POP_DELEGADO_TIADASFLORES_4_4_2025

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) procura por uma mulher e um homem, identificados como Sara Lorrane Almeida Soares, de 29 anos, e Gustavo César dos Santos, de 27 anos, suspeitos de matar Raimunda das Dores Brito de Almeida, tia de Sara, em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Segundo a polícia, as investigações começaram após a PC tomar conhecimento do óbito de Raimunda.&nbsp;

Conforme relato da polícia, a&nbsp;vítima era muito conhecida no município. Ela era chamada de ‘tia das flores, devido Raimunda vender flores e doces na cidade.

A reportagem não conseguiu localizar a defesa dos suspeitos até a última atualização desta reportagem.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/irm-o-de-vendedora-desaparecida-em-posse-desabafa-apos-corpo-que-pode-ser-dela-ser-encontrado-mistura-de-sentimentos-1.3248763" target="_blank">Irmão de vendedora desaparecida em Posse desabafa após corpo que pode ser dela ser encontrado: 'Mistura de sentimentos'</a> 
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<h2>Entenda o caso&nbsp;</h2>

Conforme relatou o delegado responsável pelo caso, Victor Avelino, o corpo de Raimunda das Dores, que tinha 57 anos, foi encontrado pela Polícia Militar (PM) no dia 4 de março.&nbsp;

Os suspeitos, segundo a polícia, teriam colocado fogo na vítima e enterrado seu corpo no quintal da residência dela. Ainda conforme a PC, Sara e Gustavo tentaram limpar o local do crime afim de esconder as provas. &nbsp;

<h2>Investigação&nbsp;</h2>

Segundo a Polícia Civil, as investigações apontam que Sara Lorrane, sobrinha da vítima, e seu companheiro, Gustavo César são suspeitos do crime. Caso sejam presos responderão pelos crimes de homicídio qualificado, destruição e ocultação de cadáver e fraude processual. &nbsp;

Informações sobre o paradeiro dos suspeitos deverão ser repassadas para os números 197 e (62) 99265-5623 da Polícia Civil de Goiás.

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&nbsp;&nbsp;

Sobrinha e companheiro são procurados suspeitos pela morte da tia, em Valparaíso de Goiás

Geral

Geral - título

Matéria - Geral Daqui

FORAGIDOS

Um policial militar foi demitido após emprestar a arma para a namorada matar a amiga. A exoneração saiu nesta sexta-feira no diário oficial do município. O crime aconteceu em 2020 em frente a uma boate no Bairro Nossa Senhora de Lourdes, em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital.

O namorado da suspeita, um capitão da PM que na época tinha 37 anos, disse à polícia que naquele dia emprestou a arma para a namorada, pois segundo ela a vítima estaria com uma faca, mas que ele não chegou a ver a arma branca.&nbsp;

A reportagem&nbsp;procurou a defesa da suspeita, mas até a atualização desta matéria não consegui encontrar.&nbsp;

<div class="p-readmore-box" style="white-space: normal;"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/atiradores-em-motocicleta-deixam-homem-e-adolescente-baleados-na-regi-o-norte-de-palmas-1.3350223" target="_self">Atiradores em motocicleta deixam homem e adolescente baleados na região norte de Palmas</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/empresario-e-morto-a-facadas-em-frente-da-propria-loja-apos-reagir-a-assalto-1.3351078" target="_self">Empresário é morto a facadas em frente da própria loja após reagir a assalto</a> 
&nbsp;</div>

Em 2020, após um desentendimento, Nayara Lopes Palmeira dos Santos, de 19 anos, matou a amiga&nbsp;Kathleen Lorrane Carvalho, de 21 anos.&nbsp;De acordo com&nbsp;o ex-PM,&nbsp;namorada teria pegado a arma na cintura dele quando o abraçou, mas as imagens de câmeras de segurança mostram o policial entregando a pistola na mão de Nayara quando ela pede: "Por favor, me dá essa arma".

Depois que o namorado entrega a pistola, ela sai correndo. A vítima morreu no local e Nayara saiu com o namorado. Kathleen morreu no local.

<h2>&nbsp;</h2>

Entenda o caso

Nayara Lopes e Kathleen&nbsp;teriam morado juntas por cerca de três anos e, no último mês, as duas começaram a se desentender e discutiam frequentemente. Segundo o delegado Rogério Bicalho, do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Aparecida, o motivo das brigas seriam dívidas da casa, de quando as duas jovens moravam juntas. A vítima e a suspeita são garotas de programa.

Na época, a PM informou que "tomou conhecimento do fato e, por meio da Corregedoria, determinou a instauração do procedimento legal para apurar as circunstâncias que envolvem o caso concreto."

PM é exonerado após emprestar arma para namorada matar amiga

Aparecida de Goiânia

Um homem de 34 anos foi preso com suspeita de pagar&nbsp;R$ 75 para estuprar dois adolescentes em Itumbiara, na região sul de Goiás. De acordo com a Polícia Civil (PC), o suspeito teria transferido R$ 150 para um dos jovens pelos estupros.&nbsp;O caso aconteceu em novembro deste ano e, segundo a PC, o pai das vítimas apenas ficou sabendo da situação após questionar o filho que estava recebendo um pix.

A reportagem não conseguiu encontrar a defesa do suspeito, pois o nome dele não foi divulgado.

<div class="p-readmore-box" style="white-space: normal;"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/delegado-preso-usava-celular-na-cadeia-1.3351975" target="_self">Delegado preso usava celular na cadeia</a> 
 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/universitaria-e-quase-presa-por-engano-ao-ter-nome-parecido-com-de-acusada-de-trafico-1.3351221" target="_self">Universitária é quase presa por engano ao ter nome parecido com de acusada de tráfico</a> 
 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/operac-o-prende-suspeitos-de-clonar-sites-e-redes-sociais-de-pousadas-em-pirenopolis-e-movimentar-r-13-milh-es-1.3350961" target="_self">Operação prende suspeitos de clonar sites e redes sociais de pousadas em Pirenópolis e movimentar R$ 13 milhões&nbsp;</a></div>

Segundo a polícia, o adolescente apenas teria contado ao pai o que aconteceu após muita insistência.&nbsp;O estupro ocorreu em novembro deste ano e o suspeito foi preso preventivamente nesta quinta-feira (18).

As investigações seguem aos cuidados da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (Dpca) e Delegacia Especializada de Apuração de Atos Infracionais (Depai) do município.

Homem é preso suspeito de pagar R$ 75 para estuprar adolescentes em Itumbiara

INVESTIGAÇÃO

Elaine Cristina Silva Costa, de 43 anos, quase foi presa por engano, em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, ao ter o nome parecido com a acusada de tráfico de drogas, Elaine Cristina 'da'&nbsp;Silva Costa. Ela contou à reportagem que chegou em casa e se deparou com diversas viaturas na porta, que a conduziram à delegacia, situação em que disse ter ficado “profundamente abalada”. Segundo a vítima, o erro já havia ocorrido no ano passado quando ela recebeu uma intimação judicial, porém, naquela ocasião, foi reconhecida a existência de uma homônima, e informado que os dados seriam atualizados.

O POPULAR&nbsp;pediu ao Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) esclarecimentos sobre o caso, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem. O mandado de prisão contra a verdadeira acusada continua em aberto no Banco Nacional de Medidas Penais e Prisões (BNMP). O POPULAR entrou em contato com a defesa da ré, mas não houve respostas.&nbsp;

Elaine relatou à repórter do g1, Rafaella Barros que a história começou em junho de 2024, quando foi intimada pela Justiça no mesmo processo, mas foi reconhecido que os dados dela foram inseridos erroneamente no sistema. Foi feito uma petição para desvincular o CPF, sendo este aceito pelo juiz na época: “Pela primeira vez, senti uma mistura de choque e surpresa, porque sabia que não havia cometido crime algum. Depois da solicitação deferida, acreditei que estava tudo resolvido”.&nbsp;

