Um homem de 37 anos morreu ao cair em um silo de grãos enquanto trabalhava em uma propriedade próxima de Marianópolis, no centro-oeste do estado. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a vítima chegou a receber atendimento médico, mas não resistiu e morreu no local.

Caso aconteceu neste sábado (5). A vítima foi identificada como Cleiton Pinheiro de Sousa. Nas redes sociais, a Prefeitura de Marianópolis publicou nota de pesar e lamentou a morte do trabalhador.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/estudante-de-artes-visuais-da-ufg-morre-e-causa-comoc-o-nas-redes-sociais-1.3284826" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px;" target="_self">Estudante de Artes Visuais da UFG morre e causa comoção nas redes sociais</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/tia-de-estudante-da-ufg-que-morreu-aos-25-anos-apos-avc-diz-que-n-o-consegue-acreditar-na-perda-era-muito-amada-1.3249663" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px;" target="_self">Tia de estudante da UFG que morreu aos 25 anos após AVC diz que não consegue acreditar na perda: 'Era muito amada'</a> 
<a href="https://daqui.opopular.com.br/geral/acidente-na-to-010-deixa-uma-mulher-morta-e-oito-feridos-1.3285112" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px;" target="_self">Acidente na TO-010 deixa uma mulher morta e oito feridos</a></div>

O corpo da vítima foi recolhido e levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Paraíso, onde passou por exame de necropsia e foi liberado para os familiares.

Segundo a SSP, o caso foi registrado na 9ª Central de Atendimento da Polícia Civil em Paraíso, mas o acidente será investigado pela 56ª Delegacia de Polícia de Marianópolis.&nbsp;

O&nbsp;JTo solicitou informações sobre o caso à Polícia Militar, mas não teve resposta até a publicação da reportagem.

