À esquerda Quésia Rodrigues Biangulo Lima, dona da clínica de estética, onde a servidora realizou um procedimento estético. A direita o suposto produto usado no procedimento (Reprodução/Redes Sociais/ Polícia Civil) O ácido usado no rosto da servidora pública que morreu após procedimento estético era manipulado e não tinha registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), segundo a Polícia Civil (PC). Danielle Mendes Xavier de Brito, de 44 anos, sofreu uma reação alérgica grave, que evoluiu para uma parada cardiorrespiratória ainda na clínica, no Parque Lozandes, em Goiânia. A dona do estabelecimento foi presa. Até o momento a apuração que nós fizemos é que o procedimento realizado foi uma aplicação de uma enzima chamada hialuronidase, que é uma substância que serve para retirar um preenchimento anterior. É um produto manipulado, que foi utilizado na paciente que morreu e é contra as determinações da Anvisa”, detalhou a delegada Débora Melo, em entrevista coletiva.