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Conheça a indiana que salva cachorros e outros animais da prática de eletrocussão há mais de 25 anos

Ativista calcula que já conseguiu resgatar oitocentos mamíferos em Chennai

Modificado em 25/09/2024, 00:49

 Shiranee Pereira é considerada a ativista mais fervorosa da Índia

Shiranee Pereira é considerada a ativista mais fervorosa da Índia (Reprodução / Facebook)

Shiranne Pereira é ativista em defesa dos direitos dos animais na Índia. Há 26 anos, ela resgata animais em perigo na região de Chennai.

De 1932 a 1995 milhares de cachorros eram mortos todos os anos em um ritual. Eles eram encharcados de água salgada e eletrocutados na sequência. "Eles eram brutalmente assassinados, quando tudo o que precisavam era amor e carinho", afirmou Shiranne.

Graças a luta da ativista, a prática foi proibida na região.

"Eu não tenho filhos humanos, mas sou um pouco mãe de mais de oitocentas lindas criaturas. Toda noite, quando vou checar como eles estão dormindo, é o momento mais emocionante do dia para mim", declarou Shiranne em entrevista ao The Better India.

No Facebook, a indiana compartilha imagens dos animais que resgata. Eles moram um campo de 38 mil metros quadrados e que pertence a Shiranne.

No terreno convivem, em harmonia, centenas de cachorros, 120 gatos, 185 bois, 40 cabras, 16 pôneis e 11 cavalos. Shiranne Pereira é integrante do Comitê para o Propósito de Controle e Supervisão de Experimentos em Animais (CPCSEA). Atualmente ela se esforça para encontrar alternativas para os testes de drogas em animais.

 Shiranee Pereira é considerada a ativista mais fervorosa da Índia

Shiranee Pereira é considerada a ativista mais fervorosa da Índia (Reprodução / Facebook)

'Eles eram brutalmente assassinados, quando tudo o que precisavam era amor e carinho', afirma Shiranee

'Eles eram brutalmente assassinados, quando tudo o que precisavam era amor e carinho', afirma Shiranee (Reprodução / Facebook)

O trabalho da ativista pela luta dos direitos dos animais já existe há 26 anos

O trabalho da ativista pela luta dos direitos dos animais já existe há 26 anos (Reprodução / Facebook)

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Homem ilhado no Córrego Botafogo é resgatado pelos bombeiros; vídeo

Imagens mostram uma corrente humana feita pela corporação puxando a corda que segurava o homem e um bombeiro

undefined / Reprodução

Um homem foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO) nesta quarta-feira (5) enquanto estava ilhado no Córrego Botafogo na Avenida Marginal Botafogo em Goiânia. O vídeo mostra o homem sendo retirado do local por uma corda abraçado com um bombeiro (veja acima) .

Segundo a corporação, a vítima estava se segurando em uma barra de ferro debaixo do viaduto da avenida. As imagens mostram uma corrente humana feita pelos bombeiros puxando a corda que segurava o homem e um bombeiro. O homem foi resgatado com rapidez, segurança e sem ferimentos por dez bombeiros, segundo a corporação.

Em entrevista a reportagem, o Capitão Barbosa, que participou do salvamento, disse que havia uma mulher junto com o homem que foi resgatado, mas quando chegaram no local ela já havia conseguido sair do córrego.

Eram duas pessoas, ele e uma mulher, pessoal em situação de rua; então a chuva iniciou e subiu muito rápido, e ela foi levada, só que a água jogou ela nas margens, nas pedras e ela conseguiu sair", disse.

O capitão disse que inicialmente eles utilizaram o método de rapel para chegar até a vítima, e depois para fazer a retirada eles utilizaram o método de multiplicadores de força, com uso de roldanas e cordas para aliviar o peso das duas pessoas [bombeiro e a vítima].

Veja os registros da chuva:

Segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), as chuvas da tarde desta quarta registraram até 28,6 milímetros na região central de Goiânia.

Boletim divulgado pelo Cimehgo das precipitações registradas na tarde desta quarta-feira (5) (Divulgação/Cimehgo)

Boletim divulgado pelo Cimehgo das precipitações registradas na tarde desta quarta-feira (5) (Divulgação/Cimehgo)

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Especialista explica 5 curiosidades sobre os cachorros

Professora de Medicina Veterinária aponta características curiosas sobre esses animais

