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UEG abre seleção para 1,1 mil vagas remanescentes do último vestibular

Interessados podem fazer sua inscrição para 27 cursos de graduação da Universidade por meio da nota do Enem

Modificado em 20/09/2024, 00:15

Campi da Universidade Estadual de Goiás

Campi da Universidade Estadual de Goiás (Divulgação/UEG)

A Universidade Estadual de Goiás (UEG) abril nesta sexta-feira (13) a seleção para aproveitamentos de vagas remanescentes do vestibular 2022/1, oferecendo 1100 vagas em 27 cursos de graduação. Os candidatos interessados podem fazer sua inscrição, gratuitamente, até a próxima quarta-feira, 18 de maio, através do site www.estudeconosco.ueg.br . É preciso fazer o cadastramento por meio do CPF, preencher o formulário e imprimir o comprovante de inscrição.

Para o ingresso, será utilizada a nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) dos anos 2019, 2020 e 2021 com igual ou superior a 500 pontos na média das notas.

Entre os cursos que oferecem vagas estão Psicologia, Farmácia, História, Geografia, Agronomia, Ciência Contábeis, Engenharia Civil, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Enfermagem, Design de Modas e Ciencias Econômicas.

A classificação dos participantes será realizada por ordem decrescente da média das quatro provas objetivas e da redação do Enem, cumprindo o limite de vagas de cada curso e cidade.

Thaynara Mesquita é estagiária de Jornalismo do convênio GJC/Uniaraguaia

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Em seis anos, UEG perdeu 48 cursos e 5 câmpus

Projeto de reestruturação iniciado em 2019 previa extinção de 57 graduações e 15 câmpus, mas ações ainda não foram finalizadas. Instituição estadual já saiu de 5 cidades goianas

Modificado em 08/03/2025, 16:40

Câmpus metropolitano da UEG no Parque Laranjeiras, em Goiânia, é uma das 11 unidades que estão em obras

Câmpus metropolitano da UEG no Parque Laranjeiras, em Goiânia, é uma das 11 unidades que estão em obras (Wildes Barbosa / O Popular)

Desde que foi apresentado o relatório final da Comissão de Redesenho, em 2019, na Universidade Estadual de Goiás (UEG), a instituição já descontinuou 48 ofertas de cursos de graduação e 5 câmpus. No documento, que foi rejeitado pelo Conselho Superior Universitário (CsU), a previsão era que fossem extintas 57 ofertas de cursos e 15 câmpus, mas a decisão do grupo na época foi de tomar como base o relatório para uma reavaliação. Ficou decidido que 30 dos 57 cursos apontados seriam reavaliados. Na época, o documento foi rejeitado sob o argumento de que ele foi realizado apenas por gestores da UEG, sem a participação da comunidade acadêmica.

Outras 39 ofertas de cursos não receberam qualquer ingressante neste ano e ainda podem ser descontinuadas nos próximos anos, com a exceção da graduação em Medicina, no câmpus de Itumbiara, que possui um vestibular à parte e que ainda não teve o resultado revelado. Vale explicar que a descontinuidade é descrita pela instituição como de "oferta" e não de "curso", já que um mesmo curso (como de Pedagogia, História, Administração, etc.) pode ser ofertado em mais de um câmpus e a exclusão se dá em um local específico e não de toda a universidade. Há ainda 6 ofertas que possuem menos de 10 ingressantes neste ano, o que pode ocorrer devido à migração entre os câmpus, em relação a cursos que estão sendo descontinuados.

A UEG tem adotado como política o não retorno dos cursos que apresentam nota baixa nas avaliações como o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e Conceito Preliminar de Curso (CPC), que, anteriormente, ficavam suspensos de ofertar vagas nos vestibulares até uma melhoria. Agora, na maioria dos casos, ocorre a descontinuidade. A decisão do governo Caiado de colocar em prática a redução da universidade atende a estudos internos da instituição que se iniciaram em 2008, com a conclusão de que a UEG não suportava mais o seu tamanho, o que teria feito a perda de qualidade da instituição em determinados câmpus ou cursos devido à incapacidade de fazer a gestão dos mesmos.

