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Veja quem são os 10 mais ricos do Brasil em 2023

Vicky Sarfati Safra e família lideram 12ª edição do ranking

Modificado em 19/09/2024, 01:09

Ranking da Forbes revela quem são as pessoas mais ricas do Brasil

Ranking da Forbes revela quem são as pessoas mais ricas do Brasil (Reprodução/Pixabay)

A Forbes divulgou nesta sexta-feira (1º) a lista dos 10 maiores bilionários do Brasil. Essa é a 12ª edição do levantamento, que, pela primeira vez, tem na primeira posição uma mulher. Neste ano, segundo a Forbes , houve uma alteração na metodologia do levantamento.

Agora, o patrimônio dos participantes foi agrupado de forma a unificar os recursos dos membros de uma mesma família.

CONFIRA O RANKING

1) Vicky Sarfati Safra e família (R$ 87,8 bilhões) - Viúva do banqueiro Joseph Safra, é herdeira de cerca de metade da fortuna atribuída ao empresário.Ela lidera a Vicky and Joseph Safra Philanthropic Foundation, que patrocina saúde, educação e artes

2) Eduardo Luiz Saverin (R$ 83,5 bilhões) - Eduardo Saverin é cofundador do Facebook e viu seu patrimônio aumentar graças à valorização das ações da Meta.

3) Jorge Paulo Lemann e família (R$ 74,9 bilhões) - Patrimônio originado da AB INBEV/3G Capital.

4) Marcel Herrmann Telles (R$ 50,4 bilhões) - Patrimônio originado da AB INBEV/3G Capital.

5) Carlos Alberto da Veiga Sicupira e família (R$ 41,3 bilhões) - Patrimônio originado da AB INBEV/3G Capital.

6) André Santos Esteves (R$ 36,5 bilhões) - Patrimônio originado da BTG Pactual.

7) Alexandre Behring da Costa (R$ 28,8 bilhões) - Patrimônio originado da 3G Capital.

8) João Moreira Salles (R$ 22,1 bilhões) - Patrimônio originado do Itaú Unibanco/CBMM

9) Walther Moreira Salles Junior (R$ 22,1 bilhões) - Patrimônio originado do Itaú Unibanco/CBMM
10) Fernando Roberto Moreira Salles e Pedro Moreira Salles (R$ 20,65 bilhões) - Patrimônio originado do Itaú Unibanco/CBMM

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Goiânia é a segunda capital com a melhor qualidade de vida do Brasil, diz levantamento

Capital goiana se destacou devido a fatores relacionados ao bem-estar e às oportunidades. O resultado considerou 53 indicadores públicos

Modificado em 25/01/2025, 14:13

Goiânia durante pôr do sol (Wesley Costa/O Popular)

Goiânia durante pôr do sol (Wesley Costa/O Popular)

Um levantamento do Índice de Progresso Social Brasil (IPS Brasil) revelou que Goiânia é a segunda capital com a melhor qualidade de vida do Brasil. No ranking, as cinco capitais mais bem avaliadas foram Brasília, em primeiro lugar, seguida por Goiânia, Belo Horizonte, Florianópolis e Curitiba. O resultado considerou 53 indicadores públicos que influenciam no bem-estar social.

No âmbito estadual, considerando os indicadores socioambientais dos 246 municípios de Goiás, Goiânia lidera o ranking, com Goianésia, Nova Aurora, Catalão e Urutaí ocupando as posições seguintes. Em contrapartida, as cinco cidades com os piores índices de qualidade de vida no estado são Mundo Novo, Colinas do Sul, Gouvelândia, Bonópolis e Baliza.