Conhecidos como melhores amigos dos homens, os cães são ótimas companhias

Conhecidos como melhores amigos dos homens, os cães são ótimas companhias

Pelos longos ou pelos curtos, pequenos ou de raças maiores, há aqueles com pedigree e ainda os simpáticos vira-latas. Até o ser humano mais ranzinza tem o coração derretido quando vê um cachorro fazendo graça, especialmente se for um filhotinho desengonçado.
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O cão, conhecido internacionalmente como "o melhor amigo do homem" não ganhou esse título à toa. Os animais provavelmente foram os primeiros a serem domesticados pelo ser humano: esse amor começou há cerca de 12 mil anos, quando os cachorros começaram a ser domesticados na Europa e no Extremo Oriente, a partir de duas populações diferentes de lobos.
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De lá para cá, a domesticação permitiu o surgimento das mais variadas raças: especula-se que existam no mundo mais de 300. E, segundo o censo do Instituto Pet Brasil, só o nosso país possui mais de 58,1 milhões de 'doguinhos'.
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A médica veterinária e coordenadora do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera, Juliana Dias Martins, diz que os cães são ótimos companheiros para os seres humanos, desde a infância, desenvolvendo nas crianças o senso de responsabilidade e cuidado, até a nossa vida adulta, nos fazendo companhia.
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"Durante a pandemia, muitas pessoas decidiram adotar animais de estimação, o que é maravilhoso. No entanto, é importante lembrar que os cães e outros animais são seres que necessitam de afeto, cuidado e atenção. Por isso, a decisão de adotar um animal deve ser tomada com responsabilidade", analisa.

A seguir, a especialista elenca algumas curiosidades que todo pai e mãe de pet deve saber sobre os cães.
Por que fazem carinhas irresistíveis?
O seu cachorro sabe bem como conseguir o que quer e, para isso, fazem caretas irresistíveis de propósito.

Pesquisadores da Universidade de Portsmouth, nos Estados Unidos conduziram um estudo com ajuda de um dispositivo, em que analisaram os músculos faciais de 27 cachorros. O resultado foi a constatação de que os cães que mais levantavam a sobrancelha e arregalavam os olhos foram adotados mais rápido no abrigo em que estavam à espera de um dono. Acredita-se que esse comportamento também era comum entre os lobos, seus parentes distantes - conseguindo assim serem aceitos entre os humanos - e ficou registrado na memória dos cães.

Já outro estudo, conduzido pela Universidade de Howard, também nos Estados Unidos, indicou que os cachorros desenvolveram músculos ao redor dos olhos e do focinho, o que acabou, durante milhares de anos de evolução, reforçando laços e a comunicação com o ser humano.

Por que giram antes de deitar-se?
Não, o seu cachorro não está maluco. Esse comportamento foi herdado dos ancestrais lobos, e nada mais é do que uma forma de defesa contra predadores. Ao girar, os cachorros conseguem sentir a direção do vento.

Assim, eles se deitam na direção contrária do vento, e caso algum outro animal sinta o cheiro do cachorro e se aproxime para atacar, ele já estará em uma posição de frente, de defesa.

Cães são inteligentes
Especula-se entre cientistas que os cachorros têm uma inteligência que pode ser equiparada à inteligência de um bebê humano de dois anos de idade, podendo compreender até 250 palavras e até alguns numerais. Além disso, qualquer tutor sabe como a comunicação dos cães é clara e objetiva: o cachorro sabe muito bem como mostrar quando está com fome, sede, ou ainda quando quer pedir alguma coisa, desenvolvendo formas efetivas de comunicação.

**Sentimentos e sentidos aguçados  **
Os focinhos dos cachorros se assemelham à digital humana: são únicos, nenhum cachorro tem focinho igual ao de outro cachorro. Além disso, o olfato dos cães é muito apurado: eles possuem até 220 milhões de células olfativas - em comparação, os seres humanos possuem apenas 5 milhões delas.

Tanto poder permite aos cachorros até farejar doenças no organismo dos seres humanos a partir do cheiro de proteínas que indicam doenças, como o câncer e o diabetes.  Quando se trata da visão, há estudos que mostram que os cães podem ver tons suaves.

Os cães também podem sofrer de depressão! Não existe idade específica para que o animal apresente esse quadro, e os tutores devem ficar atentos aos sintomas, que se assemelham à depressão do ser humano.

O animal geralmente apresenta tristeza, podendo até ter sintomas físicos, como perda de apetite e sonolência. O quadro pode ser desencadeado pela perda de um habitante da casa, mudanças na configuração familiar ou ainda em razão de ficarem muito tempo sozinhos ou socializarem pouco.

**Por que marcam território **  
Esse é comportamento natural, que vêm de seus ancestrais. Geralmente, são os machos que mais marcam território, quando se sentem ameaçados (por um outro animal, por exemplo) ou incomodados (barulho, obra em casa ou algum outro fator externo). O xixi da marcação de território normalmente é mais curtinho e tem um odor mais forte, ao contrário do xixi comum.

