

Goiânia, 4 de dezembro de 2025.

Gerência de Comunicação da Polícia Civil de Goiás / PCGO

PMs são presos suspeitos de formar grupo de extermínio em Goiânia

OPERAÇÃO

Mandados de busca e apreensão foram cumpridos pela Polícia Federal no Tocantins, nesta segunda-feira (24), em uma operação que investiga o desvio de combustíveis de aviação para o garimpo ilegal em terra indígena.

A operação é realizada pela Polícia Federal de Boa Vista (RR). Ao todo, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão, em Roraima e no Tocantins, além do bloqueio de bens que pode chegar a R$ 20 milhões.

Segundo a PF, o esquema funcionou entre 2022 e 2023. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados, por isso o JTo não conseguiu contato com as defesas.

De acordo com a PF, as investigações identificaram que um grupo criminoso utilizava combustível de aviação para abastecer aeronaves usadas na logística do garimpo ilegal dentro da Terra Indígena Yanomami, em Roraima.&nbsp;

<div class="p-readmore-box">
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/irm-diz-que-tecnica-de-enfermagem-tinha-sido-agredida-pelo-ex-antes-do-assassinato-implorou-para-n-o-contar-1.3340222" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px;">Irmã diz que técnica de enfermagem tinha sido agredida pelo ex antes do assassinato: 'Implorou para não contar'</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/m-e-manteve-filha-em-carcere-privado-por-dois-anos-em-goiania-1.3340408" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px;">Mãe manteve filha em cárcere privado por dois anos em Goiânia</a>
</div>

Além disso, foram identificadas práticas que utilizavam empresas de fachada e postos de abastecimento falsos para dar aparência de legalidade às compras e ao transporte do combustível.

A PF ainda destacou que essas práticas foram confirmadas por diversos elementos, como a falta de estrutura adequada, a ausência de aeronaves autorizadas a voar e a compra de combustível em quantidade muito além do que seria normal para qualquer atividade legal.