Segundo o IPS Brasil 2024, Goiânia se destaca como a segunda melhor capital brasileira para se viver devido a fatores relacionados ao bem-estar e às oportunidades. Entre os principais indicadores positivos estão:

  • Baixo índice de abandono escolar no Ensino Fundamental;
  • Boa nota média no ENEM;
  • Alta densidade de internet banda larga fixa;
  • Densidade significativa de telefonia móvel e amplas áreas verdes urbanas;
  • Acesso a programas de Direitos Humanos;
  • Presença de iniciativas voltadas para os direitos das minorias;
  • Alta taxa de atendimento à demanda da Justiça;
  • Baixa taxa de congestionamento de processos judiciais;
  • Acesso à cultura, lazer e esporte;
  • Reduzido índice de gravidez na adolescência;
  • Elevado número de empregados com ensino superior;
  • Destaque na empregabilidade de mulheres com ensino superior.
  • Ranking nacional de capitais com melhores qualidades de vida (Reprodução/IPS Brasil)

    Ranking nacional de capitais com melhores qualidades de vida (Reprodução/IPS Brasil)

    Esses fatores reforçam a posição de Goiânia como um dos melhores lugares para se viver no Brasil, tanto em nível estadual quanto nacional. Para traçar um quadro completo da qualidade de vida dos municípios, o IPS informou que avalia um conjunto de indicadores em três grandes dimensões (Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos para o Bem-estar e Oportunidades).

    O índice varia de zero (pior) a 100 (melhor) e corresponde à média simples dos índices de progresso social. Foram utilizados um total de 53 indicadores públicos de fontes oficiais e de institutos de pesquisa, com fontes como DataSUS, Instituto de Estudos para Políticas de Saúde, Conselho Nacional de Justiça, Mapbiomas, Anatel, CadÚnico e Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento.

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    Goiânia lidera a lista com a maior nota no ranking do Índice de Progresso Social (IPS)

    Estudo mostra as dez cidades com melhor qualidade de vida em Goiás; veja lista

    Modificado em 17/09/2024, 17:27

    Goiânia é a segunda capital com melhor qualidade de vida do país em pesquisa IPS Brasil

    Goiânia é a segunda capital com melhor qualidade de vida do país em pesquisa IPS Brasil (Divulgação/Secom Goiânia)

    ++BÁRBARA FERREIRA++

    O Índice de Progresso Social (IPS) de 2024 elencou as dez cidades goianas que oferecem melhor qualidade de vida aos moradores. Goiânia lidera a lista, com a maior nota no ranking que avaliou os 246 municípios de Goiás segundo indicadores socioambientais. Veja a lista completa abaixo.

    10 melhores municípios de Goiás no IPS Brasil 2024:

  • Goiânia - 70,49
  • Goianésia - 65,85
  • Nova Aurora - 65,69
  • Catalão - 65,35
  • Urutaí - 65,11
  • Cachoeira Dourada - 65,10
  • Alto Horizonte - 65,04
  • Ceres - 64,99
  • Lagoa Santa - 64,98
  • Itumbiara - 64,82
  • O IPS é uma ferramenta de gestão territorial baseada em dados públicos, e aponta áreas de destaque e pontos que os municípios precisam de melhorias. Os dados avaliam se o município garante e protege direitos básicos das pessoas, como moradia, alimentação e segurança, se possuem acesso à informação e se são tratadas igualmente.

    Para as notas, não foram avaliados os investimentos dos municípios, mas os resultados de fato, segundo o IPS. As notas vão de 0 a 100, e contemplam três dimensões principais: Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos do Bem-estar e Oportunidades.

    Dentre estas dimensões, são avaliados: Nutrição e Cuidados Médicos Básicos, Água e Saneamento, Moradia, Segurança Pessoal, Acesso ao Conhecimento Básico, Acesso à Informação e Comunicação, Saúde e Bem-estar, Qualidade do Meio Ambiente, Direitos Individuais, Liberdades Individuais e de Escolha, Inclusão Social e Acesso à Educação Superior.

    Goiânia

    A capital do estado levou a melhor nota, com média de 70,49 no IPS. Segundo a pesquisa, Goiânia tem destaques positivos em duas dimensões, Fundamentos do Bem-estar e Oportunidades. As notas foram de 72,63 e 58,28, respectivamente. Goiânia já foi considerada a segunda capital brasileira com melhor desempenho em qualidade de vida.