Tragédia no campo: trabalhador perde a vida ao cair em silo de grãos

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Acidente de trabalho

GABRIELLA BRAGAUm terço do total de acidentes de trabalho registrados em oito anos, em Goiás, acometeu trabalhadores de apenas dez grupos de atividades econômicas. Ao todo, são 285 previstos na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (Cnae). Os grupos mais perigosos representam 46,9 mil vítimas, do total de 128 mil. O quantitativo geral corresponde a uma média anual de 16 mil ocorrências.Os dados são referentes aos anos de 2014 a 2021, retirados do Painel de Informações e Estatísticas da Inspeção de Trabalho no Brasil (SIT), mantido pelo Ministério do Trabalho e Previdência. O maior número de afastamento ocorre em profissionais de abate e fabricação de produtos de carne, com mais de 9 mil ocorrências, seguido pelas atividades de atendimento hospitalar, com 8,6 mil (veja quadro).Dentre os dez grupos de atividades econômicas mais afetados, seis estão na lista daqueles com mais acidentes fatais. No mesmo período, o estado registrou 793 óbitos. Abate e fabricação de produtos de carne, a exemplo, é a primeira em ocorrências e a sétima em mortes. Já os profissionais do transporte rodoviário de carga têm a maior taxa de fatalidade, com 84 óbitos, mas ficam em oitavo em número de registros. A construção de edifícios é outro grupo que figura como nono no número de acidentes e quarto de óbitos. Nesta quinta feira (9), inclusive, a queda de um guindaste em uma obra no Setor Marista, em Goiânia, deixou três funcionários feridos (leia mais na página ao lado).A advogada especialista em Direito do Trabalho e conselheira da Ordem dos Advogados do Brasil - Secção Goiás (OAB-GO), Thanilla Oliveira, diz que alguns fatores explicam uma maior incidência nos grupos. Primeiro, as atividades possuem um risco maior diante do uso de maquinários ou objetos perigosos, como os trabalhadores da indústria e do campo, ou risco de contaminação biológica, como é o caso dos profissionais da saúde.Por outro lado, pontua que, mesmo com um risco maior, ações individuais do empregado e do empregador podem impulsionar a chance de incidência de acidentes na atividade laboral. “O fato das empresas não terem uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), o acompanhamento e a fiscalização do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs). A falta de capacitação dos empregados para o trabalho. Tudo isso faz aumentar o risco”, explica.Para ela, há ainda a responsabilidade do trabalhador de fazer o uso dos equipamentos para evitar se expor a um risco desnecessário. “Acidentes de trabalho é um fato imprevisto. Mas quando deixa de usar equipamentos de proteção individuais e coletivos, está colocando em risco a segurança. A maior dificuldade é fazer os funcionários usarem o EPI, obedecer instruções de uso (dos objetos laborais).”Conforme Thanilla, as empresas precisam investir na entrega dos equipamentos de proteção, na capacitação dos profissionais para as atividades que serão desempenhadas por ele, e na fiscalização das normas de segurança. “E tendo acompanhamento jurídico, do técnico de segurança do trabalho, do médico do trabalho, por aí não teremos risco. Infelizmente vai acontecer, mas vai diminuir muito os impactos”, descreve.Chefe do Setor de Fiscalização em Segurança e Saúde no Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho em Goiás (SRT-GO), a auditora-fiscal Jaqueline Felix aponta que os acidentes de trabalho no estado são mais evidenciados nos setores de transportes, construção civil, indústria da transformação e atividades de atendimento hospitalar.“Os motivos dos acidentes são os mesmos dentre os diversos setores econômicos. Os acidentes de trabalho ocorrem pela falta de gestão de segurança e saúde no trabalho pelo empregador, falta de um gerenciamento dos riscos ocupacionais existentes, da precarização das relações de trabalho, exigência de jornadas exaustivas, e ritmos de trabalho excessivos”, descreve.Segundo ela, são vários os problemas decorrentes das ocorrências na atividade laboral. “Acidentes fatais, acidentes com lesões incapacitantes, afastamentos geram desarranjos familiares, queda da renda familiar, traumas físicos e psicológicos, transtornos a todos os membros da família do acidentado.”Além disso, para a empresa, pode haver maior contribuição à Previdência Social com aumento do Seguro de Acidente de Trabalho (SAT), multas, além de interdições, em casos mais graves. “(Já) a sociedade perde a força de trabalho daquele trabalhador, além dos gastos e ocupações hospitalares com os acidentados. Todos perdem”, defende.O superintendente de Vigilância de Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia, Yves Martes, explica que na capital o perfil dos atendidos pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) é de trabalhadores da construção civil e motociclistas, a exemplo dos entregadores, Também acomete aqueles ligados aos serviços gerais e técnicos de enfermagem.Conforme ele, isso ocorre porque a economia da cidade é voltada à prestação de serviços, mostrando uma característica diferente do visto em nível estadual. Por outro lado, aponta que o perfil é enviesado, pois muitos profissionais, mesmo sendo encaminhados para o Cerest, se recusam a buscá-lo. O centro é responsável por atender trabalhadores acidentados, com atendimento de profissionais da saúde, a exemplo de infectologistas, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.Para Martes, a jornada de trabalho exaustiva e a própria falta de cuidado do trabalhador, visto que muitas vezes precisa se colocar em situações de risco para garantir a finalização rápida de um serviço, acabam por dificultar a redução dos acidentes. “É preciso promover melhores condições de trabalho, melhor retorno financeiro, que aí a sobrecarga seria menor”, pontua.Os agentes causadores&nbsp;Considerando os maiores agentes causadores das 128 mil ocorrências no estado, 43,1% dos casos foi ocasionado por ferramenta, máquina, equipamento ou veículo. O segundo maior causador é a substância química, material e produto, com 12,7% dos casos, ou um total de 16,2 mil incidentes. Do total, 22%, ou 28,2 mil dos trabalhadores acidentados, tiveram fraturas. Outros 18,4 mil, ou 14,3% sofreram feridas abertas.&nbsp;A maior situação geradora envolve impacto de pessoa contra objeto, representando 16,4% do total, com 21 mil ocorrências. Em seguida, a queda de pessoa com diferente nível, com 18,3 mil, ou 14,7% dos acidentes.A parte do corpo mais atingida é o dedo, com 23,7 mil, ou 18,5%, o pé, ocorrendo em 9,3 mil casos, o que equivale a 7,3%, e a mão, com 6,9 mil acidentes, relacionados a 5,4% do total de 128 mil acidentes de trabalho.redareda

Goiás registra média de 16 mil acidentes de trabalho por ano

Insegurança

Investigação

O requerimento para abertura de Comissão Especial de Inquérito (CEI) na Câmara de Goiânia, protocolado nesta quinta-feira (10), para apurar supostas <a href="https://opopular.com.br/cidades/contrato-do-consorcio-limpa-gyn-com-prefeitura-de-goiania-aumenta-em-r-8-9-milh-es-1.3266041" target="_self">irregularidades no serviço prestado pelo Consórcio Limpa Gyn</a>, é visto nos bastidores como um instrumento para pressionar o prefeito Sandro Mabel (UB) por maior abertura de espaço para vereadores indicarem comissionados no Paço Municipal e para acelerar a liberação de emendas parlamentares.

