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Velório de Gabriel Diniz é aberto ao público em João Pessoa

Cantor morreu em acidente aéreo em Sergipe. O sepultamento está previsto para o fim da tarde de hoje, mas apenas para os parentes

Modificado em 25/09/2024, 01:24

Corpo de Gabriel Diniz chega em João Pessoa

Corpo de Gabriel Diniz chega em João Pessoa (Reprodução/TV Globo)

O velório do cantor Gabriel Diniz começou no inicio da manhã desta terça-feira (28), no ginásio de esportes Ronaldão, no bairro do Cristo Redentor, em João Pessoa (PB).

O artista morreu na tarde de segunda-feira (27), junto com os pilotos e diretores do Aeroclube de Alagoas, Linaldo Xavier e Abraão Farias, em uma queda de avião no povoado Porto do Mato, em Estância, sul de Sergipe. Eles partiram de Salvador (BA) e seguiam para Maceió (AL), onde Gabriel comemoraria o aniversário da namorada, Karoline Calheiros.

O corpo do cantor foi liberado às 21h do Instituto Médico Legal de Sergipe (IML), em Aracaju, e chegou por volta de 3h30 ao aeroporto Castro Pinto, na região da Grande João Pessoa. Por volta das 5h, ele chegou ao velório, que era restrito aos familiares e amigos como o cantor Matheus, da dupla Matheus e Kauan, a youtuber e humorista Gkay e Renan da Resenha, que prestaram suas últimas homenagens.

Por volta das 8h, o velório foi aberto aos fãs, que já aguardavam desde a madrugada. Está programada uma missa às 15h, celebrada pelo Padre Luiz Carlos e às 16h, o corpo deve seguir em cortejo em carro aberto do Corpo de Bombeiros para o Cemitério Parque das Acácias, no bairro José Américo. O sepultamento está previsto para o fim da tarde de hoje, mas apenas para os parentes.

Corpo de Gabriel Diniz chega em João Pessoa

Corpo de Gabriel Diniz chega em João Pessoa (Reprodução/TV Globo)

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Emoção no adeus a Dona Iris

Homenagens e agradecimentos por realizações, de populares e políticos, marcam evento; filhos destacam que solidariedade é “reconfortante”

Modificado em 19/09/2024, 00:16

Emoção no adeus a Dona Iris

(Wildes Barbosa / O Popular)

O sepultamento de Dona Iris de Araújo ocorreu por volta das 19 horas desta quarta-feira (22), quando seu caixão desceu pelo túmulo no Cemitério Santana, em Goiânia. O enterro encerrou 12 horas de velório, realizado desde as 7 horas no Paço Municipal de Goiânia.

A despedida se deu em meio à emoção da família, que rodeava o túmulo, acompanhada do governador Ronaldo Caiado (UB) e do prefeito Rogério Cruz (Republicanos). Políticos, parentes, amigos e populares acompanharam a cerimônia de adeus à ex-primeira-dama e ex-deputada federal, ao som de um violino que tocava músicas cristãs.

Enquanto ocorria a última despedida, Jardelino Alves Ribeiro, representante dos moradores do Conjunto Vera Cruz 2, falou para agradecer aos filhos de Dona Iris, Ana Paula Craveiro, Adriana Rezende e Cristiano Rezende, pelas realizações de sua mãe e do ex-governador Iris Rezende, que morreu em novembro de 2021.

Ele citou os feitos de Iris e Dona Iris pelo Conjunto Vera Cruz 2 e disse que todos os moradores são gratos. Com um discurso religioso, ele lembrou da fé do casal Iris e citou passagens bíblicas. Por fim, pediu para o prefeito, que também é pastor, rezar um Pai Nosso, que foi acompanhado por quem estava presente.

Ana Paula agradeceu a manifestação de Jardelino e a todos que foram prestar homenagem. "Agradecer o amor que a gente tem recebido de vocês, o amor que vocês sempre tiveram pelo meu pai e pela minha mãe. Esse gesto de vocês nos conforta e nos ajuda muito", disse.

Antes do término, uma mulher vestida com roupas de ciclista e que se identificou como Bel da Bike, também quis falar. Ela disse que andou de bicicleta nas campanhas do casal e nas de Caiado. "Dona Iris e Iris me ensinaram a amar o próximo", afirmou sem conseguir conter as lágrimas.

Outra mulher disse que conheceu Iris em Jataí, no primeiro mutirão realizado na cidade. "Eu era menina, conheci o primeiro político que trabalhou para pobre. Iris e sua mãe governavam para pobre", disse em direção aos filhos.

Ana Paula, Adriana e Cristiano deixaram o cemitério logo depois. Eles saíram recebendo o carinho de populares que os paravam para prestar sua solidariedade e contar causos relacionados a Dona Iris.

