Com problemas na infraestrutura, o Mercado da Vila Nova suspendeu as atividades culturais do local. O espaço sofre com goteiras, fios expostos, paredes e tetos mofados, infiltração, falta de iluminação e banheiros pequenos. A Secretaria Municipal de Gestão de Negócios e Parcerias (Segenp), responsável pelos mercados, conta que já fez reparos emergenciais. Em novembro, o Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades (IPGC) visitou o mercado da Vila Nova e outros mercados da capital para começar o estudo de viabilidade da concessão. Comerciantes ouvidos pela reportagem contam que o local no setor Vila Nova, na 5ª Avenida, foi fundado em 1957 e só viu reforma em 1998. Na ocasião, teria sido realizada pintura e reparos pontuais. Em 28 anos nada mais foi feito. Ano passado, a gestão anterior anunciou em abril que iria reformar todos os mercados da capital no valor de R$ 2,5 milhões. O projeto não saiu do papel. Em agosto de 2024, o jornal Daqui mostrou que as obras estavam atrasadas.