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Copa do Mundo de 2018 foi assistida por mais da metade da população mundial

Cerca de 3,5 bilhões de pessoas acompanharam a competição, que foi realizada na Rússia entre junho e julho

Modificado em 26/09/2024, 00:36

Mbappé (10) e Griezmann: dois dos destaques da seleção francesa campeã do mundo de futebol em 2018

Mbappé (10) e Griezmann: dois dos destaques da seleção francesa campeã do mundo de futebol em 2018 (Reprodução/Twitter/@FIFAcom)

Mais da metade da população mundial assistiu aos jogos da Copa do Mundo de 2018, na Rússia. O recorde foi registrado pela Fifa que, nesta sexta-feira, divulgou ainda que quase 10% da audiência não vem mais de aparelhos de televisão, mas sim de plataformas digitais.

Mas os números também revelam que o domínio europeu em campo não faz bem para os negócios globais. O levantamento ainda não deixa qualquer dúvida: o futuro da audiência está na China, que já consome mais horas de Copa do Mundo que a América do Sul inteira. Isso mesmo sem sequer ter ido ao Mundial na Rússia com a sua seleção.

De acordo com o informe sobre as transmissões do Mundial, um total acumulado de 3,57 bilhões de pessoas assistiram pelo menos a um minuto dos jogos, o que representa 51,3% da população do planeta. Quase um terço desse total assistiu a pelo menos 30 minutos das partidas. O crescimento em comparação ao Mundial de 2014, no Brasil, foi de 2,2%.

Entre a população que assistiu mais de 30 minutos dos jogos, o total passou de 1,9 bilhão há quatro anos para 2,4 bilhões em 2018. Pelo levantamento, 3,2 bilhões de pessoas teriam visto os jogos pela TV, enquanto outros 309 milhões em plataformas digitais.

Em termos percentuais, são os sul-americanos os que mais assistiram, com 96,6% da população do continente viu pelo menos um minuto dos jogos. Na Europa, a taxa foi de 86%.

Mas, em termos absolutos, a audiência na Ásia registrou 1,6 bilhão de pessoas, 43% de todos os torcedores que acompanharam a Copa. Sozinha, a China, que sequer conseguiu se classificar ao Mundial, já corresponde a 18% da audiência da Copa, com 655 milhões de pessoas.

Apesar de ser o país com a maior população do mundo, a China por décadas representou apenas uma participação marginal na audiência do futebol e quase irrelevante na venda de direitos de transmissão para a Copa. Agora, ela já é superior a todos os telespectadores sul-americanos, que somaram 380 milhões e 10% do mercado mundial.

Das 34 bilhões de horas consumidas de jogos da Copa em todas as televisões do mundo, os asiáticos foram responsáveis por 30%. E 41% dessa fatia asiática veio por conta da China.

ALTO INVESTIMENTO CHINÊS

Durante o Mundial da Rússia, a ausência dos patrocinadores ocidentais que temiam o envolvimento com os escândalos da Fifa ou com as sanções contra o governo de Vladimir Putin abriu um espaço inédito para as empresas chinesas. "Agora é o nosso momento", dizia o slogan de uma das empresas do país asiático que passou a patrocinar o maior evento esportivo do planeta.

Tradicionais marcas que tiveram uma participação chave na história das Copas desde a década de 1970 dividiram espaços com os iogurtes e sorvetes da chinesa Mengniu, os telefones da também chinesa Vivo, da fabricante de televisores Hirense, além da scooter da Yadea. Mas nenhuma delas superou o investimento que o conglomerado chinês Dalian Wanda fez. Seu presidente, Wang Jialin, um dos homens mais ricos do mundo, já deixou claro que sua entrada na Fifa atende até mesmo um pedido do governo chinês de "apoiar o futebol". Para 2030, a China quer sediar a Copa do Mundo e, até 2050, ter uma seleção competitiva.

A Dalian Wanda conta com hotéis, fábricas de iate de luxo, serviços e dezenas de outros produtos. A mesma empresa ainda foi uma das operadoras autorizadas pela Fifa para revender direitos de TV na Ásia.

EUROPA

Os dados também revelam que o sucesso dos europeus em campo não fez bem para a audiência mundial. Se nas primeiras fases da Copa os resultados de TV foram positivos, a audiência despencou a partir das semifinais, nas quais estavam em campo apenas Bélgica, Croácia, Inglaterra e França.

Em comparação com 2014, a audiência dos dois jogos que escolheriam os finalistas teve uma queda de 15% em 2018. Há quatro anos, quem estava em campo nesta fase da competição eram Holanda, Alemanha, Brasil e Argentina.

Mesmo a grande final em 2018 teve uma audiência mais baixa que em 2014, quando dois continentes se enfrentaram no duelo Alemanha x Argentina. A queda foi de 5%. Ainda assim, a final entre França e Croácia foi o jogo mais visto, com cerca de 1,1 bilhão de pessoas acompanhando em diversas partes do mundo. Desses, 231 milhões viram por meios digitais.

O que também fica claro é que o crescimento da audiência em residências não está ocorrendo na Europa, inclusive pelas ausências de Itália e Holanda na Copa. Também teve um impacto a eliminação considerada como precoce da Alemanha, com uma população de 80 milhões de pessoas. No geral, a audiência europeia em residências caiu em 2,2%, mesmo com uma final 100% do Velho Continente.

MAIOR EXPANSÃO

A maior expansão em comparação a 2014 ocorreu na África e Oriente Médio, com um total de cinco seleções. O número nessas regiões passou de 323 milhões em 2014 para mais de 537 milhões em 2018.