Velório

No velório, as filhas concederam uma entrevista coletiva. Ana Paula disse que a família ainda nem tinha conseguido superar a partida do pai, Iris Rezende, quando a mãe morreu.

"Fica um vazio muito grande para nós, como família, para o povo desse estado, para essa cidade. Nós perdemos não só uma mãe, perdemos uma figura muito presente, uma mulher que foi guerreira, que foi forte, que ocupou vários espaços", disse Ana Paula.

Para Adriana, sentir o carinho da população com a mãe, neste momento é "reconfortante". Ela deu detalhes da saúde de Dona Iris, na terça-feira (21). Nesta quarta, no velório, falou do quão abrupta foi essa piora recente que levou à morte da ex-deputada. "A gente já estava com planos de alta, correu muito bem a cirurgia, então foi muito rápido", disse.

O arcebispo emérito de Goiânia Dom Washington, que disse algumas palavras durante o velório, também falou com a imprensa e contou da relação que tinha com o casal Iris. "A nossa amizade foi sempre crescendo, éramos amigos de falar de coração para coração e de tratar de problemas de natureza popular, do serviço ao povo. As pessoas recorriam ao bispo e eu recorria a eles e sempre encontrei a porta aberta", contou.

Caiado exaltou o pioneirismo de Dona Iris como mulher na política. "Ela foi muito ativa numa época em que as mulheres não participavam tanto da política. Há 60 anos ela já era extremamente dinâmica nas suas ações", disse.

Segundo o governador, que foi colega de bancada de Dona Iris na Câmara dos Deputados, ela era dedicada à parte orçamentária e a projetos de infraestrutura, de interesse de Goiás.

Paulo Ortegal, que era braço direito de Iris Rezende e próximo à família, disse que a morte de Dona Iris é uma grande perda. "Durante os governos do Iris, a atuação dela foi muito presente. Ela sempre esteve preocupada com a área social, com os mais carentes", lembrou, ao dizer que Dona Iris projetou o Estado no cenário nacional.

O prefeito de Goiânia, Rogério disse que Dona Iris deixa uma marca em Goiânia e Goiás. "É um legado que ela deixa de entendimento, conhecimento e de busca pelos seus direitos e objetivos como mulher", disse.

O velório foi realizado no Paço Municipal, sede administrativa de Goiânia. Para o prefeito, oferecer o espaço era o reconhecimento mínimo ao nome e ao legado da ex-deputada federal e de Iris Rezende.

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Pelé é sepultado em Santos após multidão se despedir em cortejo e velório

O cortejo, previsto para levar 40 minutos, foi concluído em quase quatro horas, em meio a multidões às ruas de Santos

Modificado em 19/09/2024, 00:06

O sepultamento de Pelé foi reservado para os familiares

O sepultamento de Pelé foi reservado para os familiares (Tomzé Fonseca/Futura Press/Folhapress)

Cinco dias após sua morte, o Brasil deu o adeus a Pelé. O corpo do Rei do futebol percorreu as ruas de Santos por quase quatro horas antes de ser sepultado no cemitério vertical Memorial Necrópole Ecumênica, nesta terça-feira (3).

Depois de dias de calor intenso, o que exigiu resistência e paciência das mais de 230 mil pessoas que passaram pelo estádio da Vila Belmiro durante o velório que durou 24 horas, o cortejo aconteceu sob chiva fina na cidade do clube que o projetou para o mundo.

Na manhã desta terça-feira, o presidente Luiz Inacio Lula da Silva compareceu ao funeral. A cerimônia final foi restrita à família.

Durante o cortejo, os torcedores puderam se despedir pela última vez maior jogador de futebol da história. O velório na Vila Belmiro foi marcado por homenagens, cantos e emoção.

O caixão foi retirado da tenda por volta das 10h desta terça-feira (3) e deixou o gramado em um carrinho.

O corpo de Pelé foi colocado no caminhão do Corpo de Bombeiros, que iniciou cortejo por algumas ruas de Santos.

Integrantes de torcidas organizadas, com bandeiras e instrumentos musicais, lotaram a avenida Bernardino de Campos, próxima ao portão principal da Vila Belmiro, à espera da passagem do corpo.

O trecho da avenida esteve completamente tomado de torcedores, que cantaram sem parar, como em um jogo de futebol. "Mil gols, mil gols, mil gols... só Pelé, só Pelé, que jogou no meu Santos", grita a torcida em uma música também cantada em dias de partidas da equipe. O hino oficial do Santos também foi entoado, além de canções das organizadas do time.

O caminhão passou na frente da casa de Celeste Arantes, mãe de Pelé, no canal 6. Emocionada, a irmã do Rei, Maria Lúcia, foi à varanda, acenou e se despediu do irmão. A mãe de Pelé não apareceu. Ela tem 100 anos de idade e vive na casa, mas está com a saúde debilitada e sob cuidados.

