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Meu Bichinho

Homem é suspeito de quebrar pata de cadela do cunhado, em Goiânia

Tutor do animal disse à polícia que chegou em casa e encontrou a cachorra machucada e sem conseguir andar

Modificado em 20/09/2024, 05:17

Uma equipe do Grupo de Proteção Animal (GPA) foi até o local

Uma equipe do Grupo de Proteção Animal (GPA) foi até o local (Divulgação/PCGO)

Um cadela teve a pata quebrada no Parque Tremendão, em Goiânia. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita é de que o animal tenha sido maltratado pelo cunhado do tutor. Até o momento, ninguém foi preso devido o crime de maus-tratos estar sendo apurado.

O tutor do animal disse à polícia que no dia 27 de outubro chegou em casa e encontrou a cachorra da família machucada sem conseguir andar. Nesse momento, ele levou ela em um médico veterinário, onde foi constatado que a cadela estava com a pata quebrada.

Uma equipe do Grupo de Proteção Animal (GPA) foi até o local e identificou que o principal suspeito do crime de maus-tratos é o cunhado do tutor que reside no mesmo imóvel. "Não houve flagrante, mas o crime está sendo apurado e aguarda a conclusão do laudo pericial e outras diligências", informa a PC.

Além disso, a corporação explicou que se ficar comprovada a autoria do crime, o responsável poderá pegar até cinco anos de prisão. "A família não tem condições de arcar com os custos da cirurgia da cachorra, que foi acolhida pelo grupo Vida Lata para tratamento", finalizou.

Geral

Funcionário é suspeito de falsificar notas fiscais para desviar mais de R$ 130 mil de empresa

Investigações começaram quando a empresa percebeu que o funcionário estava cometendo irregularidades, diz Polícia Civil

Homem é preso suspeito de falsificar notas fiscais em empresa que trabalhava (Divulgação Polícia Civil)

Homem é preso suspeito de falsificar notas fiscais em empresa que trabalhava (Divulgação Polícia Civil)

Um homem que trabalhava numa empresa de energia foi preso suspeito de falsificar notas fiscais, nesta sexta-feira (14), em Goiânia. A Polícia Civil (PC) informou que o suspeito gerou um prejuízo superior a R$ 130 mil.

O nome do suspeito não foi divulgado, por isso a reportagem não conseguiu localizar sua defesa. O nome da empresa também não foi informado. A polícia informou ainda que as investigações continuam.

Segundo a PC, as investigações começaram quando a própria empresa percebeu que desde o ano passado, o funcionário estava cometendo irregularidades

As investigações iniciaram após informações da empresa, que detectou irregularidades cometidas por um prestador de serviços, em conluio com outros dois suspeitos, teria gerado notas fiscais fraudulentas para desviar recursos financeiros", contou o delegado Thiago César Oliveira.

Polícia Civil cumpre mandatos de busca e apreensão (Divulgação/ Polícia Civil)

Polícia Civil cumpre mandatos de busca e apreensão (Divulgação/ Polícia Civil)

O investigador disse ainda que o suspeito realizava a emissão de notas fiscais em nome de empresas vinculadas ao seu círculo pessoal, como familiares e amigos, e assim conseguia movimentar os valores desviados.

Durante as investigações a polícia constatou que o funcionário se aproveitava de uma falha nos sistemas da empresa, duplicando as notas fiscais que já tinham sido aprovadas e em seguida, alterava os valores dos prestadores de serviço.

As diligências policiais confirmaram vínculos diretos entre os investigados, incluindo parentesco e relações de amizade entre os proprietários das empresas utilizadas exclusivamente para a emissão das notas fraudulentas. Tais empresas não possuem quadro societário ativo, indicando claramente a finalidade criminosa de sua constituição", disse o Thiago César.

Os agentes cumpriram três mandados de prisão temporária, três de busca e apreensão e bloqueio de bens e valores em Goiânia, Aparecida e Anápolis, ambos na região central do estado.