Para se ter uma ideia, em 2019, a UEG tinha 45 câmpus em 43 cidades diferentes do Estado. Apenas Goiânia e Anápolis possuíam duas unidades diferentes. Atualmente, são 40 câmpus efetivados em 38 cidades, e pelo menos outros 4 devem ser descontinuados nos próximos anos, o que deve ocorrer com a formação dos últimos alunos ainda matriculados nos locais ou há apenas o aguardo da questão burocrática de repasse dos imóveis.

Em Crixás, por exemplo, o prédio da UEG foi repassado para a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e deve dar lugar a um colégio estadual de ensino fundamental e médio, de gestão da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO). Em Edéia, a estrutura foi repassada em convênio para a prefeitura municipal.

Neste mesmo período de seis anos desde o início do redesenho, de acordo com os dados abertos disponibilizados pela própria UEG, a universidade teve uma redução de 10 mil alunos, embora seja válido lembrar que houve o período de pandemia da Covid-19 a partir de 2020 e 2021. O atual reitor, Antonio Cruvinel Borges Neto, que tomou posse em meados de 2021, relata que, na época, havia 9 mil alunos matriculados nos cursos de graduação na universidade. Atualmente, os dados da instituição apontam 13.098 matriculados, enquanto que em 2019 eram 23.098, gerando a diferença de 10 mil alunos exatamente. "A gente está em um processo de retomada, a prova disso é que o número de inscritos no vestibular dobrou em três anos", diz.

Borges Neto conta que em 2022 foram 7 mil alunos interessados em ingressar na universidade no processo seletivo geral, que abrange todos os cursos, com exceção de Medicina, no câmpus Itumbiara, que possui vestibular separado. No certame para os ingressantes deste ano foram 14 mil inscritos, mesmo com uma oferta de cursos e vagas menor, conforme aponta o reitor. "Isso mostra que os estudantes sabem que a reestruturação era necessária, é um efeito disso. Os cursos que ficaram são reconhecidos como de qualidade, é o que a universidade pode oferecer de melhor", afirma. Ele diz que a UEG possui hoje 37 cursos e 115 ofertas (o número difere já que há cursos ofertados em mais de um câmpus).

Orçamento

Também em 2019, o Estado de Goiás modificou o estatuto da UEG e a forma de repasse da verba à instituição, que deixou de ser carimbada em 2% da receita líquida estadual para uma definição anual, como ocorre com as secretarias, por exemplo. A mudança foi vista como uma perda de garantias e de verbas para a universidade, o que redundaria em sucateamento, mas explicada sob o argumento de que a instituição não conseguia executar a verba destinada. Para o presidente da Associação dos Docentes da UEG (Adueg), professor Marcelo Moreira, isso é mostrado no aumento da evasão dos alunos, que seria o principal problema da instituição atualmente.

"É o maior gargalo, que inclusive se discute no CsU, sobre como manter os alunos na universidade. Não conseguimos dar bolsas, o perfil dos estudantes já mudou também", diz Moreira.

Segundo os dados da UEG, o número de alunos que abandonaram o curso em 2019 (1.416) é muito semelhante ao da quantidade atual (1.436), porém, como há um menor número de matriculados em 2025, a proporção é maior. Enquanto em 2019 cerca de 6% dos matriculados evadiram, neste ano o índice chega a 10%. Em 2024, com o ano já fechado, a evasão chegou a 7%.

Segundo o reitor da UEG, o problema da evasão de fato existe, mas vem sendo discutido e buscadas soluções a partir das bolsas. "A UEG é a universidade do filho do trabalhador goiano. 78% dos nossos alunos são de famílias de até três salários mínimos", afirma. Porém, ele não considera que a mudança no modelo de orçamento seja um problema.

"Em 2021, nós começamos com R$ 302 milhões e chegamos a R$ 321 milhões. Neste ano, começamos com R$ 524 milhões e já temos R$ 532 milhões. E isso é porque nós hoje conseguimos executar até 99% do orçamento. Minha obstinação nunca foi chegar nos 2%, mas saber quanto preciso para fazer tal coisa", diz.

Reformas

Borges Neto relata que, atualmente, 11 unidades estão passando por reforma, visando a qualidade do ensino e a melhoria estrutural para estudantes e servidores. Uma delas é a do Parque Laranjeiras, em Goiânia, cuja obra teve início no mês de fevereiro de 2024, com previsão de término no segundo semestre de 2025.