Sob aplausos e gritos de "Pelé", a multidão que se aglomerou em frente a casa de dona Celeste se mostrava emocionada.

O caminhão de bombeiros ficou cerca de 15 minutos parado no local. E, cada vez que andava alguns metros, era aplaudido.

Judith Santana, 67, mora a duas quadras da casa da mãe de Pelé e se disse surpresa com a vizinha ilustre. "É muito emocionante", afirmou olhando para a sacada do imóvel cheia de gente.

"É belíssimo, maravilhoso", afirmou um homem com a camisa do Santos e uma cadeira de praia na mão, durante um dos inúmeros aplausos quando o caminhão parou exatamente em frente à casa.

Dezenas de motociclistas fizeram um buzinaço no canal 6 após a passagem do corpo.

Em alguns trechos do trajeto percorrido pelo cortejo, pessoas nas sacadas de suas casas e nas janelas dos apartamentos jogaram pétalas de rosas para o Rei.

A orla da praia, no bairro do Gonzaga, ficou lotada de pessoas à espera do cortejo, desde banhistas até pessoas com camisa do Santos e roupa de trabalho.

Com trânsito interditado na avenida Presidente Wilson em frente a praia, torcedores tomam a via com bandeiras do clube santista.

A aposentada Maria Letícia Brito, 64, de Indaiatuba (SP) deixou o marido tomando conta das cadeiras do casal, que passa férias em Santos, para ir até a avenida Presidente Wilson ver o corpo de Pelé passar.

"Quanta gente", afirmou ela no meio da multidão. Com o canto dos mil gols que só Pelé tem, torcedores seguiam o caminhão.

Ana Rita Santos, 24, que trabalha em uma loja na avenida Anna Costa, teve permissão da chefe para ir até o canteiro central da Presidente Wilson.

"Vai com Deus, Pelé", gritava ela, que se diz santista doente. "Lá em casa todo mundo é", afirmou emocionada e com lágrimas nos olhos.

Durante a passagem do corpo, as pessoas acenavam de sacadas de prédios e de comércios.

Os santistas eram maioria nas ruas, mas torcedores com camisas de vários clubes do Brasil também são vistos acenando para o cortejo.

Os corintianos Jonatas do Prado Nascimento, 33, e Daniel José da Costa, ambos de Peruíbe, chegaram cedo à esquina do cemitério vertical onde Rei foi enterrado.

"Alguns atletas são capazes de transcender rivalidades", diz Jonatas. "O Pelé é um deles", acrescenta Daniel. "Na Copa, a gente viu um pouco disso com o Messi. Independente da Argentina, muita gente estava torcendo por ele. Com o Pelé, foi assim a carreira dele toda", finaliza Jonatas.

O cortejo, previsto para levar 40 minutos, foi concluído em quase quatro horas, em meio a multidões às ruas de Santos.

Em uma das últimas etapas do trajeto, torcidas organizadas e torcedores comuns cantaram o hino do Santos e estouraram rojões quando o caminhão passou por ruas próximas ao cemitério.

Assim que o caminhão de Bombeiros parou em frente ao cemitério, uma marcha fúnebre foi tocada pela banda da Polícia Militar, enquanto o corpo era retirado do veículo. Já em solo, foi carregado para o interior do espaço ao som do hino do Santos. Foi tocado ainda o hino religioso Segura na Mão de Deus.

LULA FOI AO VELÓRIO, PARTICIPOU DE CERIMÔNIA RELIGIOSA E DEIXOU A VILA EM 15 MINUTOS

Até o início da manhã, mais de 150 mil pessoas haviam passado pelo velório para dar adeus ao Rei. Ao fim do velório, a cifra divulgada foi de mais 230 mil pessoas na Vila Belmiro.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) esteve na manhã desta terça no estádio para prestar sua homenagem a Pelé. Ele chegou à Baixada Santista de helicóptero, que pousou no campo da Portuguesa Santista, bem próximo ao estádio do time alvinegro.

Desde as primeiras horas da madrugada, um forte esquema de segurança foi montado em frente ao estádio.

O presidente entrou no gramado às 9h12, de mãos dadas com a primeira-dama Janja e acompanhado de uma comitiva.

Ao se aproximar do caixão, Lula abraçou os parentes do Rei do futebol. Pouco depois, foi iniciada uma cerimônia religiosa. O presidente ficou ao lado do padre Javier Mateo Arana, da diocese de Santos.

Logo depois, Lula deixou o gramado. No caminho, parou para abraçar e tirar foto com populares.

