O réu João Oliveira Santos Júnior, de 42 anos, último acusado pela morte do advogado araguainense Danillo Sandes Pereira, foi julgado nesta quarta-feira (4) e condenado a 32 anos, 10 meses e 15 dias de prisão. A pena terá que ser cumprida em regime inicialmente fechado. O crime aconteceu em julho de 2017 e a motivação era uma briga envolvendo uma herança de R$ 7 milhões. João Oliveira atuava como policial militar no Pará e foi apontado no processo como executor de Danillo. O julgamento aconteceu em Araguaína. O DAQUI não conseguiu contato com a defesa do réu até a publicação desta reportagem. Bate-boca por compra de bebida, agressões e destruição: entenda confusão que terminou com mulher invadindo distribuidora Moradores de assentamento reclamam de falta de energia elétrica e prejuízos: 'Estamos perdendo a comida'