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Ossada é encontrada em casa de homem que admitiu ter matado adolescente Thais Lara

Suspeita é de que os ossos sejam da adolescente desaparecida desde 2019

Modificado em 19/09/2024, 00:07

Ossada foi encaminhada para identificação na Polícia Científica

Ossada foi encaminhada para identificação na Polícia Científica (Diomício Gomes/O Popular)

Ossos foram encontrados pela Polícia Civil do Estado de Goiás (PC-GO) na casa onde Reidimar Silva, de 31 anos, morou em 2019, no bairro Madre Germana 2, em Goiânia. O homem confessou na manhã desta quarta-feira (11), ter queimado o corpo da adolescente Thais Lara antes de jogá-lo em uma cisterna.

O ajudante de pedreiro já havia admitido ter estuprado, matado e enterrado o corpo de Luana Marcelo, de 12 anos. As duas moravam na mesma região. A vítima tinha 13 anos quando, em 28 de agosto de 2019, saiu de casa para ir a uma feira próxima de casa e não voltou mais.

Reidimar chegou a pedir uma bíblia para confessar o assassinato de Thais, segundo fontes do sistema prisional. A intenção era "confessar seus pecados". Ele teria, inclusive, chorado enquanto falava sobre o crime.

A ossada será encaminhada pra a Polícia Científica do Estado de Goiás para identificação.

Investigações

Em dezembro do ano passado, o DAQUI noticiou que as investigações sobre o desaparecimento de Thais, que morava na mesma região que Luana Marcelo, haviam sido arquivadas em 2020 devido à falta de novos elementos. Contudo, o caso foi reaberto após semelhança com o caso de Luana.

A investigação engloba um trabalho integrado entre as polícias Penal, Civil e Científica.

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Mulher que desapareceu após ir a entrevista disse que voltaria para casa em carro de app, diz marido

Juscelia de Jesus Silva está desaparecida desde a última terça-feira (14)

Modificado em 19/09/2024, 00:15

Mulher que desapareceu após ir em entrevista de emprego mandou mensagem avisando que voltaria para casa com motorista de aplicativo, diz marido

Mulher que desapareceu após ir em entrevista de emprego mandou mensagem avisando que voltaria para casa com motorista de aplicativo, diz marido (Arquivo pessoal/Reginaldo Moura)

Reginaldo Moura, o marido da esteticista Juscelia de Jesus Silva, que está desaparecida desde a última terça-feira (14), disse que falou com a esposa pela última vez no dia do desaparecimento dela, depois de ela ter saído de casa para ir a uma entrevista de emprego. De acordo com ele, às 12h40, Juscelia mandou uma mensagem dizendo para ele mandar o dinheiro para que ela chamasse um carro por aplicativo.

Na sequência, ela disse que não depositou o dinheiro, e que pagaria a corrida com ele, pedindo, ainda, para que o marido repusesse o valor posteriormente. Depois disso, Reginaldo disse que não teve mais notícias da esposa.

À TV Anhanguera, a família de Juscelia disse que ela saiu de casa com cerca de 8 mil reais, valor que recebeu da venda de um carro da família e que depositaria no banco, o que não foi feito. Os familiares dela afirmaram ainda que Juscelia toma medicamentos controlados para tratar depressão.

No fim da tarde desta sexta-feira (17), o irmão de Juscelia, Maurizan Silva, afirmou que a família ainda não tem nenhuma notícia da esteticista. A Polícia Civil investiga o caso.

Entenda o caso

A família de Juscelia de Jesus Silva, de 32 anos, pede ajuda para encontrar a esteticista que está desaparecida desde terça-feira (14), após participar de uma entrevista de emprego em uma clínica de estética na região do Terminal das Bandeiras e 7º Batalhão da Polícia Militar de Goiás, em Goiânia.

Juscelia é natural da cidade de Riacho de Santana, na Bahia, mas mora em Goiânia com o marido Reginaldo Moura. Ele disse que a última vez que em que conversaram, por volta das 12h40 do dia do desaparecimento, a mulher havia dito que não precisaria buscá-la na clínica pois ela iria embora para casa com um carro por aplicativo.