Em 30 de julho deste ano, a Justiça aceitou a denúncia contra a acusada de tráfico, em Catalão, no sul goiano, e homologou o pedido de prisão preventiva. No entanto, dia 5 de agosto, foi expedido o mandado de prisão no nome e CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) da estudante novamente.&nbsp;

<cite>Cheguei à minha casa e encontrei policiais no local, eu não pensei que estariam atrás de mim, porque, na minha cabeça, o caso da homônima estava resolvido desde junho do ano passado. Fiquei incrédula, com sensação de invasão, de vulnerabilidade e de profunda injustiça”, afirmou.&nbsp;</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/goiana-presa-por-engano-na-espanha-continua-com-celular-apreendido-1.2739693" target="_blank">Goiana presa por engano na Espanha continua com celular apreendido</a> 
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<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/policiais-so-deixaram-casa-invadida-por-engano-apos-vizinha-ser-presa-diz-familia-1.2783136" target="_blank">Policiais só deixaram casa invadida por engano após vizinha ser presa, diz família</a></div>

Conforme o boletim de ocorrência, por meio do compartilhamento de informações, a Polícia Militar tomou conhecimento da existência de um mandado de prisão em contra Elaine Cristina Silva Costa, no caso, a estudante. Diante disso, a equipe foi até o endereço informado e a localizou. Na ocasião em que a mulher apresentou o processo da verdadeira ré, os militares a conduziram até a delegacia de Luziânia para dar os esclarecimentos.&nbsp;&nbsp;

<cite>Esse segundo erro da justiça, me abalou profundamente, atingiu diretamente a minha dignidade e tranquilidade e segurança, pois toda a documentação necessária informando o caso de homônima no processo, ainda assim não foi suficiente para a justiça emitir esse mandado contra mim”, revelou Elaine.</cite>

Segundo o advogado Marcelo Rodrigues da Costa, que representa a estudante, a única semelhança entre as duas são os nomes, pois a aparência é completamente diferente: “A imperícia dos servidores da justiça, dos condutores, foi muito grande a imperícia. [...] Usaram os dados dela no BNMP e do TJ na hora de citar a pessoa, para se defender e responder à acusação”.&nbsp;

Dois dias depois, a 1ª Vara Criminal de Catalão emitiu uma decisão que reconheceu que a estudante foi “conduzida erroneamente à autoridade policial” e determinou a mudança.&nbsp;&nbsp;

O mandado de prisão preventiva contra a ré Elaine Cristina da Silva Costa foi aberto em 12 de agosto e a detenção consta como pendente. O documento é válido até 2 de junho de 2057.&nbsp;

<h2>Pedido de indenização e mudança de nome&nbsp;</h2>

Elaine revelou que diante de todo o constrangimento e do receio da família de que tudo voltasse a acontecer novamente, resolveu mudar o primeiro nome para Helena: “Significa para mim agora proteger a minha identidade e dignidade, além de um recomeço depois de tudo isso”.&nbsp;

O advogado dela disse que ainda aguarda o resultado do laudo psicológico para depois oficializar a mudança do nome dela. Acrescentou que irá entrar com pedido indenizatório contra o Estado por violação de um direito e o surgimento da pretensão (o direito de exigir algo de alguém) pelos dois constrangimentos sofridos pela vítima.&nbsp;

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Universitária é quase presa por engano ao ter nome parecido com de acusada de tráfico

POR UMA PREPOSIÇÃO

A Justiça autorizou que os bens apreendidos da <a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/suspeita-de-movimentar-r-217-milh-es-com-jogos-ilegais-karol-digital-tem-pris-o-convertida-em-domiciliar-1.3343092">influenciadora&nbsp;Maria Karollyny Campos Ferreira, conhecida como Karol Digital, sejam vendidos por meio de leilão.</a>&nbsp;Entre os itens estão carros de luxo, equipamentos eletrônicos e até um maquinário agrícola. Ela é investigada por <a href="https://www.jornaldotocantins.com.br/cidades/suspeita-de-movimentar-r-217-milh-es-com-jogos-ilegais-karol-digital-tem-pris-o-convertida-em-domiciliar-1.3343092">envolvimento com jogos ilegais e suspeita de movimentar R$ 217 milhões.</a>

A decisão é do juízo da Comarca de Araguaína, norte do estado, e saiu na sexta-feira (12). Ela atende representação baseada na investigação do caso, realizada pela 1ª Delegacia Especializada em Investigações Criminais (DEIC - Palmas).

