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VÍDEO: Policial derruba e imobiliza suspeita do crime de ameaça que tentou agredir vítimas dentro da delegacia

Caso aconteceu no corredor da Central Geral de Flagrantes, em Goiânia

A escrivã de polícia Danielle Andrade precisou derrubar e imobilizar uma suspeita de cometer o crime de ameaça dentro da Central Geral de Flagrantes, em Goiânia. Um vídeo divulgado pelo delegado Humberto Teófilo nas redes sociais mostra o momento da ação policial (assista acima) .

Nas imagens, é possível ver que a mulher corre em direção a duas vítimas que estão aguardando no corredor da delegacia. A policial, que vem logo atrás, consegue alcançar e derrubar a suspeita. Logo em seguida, a escrivã a imobiliza e depois outros agentes se aproximam para ajudar. O caso aconteceu na tarde da última quarta-feira (6).

O nome da suspeita não foi divulgado pela Polícia Civil (PC). Com isso, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa dela até a última atualização desta reportagem.

Segundo o delegado Teófilo, a situação começou com uma briga entre vizinhos. A Polícia Militar (PM) foi chamada e os envolvidos foram conduzidos à delegacia para prestar depoimentos. Conforme o investigador, visto que se tratava de um crime de ameaça, a suspeita inicialmente iria preencher um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e seria liberada.

Entretanto, de acordo com Teófilo, ao perceber que as vítimas estavam no corredor, a mulher saiu correndo da sala onde estava com a escrivã e foi em direção a elas.

No final das contas, a autora foi presa por outros crimes, como coação no curso do processo, que é um crime quando há um procedimento em andamento e a autora coage vítimas ou testemunhas com a agressão", explicou.

Na legenda da publicação feita pelo delegado Teófilo, ele elogiou Danielle e afirmou que a atitude da escrivã representa o empenho de toda a equipe da Central Geral de Flagrantes. Além disso, nos comentários da postagem, várias pessoas parabenizaram a policial. "Por mais policiais assim que não brincam em serviço", opinou um internauta.

Momento em que a escrivã derruba e imobiliza a mulher que tentou agredir duas pessoas na delegacia (Divulgação/Delegado Humberto Teófilo)

Momento em que a escrivã derruba e imobiliza a mulher que tentou agredir duas pessoas na delegacia (Divulgação/Delegado Humberto Teófilo)

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Servidores da Prefeitura de Goiânia são alvos de operação contra fraude no ponto eletrônico

Segundo a Polícia Civil, suspeitos alegaram que pediam aos colegas para bater o ponto quando estavam atrasados. Eles são lotados na Secretaria de Finanças de Goiânia

Modificado em 15/03/2025, 11:27

11 servidores públicos estão sendo investigados por fraudar ponto eletrônico na Secretaria Municipal de Finanças de Goiânia

11 servidores públicos estão sendo investigados por fraudar ponto eletrônico na Secretaria Municipal de Finanças de Goiânia (Divulgação/Polícia Civil)

Onze servidores públicos da Prefeitura de Goiânia foram alvos de uma operação contra fraude no ponto eletrônico. Segundo a Polícia Civil de Goiás, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão na manhã desta sexta-feira (14) contra um grupo suspeito de montar um esquema de falsidade ideológica e estelionato dentro da Secretaria Municipal de Finanças.

Em nota, a Prefeitura de Goiânia disse à reportagem que apoia integralmente todas as investigações conduzidas pela Polícia Civil e que se coloca à disposição da polícia para colaborar com as investigações (leia a nota na íntegra abaixo).

Por não terem os nomes divulgados, à reportagem não conseguiu localizar as defesas dos servidores até a última atualização desta reportagem.

De acordo com o delegado Rômulo Figueiredo de Mattos, sete servidores foram identificados no esquema e faltam identificar outros quatro. A PC suspeita que a fraude no ponto eletrônico durou do início de 2023 até o final de 2024. Rômulo destacou que a fraude foi descoberta durante a apuração de suposta venda de imóveis com documentação falsa por um grupo que foi alvo no ano passado.

A investigação de agora é um desdobramento de uma investigação maior que começou no início de 2024, na qual descobrimos que uma associação criminosa estava vendendo ilegalmente diversos imóveis aqui em Goiânia. Na segunda fase da operação identificamos que um servidor da Prefeitura de Goiânia estava vendendo facilidades para essa associação criminosa. Daí com os materiais apreendidos, documentos e eletrônicos, ao analisar o celular desse servidor constatamos que ele e outros colegas criaram um sistema da necessidade de bater o ponto eletrônico", disse ao POPULAR.

