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Pelo Twitter, Justin Bieber desafia Tom Cruise para uma luta no estilo UFC

Cantor enviou mensagem pelo Twitter e o lutador Conor McGregor se dispôs a promover o embate

Modificado em 25/09/2024, 01:29

Pelo Twitter, Justin Bieber desafia Tom Cruise para uma luta no estilo UFC

(Reprodução)

Justin Bieber desafiou Tom Cruise para uma luta no octógono, provavelmente no ringue do UFC.

"Eu quero desafiar Tom Cruise a lutar no octógono. Tom, se você não aceitar essa luta, você e seu medo nunca viverão", escreveu o cantor no Twitter nesse domingo, 9.

"Quem está disposto a realizar a luta?", questionou Bieber, já sugerindo Dana White, presidente do UFC.

O lutador Conor McGregor se adiantou e disse que poderia promover o embate. "Se Tom Cruise for homem o suficiente para aceitar esse desafio, a McGregor Sports and Entertainment sediará a luta. Cruise tem coragem para lutar, como faz nos filmes?", disse ele ao retuitar a mensagem de Bieber.

Até a publicação desta nota, o tuíte do cantor tinha quase 32 mil retuítes e mais de 150 mil curtidas.

I wanna challenge Tom Cruise to fight in the octagon. Tom if you dont take this fight your scared and you will never live it down. Who is willing to put on the fight? @danawhite ? --- Justin Bieber (@justinbieber) 10 de junho de 2019

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Gata do Daqui

Heather Locklear comenta sobre 'date' com Tom Crise

Modificado em 04/11/2024, 08:55

Heather Locklear comenta sobre 'date' com Tom Crise

(Divulgação)

Heather Locklear, de 62 anos, contou que teve um date com Tom Cruise, de 62 anos, no começo da década de 1980. Segundo ela, os dois se conheceram durante o teste para um filme, no qual não se saíram bem e acabaram reprovados. "Nós dois fizemos um teste para um filme. Eu pensava: 'Meu Deus, estou terrível, e ele está ainda pior!' Nenhum de nós dois conseguiu papel naquele filme", recordou a estrela de "Melrose Place".

Heather e Cruise se deram tão bem que o ator acabou em uma festinha na casa dela. "Saímos para dançar no Club Lingerie e ele acabou indo para minha casa com o Sean Penn. Os dois eram legais, mas ele era muito formal. Ele não fazia o meu estilo, era muito fofo. Foi ótimo comigo", acrescentou ela.

O ponto alto do encontro, porém, deu-se quando Tom reproduziu sua célebre dança do filme "Negócio Arriscado" (1983) diante da atriz. "Na verdade ele fez antes [do lançamento do longa]. Eu estava dançando junto, como quem diz: 'Você para de dançar se chegarmos até o chão?' E ele: 'Isso aí!'"

(Divulgação)

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Famosos

Tom Cruise dispensa dublê e salta de moto de penhasco

Modificado em 20/09/2024, 05:32

Tom Cruise salta de moto durante gravação de filme

Tom Cruise salta de moto durante gravação de filme (Divulgação/Reprodução)

Tom Cruise, de 60, mostrou nesta segunda-feira (19) que gosta mesmo de adrenalina. Ele compartilhou nas redes sociais um vídeo dos bastidores da gravação de uma cena saltando de moto de um penhasco para divulgação de "Missão Impossível 7". O filme tem estreia prevista em julho nos Estados Unidos.

Na gravação, Cruise aparece em cima de uma moto em uma rampa e saltando em direção a um grande penhasco. Em seguida, o ator abre o paraquedas enquanto o diretor e a equipe de produção respiram aliviados que tudo deu certo. "Estou tão animado para compartilhar o que estamos trabalhando", escreveu na legenda do vídeo compartilhado no Twitter.

Os internautas elogiaram o ator, que dispensou dublê para gravar a cena. "Não importa o que as pessoas pensam dele, ou o que está acontecendo em sua vida pessoal. Ele é uma estrela de ação que vai além de seus filmes e seus fãs. Lenda absoluta", escreveu um internauta, que se identifica como Glyn Davies.

"Tom Cruise disse uma vez: 'Eu só quero entreter as pessoas'. E sim, não sei quem faz isso melhor", tuitou o internauta que se identifica como Oswaldka. "Absurdo o que Tom Cruise significa para os efeitos práticos no cinema. O cara é obcecado por tentar morrer", escreveu Vinicius Meirelles.

Em agosto, o ator pediu desculpas ao casal Sarah e Jason Haygarth que caminhava com seu cachorro no topo do High Crag, no Reino Unido, ao chegar de helicóptero no local para gravar uma cena de filme.