"As obras incluem modernização das instalações, melhorias em toda a infraestrutura elétrica, reparos na cobertura, adequação de pisos, reforma do ginásio, construção de laboratórios e de banheiros e pintura geral. O projeto ainda vai garantir a acessibilidade em todos os ambientes da unidade", informa a UEG. A reforma está orçada em R$ 3,8 milhões e já foram executados cerca de 55% dos trabalhos.

Reitor garante que processo é interno

O reitor da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Antonio Cruvinel Borges Neto afirma que toda a política de redesenho da instituição tem sido realizada intramuros, ou seja, com a participação do Conselho Superior Universitário (CsU) e da reitoria, sem qualquer ingerência do governo estadual. Em 2019, o relatório que provocou o redesenho foi feito quando a universidade passou por uma intervenção estadual. O reitor havia sido nomeado por decreto. O ato durou até março de 2021, quando o processo eleitoral foi realizado, com a eleição de Borges Neto. "O governador nunca me ligou para questionar qualquer decisão da UEG, mesmo sendo decisões que podem afetar politicamente, afinal, é a saída de uma universidade de um município, que é uma base eleitoral", conta.

Borges Neto ressalta que o redesenho iniciado em 2019 só estabeleceu o que vários relatórios anteriores haviam feito, que era demonstrar a incapacidade da UEG em se manter do tamanho que estava. "Em 2008, em uma tarde, mais de 50 cursos foram criados na UEG. Em 2009 já havia relatório técnico explicando que não era possível manter essa quantidade de ofertas, o mesmo foi feito em 2010, em 2013 se inicia um redesenho, em 2015 não teve um consenso, em 2018 um outro redesenho que foi rejeitado pelo conselho. Até 2022, foram 15 anos de discussão em que sempre apontou essa expansão desordenada. Quando assumi, já estava posto esse redesenho e extinguimos 42 ofertas, com vistas à qualidade."

À época, O POPULAR apurou que o maior problema da expansão era que ela ocorreu sem planejamento e, na maior parte das vezes, para atender demandas políticas de grupos nos municípios, que buscavam uma plataforma de governo com a abertura de novos cursos ou novos câmpus da UEG. O argumento dos gestores da época era que a expansão favorecia e incentivava moradores do interior goiano a entrarem para o ensino superior e qualificar a mão de obra local, com cursos de licenciatura, para a formação de professores, e de áreas análogas à economia da região, como de técnicos agrícola ou sucroalcooleiro.

A baixa procura por cursos de licenciatura, o que ocorre em todas as instituições de ensino superior, também fez com que a expansão passasse a não ser eficaz. "A UEG é uma universidade caracterizada pela formação de professores, porém a procura é baixa. Isso ocorre também nas universidades particulares e nas federais, em Goiás e nos outros estados. É uma coisa geral, pela desvalorização do professor, por muitos fatores", diz o reitor. Dos 48 cursos descontinuados desde 2019, 15 são de licenciatura ou Pedagogia. Outros 19 são de cursos técnicos, voltados para a formação de mão de obra local, e 14 são de bacharelado.

Associação questiona extinções

Presidente da Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Goiás (UEG), o professor Marcelo Moreira, da área de Economia, afirma que a reestruturação que a instituição de ensino superior passa desde 2019 não é feita de maneira planejada. Segundo ele, a descontinuidade dos cursos não é transparente e nem é discutida dentro do Conselho Superior Universitário (CsU), sendo muito mais a partir de decisões da reitoria e que a comunidade só fica sabendo a partir da falta de ofertas de vagas nos vestibulares. "Perdemos muitos alunos em regiões que precisam, como no Norte e Nordeste do Estado. É um momento de muita preocupação dos professores, que já dura muitos anos", diz.

Um dos principais problemas apontados é que, com a redução, muitos servidores, tanto professores como técnicos, tiveram que migrar e dar aulas em até mais de uma cidade. "Tem professores dando aulas em duas ou três unidades, rodando até 300 quilômetros nessas estradas de Goiás e sem nenhum aporte da universidade, tirando do próprio bolso mesmo", conta.

Ele explica que, mesmo a universidade estando menor de uma maneira geral, novos cursos estão sendo abertos e a quantidade de docentes permanece em cerca de 1 mil. Em 2019, uma decisão judicial após ação do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), obrigou a UEG a desfazer contratos temporários vencidos e abrir concursos.