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Entenda os cuidados com o animal de estimação na terceira idade

Modificado em 04/11/2024, 08:52

Entenda os cuidados com o animal de estimação na terceira idade

(Pexels)

Em poucos anos, aquele lindo filhote, que brincava intensamente e parecia nunca se cansar, começa a reduzir a atividade física e a apresentar pelos brancos na face. Este certamente é um dos pontos mais desafiadores para tutores: os animais de estimação têm uma expectativa de vida bem menor do que gostaríamos. Em média, um cão é considerado idoso a partir dos 7 anos, variando pouco conforme porte e raça. Já os gatos entram na fase geriátrica por volta dos 11 anos.

O envelhecimento traz aos animais de estimação maior ocorrência de doenças crônicas, e cabe aos médicos-veterinários orientarem os tutores quanto às mudanças físicas e comportamentais inerentes a essa fase.

"A medicina veterinária vem avançando muito em diagnóstico, tratamentos e soluções que aumentam a expectativa e a qualidade de vida dos pets, mas é crucial que tutores e veterinários atuem em conjunto para oferecer o melhor para os pacientes pets", comenta o médico-veterinário, Head Latam e Diretor-Geral da VetFamily no Brasil, Henry Berger.

Pele mais fina e ressecada, maior tempo de sono, redução das atividades físicas, da audição, da visão e do olfato são sinais comuns do envelhecimento. Porém, é preciso estar alerta à intensidade das mudanças e às alterações específicas. Rigidez ao se levantar, desconforto ao caminhar ou evitar subir escadas ou saltar são sinais de artrite, artrose e osteoartrite, doenças articulares muito comuns nos idosos, especialmente em cães de grande porte.

Doenças cardíacas também são bastante frequentes em pets seniores. Cansaço, tosse frequente, cianose (língua roxa), dificuldades respiratórias, perda de peso e fadiga excessiva após passeios são alguns dos sinais de doença valvar degenerativa (comum em cães de pequeno porte), cardiomiopatia dilatada (comum em cães de grande porte) e cardiomiopatia hipertrófica (comum em gatos).

Também muito comum nos felinos idosos, a doença renal crônica (DRC) costuma apresentar sinais somente em estágio avançado, como perda de apetite, emagrecimento, sede excessiva e letargia. Doenças cardíacas e renais também podem ser consequência de problemas bucais, como a periodontite. Por isso, o cuidado com a saúde bucal desde a fase filhote é tão recomendado pelos médicos-veterinários.

Semelhante ao Alzheimer em humanos, a disfunção cognitiva canina provoca confusão, desorientação, alteração no sono e comportamento repetitivo. Cães podem começar a latir sem motivo aparente, esquecer comandos que já sabiam ou parecer desorientados em locais familiares.

O câncer é outra doença que tende a aparecer com mais frequência em animais de estimação idosos e pode se desenvolver em diversas partes do corpo, variando em gravidade.

Prevenção, diagnóstico e tratamento
A Medicina Preventiva que permita diagnósticos precoces é essencial para aumentar as chances de um tratamento bem-sucedido ou melhorar o gerenciamento da condição. O ideal é que o intervalo entre as consultas de rotina seja de ao menos seis meses, e exames de sangue e de imagem sejam realizados pelo menos uma vez ao ano, conforme as condições clínicas, o histórico e a idade do paciente.

"Fechar um diagnóstico é muito mais fácil atualmente, com equipamentos avançados de ultrassonografia, hematologia e urinálise que oferecem resultados na hora. Além disso, a Inteligência Artificial colabora muito com a análise de exames de imagem", revela Berger.

A VetFamily, comunidade internacional criada por médicos-veterinários para desenvolver o setor, tem como um de seus objetivos firmar parcerias com grandes marcas nacionais e multinacionais, como Vetline (distribuidora de equipamentos de imagem e diagnósticos) e Signal Pet (Inteligência Artificial para exames radiográficos), para que seus membros disponibilizem alta tecnologia e soluções modernas em diagnóstico para seus pacientes.

O veterinário destaca ainda técnicas de tratamento amplamente utilizadas pelos tutores que estão colaborando para o bem-estar dos pets, como a acupuntura e a fisioterapia. "Essas terapias podem proporcionar resultados incríveis, especialmente em animais com problemas neurológicos e articulares. Sessões de acupuntura, aplicação de exercícios específicos, terapia manual, estimulação elétrica e hidroterapia são alternativas para melhorar a mobilidade, reduzir a dor e fortalecer a musculatura dos pets", ressalta.

A Fisio Care Pet, outra empresa parceira da VetFamily, oferece cursos avançados na área e a alternativa de franquias para que clínicas e hospitais veterinários possam oferecer serviços completos para os pacientes.

A indústria veterinária também colabora com o aumento da expectativa de vida dos animais de estimação por meio de medicamentos, como anti-inflamatórios, analgésicos e suplementos para articulações e doenças crônicas cardíacas e renais, com tecnologias cada vez mais inovadoras e acessíveis.