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À polícia, os suspeitos alegaram que pediam aos colegas para bater os pontos eletrônicos deles quando estavam atrasados. No entanto, de acordo com o delegado, mensagens mostraram que quando estavam de férias tinham outro código para o não registro do ponto eletrônico.

Segundo o delegado responsável pelo caso, a operação Le Grand foi realizada para entender se há outras pessoas envolvidas na fraude do ponto eletrônico na Secretaria Municipal de Finanças de Goiânia.

Certo que já está comprovada a fraude. Portanto, a prática dos crimes de falsidade ideológica e de estelionato, por estarem recebendo sem trabalhar", afirma Figueiredo.

Relembre o caso

Em outubro de 2024, a PC realizou uma operação contra o ex-funcionário de uma imobiliária investigado por alterar dados cadastrais de terrenos e aplicar golpes que ultrapassam R$ 800 mil na empresa. De acordo com a Polícia Civil, o suspeito se valia da condição de corretor para acessar informações sobre terrenos, alterar os dados e falsificar assinaturas em transferências de lotes.

Na época, o delegado Caio Menezes disse à reportagem que as investigações já identificaram a venda ilícita de 13 lotes e o suspeito além de fraudar os documentos, recebia os valores pagos pelos compradores que não tinham conhecimento do golpe.

"Primeiro ele alterava o status do terreno dentro do sistema. Por exemplo, se constava que o terreno foi doado, ele mudava para vendido a fim de que as pessoas da administração da empresa não dessem falta do terreno. As pessoas recebiam essas escrituras falsificadas, achavam que estava tudo certo e faziam o pagamento. O suspeito recebia os valores em sua conta que utilizava de argumentos para enganar as vítimas", disse.

A PC, em outubro do ano passado, informou que as investigações iriam continuar para identificar o envolvimento de outras pessoas, inclusive servidores públicos e agentes de cartório.

Nota da Prefeitura de Goiânia

"A Prefeitura de Goiânia apoia integralmente todas as investigações conduzidas pela Polícia Civil do Estado de Goiás. O compromisso da administração municipal é com a transparência, a ética e a correta aplicação dos recursos públicos. A prefeitura se coloca à disposição da PC para colaborar com as investigações."

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Operação prende suspeitos de dar mais de 60 golpes com falsas diárias em pousadas de Pirenópolis

Segundo a investigação, grupo anunciava hospedagem por meio de perfis falsos nas redes sociais

Modificado em 12/03/2025, 13:56

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), com apoio da Polícia Civil de Goiás (PCGO), deflagrou uma operação contra um grupo suspeito de aplicar mais de 60 golpes em um esquema de fraudes no pagamento antecipado de diárias para falsas pousadas em Pirenópolis. Ao todo foram cumpridos sete mandados de prisão temporária na manhã desta quarta-feira (12), em Goiânia (assista ao vídeo acima).

Como os nomes dos suspeitos não foram divulgados, O POPULAR não conseguiu localizar as defesas deles até a última atualização dessa matéria.

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De acordo com a PCDF, os suspeitos criavam perfis falsos de pousadas de Pirenópolis nas redes sociais, especialmente no Instagram, e ofereciam diárias a preços atraentes.

As pousadas que eram utilizadas como o meio fraudulento dos crimes praticados por essa organização criminosa, elas eram localizadas, principalmente, na região de Pirenópolis. Esse grupo criminoso fraudava e clonava os anúncios das pousadas, por meio do Instagram e sites, se passando por gerentes e proprietários dessas pousadas e recebiam valores dos clientes que pagavam acreditando se tratar da hospedaria verdadeira", disse o delegado Diego Castro em entrevista à TV Anhanguera.

As investigações apontam que os suspeitos já participaram de diversos crimes de estelionato no Distrito Federal, entre 2023 e 2024. Além dos mandados de prisão, também foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão.

Essa é a segunda operação da PCDF que mira golpes de falsas pousadas na cidade de Pirenópolis. A primeira operação, intitulada Operação Pireneus, foi realizada em novembro de 2024 e prendeu três pessoas.

Como funcionava o golpe?

Polícia cumpriu mandados contra grupo suspeito de aplicar mais de 60 golpes em um esquema de fraudes no pagamento antecipado de diárias para falsas pousadas (Divulgação/PCDF)

Polícia cumpriu mandados contra grupo suspeito de aplicar mais de 60 golpes em um esquema de fraudes no pagamento antecipado de diárias para falsas pousadas (Divulgação/PCDF)

De acordo com as investigações da PCDF, os suspeitos fingiam ser donos ou responsáveis legais de hospedagens na cidade turística. O golpe era realizado especialmente no Instagram. Na rede social, eles criavam perfis falsos de pousadas e ofereciam diárias a preços atraentes

Com isso, as vítimas eram induzidas a realizar pagamentos via PIX, após negociações realizadas por meio de mensagens no WhatsApp. O grupo gerava contratos com timbres e logomarcas das pousadas falsas, com o intuito de gerar credibilidade à negociação.

A operação "Sem Reservas" descobriu que, após as vítimas realizarem o pagamento das diárias, eram bloqueadas pelos suspeitos. A polícia destacou ainda que muitos turistas foram até as pousadas e só perceberam a fraude ao chegar em Pirenópolis.

O esquema era realizado a partir de uma estrutura hierarquizada, que envolvia a divisão de tarefas e o uso de diversas contas bancárias e códigos PIX, além de inúmeros perfis falsos nas redes sociais.

Suspeitos criavam perfis falsos de pousadas de Pirenópolis nas redes sociais e ofereciam diárias a preços atraentes (Divulgação/PCGO)

Suspeitos criavam perfis falsos de pousadas de Pirenópolis nas redes sociais e ofereciam diárias a preços atraentes (Divulgação/PCGO)

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Morre policial civil que teve mal súbito durante treinamento no DF

Polícia Civil de Goiás publicou uma nota nas redes sociais lamentando o falecimento de Rafael

Policial Civil Rafael da Gama Pinheiro que morreu após sofrer mal súbito durante um curso da PC

Policial Civil Rafael da Gama Pinheiro que morreu após sofrer mal súbito durante um curso da PC (Reprodução/Redes sociais)

O policial civil Rafael da Gama Pinheiro, de 35 anos, que sofreu um mal súbito durante um curso de Operações Táticas Especiais do Grupo Tático 3 (GT3), da Polícia Civil de Goiás, morreu neste domingo (9) em um hospital particular em Brasília. A Polícia Civil de Goiás publicou uma nota nas redes sociais lamentando o falecimento de Rafael.

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) manifesta profundo pesar pelo falecimento do policial civil Rafael da Gama Pinheiro. Neste momento de dor, a PCGO se solidariza com familiares e amigos, desejando força e conforto para seus corações. Que Deus ampare a todos", escreveu.

Rafael da Gama deixou a esposa e uma filha de 2 anos.

O caso aconteceu durante uma instrução aquática realizada no Lago Paranoá na tarde da última quarta-feira (26), nas dependências do Grupamento de Busca e Salvamento (GBSAL), do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, localizado na Vila Planalto, em Brasília.

De acordo com os bombeiros, no momento do incidente, os instrutores contavam com todo o aparato de segurança e atendimento médico de prontidão no local, para qualquer eventualidade.

Graças à rapidez no atendimento, o aluno recebeu suporte médico avançado e teve seus sinais vitais restabelecidos ainda no local", informou o Corpo de Bombeiros do DF à reportagem.

O policial foi levado para o Instituto Hospital de Base do Distrito Federal, onde foi atendido na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Na última quinta-feira (27), ele foi transferido para um hospital particular no DF.

Como o nome do hospital em que Rafael da Gama estava internado não foi divulgado, a reportagem não conseguiu solicitar nota.

Ainda não há informações sobre o velório, horário e local de sepultamento de Rafael da Gama.

Foto do local onde estava sendo realizado o curso de Operações Táticas Especiais da Polícia Civil de Goiás, em Brasília (DF) (Reprodução/GBSAL)

Foto do local onde estava sendo realizado o curso de Operações Táticas Especiais da Polícia Civil de Goiás, em Brasília (DF) (Reprodução/GBSAL)

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Vídeo mostra quando dona de creche percebe que esqueceu menino dentro do carro por 4h

Câmeras de segurança do berçário gravaram áudios da empresária e funcionárias tentando reanimar a criança

Dona de berçário conversou com funcionárias por quase 10 minutos antes de chamar socorro

Dona de berçário conversou com funcionárias por quase 10 minutos antes de chamar socorro (Reprodução/TV Anhanguera)

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Um vídeo de câmera de segurança, obtido com exclusividade pela TV Anhanguera, mostra quando a dona da creche percebeu que esqueceu o menino Salomão Rodrigues Faustino, de 2 anos, dentro do carro dela por 4 horas em Nerópolis , na Região Metropolitana de Goiás. A gravação capturou a conversa entre a empresária Flaviane Lima Souza, de 36 anos, e as suas funcionárias (assista ao vídeo acima).

Meu Deus do céu... Como é que eu vou falar que eu esqueci uma criança dentro do carro? Ele tá morto, e agora?", disse a dona da creche.