A família registrou um boletim de ocorrência nesta quarta-feira (15) após procurar pela mulher em locais que ela costumava frequentar, hospitais, delegacias e até mesmo no Instituto Médico Legal (IML).Para qualquer informação, entrar em contato com o esposo, Reginaldo, pelo telefone (62) 98555-0729 ou com o irmão, Maurizan, (77) 99851-9665

Para qualquer informação, entrar em contato com o esposo, Reginaldo, pelo telefone (62) 98555-0729 ou com o irmão, Maurizan, (77) 99851-9665

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Corpo de estudante de 12 anos morta após ir ao mercado é enterrado em Goiânia

Sepultamento ocorreu no Cemitério Municipal Jardim da Saudade

Modificado em 20/09/2024, 06:36

Dezenas de pessoas acompanharam o enterro no Cemitério Municipal Jardim da Saudade

Dezenas de pessoas acompanharam o enterro no Cemitério Municipal Jardim da Saudade (Wildes Barbosa | O Popular)

Na tarde desta sexta-feira (2), o corpo de Luana Marcelo, de 12 anos, foi enterrado no Cemitério Municipal Jardim da Saudade, em Goiânia. A estudante desapareceu há cinco dias e foi encontrada morta e enterrada na casa do ajudante de pedreiro Reidimar Silva Santos, que confessou ter matado a menina.

O enterro contou com diversas homenagens realizada por todos os familiares, amigos e colegas de Luana. Entre elas, homenagens realizadas com flores, balões brancos e faixas na cabeça com o nome da menina.

O velório foi iniciado na madrugada desta sexta e se encerrou por volta das 14h40 e durante a cerimônia, grupos de cavalaria prestaram homenagens à adolescente. No local, as pessoas que participavam se reuniram em frente a Igreja Batista Madre Germana, no Setor Madre Germana 2, para acompanhar a passagem dos cavaleiros ao som de um berrante e palmas. A Cavalaria da Polícia Militar também realizou uma ação para homenagear a adolescente.

O comerciante Robson Marcelo, pai de Luana, desabafou sobre a morte da filha. Robson disse que Reidimar Silva, que confessou ter matado a menina, acabou com a vida da família. "Coração destruído. Não só o coração, os planos, minha vida pessoal, dentro de casa... Ele conseguiu destruir tudo", lamentou.

Emocionado, nesta sexta-feira (2), Robson ficou ao lado da esposa durante todo o culto em homenagem à menina. Sob forte comoção, família e amigos acompanharam o velório."Hoje é a reta final. Vamos de entregar a nossa filha para Deus", finalizou.

Relembre o caso
A menina de 12 anos desapareceu no domingo (27), após ir a um mercado localizado a cerca de 400 metros da casa dela. Vídeos de câmeras de segurança mostram parte do percurso realizado pela menina na ida e na volta do estabelecimento.

Reidimar disse à Polícia Civil que matou a adolescente enforcada e colocou fogo no corpo antes de enterrar a vítima. Ele ainda contou que utilizou parte de um freezer e de um guarda-roupa para queimar o corpo da menina.

O homem ainda jogou cimento por cima da cova, o que dificultou a descoberta. Ele teria convencido a menina a entrar no carro dele dizendo que devia dinheiro aos pais dela e iria fazer o pagamento. Ao ser preso em sua residência, ele também confessou ter tentado estuprar a menina antes de matá-la e disse não haver motivação para o crime.

Confirmação
O exame de DNA feito pela Polícia-Técnico Científica confirmou nesta quinta-feira (1º) que o corpo enterrado no quintal da casa do suspeito Reidimar Silva é da menina Luana Marcelo Alves, de 12 anos. Ela desapareceu ao ir numa padaria perto de casa, em Goiânia. Depois que a Polícia Civil começou a investigar, Reidimar confessou que matou a menina enforcada e mostrou onde ela estava enterrada.

Os pais de Luana, o comerciante Robson Marcelo Santos e a diarista Jheiny Hellen, foram ao Instituto Médico Legal (IML) no último dia 30 de novembro coletar o material genético para ser comparado com o do corpo.