O documento foi protocolado por Cabo Senna (PRD) com a assinatura de 16 vereadores da base. Um requerimento deste tipo precisa ter, no mínimo, 13 assinaturas (um terço dos 37 vereadores). Ao longo da sessão desta quinta houve pressão de interlocutores do Paço para que a sessão fosse encerrada sem que os <a href="https://opopular.com.br/opiniao/coluna-giro/requerimento-de-instalac-o-da-cei-do-limpa-gyn-e-protocolado-com-16-assinaturas-1.3286724" target="_self">parlamentares interessados na abertura da CEI</a> tivessem oportunidade de apresentar o documento no plenário.

Embora o pedido não tenha sido mencionado durante a sessão, foi entregue à Diretoria Legislativa. O entendimento é que este ato é suficiente para que sua apresentação seja confirmada. No sistema da Câmara, consta que o requerimento foi apresentado e aprovado na sessão.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/contrato-do-consorcio-limpa-gyn-com-prefeitura-de-goiania-aumenta-em-r-8-9-milh-es-1.3266041" target="_self">Contrato do Consórcio Limpa Gyn com Prefeitura de Goiânia aumenta em R$ 8,9 milhões</a> 
<a href="https://opopular.com.br/opiniao/coluna-giro/requerimento-de-instalac-o-da-cei-do-limpa-gyn-e-protocolado-com-16-assinaturas-1.3286724" target="_self">Requerimento de instalação da CEI do Limpa Gyn é protocolado com 16 assinaturas</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/comurg-e-paco-ter-o-novo-contrato-com-mais-servicos-1.3286566" target="_self">Comurg e Paço terão novo contrato com mais serviços</a></div>

O interesse na criação da CEI foi revelado pelo Giro. A coluna mostrou que a coleta de assinaturas avançou na quarta-feira (9), quando vereadores fizeram críticas ao serviço prestado pelo consórcio na capital, e que a iniciativa tem como pano de fundo a pressão ao Paço.

Em nota, o Limpa Gyn afirmou que cumpre fielmente o contrato firmado com a Prefeitura de Goiânia e, até o momento, tomou conhecimento dos fatos apenas pela imprensa.

O consórcio foi contratado pelo ex-prefeito Rogério Cruz (SD) em 2024 para substituir a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) em atividades como coleta de lixo, remoção de entulhos e cata-treco, além do serviço inédito na capital de varrição mecanizada. Na época, o contexto era de sucessivas crises na coleta de lixo.

O contrato firmado no início do ano passado era de R$ 470 milhões por dois anos. O documento passou por dois aditivos, sendo um na gestão de Mabel, e atualmente é de R$ 509,9 milhões. Em maio, o POPULAR mostrou que a justificativa do segundo aditivo foi “repactuação de valores de mão de obra”, relacionada ao reajuste salarial dos coletores.

Vereadores da base argumentam que a CEI é um instrumento para dar resposta à população em um contexto em que a cobrança da Taxa de Limpeza Pública (TLP), a taxa do lixo, começou. Parlamentares relataram à reportagem aumento da pressão de seus eleitores por melhoria no serviço.

Cabo Senna destacou a demanda da população. O vereador disse que bairros centrais recebem mais atenção do que regiões periféricas da capital. “Goiânia não é Avenida Goiás, Avenida Anhanguera e 136. Goiânia é um todo”, disse. Senna argumentou que a Limpa Gyn recebe valor justo pela limpeza da cidade e não está entregando serviço de qualidade.

O autor do requerimento destacou que apenas vereadores da base assinaram o documento e usou este fato como argumento para apontar que a investigação não é contra a administração municipal, mas tem foco em uma empresa contratada.