    Em Fundamentos do Bem-estar, os melhores indicadores do município são: baixo índice de abandono no Ensino Fundamental, densidade de internet banda larga fixa, densidade telefonia móvel e áreas verdes urbanas.

    Em Oportunidades, os melhores indicadores são: acesso a programas de Direitos Humanos, existência de ações para direitos de minorias, índice de atendimento à demanda da justiça, taxa de congestionamento líquido de processos, acesso à cultura, lazer e esporte, baixo índice de gravidez na adolescência (<19), empregados com ensino superior, mulheres empregadas com ensino superior e nota média no Enem.

    Já em Necessidades Humanas Básicas, mesmo com a nota mais alta, 80,56, o desempenho do capital foi considerado neutro, e não há destaques, positivos ou negativos. Neste caso, são avaliados cobertura vacinal, hospitalizações, mortalidade, mortalidade infantil até cinco anos, subnutrição, abastecimento de água via rede de distribuição, esgotamento sanitário adequado, índice de abastecimento de água, domicílios com coleta de resíduos, iluminação elétrica, paredes e pisos adequados, assassinatos de jovens, mortes por acidentes de transportes, assassinatos de mulheres e homicídios, e outros.

    Pior avaliação

    Em contrapartida, o município goiano com a pior avaliação foi Mundo Novo, no Norte do Estado. Apresentou nota de 49,06 e áreas que precisam de atenção como esgotamento sanitário adequado, mortes por acidentes de transporte, assassinatos de mulheres, cobertura de internet móvel, mortalidade entre 15 e 50 anos, áreas verdes urbanas, índice de atendimento à demanda de justiça, gravidez na adolescência (<19) e nota média no ENEM.

    Índice de Progresso Social

    O IPS Brasil é uma colaboração entre o Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), Fundação Avina, Centro de Empreendedorismo da Amazônia, iniciativa Amazônia 2030, Anattá - Pesquisa e Desenvolvimento, e o Social Progress Imperative.

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    Pix terá pagamento por aproximação com novas regras do open finance, diz BC

    O lançamento da nova funcionalidade está previsto para 28 de fevereiro de 2025

    Modificado em 17/09/2024, 16:27

    Pix terá pagamento por aproximação com novas regras do open finance, diz BC

    (Divulgação)

    O Pix passará a ter a opção de pagamento por aproximação com a criação de novas regras do open finance --ecossistema que permite o compartilhamento de dados pessoais, bancários e financeiros entre instituições--, informou o Banco Central nesta quinta-feira (4).

    O lançamento da nova funcionalidade está previsto para 28 de fevereiro de 2025. O cronograma de implementação da jornada de pagamentos sem redirecionamento prevê a publicação de normas mais detalhadas em 31 de julho e a realização de testes a partir de 14 de novembro deste ano.

    "Em relação à simplificação da jornada de iniciação de pagamentos, as novas regras do open finance irão diminuir etapas nos pagamentos online e possibilitarão a oferta de Pix nas carteiras digitais, as chamadas wallets", disse o BC em nota.

    "A mudança abrirá espaço para a realização de pagamentos por aproximação com o Pix, permitindo que o usuário realize a transação sem a necessidade de acessar o aplicativo de sua instituição financeira", acrescentou.

    Ao detalhar as novidades, Janaína Attie, chefe de subunidade do departamento de Regulação do Sistema Financeiro, afirmou que hoje o serviço pode ser oferecido, em caráter opcional, a partir de contratos firmados de modo bilateral. Segundo ela, a mudança vai propiciar uma oferta mais ampla.

    "Essa funcionalidade da jornada sem redirecionamento é a base para a construção de casos de uso. Um dos casos de uso possível é o Pix por aproximação. O prazo é para essa funcionalidade poder ser ofertada pelas instituições [iniciadoras de pagamento, wallets]. Quem quiser ofertar essa jornada a partir de fevereiro para o público amplo já vai poder", disse.

    Otávio Damaso, diretor de Regulação do BC, ressaltou que esse movimento torna o processo "mais democrático" e "mais competitivo" por garantir que todos os participantes do ecossistema tenham condições iguais de oferecer o mesmo produto.