Eles contaram ao The US Sun que foram pegos de surpresa pelo ator. "Desculpe por perturbar sua caminhada pacífica com todo o barulho. Eu gosto do seu cachorro", disse Cruise para o casal.

Sarah conta que perguntou ao ator se ele iria pular do penhasco. "Vejo vocês mais tarde, pessoal", gritou Cruise antes de correr à beira da montanha para pular. Ela falou que Cruise é "tão legal".

Geral

Convencer mais americanos a se vacinarem será principal desafio de Biden, diz acadêmico

No dia 30 de maio 143 milhões de americanos haviam tomado ao menos a primeira dose, sendo somente 100 milhões (30% da população) estavam completamente vacinados

Modificado em 21/09/2024, 01:08

Joe Biden

Joe Biden (Reprodução/Instagram)

A aceleração da vacinação contra a Covid nos EUA foi um grande trunfo de Joe Biden no início de sua Presidência, mas agora o desafio será convencer mais pessoas a se vacinarem, avalia Jonathan Hanson, professor de ciência política na Universidade de Michigan.

"Estamos chegando ao ponto no qual a questão não será a falta de vacinas, mas a de convencer as pessoas a se vacinarem. Um grande segmento da população ainda está cético sobre isso", diz ele.

Desde meados de abril, os Estados Unidos disponibilizam o imunizantes a todos com mais de 16 anos. Nesta sexta-feira (30), 143 milhões de americanos haviam tomado ao menos a primeira dose, sendo que 100 milhões (30% da população) estavam completamente vacinados.

Hanson, 50, é doutor em ciência política pela Universidade de Michigan, onde pesquisa, a partir de estatísticas, como as decisões políticas geram efeitos na sociedade. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, ele fez uma análise do início do governo Biden, em áreas como política interna, diplomacia e imigração.

PERGUNTA - Quais foram as principais conquistas de Biden até agora?

JONATHAN HANSON - Seu governo tem sido muito eficaz ao acelerar a distribuição das vacinas da Covid. Ele elevou a meta e propôs atingir 200 milhões de doses aplicadas antes de cem dias de governo, e ela foi alcançada uma semana antes do previsto. Ao agir muito mais rápido do que o esperado, ele colocou o país no caminho para um verão [que começa em junho nos EUA] e um outono muito mais próximos do normal.

A aprovação do plano de resgate de US$ 1,9 trilhão foi uma grande vitória legislativa. É esperado que esse pacote tenha sucesso em ajudar na recuperação econômica. Prioridades políticas dos democratas foram incluídas nele, como um aumento nos créditos de impostos para famílias com crianças, ajuda para a educação pública e subsídios ampliados para seguro-saúde, entregues por meio do chamado Obamacare.

E em que áreas ele não foi bem?

JH - O governo tem cometido alguns erros atípicos. Primeiro, anunciou que o número de refugiados a serem admitidos pelos Estados Unidos permaneceria no mesmo nível, muito baixo, estabelecido no governo Trump. Isso gerou críticas imediatas dos aliados do presidente no Congresso, e o governo aparentemente recuou.

Imigração permanece sendo um gatilho para mobilizar a base republicana, então é esperado que os oponentes de Biden vão aproveitar todas as oportunidades para chamar a atenção para o grande número de pessoas na fronteira. Essa é uma situação que o governo precisará gerenciar de forma competente ou terá um problema político.

Segundo, a administração foi lenta ao responder quando se tornou claro de que a Índia estava precisando desesperadamente de ajuda com uma explosão de casos de Covid, ao mesmo tempo em que os EUA estão "sentados" em milhões de doses de vacinas da AstraZeneca que não foram aprovadas para uso doméstico.

Qual será o principal desafio do governo nos próximos meses?

JH - Para deixar a pandemia para trás, temos de vacinar uma fatia maior da população. Estamos chegando ao ponto no qual a principal questão não será a falta de vacinas, mas a de convencer as pessoas a se vacinarem. As campanhas estão sendo feitas, mas um grande segmento da população ainda está cético sobre usar máscaras e se vacinar. O risco é que o vírus vai perdurar se não atingirmos o estágio de imunidade de rebanho.

Biden tem conseguido pacificar o país e reduzir o radicalismo interno?

JH - Biden mudou dramaticamente o tom vindo da Casa Branca. Esse é um contraste marcante com [o ex-presidente Donald] Trump, que fazia tudo girar ao redor de si mesmo e atiçava controvérsias continuamente, com tuítes incendiários e xingamentos. Biden é, de modo revigorante, insípido e entediante, e isso cria uma sensação de calma.

É muito cedo para dizer se essa mudança está curando as divisões na sociedade americana. Provavelmente, essas divisões não vão desaparecer por muitos anos. Elas são profundamente culturais e enraizadas no medo de mudanças demográficas na América, que tornarão os EUA um país formado majoritariamente por minorias em algumas décadas.