Desde então, foram 13 certames realizados e o último destes teve a nomeação assinada nesta sexta-feira (7) pelo governador Ronaldo Caiado, dando posse a 71 novos professores da UEG, que vão atuar distribuídos em 19 campi. Moreira relata que, ainda assim, a carga horária tem sido extenuante, já que, além do ensino, há ações de extensão, pesquisa e ainda de gestão das unidades. "Para os professores, além de ter de sair da cidade, os cursos vão fechando e os servidores são incorporados em cursos análogos, mas isso vai desmotivando, não é a graduação que a pessoa queria, na cidade que já estava."

O reitor da UEG, Antonio Cruvinel Borges Neto, explica que a instituição tem tentado alocar os professores em cidades que eles querem, a partir de processos seletivos internos antes dos concursos.

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Notas de corte do Sisu são divulgadas

Segundo MEC, faculdades participantes da seleção podem adotar pesos diferentes por tipo de provas do Enem

Modificado em 20/01/2025, 09:19

Candidatos podem consultar resultados no site do programa

Candidatos podem consultar resultados no site do programa (Marcello Casal Jr/ Agência Brasil)

O Ministério da Educação (MEC) divulgou neste sábado (18) a primeira nota de corte parcial do processo seletivo de 2025 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), sistema que reúne as vagas ofertadas em universidades e institutos federais do país por meio da nota do Ensino Nacional do Ensino Médio (Enem).

De acordo com o MEC, a nota de corte deve ser utilizada pelos candidatos apenas como uma referência da situação em que se encontram para a vaga selecionada, não sendo uma garantia de seleção. Com base nela, o estudante pode alterar as opções de curso no decorrer do período de inscrição e será considerado o último registro feito no sistema até às 23h59 desta terça-feira (21).

As instituições de ensino superior participantes da seleção podem adotar pesos diferentes por tipo de provas do Enem, o que pode ocasionar pontuações diferentes, de acordo com os parâmetros adotados por universidades e institutos federais", destaca o ministério.

Nesta edição do Sisu, das 0h às 8h, o sistema atualizará as notas de corte para os cursos disponíveis.

Há duas formas de acessar as notas de corte: com ou sem fazer o login na página do Sisu:

PESQUISA COM LOGIN

  1. Acesse a página de acesso do Sisu. Depois, clique no link Entrar com GOV.BR.
  2. Na tela do Gov.br, basta incluir seu CPF e a senha
  3. Ao entrar na sua conta, já aparecerão as instituições nas quais você se inscreveu, com a posição que você ocupa em cada uma delas, além da sua nota e da nota de corte

PESQUISA SEM FAZER O LOGIN

  1. Entre na página principal do Sisu e role a página até a parte de baixo. Depois, clique na opção "Consultar ofertas de vagas e notas de corte"
  2. Na tela de pesquisa, é possível fazer a busca por município, por instituição ou por curso
  3. Na tela de busca da nota de corte por município, você deve clicar primeiro na sigla do estado e depois do município. As instituições de ensino serão mostradas com os dados das notas de corte
  4. Na tela de busca por instituições, você também deve clicar na sigla do seu estado para aparecer alista de instituições
  5. Na tela de busca por curso, basta clicar na letra inicial do seu curso
  6. Após escolher a instituição de ensino em uma das opções, aparecem em seguida as vagas de cada instituição. No início, é mostrada a quantidade total de vagas disponibilizadas. Depois, aparecem o número de vagas por categoria: PPI (pretos, pardos e indígenas), quilombolas, PCD, escolas públicas e ampla concorrência. No pé de cada categoria aparece a nota de corte e a data que foi disponibilizada.

RESULTADO

Os estudantes poderão conferir o resultado da chamada regular no dia 26 de janeiro, pelo boletim do candidato. Quem for aprovado, terá entre os dias 27 e 31 de janeiro para realizar a matrícula nas instituições de ensino.

Os candidatos não selecionados na chamada regular, em nenhuma das duas opções de curso, podem manifestar interesse em participar da lista de espera entre 26 e 31 de janeiro. Para isso, basta acessar o boletim e clicar no botão que corresponde à confirmação de interesse em concorrer a uma das vagas da lista de espera.

