Desde novembro de 2018 sem uso, uma área estadual na Avenida Oeste, do Setor Central, na região da Rua 44, vem sendo ocupada por pessoas em situação de vulnerabilidade, com colchões espalhados pelo local, fezes, urina e restos de comida na área construída. O estado tenta vender o terreno no mercado, que já está alienado, mas as sucessivas tentativas de leilão foram fracassadas, sendo a última em fevereiro passado. A reportagem constatou que a área aberta do terreno é comumente utilizada como estacionamento por clientes e comerciantes da região da Rua 44 e também da Feira Hippie. Na parte interna do imóvel, as salas que antes atendiam pacientes da rede municipal estão servindo de abrigo a pessoas em situação de vulnerabilidade na região. A fiação, torneiras, vidros, portas e janelas, por outro lado, já estão danificadas e algumas foram levadas do espaço.