O líder do governo, Igor Franco (MDB), também está entre os vereadores que assinaram a CEI. O emedebista criticou o serviço prestado pela Limpa Gyn, negou pressão contra Mabel e destacou que a empresa foi contratada durante o mandato de Cruz. Franco disse que a finalidade da CEI é criar um “instrumento para transparência e ajudar a gestão”. O líder afirmou que ter apenas assinaturas da base foi estratégia para evitar dar espaço para “a oposição dar pitaco” ou criar situação para jogar o tema “para a plateia”.

O POPULAR mostrou que, em junho, o Paço tinha 758 comissionados nomeados. O número representa 49% dos 1.544 cargos previstos legalmente na estrutura da Prefeitura. Nos bastidores, a informação é que o porcentual repercutiu entre vereadores, que demonstram interesse em fazer indicações para estes espaços vagos.

Entre os governistas que não assinaram a CEI, existe um grupo que vê o movimento dos colegas com desconfiança. A base tem 27 membros. Um dos pontos mencionados é que o requerimento menciona o segundo aditivo ao contrato, que foi feito durante a gestão de Mabel.

<h2>Tramitação</h2>

De acordo com o regimento interno, a CEI deve ter apuração de fato determinado e prazo certo (o pedido é de 120 dias prorrogáveis por igual período). A regra é que, se os requisitos forem cumpridos, o presidente deverá encaminhar o requerimento para publicação; ouvirá lideranças de partidos e blocos, que indicarão os membros; e nomeará os vereadores que irão compor o colegiado. Em seguida, a CEI deve ser instalada.

Os vereadores entram em recesso nesta sexta-feira (11) e só irão retornar ao plenário em 5 de agosto. Com isso, a tramitação do requerimento de abertura da CEI só terá continuidade no próximo mês. A leitura é que este período pode ser usado pelo Paço para convencer aliados a retirarem suas assinaturas. No entanto, vereadores de oposição, que ainda não deram respaldo ao documento, também podem incluir suas assinaturas. No espaço para as rubricas dos parlamentares, o nome de Kátia Maria (PT) está duplicado e não há menção a Fabrício Rosa (PT).

O requerimento afirma que o objetivo da CEI é investigar eventuais irregularidades na execução do contrato e na prestação de serviço do Limpa Gyn. O objetivo é analisar aspectos técnicos, financeiros, operacionais, ambientais e de conformidade administrativa, principalmente “quanto às denúncias de falhas recorrentes na coleta seletiva, uso indevido de maquinário, bem como as justificativas e alterações contratuais já apresentadas pela empresa”.

A última CEI realizada na Câmara foi criada em 2023 para apurar <a href="https://opopular.com.br/politica/comurg-e-paco-ter-o-novo-contrato-com-mais-servicos-1.3286566" target="_self">irregularidades na Comurg</a> e terminou sem resultados práticos. Além disso, houve indicações de pessoas próximas aos membros da comissão para cargos na Prefeitura.

<div attr-cid="policy:1.3287021" attr-version="policy:1.3287021:1752199204" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3287021" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3287021', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3287021">Investigação (1.3287021)</a></div>

Com CEI, vereadores fazem pressão por espaço e emendas

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Câmara de Goiânia

Visando se aproximar mais do consumidor goiano, a varejista global de moda, beleza e lifestyle Shein abrirá sua primeira loja temporária da região Centro-Oeste no Shopping Bougainville, em Goiânia, entre os próximos dias 16 e 20 de julho.

Esta será a 10ª edição da pop-up store no País e terá 13 mil peças disponíveis de diversas marcas da Shein, com preços entre R$ 27,90 e R$ 288,90, que serão vendidas com descontos de 10% a 20% e com realização de várias ações promocionais.