    Segundo o BC, as novas regras visam, além de simplificar a jornada de iniciação de pagamentos com Pix, ampliar o escopo de instituições que serão obrigadas a participar do ecossistema do open finance e estabelecer a estrutura definitiva de governança da tecnologia.

    As normas foram alteradas pelo BC e pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) --colegiado formado pelos ministros da Fazenda (Fernando Haddad) e do Planejamento e Orçamento (Simone Tebet) e pelo presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto.

    O open finance passará a abranger instituições financeiras relevantes em determinados segmentos, como investimento e operações de câmbio, por exemplo. A adesão passará a ser obrigatória para instituições individuais ou conglomerados com mais de 5 milhões de clientes.

    Segundo o BC, os potenciais clientes beneficiados pelo open finance passarão a representar 95% dos usuários do sistema financeiro nacional, ante 75% atualmente.

    Na apresentação das novas medidas regulatórias, Damaso disse que elas já estavam planejadas pelo BC e conectam as inovações tecnológicas criadas pela autoridade monetária.

    "Com base nesse processo do open finance, a gente vai conseguir implementar o Pix por aproximação. É a combinação das diversas iniciativas que o BC vem desenvolvendo, open finance, Pix, Drex, quando elas começam a interagir entre si, a potencializar os produtos e serviços financeiros para os clientes", disse.

    Na regulamentação prevista para julho, o BC deve trazer mais elementos relacionados às responsabilidades de cada instituição participante do processo de pagamento, além de informações sobre a obrigação de participação e sobre o fluxo de segurança criado para a nova jornada.

    De acordo com Attie, foram criados protocolos adicionais para preservar a segurança do processo. "Foram criados novos protocolos de comunicação entre as instituições para viabilizar a transmissão de informações de segurança ainda mais precisas para as validações necessárias para o processo de autenticação do cliente", disse.

    As novas regras também estabelecem a estrutura definitiva de governança, que passará a ter CNPJ próprio. Ela é responsável pela operacionalização da implementação do open finance e é gerida pelas instituições participantes. O BC atua como regulador e se coloca como a "última palavra" em todas as decisões tomadas.

    A estrutura definitiva é dividida em três instâncias: um órgão de governança, um órgão de direção superior e diretorias.

    No órgão de governança, todas as instituições têm poder de voto (a relação com custeio é limitada a um teto de 3% em relação à contribuição total). Entre suas atribuições, estão aprovação de contas, alteração do estatuto da estrutura, destituição dos membros eleitos da diretoria.

    O órgão de direção superior, que tem um caráter executivo, passará a contar com 10 assentos, sendo dois conselheiros independentes. Na estrutura provisória eram sete, sendo apenas um conselheiro independente.

    Os assentos são ocupados por representantes das associações de diferentes segmentos do setor financeiro. Em meio a disputas nesse mercado, o novo desenho da estrutura incluiu a Zetta (entidade que representa fintechs como Nubank) e a Init (Associação dos Iniciadores de Transação de Pagamentos).

    Também compõem o órgão Febraban (Federação Brasileira de Bancos); ABBC (Associação Brasileira de Bancos) e Acrefi; OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras); Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços); Abranet (Associação Brasileira de Internet), Abipag (Associação Brasileira de Instituições de Pagamentos) e camara-e.net (Câmara Brasileira de Economia Digital); ABFintechs (Associação Brasileira de Fintechs) e ABCD (Associação Brasileira de Crédito Digital).

    Apenas a Febraban tem direito a dois votos, contra um dos demais membros, em função da interdependência com o custeio da estrutura. Uma das premissas adotadas pelo BC é que nenhuma instituição tenha poder absoluto.

    Entre as atribuições desse grupo, estão a deliberação sobre matérias propostas pela diretoria, a aprovação de propostas sobre padrões tecnológicos, novos procedimentos operacionais, novo escopo de dados e de serviços, e a definição de comitês técnicos.

    As diretorias, por sua vez, cuidam de gerenciamento de questões técnicas, operacionais, jurídicas e de comunicação.

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    Dorival convoca seleção para Copa América e amistosos; veja a lista

    O lateral Guilherme Arana e o atacante Evanilson foram as principais novidades entre os convocados

    Modificado em 17/09/2024, 16:13

    Jogadores do Brasil celebram gol marcado por Endrick contra a Espanha, em amistoso&#13;

    Jogadores do Brasil celebram gol marcado por Endrick contra a Espanha, em amistoso&#13; (Rafael Ribeiro/CBF)

    ++LUCAS BOMBANA++

    Guilherme Arana e Evanilson foram as principais novidades na convocação do treinador Dorival Júnior para os próximos compromissos da seleção brasileira em junho.

    A equipe fará amistosos contra o México, no dia 8, no Kyle Field, em College Station, no Texas, e contra os Estados Unidos, no dia 12 de junho, no Camping World Stadium, em Orlando, na Flórida.

    Os jogos servem como preparação da equipe para a Copa América, que começa no dia 20 de junho, nos EUA. Orlando, na Flórida, será a base da delegação brasileira na preparação para o torneio.

    No grupo D, a seleção brasileira faz sua estreia na competição no dia 24 de junho, contra a Costa Rica, no SoFi Stadium, em Inglewood, próximo a Los Angeles, na Califórnia.

    Em seguida, mede forças contra o Paraguai, no dia 28 de junho, no Allegiant Stadium, em Las Vegas.

    A última partida pela fase de grupos será no dia 2 de julho, contra a Colômbia, no Levi's Stadium, em Santa Clara, também na Califórnia.

    Os jogadores que atuam na Europa vão se apresentar no dia 30. Já os atletas que defendem times brasileiros se juntam ao grupo em 3 de junho.

    No comando da seleção brasileira desde o início do ano, Dorival Júnior comandou a equipe em apenas dois jogos amistosos até aqui --na estreia, vitória por 1 a 0 contra a Inglaterra, com gol de Endrick em um Wembley lotado, em Londres; na sequência, empate por 3 a 3 contra a Espanha no Santiago Bernabéu, em Madri.

    Embora com um retrospecto ainda curto, as duas partidas, após a passagem ruim do antecessor Fernando Diniz, deixaram uma boa impressão em relação ao início de trabalho do novo treinador, com Lucas Paquetá e Endrick assumindo o protagonismo ao lado Vinicius Júnior e Rodrygo no ataque.

    A última edição da Copa América foi realizada em 2021, no Brasil. Na final, a seleção brasileira foi derrotada no estádio do Maracanã pela Argentina por 1 a 0, com o único gol da partida marcado por Ángel Di Maria.

    Nove vezes campeão, o último título do Brasil na competição veio em 2019, com vitória por 3 a 1 contra o Peru na final, também no Maracanã. Everton Cebolinha, Gabriel Jesus e Richarlison anotaram para os donos da casa, enquanto o atacante peruano Paolo Guerrero descontou para os visitantes.

    Confira abaixo a lista de convocados:

    Goleiros
    Éderson (M. City)
    Alisson (Liverpool)
    Bento (Athletico)

    Laterais
    Danilo (Juventus)
    Yan Couto (Girona)
    Guilherme Arana (Atlético-MG)
    Wendel (Porto)

    Zagueiros
    Marquinhos (PSG)
    Gabriel Magalhães (Arsenal)
    Beraldo (PSG)
    Éder Militão (Real Madrid)

    Meio-campistas
    Bruno Guimarães (Newcastle)
    Lucas Paquetá (West Ham)
    Andreas Pereira (Fulham)
    João Gomes (Wolverhampton)
    Douglas Luiz (Aston Villa)

    Atacantes
    Endrick (Palmeiras)
    Evanilson (Porto)
    Vinicius Junior (Real Madrid)
    Rodrygo (Real Madrid)
    Gabriel Martinelli (Arsenal)
    Raphinha (Barcelona)
    Savinho (Girona)