O primeiro leilão de atum do ano no mercado de peixe de Tsukiji - o maior do mundo -, em Tóquio, no Japão, teve a venda de uma unidade de atum por mais de R$ 1 milhão. O local é famoso no país pelos preços exagerados.

Normalmente este tipo de peixe é vendido no leilão diário de Tsukiji por menos de R$ 270 por quilo, mas os preços subiram na primeira oferta do ano, que serve como promoção para os estabelecimentos e é um evento midiático no Japão.

Um atum vermelho de 405 quilos, pescado na província de Aomori (norte), chegou a ser adquirido por R$ 2.500 o quilo, ultrapassando a casa de R$ 1 milhão. O comprador foi Hiroshi Onodera, que é dono da cadeia de restaurantes local Ginza Onodera.

"Tentei vencer o leilão desde o ano passado, então estou muito feliz", disse ele, cuja companhia tem estabelecimentos em Nova York e em Cingapura. "É muito especial porque é o último ano (do leilão) em Tsukiji".

O recorde até agora é de R$ 4,4 milhões, quando o empresário Kiyoshi Kimura, dono de uma conhecida cadeia de restaurantes de sushi, adquiriu um enorme atum em 2013. O japonês, que se acostumou a oferecer o maior valor nos últimos anos, adquiriu nesta sexta um exemplar de atum vermelho de 190 quilos por R$ 870 mil.

O dia também marcou a despedida do tradicional local do leilão, inaugurado em 1935 no distrito central de Chuo, a margens do rio Sumida. Os leilões passarão a ocorrer em Toyosu, uma ilha artificial na região da capital japonesa.

Celso, Sebastião, Reinaldo, Romário, Fábio e Adélio viviam um dia comum de pesca no povoado de Pau D'Arco, em Malhada (BA) quando pescaram um pirarucu de quase 80 kg e mais de 2 metros de comprimento no Rio São Francisco.

Grupo de amigos precisou de quatro redes para capturar o pirarucu de 78 kg e mais de dois metros. O peixe foi capturado num braço do Rio São Francisco, no povoado de Pau D'Arco, em Malhada (BA), após o peixe ficar preso por conta de uma enchente.

Não é "história de pescador": momento da captura foi registrado em vídeo. Os seis amigos contam orgulhosos sobre o momento em que conseguiram pescar o pirarucu.

Chamei uns amigos para pescar, deu muito trabalho para pegar", contou à reportagem o pescador Celso Carlos Batista. "Foram quatro redes, ele tentou fugir e acabou se enrolando, por ser grande demais", relembra.

Momento viralizou nas redes. A repercussão da façanha levou o grupo a querer tentar capturar outro exemplar futuramente. "A gente não tem o costume de ver esse peixe por aqui, não é comum no São Francisco", contou Celso.

Os 78 kg do peixe foram divididos entre os amigos. "Fiquei com sete quilos aqui em casa, a maioria comemos antes da semana santa", Celso, que até experimentou o pirarucu, admite que preferiu vender a sua parte, já que não é o seu peixe preferido para consumo. "Eu não tenho o costume de comer pirarucu, prefiro surubim e piranha, então preferi vender, foram R$ 30 reais por quilo."

Um helicóptero de transporte aeromédico caiu no mar ontem, próximo à ilha de Tsushima, no Japão. Três pessoas morreram, incluindo o paciente que estava sendo transportado, segundo a Guarda Costeira do Japão.

A guarda costeira recebeu um alerta de que a aeronave havia desaparecido por volta das 14h50 (horário local, 2h50 em Brasília) de ontem. O helicóptero transportava seis pessoas, incluindo um paciente, de Tsushima até um hospital em Fukuoka - uma viagem de aproximadamente 45 minutos, segundo o The Japan Times.

Pouco tempo depois, as autoridades encontraram a aeronave flutuando no mar. Três pessoas foram encontradas vivas, em coletes salva vidas. Eram eles uma enfermeira, o piloto e um mecânico. Eles estavam com hipotermia, mas conscientes, e estão internados.

Outras três, incluindo o paciente, morreram após sofrerem parada cardíaca. As vítimas são o paciente Mitsuko Motoishi, de 86 anos, seu filho Kazuyoshi Motoishi, de 68 anos, e o médico Kei Arakawa, de 34 anos.

A guarda costeira e a SGC Saga Aviation, empresa responsável pelo helicóptero, investigam as causas do acidente. Em um comunicado divulgado hoje, o presidente da companhia pediu desculpas pelo acidente e afirmou que a Saga Aviation está cooperando com as autoridades.

Ontem, um representante da Saga Aviation afirmou à imprensa que nenhuma anomalia foi encontrada no helicóptero durante uma inspeção recente. Ele também afirmou que ninguém da tripulação tem problemas de saúde que poderiam ter interferido no voo.

A guarda costeira suspeita que o helicóptero teve que fazer um pouso forçado na água. O piloto e os outros sobreviventes serão interrogados para determinar a causa do acidente.