A loja temporária venderá peças nas categorias de vestuário feminino, masculino, infantil, fitness e para pets, além de acessórios. O consumidor encontrará peças do tamanho PP ao plus size G4. Para acessar a loja, a pessoa deverá fazer um cadastro e agendamento prévio e gratuito no site Sympla através do link https://sympla.com.br/evento/sheingoiania-loja-pop-up/3008499. O primeiro lote de ingressos estará disponível a partir do dia 12 de julho, ao meio-dia. Serão disponibilizados mais dois lotes: um no dia 14 de julho, e outro, no dia 15 de julho, sempre ao meio-dia. O objetivo é garantir uma experiência de compra mais segura e confortável.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/taxa-das-blusinhas-entra-em-vigor-saiba-quanto-ira-pagar-de-imposto-e-como-rastrear-sua-compra-1.3160079" target="_self">'Taxa das blusinhas' entra em vigor; saiba quanto irá pagar de imposto e como rastrear sua compra</a> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/camara-aprova-taxac-o-de-20-para-compras-internacionais-de-ate-us-50-1.3141116" target="_self">Câmara aprova taxação de 20% para compras internacionais de até US$ 50</a> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/evento-em-goiania-avalia-desafios-e-prop-e-oportunidades-para-empreendedoras-1.3270155" target="_self">Evento em Goiânia avalia desafios e propõe oportunidades para empreendedoras</a></div>

A loja terá mais de 700 metros quadrados e a expectativa é receber cerca de 3 mil visitantes por dia. A loja funcionará das 16 às 22 horas no dia 16 de julho e das 10 às 22 horas nos demais dias. O CEO da Shein no Brasil, Felipe Feistler, informa que Goiânia foi escolhida pela sua relevância para a empresa e para a região. Segundo ele, a seleção das peças foi pensada especialmente para os goianos, após uma pesquisa sobre preferências e tendências locais, considerando também a estação atual. “Será loja que conversará muito bem com características da cidade”, ressalta.

Feistler explica que o conceito é de uma loja que abre e fecha e vem casado com a estratégia da empresa focada no online. “Ela complementa nossa estratégia trazendo um pouco desta experiência para o mundo físico”, ressalta o executivo. Ele lembra que, muitas vezes, o consumidor quer ver o produto pessoalmente, tocar nele e sentir as texturas, em uma experiência offline. A loja terá algumas das principais marcas globais da Shein, como Cajuni, Dazy, Musera, Sumwon, Romwe Man, Cozy Pixies e Glowmode.

A pop-up terá peças de alfaiataria em diferentes modelos, como tops, calças, vestidos, blazers, shorts e saias para fazer um mix com malhas diferenciadas. O objetivo é que este cruzamento de itens dê ao consumidor a liberdade de adquirir peças para o trabalho ou para eventos de lazer, para o dia e para a noite, sempre de modo alinhado às principais tendências. Feistler informa que as peças serão disponibilizadas em tons mais terrosos para conversar mais com a localidade, mas também com cores neutras, texturas e estampas.

“Trabalhamos com diversas marcas no portfólio. É uma diversidade de peças que transitam entre o urbano e um pouco mais descolado para o público comprovar a diversidade de estilos e tamanhos”, ressalta o CEO da Shein. Ele informa que a loja oferecerá 10% de desconto em qualquer compra e 20% para compras acima de R$ 399, que terão diversas formas de pagamento.

Quem não conseguir acessar a loja, poderá usufruir dos mesmos produtos e desconto de forma online, usando o cupom SheinGoiânia. A Shein fará uma transmissão no dia 16 de julho, a partir das 13 horas, para que os consumidores consigam comprar produtos disponíveis na pop-up. Durante os 90 minutos do evento online, serão apresentadas as principais peças da loja. Quem participar da live pode aproveitar da mesma mecânica de descontos da loja física, com a utilização do cupom.

“A Shein vende produtos com qualidade e variedade de preços, mas a mística é muito sobre o canal. Pessoas querem ver a marca sentir para ter mais confiança para comprar no aplicativo”, explica Feistler. Ele lembra que a plataforma tem 50 milhões de consumidores e esta é uma ótima oportunidade para estes clientes terem um contato maior com a marca e tirarem dúvidas sobre os produtos.

A Shein começou a vender no País entre os anos 2019 e 2020 e o time Brasil foi formado em maio de 2022, quando começou a experiência com as pop-ups. O CEO informa que, nas regiões que já receberam uma destas lojas, houve um aumento da curiosidade e da percepção das marcas, resultando em um incremento das vendas na plataforma. “Por onde já passamos, vimos um aumento da procura pelo site, por conta de uma maior proximidade com a marca”, garante.

Complemento da estratégia online, ele lembra que a missão é tornar a beleza da moda acessível a todos, para diferentes regiões, estilos, corpos ou gêneros. Vale lembrar que, no site, a Shein vende suas marcas próprias e também de terceiros. As peças são produzidas na China e trazidas para o Brasil. “As pessoas querem pegar nas mãos para conhecerem melhor as marcas”, destaca o executivo.