Cuidados diários também vão contribuir para o bem-estar dos pets na terceira idade. A atividade física pode ser mantida com caminhadas leves em terrenos mais planos e menos escorregadios para os cães, e adaptação do enriquecimento ambiental, com arranhadores e móveis mais baixos para os felinos. A saúde mental também não pode ser esquecida. Vale investir em atividades e brinquedos que estimulem a caça ao alimento.

Adaptar o ambiente com camas mais confortáveis, rampas e pisos menos escorregadios vai poupar as articulações, já desgastadas com a idade. Comedouros e bebedouros elevados evitam esforço extra da coluna e facilitam a digestão. Mais fontes de água e bebedouros distribuídos pela casa incentivam a ingestão de água.

Já a nutrição merece atenção especial, com rações ou alimentação natural adequadas às necessidades da idade e saúde do pet, digestão mais lenta e dificuldades na mastigação. "As consultas regulares com o médico-veterinário são essenciais para a adaptação dos cuidados em todos os aspectos, incluindo alimentação e suplementação, até os ajustes na rotina e no ambiente do animal", aponta Berger.

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Cavalos e cães: Parceiros na recuperação e alegria dos pacientes do HDT

A magia da interação entre humanos e animais no ambiente hospitalar

Modificado em 04/11/2024, 08:55

Cavalos e cães: Parceiros na recuperação e alegria dos pacientes do HDT

(Divulgação)

Cavalos e cachorros trouxeram alegria e conforto aos pacientes do Hospital Estadual de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT), unidade do Estado de Goiás gerida pelo Instituto Sócrates Guanaes (ISG). Na última quinta-feira (26) e sexta-feira (27), os pacientes tiveram a oportunidade de deixar temporariamente seus leitos e receber uma assistência terapêutica diferenciada.

De acordo com Tainara Fagundes, gerente operacional interina, a iniciativa visa reduzir o estresse e promover o aumento da serotonina, conhecida como o hormônio da felicidade. "Essas ações facilitam a interação dos pacientes com o ambiente hospitalar, contribuindo para o tratamento por meio do fortalecimento dos vínculos afetivos. Muitos pacientes permanecem internados por longos períodos e, sendo de outros municípios, recebem poucas visitas."

Os equinos da Cavalaria Montada da Polícia Militar de Goiás (PMGO) foram utilizados na sessão de equoterapia com os pacientes. Já os cães, que fazem parte do grupo Terapia Assistida por Cães, alegria tanto para os pacientes quanto para os colaboradores.

Segundo Cleris Bisol, uma das coordenadoras do grupo Terapia Assistida por Cães, quem deseja participar deve ter um cachorro manso e dócil, e o processo começa com a avaliação do animal. O projeto é formado por um grupo de voluntários que realiza rigorosos testes nos cães.

O primeiro consiste em uma avaliação inicial, seguida de mais dois, que analisam a obediência, calma e tranquilidade do animal. "É fundamental que o cão responda bem aos comandos e não apresente comportamentos indesejados, como latidos excessivos ou pulos nas pessoas", explica.

Cleris ressalta que, geralmente, os cães que se tornam terapeutas já possuem características naturais para isso, embora alguns possam apresentar desvios de comportamento que dificultem a adaptação ao projeto.

"Os cães passam por uma série de testes durante as visitas, que ocorrem ao ar livre. Após várias visitas, se o cão demonstrar aptidão, ele é oficialmente integrado ao projeto, que promove visitas a hospitais, asilos e orfanatos, proporcionando momentos de alegria e descontração."

Internos
Pela primeira vez internada no HDT, Damiana Maria da Silva, que está há quase dois meses na unidade, expressa sua saudade da família. Ela foi uma das pacientes que interagiu com os cavalos. "O evento foi extremamente gratificante, especialmente porque ficamos muito isolados. Atividades como essa ajudam a aliviar a mente e oferecem um incentivo para a recuperação. As meninas cantando e tocando violão pelos corredores foi uma experiência emocionante. É reconfortante ver que as pessoas ainda se importam conosco. O atendimento aqui é excepcional; médicos, enfermeiras e toda a equipe são muito humanos. Estou extremamente satisfeita com o cuidado que recebemos. Eles realmente fazem a diferença."

A pequena Milena Ferreira da Silva, de 6 anos, teve a oportunidade de interagir com os cães durante a sessão. Internada há quinze dias, Milena veio de Catalão e, segundo sua mãe, Bruna Eduarda, sempre conviveu com três cachorros em casa. "É a primeira vez que ela fica internada e sem contato com seus animais. Após a interação com os cães, ela está visivelmente mais feliz e animada", relata Bruna.