Dejavan Souza Melo, de 36 anos, morreu em confronto com a Polícia Militar (PM), na zona rural de Peixe, no sul do estado. Ele era suspeito de matar a ex-mulher a facadas e abandonar o corpo em uma estrada. Ele teria matado a vítima por não aceitar o fim do relacionamento, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP).

A família de Jakelyne Ribeiro Nunes, de 28 anos, contou para a polícia que ela desapareceu junto com o ex-marido, durante a madrugada de segunda-feira (24), no povoado Vila São Miguel. Segundo os familiares, ela vinha sofrendo ameaças constantes por parte do suspeito.

O caso foi tratado como desaparecimento, mas quando os policiais estavam se deslocando até o local, foram informados que um corpo havia sido encontrado em uma estrada e constataram que era de Jakelyne. Após o corpo dela ser encontrado, a PM começou as buscas pelo suspeito. O carro dele foi localizado abandonado e trancado. A polícia então intensificou o patrulhamento na região.

O confronto com os militares aconteceu na noite desta terça-feira (25). Segundo o boletim de ocorrência, os policiais avistarem dois homens em uma casa próxima ao local. Eles se levantaram repentinamente e se esconderam atrás da casa quando viram os militares.

Diante da atitude suspeita, os policiais se aproximaram na tentativa de abordá-los, e os homens atiraram contra os PMs que revidaram. Quando os homens pararam de atirar, os policiais se aproximaram e constataram que Dejavan estava ferido e caído no chão. O outro homem fugiu do local.

Os policiais chamaram o socorro médico que constatou a morte de Dejavan. O corpo dele foi levado para o Núcleo de Medicina Legal de Gurupi, onde passa por necropsia para então ser liberado aos familiares.

De acordo com a SSP as circunstâncias da morte de Dejavan serão apuradas em um novo inquérito que será instaurado pela 94ª Delegacia de Polícia de Peixe. A princípio o caso é tratado como morte por intervenção de agente do estado.

Quanto ao inquérito que apura a morte de Jakelyne, a 94ª Delegacia de Polícia vai finalizar o procedimento e encaminhar ao Ministério Público com a sugestão de arquivamento em razão da extinção da punibilidade do autor em decorrência de sua morte.

Conforme apurado durante a investigação, Dejavan matou a ex-companheira por não aceitar o fim do relacionamento.

O crime

O corpo de Jakelyne foi encontrado pela Polícia Militar em uma estrada vicinal entre Lagoa do Romão e Vila São Miguel. Ela estava de bruços e com diversas marcas de facadas pelo corpo.

Ao chegarem no local, na manhã de segunda-feira (24), os policiais encontraram a mãe da vítima e o irmão do suspeito. O homem disse aos militares que havia sido informado sobre onde o carro do irmão dele estava, mas que não sabia o paradeiro do suspeito.

Os policiais localizaram o veículo do ex-marido da vítima abandonado e trancado em uma estrada após a Vila São Miguel.

Foram feitas buscas na região onde o carro foi localizado, mas o suspeito não foi encontrado.

A Perícia e o Instituto Médico Legal (IML) estiveram no local onde o corpo de Jakelyne foi encontrado e coletaram evidências. O corpo dela passou por exames no IML de Gurupi e foi liberado aos familiares.

Uma mulher de 27 anos foi encontrada morta com marcas de facadas após parentes relatarem o desaparecimento dela. O corpo da vítima foi localizado em uma estrada na zona rural de Peixe, no sul do estado. Segundo a Polícia Militar (PM), o suspeito do crime é ex-marido da vítima que está desaparecido e é procurado pelas equipes.

A família da vítima relatou que a mulher desapareceu junto com o ex-marido, de 36 anos, durante a madrugada de segunda-feira (24), no povoado Vila São Miguel. Segundo os familiares, a mulher vinha sofrendo ameaças constantes por parte do suspeito. Os nomes dos envolvidos na ocorrência não foram divulgados.

Os militares foram para a região verificar a ocorrência de desaparecimento. Durante o deslocamento os policiais foram informados que o corpo de uma mulher havia sido encontrado e bruços e com diversas marcas de facadas em uma estrada vicinal entre Lagoa do Romão e Vila São Miguel.

Ao chegarem no local os policiais encontraram a mãe da vítima e o irmão do suspeito. O homem disse aos militares que havia sido informado sobre onde o carro do irmão dele estava, mas que não sabia o paradeiro do suspeito.

Os policiais localizaram o veículo do ex-marido da vítima abandonado e trancado em uma estrada após a Vila São Miguel.

Foram feitas buscas na região onde o carro foi localizado, mas o suspeito não foi encontrado. A Polícia Militar continua em patrulhamento nesta terça-feita (25). O Daqui solicitou informações à Secretaria de Segurança Pública sobre as investigações do crime e aguarda resposta.

A Perícia e o Instituto Médico Legal (IML) estiveram no local onde o corpo foi encontrado e coletaram evidências. O corpo da vítima passou por exames no IML de Gurupi e foi liberado aos familiares.