Mandados de busca, apreensão e de prisão foram cumpridos em Goiânia, Aparecida e Anápolis (Divulgação/ Polícia Civil)

Mandados de busca, apreensão e de prisão foram cumpridos em Goiânia, Aparecida e Anápolis (Divulgação/ Polícia Civil)

Geral

Dupla cria perfil falso de garota de programa para enganar pastor e divulga imagens íntimas dele nas redes, diz polícia

Mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Palmas e Paraíso do Tocantins. Segundo a Polícia Civil, um dos suspeitos é ex-membro da igreja em que a vítima era pastor.

Modificado em 11/03/2025, 14:52

Viaturas da Polícia Civil do Tocantins

Viaturas da Polícia Civil do Tocantins (Reprodução/SSP-TO)

A Polícia Civil investiga um grupo suspeito de divulgar imagens íntimas de um pastor nas redes sociais. Segundo a investigação, os suspeitos teriam criado o perfil falso de uma garota de programa para enganar a vítima e depois publicaram o conteúdo obtido em páginas de notícia.

Mandados de busca e apreensão foram cumpridos nesta terça-feira (11) em Palmas e Paraíso do Tocantins. Segundo a investigação, os suspeitos também usaram perfis de notícia para divulgar as imagens e acusar falsamente a vítima de crime (suposto assédio a garota de programa). Mesmo utilizando perfis anônimos, dois suspeitos foram identificados.

Conforme o delegado Antônio Onofre, os suspeitos têm 26 e 39 anos. Eles não tiveram os nomes divulgados e o g1 não conseguiu contato com a defesa deles.

A apuração da 6ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC) apontou que um ex-membro de uma igreja em Paraíso do Tocantins, insatisfeito com a administração da instituição religiosa e com o pastor, criou o perfil falso se passando por uma garota de programa.

"Por meio desse perfil, o indivíduo enganou a vítima, convencendo-a a enviar imagens íntimas. Posteriormente, essas imagens foram divulgadas em portais de notícias na internet com o objetivo claro de desmoralizar o líder religioso e a instituição à qual ele pertence. Além disso, o autor ainda atribuiu falsamente ao líder a prática de um crime que nunca ocorreu", disse o delegado.

Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos endereços do criador do perfil falso, em Palmas, e do responsável pela divulgação das imagens, que mora em Paraíso. Segundo a Polícia Civil, durante a abordagem, o criador do perfil falso confessou os crimes.

Durante a Operação Unfollow foram apreendidos dispositivos eletrônicos. O nome da operação significar 'deixar de seguir'. Os policiais também investigam a possível participação de mais pessoas no crime.

O processo será enviado ao Ministério Público e ao Poder Judiciário para adoção das medidas legais necessárias.

Geral

Homem morre afogado em lago dentro de condomínio

Segundo a Polícia Civil de Goiás (PC-GO), o jovem e mais três amigos decidiram atravessar o lago, e na metade do caminho o rapaz passou mal

Arthur Medeiros, jovem de 20 anos que morreu afogado em lago dentro de condomínio fechado

Arthur Medeiros, jovem de 20 anos que morreu afogado em lago dentro de condomínio fechado (Reprodução/Redes Sociais)

Um jovem, de 20 anos, morreu afogado enquanto nadava em um lago dentro de um condomínio fechado em Hidrolândia, na Região Metropolitana de Goiânia. Segundo a Polícia Civil de Goiás (PC-GO), o jovem e mais três amigos decidiram atravessar o lago, mas dentro da água o rapaz passou mal e não conseguiu chegar até o outro lado.

Na metade do caminho eles não conseguiram atravessar o lago, ele [a vítima] veio a passar mal. Eles [amigos] arrastaram ele até uma ilha no meio do lago e chamaram o Samu", disse o delegado Sergio Henrique.