Os republicanos também descobriram ser muito difícil retratar Biden como um radical. As táticas que funcionaram tão bem para instigar sua base contra Barack Obama parecem fracassar contra Biden. O presidente tem avançado em medidas legislativas altamente populares, como o de resgate econômico e o plano de infraestrutura, e os republicanos decidiram lutar contra esses pacotes. Eles não superaram Trump, e isso pode afetá-los nos próximos anos.

O presidente tem buscado liderar as ações globais contra as mudanças climáticas. Como isso tem sido recebido na política americana?

JH - Essas ações eram muito esperadas e não parecem gerar uma reação significativa. A maioria dos americanos reconhece a realidade das mudanças climáticas e apoia que o país volte a se unir aos esforços globais para combatê-la. Aqueles que pediam por isso estão satisfeitos em ver progresso.

Biden tem procurado dar mais proeminência à vice, Kamala Harris. Na sua avaliação, ele tem conseguido?

JH - Biden tem dado oportunidades para a vice-presidente tomar a liderança em questões importantes. É difícil avaliar se isso tem tornado Harris mais proeminente, mas ao longo do tempo isso pode ajudar mais americanos a vê-la como pronta para assumir a Presidência.

O presidente tem subido o tom contra a Rússia e adotado um menos agressivo do que Trump com a China. Como avalia esses movimentos?

JH - A linha mais dura contra a Rússia era esperada, já que Trump deixava [o presidente russo Vladimir] Putin muito confortável. A situação na Ucrânia é um estopim em potencial, e é algo para acompanhar com cuidado. Putin está enfrentando uma oposição política doméstica significativa, o que aumenta o peso da situação.

Com a China, os EUA continuam a navegar por uma relação difícil. Os dois países têm laços econômicos fortes, e o poder crescente da China tem se tornado mais assertivo nos últimos anos. É também algo a se acompanhar de perto.

Como avalia a relação atual entre Brasil e EUA? Biden de fato deixou para trás a questão de que Bolsonaro era um fã de Trump?

JH - Ao contrário de Trump, conhecido por guardar rancor, Biden é pragmático. Ele é experiente em política externa e entende que você não precisa ter sempre uma relação olho no olho ao negociar com outros líderes.

RAIO-X

Jonathan Hanson, 50

Professor na escola de políticas públicas Gerald Ford, na Universidade de Michigan, onde fez doutorado em ciência política. É graduado em administração pública em Harvard e foi assistente legislativo e gerente de campanha do ex-senador democrata Tim Johnson, nos anos 1990.

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Famosos

Miley Cyrus diz que gostaria de uma chance com Harry Styles: 'Gostos semelhantes'

Ao optar por Styles -que competia com o cantor Justin Bieber-, a artista foi sincera ao justificar sua escolha. "Harry, essa é fácil. Eu conheço o Bieber há muito tempo, é como se fosse da família", afirmou

Modificado em 24/09/2024, 00:19

Miley Cyrus

Miley Cyrus (Reuters)

Em recente entrevista concedida à rádio Heart FM, do Reino Unido, a cantora norte-americana Miley Cyrus afirmou que beijaria o músico Harry Styles, 26, ex-membro do grupo One Direction.

Durante a conversa descontraída, Cyrus precisava responder quem preferia beijar. Ao optar por Styles - que competia com o cantor Justin Bieber -, a artista foi sincera ao justificar sua escolha. "Harry, essa é fácil. Eu conheço o Bieber há muito tempo, é como se fosse da família", afirmou.

"Ele [Harry] está muito bonito. E nós temos gostos semelhantes. Acho que a gente poderia dividir o guarda-roupa e a vida juntos, isso faz sentido [risos]".

Miley Cyrus também teve que escolher se beijaria Dua Lipa ou a rapper Cardi B. Em sua resposta, ela brincou dizendo que já havia ficado com Dua durante os bastidores do videoclipe da parceria entre elas, a música "Prisioner", faixa presente no recente álbum de estúdio de Cyrus, "Plastic Hearts".

"Eu já beijei a Dua. Bom, talvez a Cardi. Eu gosto de fazer coisas que nunca fiz antes, algo novo, então escolho ela [Cardi B]".

A ex-estrela da Disney, que se tornou conhecida por viver na pele da personagem Hannah Montana (2006 - 2011), terminou recentemente o namoro com o cantor e compositor Cody Simpson. A confirmação da separação foi feita por ela mesma durante o lançamento da canção "Midnight Sky".

"Decidimos focar em nós mesmos nesse momento, ainda somos amigos. Não façam disso um drama. Há um ano a mídia tentou contar a minha própria narrativa por mim [sobre o fim do casamento com Liam Hemsworth]. Não vou deixar isso acontecer agora", disse.