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Flaviane foi indiciada, na última semana, por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) por esquecer o pequeno Salomão Rodrigues dentro do carro, em Nerópolis. O laudo médico apontou que a criança morreu por intermação, de acordo com a Polícia Civil (PC).

À redação , a defesa da indiciada, o advogado Gildo Martins, informou que ainda não foi notificada a respeito da conclusão do inquérito e só se manifestará quando tiver acesso.

No vídeo é possível ouvir outra voz, que seria de uma funcionária, sugerindo fazer uma ligação, mas é repreendida por Flaviane: "Não vai ligar 'pra' ninguém". Em outro trecho da gravação, a empresária liga para o esposo e, em momento de desespero, cogita fugir.

No vídeo é possível ouvir também muito barulho de água. De acordo com a investigação, a empresária tentou reanimar o menino jogando água sobre ele. A polícia, após ouvir a equipe do socorro ao Corpo de Bombeiros de Goiás que esteve no local , constatou que o pedido de socorro demorou cerca de 10 minutos.

O delegado responsável pelo caso, Alex Fernandes, disse que a polícia concluiu que Flaviane não teve a intenção de matar a criança e que houve uma série de fatores que levaram ao esquecimento da criança.

Ela tinha consciência que devia zelar pela criança, mas ela não tinha o conhecimento que a criança estava no interior do veículo, passando uma dificuldade e que iria falecer em decorrência disso. Ela não tinha conhecimento dessa causalidade. Então, a gente fez um estudo profundo sobre essa situação e concluímos em permanecer a tipificação no homicídio culposo", afirmou o investigador.

Flaviane teve a prisão preventiva convertida para domiciliar pela juíza Sandra Regina Teixeira Campos, na quarta-feira (26). Além disso, a dona da creche terá que cumprir medidas cautelares.

Relembre o caso

Flaviane Lima, dona do berçário onde a criança foi esquecida, e Salomão Faustino, menino que morreu dentro do carro (Reprodução/TV Anhanguera e Reprodução/Redes Sociais)

Flaviane Lima, dona do berçário onde a criança foi esquecida, e Salomão Faustino, menino que morreu dentro do carro (Reprodução/TV Anhanguera e Reprodução/Redes Sociais)

No dia 18 de fevereiro de 2025, Flaviane, que era encarregada de buscar e levar o menino de casa para o berçário, acabou esquecendo Salomão dentro do veículo. Ela afirmou em seu depoimento à polícia que só notou que havia esquecido o menino no carro quando saiu do berçário para ir embora para casa.

Fiz minha rotina, em torno de 4h, eu falei para uma das tias que eu iria embora, pois eu estava com muita dor de cabeça. Quando eu abri o carro, o Salomão dobrou o corpinho. Ele estava na cadeirinha e com o balanço do carro, quando eu abri, ele pendeu o corpinho para a frente, foi quando eu vi, desamarrei rápido da cadeirinha e levei para dentro [da creche] e a gente ligou para os bombeiros", afirmou a mulher.

Após a confirmação da morte de Salomão, Flaviane tentou fugir da cidade, segundo a polícia . Ela foi localizada e presa em Itaberaí junto com seu esposo. À polícia, ela justificou que temia represálias e não sabia como reagir diante da tragédia.

Situação da família

Como mostrou O POPULAR, o pai de Salomão disse que a família está desolada , mas ressaltou que Flaviane adorava o menino e está sofrendo com a situação. "Estamos desolados, em resumo, pois era tudo que tínhamos. No fundo eu sei o quanto ela [Flaviane] também está sofrendo, não tanto quanto nós, mas sei que ela está sofrendo", afirmou Vilmar Faustino.

Em uma publicação nas redes sociais, a mãe de Salomão lamentou a morte precoce do filho e disse que ele levou toda sua alegria. "Meu filho amado meu eterno Mamão! Salomão você ficou tão pouco tempo com a mamãe, você levou todo meu coração e minha alegria, como eu viverei sem você? Do que me adianta viver agora e não ter a sua alegria, do que me adianta viver e não poder escutar mais sua voz e sua doçura, filho não demora buscar a mamãe não", escreveu Giselle Rodrigues.

A avó de Salomão disse que o pequeno era filho único de Giselle e Vilmar e nasceu depois de três abortos espontâneos sofridos pela mãe. "No último [aborto] ia fazer três meses de gestação. Com o passar do tempo ela engravidou e teve nosso amado Salomão. Ele era o milagre. O desejo do coração da minha filha. Meu tão esperado netinho. Tão esperado sobrinho. Tão esperado bisneto, nossa alegria", contou Valéria Rodrigues.

Salomão com seus pais, Giselle e Vilmar (Divulgação)

Salomão com seus pais, Giselle e Vilmar (Divulgação)