O acidente aconteceu neste último domingo (2). Segundo o delegado, policiais da Polícia Militar (PM) ligaram para a Central de Flagrantes de Aparecida de Goiânia, Polícia Científica e o Instituto Médico Legal (IML).

A polícia informou que a morte do rapaz foi constatada dentro do condomínio pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Como o nome do condomínio não foi divulgado, a reportagem não conseguiu contato com a administração do local.

A reportagem tentou contato com o Samu nesta terça-feira (4) às 09h, mas até a última atualização desta reportagem não tivemos retorno.

Em algumas publicações nas redes sociais, amigos do jovem prestaram homenagens a ele.

Ainda sem acreditar irmão. Que Deus te receba de braços abertos. Vou levar seus conselhos de aprendizado sempre, cuida de nós aí de cima", disse um amigo.

Para sempre em meu coração irmão, descanse em paz nesse céu que ganhou uma nova estrela", escreveu outro amigo.

(Colaboraram Tatiane Barbosa e Gilmara Roberto, repórteres do g1 Goiás)

Geral

Grupo dono de restaurantes de alto padrão de Goiânia alvo de investigação sonegou R$ 3 milhões, diz polícia

Segundo a polícia, a sonegação consistia na utilização de máquinas de cartão em Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) distintos ou Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) para assim camuflar o real faturamento

Imagens mostram o momento em que a polícia vai até os estabelecimentos fazer buscas e apreensões (Divulgação/Polícia Civil)

Imagens mostram o momento em que a polícia vai até os estabelecimentos fazer buscas e apreensões (Divulgação/Polícia Civil)

O grupo empresarial dono de restaurantes de alto padrão em Goiânia que foi alvo de uma operação da Polícia Civil de Goiás nesta terça-feira (25) sonegou R$ 3 milhões segundo a polícia. O delegado responsável pelo caso, Alexandre Alvim, disse ao POPULAR que o grupo usava medidas para burlar o real faturamento das empresas.

Segundo Alexandre Alvim, a sonegação consistia na utilização de máquinas de cartão de crédito e débito (POS) em Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) distintos ou Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) para assim camuflar o real faturamento dessas empresas e sonegar Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Elas [empresas] estavam cadastradas como se fossem no Simples Nacional, cujo faturamento limite é de R$ 3,6 milhões, só que elas possuem um faturamento muito superior; com a utilização desses outros CNPJs e CPFs, eles conseguiam camuflar o real faturamento e, assim, despistar a fiscalização", disse.

O POPULAR tentou contato com o grupo nesta quarta-feira (26) às 08h30, e na ligação uma funcionária disse que não poderia falar nada e não tinha autorização para passar o contato do dono do restaurante.

Nas redes sociais o restaurante publicou uma nota de esclarecimento dizendo que com 61 anos de história em Goiânia reitera seu compromisso com a transparência, ética e respeito às normas fiscais e legais. No texto diz também que não há qualquer condenação ou decisão judicial contra o restaurante.

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Até o momento, segundo a polícia, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em quatro estabelecimentos comerciais, sendo dois restaurantes, um salão de eventos e um empório. Os contadores do grupo também estão sendo investigados.

Na busca e apreensão foram apreendidos documentos, máquinas de cartão de crédito, que vão auxiliar nas investigações para conseguir detectar o real montante do valor sonegado por esse grupo de restaurantes", disse o delegado.

O superintendente de Fiscalização Regionalizada da Secretaria da Economia, Gustavo Henrique, explicou que se as irregularidades forem comprovadas, as empresas serão autuadas para ressarcir os valores sonegados aos cofres públicos.

Com a apuração da omissão realizada por essas empresas provavelmente elas serão desenquadradas do Simples Nacional e irão contribuir agora dentro do regime normal", disse.

Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em quatro estabelecimentos comerciais, sendo dois restaurantes, um salão de eventos e um empório (Divulgação/Polícia Civil)

Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em quatro estabelecimentos comerciais, sendo dois restaurantes, um salão de eventos e um empório (Divulgação/Polícia Civil)