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Enem 2024 teve apenas 12 redações nota mil, menor número da história

Notas dos candidatos foram divulgadas na manhã desta segunda-feira

Tema da redação do Enem 2024 foi "Desafios para a valorização da herança africana no Brasil

Tema da redação do Enem 2024 foi "Desafios para a valorização da herança africana no Brasil (Divulgação/INEP)

Apenas 12 estudantes conseguiram nota mil na redação do Enem 2024. É o menor número de participantes com pontuação máxima já registrado no exame, no ano passado, por exemplo, 60 pessoas tiveram nota mil.

O tema da redação do Enem 2024 foi "Desafios para a valorização da herança africana no Brasil".

Apenas um aluno de escola pública, de Minas Gerais, conseguiu atingir a nota máxima na redação, todos os demais estudaram na rede particular.

O ministro da Educação, Camilo Santana, disse que o Inep, órgão responsável pela prova, irá analisar os resultados. "Vamos procurar entender o que significa esse resultado e pensar em ações e políticas a partir dessa análise", disse em entrevista coletiva na manhã desta segunda (13).

O texto da redação é corrigido a partir de cinco competências, com valor de 200 pontos cada uma: o domínio do português, compreensão do tema e aplicação de conceitos, articulação de informações, coesão e proposta de intervenção.

O Enem deste ano teve mais de 4,32 milhões de inscritos em todo o país, um aumento de 9,95% em relação a 2023. A proficiência média dos candidatos também teve aumento em relação ao ano passado, passando de 543 para 546 pontos.

"Quando há a ampliação de participantes, a tendência é de que a média diminua, por isso, esse aumento ainda que pequeno é muito positivo", disse o ministro.

A média dos participantes, no entanto, teve queda nas provas de matemática, ciências humanas e ciências da natureza.

As notas dos candidatos foram divulgadas na manhã desta segunda-feira. Com o resultado, os participantes podem concorrer às vagas das principais universidades do país.

As notas estão disponíveis na página do participante e são acessadas com login e senha.

Com o resultado em mãos, os participantes podem disputar vagas em instituições públicas de ensino superior por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada), obter bolsas de estudo pelo Prouni (Programa Universidade para Todos) ou financiamento pelo Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) em cursos de faculdade particulares.

As inscrições para o Sisu 2025 começam já na sexta-feira (17) e seguem até 21 de janeiro. Nesse período, com a nota do Enem o candidato pode selecionar duas opções de curso para concorrer.

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Notas do Enem 2024 já estão disponíveis; veja como consultar

Notas estão disponíveis na página do participante e são acessadas com login e senha

Notas do Enem foram divulgadas na manhã desta segunda-feira (13)

Notas do Enem foram divulgadas na manhã desta segunda-feira (13) (Divulgação/Inep)

O Ministério da Educação (MEC) divulgou na manhã desta segunda-feira (13) as notas dos candidatos no Enem. Com o resultado, os participantes podem concorrer às vagas das principais universidades do país.

As notas estão disponíveis na página do participante e são acessadas com login e senha.

Agora, os candidatos têm acesso aos resultados das provas objetivas e da redação do Enem.

Com o resultado em mãos, os participantes podem disputar vagas em instituições públicas de ensino superior por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada), obter bolsas de estudo pelo Prouni (Programa Universidade para Todos) ou financiamento pelo Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) em cursos de faculdade particulares.

Sisu terá mais de 6 mil vagas para universidades de Goiás em 2025
IF Goiano oferece 1,5 mil vagas de cursos superiores de graça

As inscrições para o Sisu 2025 começam já na sexta-feira (17) e seguem até 21 de janeiro. Nesse período, com a nota do Enem o candidato pode selecionar duas opções de curso para concorrer.

O Enem 2024 aconteceu nos dias 3 e 10 de novembro. No primeiro domingo, além das 45 questões de linguagens (40 de português e 5 de língua estrangeira) e 45 de ciências humanas, os candidatos fizeram também a redação, cujo tema foi "Desafios para a valorização da herança africana no Brasil".

O texto da redação é corrigido a partir de cinco competências, com valor de 200 pontos cada uma: o domínio do português, compreensão do tema e aplicação de conceitos, articulação de informações, coesão e proposta de intervenção.

Neste ano, o exame recebeu 4,32 milhões de inscrições - um aumento de 9,95% em relação à edição passada.

Cronogramas do SISU

  • Inscrições: 17 a 21 de janeiro
  • Resultados da 1° chamada: 26 de janeiro
  • Matrículas: 27 a 31 de janeiro
  • Manifestação de interesse na lista de espera: 26 a 31 de janeiro