Karol Digital foi presa em agosto, durante a Operação Fraus da Polícia Civil. Ela ficou na prisão por três meses e no fim de novembro conseguiu ir para o regime domiciliar.

A reportagem pediu posicionamento da defesa de Karol sobre a nova decisão, mas não houve resposta até a publicação desta reportagem.

De acordo com a Polícia Civil, os bens estão sob custódia do Estado, e a alienação antecipada é para "evitar a deterioração e a desvalorização do patrimônio apreendido".

Entre os veículos de luxo de Karol, apreendidos durante a operação Fraus, realizada em agosto deste ano, estão uma McLaren Artura, avaliada em cerca de R$ 3 milhões, e um Porsche avaliado em R$ 979 mil, entre outros.

Relatórios técnicos do Núcleo de Recuperação de Ativos da Polícia Civil (NURAT) apontaram que, por estarem sob responsabilidade do Estado, em caso da impossibilidade de realizar manutenções por causa da deterioração, poderia gerar prejuízo ao interesse público, além de comprometer o resultado do processo penal contra a influenciadora.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) destacou que a alienação antecipada é prevista na Lei de Lavagem de Dinheiro e possui natureza cautelar. Os recursos provenientes dos bens serão depositados em uma conta judicial até que a ação penal seja finalizada. Em caso de condenação definitiva, a ré perde os bens.

Com a decisão que a autoriza a alienação, os bens de Karol serão avaliados e levados a leilão judicial. Assim, os valores arrecadados vão ficar à disposição da Justiça.

A polícia ressaltou ainda que a demora no andamento do processo "não pode resultar na perda do valor dos ativos, sobretudo quando já demonstrada a dificuldade de manutenção e o risco concreto de desvalorização".

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/empresario-morre-em-acidente-na-go-070-1.3349543" target="_blank">Empresário morre em acidente na GO-070</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/emprego/concurso-da-sefaz-divulga-edital-com-75-vagas-e-salario-de-r-28-5-mil-1.3349503" target="_blank">Concurso da Sefaz divulga edital com 75 vagas e salário de R$ 28,5 mil&nbsp;</a></div>

<h2>Relembre prisão de influenciadora</h2>

Karol Digital foi presa no dia 22 de agosto deste ano, em ação da operação Fraus, em Araguaína,&nbsp;região norte do Tocantins. Ela estava com o namorado Dhemerson Rezende Costa, em um condomínio de alto padrão da cidade.

Os dois foram presos suspeitos de esquema de exploração ilegal de jogos de azar, associação criminosa, lavagem de dinheiro e crime contra a economia popular.

Karol ficou presa na Unidade Penal Feminina de Ananás&nbsp;até o dia 28 de novembro, quando a&nbsp;Justiça determinou prisão domiciliar por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).&nbsp;O namorado dela foi levado para a Casa de Prisão Provisória de Araguaína.

Segundo a polícia, Karol simulava ganhos em apostas para enganar seguidores e promover plataformas ilegais. Conversas revelaram que ela cobrava até R$ 30 mil para divulgar sites de jogos, apesar de afirmar publicamente que não tinha contratos com essas empresas.

As investigações apontam movimentação de R$ 217,6 milhões entre 2019 e 2024, envolvendo 30 contas bancárias em 13 instituições. Só em depósitos pessoais, Karol recebeu mais de R$ 37 milhões de plataformas ilegais.

A polícia apreendeu sete veículos de luxo da influenciadora, sete imóveis&nbsp;— entre eles a “Mansão da Digital”, usada para um reality — e uma fazenda avaliada em R$ 8 milhões com criação de bovinos e cavalos.