Dezenas de pessoas acompanharam o enterro no Cemitério Municipal Jardim da Saudade

Dezenas de pessoas acompanharam o enterro no Cemitério Municipal Jardim da Saudade (Wildes Barbosa | O Popular)

Alunas da escola de Luana Marcelo usaram faixas com o nome da colega

Alunas da escola de Luana Marcelo usaram faixas com o nome da colega (Wildes Barbosa | O Popular)

Rosas brancas foram colocadas junto ao caixão de Luana Marcelo

Rosas brancas foram colocadas junto ao caixão de Luana Marcelo (Wildes Barbosa | O Popular)

Corpo de estudante de 12 anos foi sepultado na tarde desta sexta-feira (2), amigos dão o último adeus

Corpo de estudante de 12 anos foi sepultado na tarde desta sexta-feira (2), amigos dão o último adeus (Wildes Barbosa / O Popular )

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Jovem está desaparecida há mais de um mês após sair de casa, em Goiânia

Mãe conta que filha foi vista pela última vez com com um rapaz e que nunca mais teve informações do paradeiro dela

Modificado em 20/09/2024, 06:20

Danielly Wodson Batista do Santos, de 28 anos,

Danielly Wodson Batista do Santos, de 28 anos, (Maria Inês dos Santos/Arquivo pessoal)

A família da Danielly Wodson Batista do Santos, de 28 anos, busca informações dela após a jovem sair de casa dizendo que iria para casa de uma amiga. A mãe, Maria Inês Nascimento dos Santos, conta que a filha foi vista pela última vez no dia 20 de outubro, no Jardim América, em Goiânia.

"Ela disse que iria para casa de uma amiga, voltou depois de uma semana, pegou algumas roupas e uma bicicleta, se despediu e saiu de casa e, desde então, nunca mais tivemos informações sobre ela. Ela morava com a avó, que perguntou onde era a casa da amiga dela, mas ela não quis dizer" contou.

Segundo a mãe, Danielly é uma mulher trans, estudava e trabalhava. Entretanto, saiu de casa sem dar notícias e "nunca mais" entrou em contato com a família. "O pessoal do supermercado aqui da região disse que viu ela com um rapaz moreno, mas depois disso não tivemos mais informações", afirmou.

Danielly morava com a avó, que está chorando dia e noite preocupada com a neta, relatou Maria Inês. "Eu estou trabalhando, mas minha mente não para. Fico muito preocupada com ela e estou sempre procurando", disse. Ela revela que registrou o desaparecimento nesta segunda-feira (28) na Polícia Militar (PM).

"Ela antes disso estava estudando, estava trabalhando. Ela é uma mulher trans e tinha uma vida normal", destacou a mãe. Por fim, Maria Inês pede que quem tiver informações sobre o paradeiro da Danielly, que entre em contato com a família por meio do telefone (62) 99403-4242.

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Menina desaparece ao sair para ir à padaria, no Setor Madre Germana, em Goiânia

Luana Marcela Alves tem 12 anos e está desaparecida desde a manhã do último domingo (27)

Modificado em 20/09/2024, 06:34

Luana Marcela Alves de 12 anos

Luana Marcela Alves de 12 anos (Arquivo Pessoal / Jheny Alves)

A adolescente Luana Marcela Alves, de 12 anos, está desaparecida desde a manhã do último domingo (27) e a família pede ajuda para encontrá-la, em Goiânia.

Segundo a mãe da menina, Jheny Alves, a última informação que recebeu foi de que a filha desapareceu ao sair para ir à padaria que fica a menos de 400 metros de sua casa, por volta das 9h20 da manhã.

"Ela está sem contato nenhum com a família. Está sem o celular, documentos e roupas. Saiu só com a roupa do corpo e com o dinheiro para ir na padaria. Estamos muito preocupados", contou a mãe.

A família registrou o boletim de ocorrência na 4ª Delegacia de Polícia Civil de Aparecida de Goiânia e segundo os agentes, eles estão investigando as causas do desaparecimento da menina.

Segundo informações da mãe da menina, ela se dava muito bem com toda a família e nunca tinha ficado tanto tempo fora de casa e que era comum Luana ir a padaria. "Nós temos imagens dela indo e voltando para a padaria, mas as câmeras não pegam na rua aqui de casa, que foi onde ela sumiu", contou.

Caso alguém tenha alguma informação da Luana, pode entrar em contato com sua mãe através do telefone (62) 9363-2714 ou pelo disque denúncia 197.

Luana Marcela Alves de 12 anos

Luana Marcela Alves de 12 anos (Arquivo Pessoal / Jheny Alves)