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Advogado Djalma Rezende é enterrado, em Goiânia

Reservado aos familiares, sepultamento foi realizado no Cemitério Parque Memorial

Modificado em 19/09/2024, 00:06

Djalma morreu no domingo (1⁰) por insuficiência hepática causada pela metástase do câncer no fígado

Djalma morreu no domingo (1⁰) por insuficiência hepática causada pela metástase do câncer no fígado (Reprodução/Instagram/@adv.priscilarezende)

O corpo do advogado Djalma Rezende foi enterrado nesta terça-feira (3), no Cemitério Parque Memorial, em Goiânia. O velório foi realizado das 8h às 14h, no Centro de Esporte e Lazer da Ordem dos Advogados do Brasil (CEL da OAB-GO). Na ocasião, amigos e familiares relembraram o quão especial era Rezende e que seu legado na advocacia e nas causas sociais permanecerá eterno.

Djalma deixa cinco filhose a esposa Priscila Rezende. Os dois estavam juntos há oito anos e trabalhavam no escritório de advocacia de Djalma. Rezende é considerado um dos maiores nomes do Direito Agrário no Brasil.

Além de familiares e amigos, o velório contou com a presença de colegas advogados, pessoas que trabalhavam com Djalma e políticos.

Djalma foi definido por todos como um homem "generoso e caridoso". Conhecido por gostar de ostentar sua fortuna, amigos disseram que Djalma sempre estendeu a mão para quem precisasse, deixando até mesmo de cobrar para advogar em algumas causas. Ele nasceu em Mineiros e possui uma origem humilde, tendo trabalhado como oleiro na infância.

Djalma também fazia doações financeiras a hospitais de combate ao câncer, mesmo antes de ser diagnosticado com a doença. Em 2017, após descobrir um tumor no colo retal, ele passou a doar todos os honorários que recebia em Barretos, em São Paulo, ao Hospital de Amor, localizado na região, e que é referência no assunto. Ele também se tratou na instituição e fez uma cirurgia no local pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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Nenhum jogador do penta e da seleção atual foi ao velório de Pelé

Dos campeões mundiais em 1994 e 2002, apenas Mauro Silva, tetracampeão, esteve presente

Modificado em 19/09/2024, 00:06

Nenhum jogador do penta e da seleção atual foi ao velório de Pelé

O velório de Pelé, finalizado às 10h desta terça (3) e com forte presença de fãs e torcedores do Rei do futebol ao longo de 24 horas, ficou marcado por ausências: outros ídolos do esporte não foram à Vila Belmiro se despedir.

Craques como Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo e Cafu, não foram. Dos campeões mundiais em 1994 e 2002, apenas Mauro Silva, tetracampeão, esteve presente - ele é vice-presidente da FPF (Federação Paulista de Futebol).

Capitão do penta, Cafu justificou sua ausência em vídeo enviado ao canal SporTV. "Infelizmente por motivo de trabalho não consegui antecipar meu voo. Não vou estar com a família nesse momento tão importante aí no Brasil, mas de pensamento e de coração estamos abraçando eles", afirmou.

Neymar, camisa 10 da seleção brasileira na Copa do Qatar, foi representado pelo pai, que esteve na Vila Belmiro na segunda (2). Tite, ex-técnico da equipe, também não foi, além de nenhum outro atleta que esteve no último Mundial.

Melhor jogador do mundo em 2007, Kaká viralizou nas redes sociais no começo de dezembro do ano passado, quando afirmou que no Brasil "às vezes não reconhecemos nossos talentos". Criticado à época, ele não compareceu ao velório de Pelé e voltou a ser alvo de torcedores que recuperaram sua fala.

O ex-meio-campista e apresentador Neto foi ao estádio santista durante a madrugada e criticou a ausência dos campeões mundiais.

"Talvez as pessoas só vão nos lugares em que ganham cachê. Se eles foram campeões do mundo e não vieram para ver o Pelé, o que eu posso dizer para eles? No mínimo, é uma falta de respeito. Cada um entenda do jeito que quiser", criticou o ex-jogador.

Também marcaram presença Paulo Roberto Falcão, ex-jogador e atual coordenador de futebol do Santos Futebol Clube, Clodoaldo, tricampeão em 1970, e Zé Roberto, ex-jogador com passagem pelo Santos e atleta da seleção na Copa de 2006.

Entre o começo do velório, na segunda-feira (2) e o fim, às 10h de terça, passaram pela Vila Belmiro mais de 230 mil pessoas. Entre elas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), o prefeito da capital Ricardo Nunes (MDB), e o presidente da Fifa, Gianni Infantino.

Julio Casares, presidente do São Paulo, Tarso Gouveia, vice-presidente do Palmeiras e Emilio Butragueño, vice-presidente do Real Madrid, também estiveram presentes, além de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da FPF, e Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol.