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Sexta-feira 13 pode representar perigo para os gatos pretos

Alerta, chama atenção para o uso dos animais em rituais de magia

Modificado em 25/09/2024, 00:18

Sexta-feira 13 pode representar perigo para os gatos pretos

(Reprodução Estadão )

Existem muitos mitos atribuídos ao gato preto. Há séculos, esses animais são perseguidos e, muitas vezes, associados ao azar. Em datas como sexta-feira 13 ou Halloween, as agressões aumentam.

A superstição teve origem na Idade Média, quando se acreditava que os felinos, por causa de seus hábitos noturnos, tinham parte com o demônio. E se o bichano fosse da cor negra, era associado às trevas.

O papa Inocêncio VIII, no século 15, chegou a incluir o animal em sua lista de perseguidos pela Inquisição.

E mesmo agora, em pleno século 21, rituais de magia usam os gatos pretos para sacrifícios a fim de conquistar algo ou alguém.

O artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (nº 9.605/98) considera crime as práticas de abuso, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos, nativos ou exóticos.
Em entrevista à ANDA, agência de notícias para assuntos de defesa animal, Juliana Bussab, da ONG Adote um Gatinho, ressaltou a importância de proteger os gatos pretos principalmente em datas emblemáticas como sexta-feira 13.

"Encontramos um gatinho preto com os olhos costurados em frente ao cemitério da Vila Mariana, em São Paulo. Foi quando começamos a não doar mais (gatos pretos) nessas datas", relatou.

Geral

Bebê entra em piscina sozinha em Goiás e é salva pelo pai; vídeo viraliza e mãe é criticada

De acordo com a mãe, que postou o vídeo para alertar outros pais, alguns comentários diziam que a criança deveria ter morrido para que ela e o marido fossem presos

Modificado em 21/09/2024, 00:29

Momento em que bebê entra na piscina

Momento em que bebê entra na piscina (Reprodução Karlla Lohara Araújo)

Uma gravação, que começou a viralizar no início de outubro nas redes sociais, mostra a bebê Bella Araújo, de 1 ano e quatro meses, entrando na piscina da sua casa em Matrinchã, cidade no oeste de Goiás. A menina passa alguns segundos debaixo d'água até que seu irmão grita o pai, que logo pula na piscina e salva a bebê.

"O Miguel [filho mais velho] ouviu e viu ela se debatendo, e disse pai, pai, a Bella. E meu marido pulou na piscina para pegar a Bella", relatou a mãe da menina, Karlla Lohara Araújo Sousa, de 28 anos.

A mulher contou que foi em um domingo bem ensolarado, seu esposo decidiu entrar na piscina com as crianças, e ela ficou assistindo por ter feito uma cirurgia. "Nesse meio tempo, começou uma chuva de tempestade, com muito vento. Meu filho saiu da piscina e meu marido ficou com a Bella, e eu supervisionando, até que eles saíram." contou.

A mãe conta que pegou a bebê para trocar a roupa dela por uma mais quente, e o marido ficou na rede esperando a chuva passar para colocar a lona na piscina. Karlla deixou que a menina fosse com o pai, no entanto, a menina passou por uma porta de lazer da casa, que estava aberta após o irmão passar, e a bebê foi direto para a piscina.

Segundo Karlla, o marido achou que a filha ainda estava com ela, e ela acreditou que a bebê já estava com o pai, Cleyton Alves Pinto, de 38 anos. Após socorrer a filha, o homem ficou sem reação e a mãe, muito assustada.

Repercussão online

Com o intuito de publicar o vídeo como ferramenta para alertar outros pais de possíveis acidentes domésticos com os bebês, Karlla compartilhou o vídeo em suas redes sociais no dia 14 de setembro, dois dias depois do ocorrido, e ficou surpresa com a proporção que a imagem tomou no mês de outubro.

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Uma publicação compartilhada por O Popular (@jornal_opopular)

"Eu postei em forma de alerta, e jamais imaginei que iria viralizar. As pessoas pegam muito pesado, elas não têm empatia com o próximo. Teve quem disse que ela deveria ter morrido para eu e meu marido sermos presos, e que devíamos perder a guarda dos nossos filhos. Muita coisa que eu não consigo nem relatar" desabafou a mãe.

Segundo Karlla, ela também recebeu comentários positivos. "Veio também muitas pessoas querendo ajudar, relatando acidentes parecidos, recebi muitas mensagens de mães que perderam filhos dessa maneira, e a maioria dos casos é nessa faixa de idade [1 a 2 anos]."

A mulher destacou que se espantou mais com o número de mães que estavam a criticando nos comentários da publicação.

"A mãe vai ser sempre julgada, a gente é julgada por fazer o certo, o errado, e não fazer. E o que mais me assusta é que dentro desse tanto de comentários, eu vi que outras mães estavam me julgando, porque quando a pessoa não é mãe é muito fácil julgar, mas quando é uma mãe que sabe o quanto é difícil criar um filho, que você não consegue dar 100% de atenção, e acidentes acontecem em questão de segundo, me incomodou, porque elas deveriam estar me apoiando." relatou.

Depois do susto

Karlla ressaltou que sempre teve cuidado com a piscina e que, além da porta de vidro que separa a casa da área de lazer, a família tem uma lona de proteção, que pega todas as laterais da piscina e suporta até 100kg em cima dela.

Mas, depois do susto, a mãe contou que o casal decidiu comprar uma nova cerca de proteção na borda da piscina, e intensificar a atenção com a lona, decidindo tampar a piscina logo após o uso.

De acordo com a mãe, o primeiro contato da Bella com a água não foi legal. "Ela teve receio, chorou, ficou assustada." contou.

Porém, a bebê Bella está tendo aulas de natação online com uma professora de São Paulo, que ofereceu à família. "Com as táticas da professora, ela foi se permitindo e hoje está super tranquila, está dando super certo e é muito importante" completou a mãe.

Geral

Jovem é investigada após aparecer em vídeo supostamente oferecendo loló a gatinho, em Anápolis

O vídeo, que viralizou nas redes sociais, mostra a suspeita apertando a lata próxima do nariz do animal, que parece assustado. Substância pode causar a morte do felino

Modificado em 21/09/2024, 00:53

Gato aparece próximo a lata supostamente contendo loló

Gato aparece próximo a lata supostamente contendo loló (Reprodução/ Redes Sociais )

Um vídeo, que tem repercutido bastante nas redes sociais, está sendo investigado pela Polícia Civil (PC). As imagens mostram uma mulher supostamente oferecendo um entorpecente, conhecido como loló, para um gato inalar, em Anápolis, na região Central de Goiás. A gravação mostra ainda um grupo de amigos dentro de um carro e a investigada aproxima a lata do nariz do animal, com alguém o segurando. O felino parece assustado.

O delegado responsável pelo caso, Vander Coelho, informou que a mulher já foi identificada e está prestando depoimento para esclarecer o caso. No entanto, ele apontou que, dificilmente, será comprovada a materialidade do crime.

"Tendo em vista que não houve detenção da lata em flagrante, não é possível determinar se existia entorpecentes apenas pelo vídeo." disse o delegado. Caso exista essa comprovação, a responsável poderá responder pelo crime de maus-tratos.

De acordo com a médica veterinária, Waine Leite, a substância pode levar o gato a uma intoxicação.

"O gato já é um animal muito sensível, e tendo em vista que o produto em si afeta a respiração, ele pode desenvolver um problema pulmonar e, a longo prazo, também poderia apresentar problemas renais a partir da metabolização deste produto. Caso a substância utilizada na elaboração do loló fosse corrosiva, o gato teria problemas na traqueia." disse a veterinária.

Após o vídeo viralizar nas redes sociais, diversos internautas compartilharam a imagem indignados com o fato.

Loló

O loló, também conhecido como lança-perfume, é um entorpecente preparado de maneira clandestina com clorofórmio, éter e alguma essência perfumada. Ele faz parte do grupo de drogas classificadas como inalantes, sua absorção se dá através da aspiração pela boca e ou nariz.

Seus efeitos são sensação de euforia, que encerra rapidamente. Voz arrastada e, em alguns casos, agressividade, também são típicos da droga. Ao utilizá-la, a pessoa pode ter alucinações, ataques de pânico, e/ou ansiedade aguda; e, em situações mais extremas, convulsões, inconsciência e coma.

De acordo com dados da Secretaria municipal de Desenvolvimento Social, loló é a segunda substância mais usada por estudantes depois da maconha e pode gerar dependência que, por sua vez, leva ao comprometimento das vias áreas e sistema respiratório.

Geral

Inmet prevê chuvas intensas e emite alerta de perigo para Goiás

A entidade prevê ventos entre 60 km/h a 100 km/h pelo menos até as 13h deste sábado (6)

Modificado em 21/09/2024, 01:26

Neste feriado, o destaque para a chuva no período da tarde é para a região centro sul de Goiás.

Neste feriado, o destaque para a chuva no período da tarde é para a região centro sul de Goiás. (Weimer Carvalho/O Popular)

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de perigo para esta sexta-feira (5), em Goiás. A instituição prevê chuvas intensas e ventos entre 60 km/h a 100 km/h pelo menos até as 13h deste sábado (6).

Além de Goiás, o alerta é válido também para os Estados de Tocantins, Mato Grosso e Rondônia, além do Distrito Federal.

O Inmet ressalta que as chuvas previstas para as próximas horas trazem risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.

As instruções do órgão são para que as pessoas não se abriguem debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas, e que não estacionem veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Orienta-se também que, se possível, desliguem aparelhos elétricos e quadro geral de energia.

Mais informações podem ser obtidas junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Geral

Filhote de gato é resgatado por bombeiros, no Jardim Planalto, em Goiânia

Segundo trabalhadores, o filhote teria caído em uma calha metálica de sustentação e ficou preso

Modificado em 21/09/2024, 01:30

Filhote de gato é resgatado por bombeiros, no Jardim Planalto, em Goiânia

(@governogoias)

(@governogoias)

Um filhote de gato foi resgatado na manhã desta segunda-feira (25), pelo Corpo de Bombeiros, de uma calha metálica de sustentação do Colégio Delta, no Jardim Planalto, em Goiânia. Os trabalhadores do local acreditam que o filhote provavelmente caiu no espaço e ficou preso.

Para ter acesso ao animal, os bombeiros utilizaram uma serra-sabre e pinça portátil de expansão. O gatinho não apresentou ferimentos, mas estava debilitado. Ele recebeu um banho e hidratação. Em seguida foi entregue aos cuidados da equipe do colégio, que já conhecia o filhote.

(@governogoias)