A expectativa é que mais de 10 mil pessoas visitem essa 10ª edição da pop-up. Felipe Feistler adverte que os ingressos tendem a acabar rápido. Em algumas edições, eles se esgotaram em poucos minutos. A meta da Shein é vender até 85% de 13 mil peças disponíveis, ou pelo menos 10 mil peças em Goiânia.

A loja receberá uma ação especial do novo filme dos Smurfs. Serão disponibilizados 1.500 ingressos para a estreia do filme nos cinemas, em 17 de julho, para os clientes que participarem de uma ativação especial no local. Além disso, a pop-up store Goiânia contará com uma curadoria exclusiva de produtos licenciados dos Smurfs, desenvolvidos em colaboração com a Shein. Os itens estarão disponíveis para compra diretamente no aplicativo, ampliando a experiência da campanha para o ambiente digital.

Além disso, pela primeira vez em uma loja temporária, a Shein apoiará uma iniciativa voltada à causa animal, a ONG goiana Focinho Caridoso. Próximo ao local da loja, os voluntários da organização promoverão a adoção de pets. Outra ação de responsabilidade social apoiada pela marca durante os cinco dias de pop-up será em prol do Conselho Estadual da Mulher de Goiás (Conem). A loja terá uma caixa para que os clientes doem peças em bom estado, que serão destinadas ao órgão, voltado à implementação de políticas públicas de atenção à mulher no estado.

Shein terá loja temporária em Goiânia

Economia

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Matéria - Economia

Varejo

Tarifaço dos EUA

O presidente Donald Trump parafraseando música de Raul Seixas, transformou-se no “tarifador maluco”. O que poderia parecer piada ganha contornos de crise Insustentável, dado o flagrante desrespeito entre nações. Trump resolveu elevar taxas contra produtos brasileiros, de 10% para 50%, com acréscimo, caso haja retaliação. O posicionamento do mandatário é invasivo, inoportuno e fere de morte o respeito mútuo que deveria reinar entre nações. 
Trump investe em represália aos processos em andamento contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. O assunto deveria se restringir ao ambiente interno do Brasil, não havendo de um mandatário de outro país imiscuir-se nele. Sabe-se que há algum tempo um deputado brasileiro, não por acaso, filho de Bolsonaro, resolveu atuar nos EUA, buscando abertamente incitar o governo daquele país a retaliar o Brasil em favor do pai. No Brasil, de fisiologia política e desfaçatez ideológica, a oposição política age abertamente, com alegação de estarmos com a liberdade cerceada. Avivemos a memória, para lembrar que esses políticos foram formados em fileiras de um governo militar, oriundo de golpe de Estado; o golpe e o governo, de 21 anos, contou com apoio irrestrito dos EUA, não importando o partido de plantão por lá, com sequestros, assassinatos e desaparecimento de corpos. Em agravamento da situação, parlamentares bolsonaristas aprovaram “moção de louvor e regozijo a Trump”, exatamente quem atenta contra a economia e a soberania brasileira. Um acinte à esperada decência mínima da categoria que existe para defender o país, seu povo e sua soberania. Só podemos concluir que vivemos sob a égide de um parlamento sem compromisso com o país e com o povo que o elegeu. Acresçam-se a isso, aplausos vindos da mesma sociedade sobre quem um governante de outra nação e seu próprio parlamento tripudiam e investem pela derrocada do país como nação livre e soberana. De minha parte, concluo que ficamos a mercê de um governante truculento e moleque e de semelhantes molecagens do nosso parlamento.

Lenoar Santos Macedo 
Silvânia-GO

Viaduto Leste-Oeste&nbsp;

É um absurdo a obra inacabada do Viaduto da Avenida Leste-Oeste com a Avenida Castelo Branco. A mesma encontra-se parada há meses, se deteriorando, causando enormes transtornos aos motoristas que utilizam esta via que é uma das principais avenidas de Goiânia. O início da construção ocorreu em maio de 2023 e foi paralisada em dezembro de 2024. A população aguarda uma posição e retomada dos trabalhos por parte da Prefeitura de Goiânia.&nbsp;

Hamilton Rossi 
Setor Jaó - Goiânia