Essa região hoje superou a América do Sul que, apesar de registrar uma expansão de 9% na audiência em comparação a 2014, não acompanhou a alta de 66% no Oriente Médio e África. Em média, a audiência de cada um dos 64 jogos atingiu a marca de 191 milhões de pessoas, uma elevação de apenas 2% em comparação a 2014.

Dois jogos do Brasil - contra o México e contra a Bélgica - estiveram entre as dez partidas mais acompanhadas da Copa. Em ambas, a audiência foi de mais de 280 milhões de pessoas. Apenas uma partida da Rússia, contra a Espanha, entrou para a lista dos dez jogos com maior audiência.

A Fifa, apesar das mudanças, comemorou. "Os dados apoiam o argumento de que a Rússia foi palco da melhor Copa já realizada", disse o diretor comercial da Fifa, Philippe Le Floch.

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União volta ao calor do Tocantins após derrota para o Maringá-PR no torneio nacional

A partida, válida pela segunda fase da Copa do Brasil, ocorreu no Estádio Willie Davids, em Maringá (PR)

Modificado em 07/03/2025, 14:03

União se despede da Copa do Brasil com derrota para o Maringá-PR (Vinicius Cantuares /União AC)

União se despede da Copa do Brasil com derrota para o Maringá-PR (Vinicius Cantuares /União AC)

União está de volta ao Tocantins após derrota para o Maringá-PR, por 4 a 2, nesta quinta-feira (6), pela segunda fase da Copa do Brasil. O Maringá segue na competição. As equipes se enfrentaram no Estádio Willie Davids, em Maringá (PR).

O time paranaense aproveitou os erros defensivos no 1º tempo e abriu 3 a 0 com 24 minutos. Maranhão, duas vezes, e Zé Vitor, cobrando pênalti. Aos 38, o União descontou com Brasileiro. Matheus Moraes fez o quarto do Maringá, aos 42. O União, ainda, teve pelo menos três chances claras de gol.

As falhas continuaram no 2º tempo, mas o goleiro Davi Guedes salvou o União em pelo menos três chances claras. Aos 25, Allan Mineiro fez o segundo do União e deu esperanças ao torcedor. Esperanças que foram alimentadas por Gustavo Gomes e Thiago Alberione. O empate levaria a decisão para os pênaltis. O Maringá segue no torneio nacional.

Com a eliminação, o União deixou de arrecadar R$ 2.315.250 milhões . Até a 2ª fase, a equipe já havia arrecadado R$ 1,8. Na 3ª fase, o adversário do Maringá será conhecido através de sorteio - 12 times entram direto nesta fase. Nesta etapa, as equipes vão se enfrentar em jogos de ida e volta.

Agora o União volta as atenções para o Campeonato Tocantinense . O time celeste volta a campo no domingo (9), às 16h, contra o Tocantins EC, pela 6ª rodada. A partida está marcada para o estádio Mirandão, em Araguaína.

(Fernando Teramatsu/AGIF)

(Fernando Teramatsu/AGIF)

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Dorival convoca Neymar para enfrentar Colômbia e Argentina

Astro vive uma sequência de sete partidas consecutivas pelo Santos

Modificado em 06/03/2025, 14:29

Neymar com a camisa do Santos

Neymar com a camisa do Santos (Divulgação/Santos FC)

O técnico Dorival Júnior convocou Neymar e mais 22 jogadores para as partidas da seleção brasileira contra Colômbia e Argentina. Neymar está de volta após quase um ano e meio fora da seleção. A última partida foi diante do Uruguai, em outubro de 2023, quando sofreu grave lesão no joelho.

O bom desempenho na volta ao Santos convenceu Dorival. O astro vive uma sequência de sete partidas consecutivas pelo Peixe.

Outras novidades são Wesley, Joelinton, Matheus Cunha e João Pedro. Só Guilherme Arana foi chamado para a lateral esquerda.

O Brasil enfrentará a Colômbia no dia 20, no Mané Garrincha, e a Argentina no dia 25, no Monumental de Núñez.

A seleção precisa de vitórias. O time de Dorival ocupa apenas a quinta colocação na tabela das Eliminatórias, com 18 pontos. A Argentina lidera com 25.

VEJA OS CONVOCADOS

  • Goleiros: Alisson (Liverpool), Bento (Al Nassr) e Ederson (Manchester City)
  • Laterais-direitos: Vanderson (Monaco) e Wesley (Flamengo)
  • Zagueiros: Danilo (Flamengo), Gabriel Magalhães (Arsenal), Léo Ortiz (Flamengo), Marquinhos (PSG) e Murillo (Nottingham Forest)
  • Laterais-esquerdos: Guilherme Arana (Atlético-MG)
  • Meio-campistas: André (Wolverhampton), Bruno Guimarães (Newcastle), Gerson (Flamengo), Joelinton (Newcastle), Matheus Cunha (Wolverhampton) e Neymar (Santos)
  • Atacantes: Estêvão (Palmeiras), João Pedro (Brighton), Raphinha (Barcelona), Rodrygo (Real Madrid), Savinho (Manchester City) e Vinicius Jr (Real Madrid)
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    Ex-Fla posta vídeo em gramado que gerou reclamação de Rony e brinca: 'Eu jogando no estádio

    O atacante Rony, do Atlético-MG, reclamou da situação do gramado do Ribeirão, no intervalo da partida entre Tocantinópolis e Galo, pela 1ª fase da Copa do Brasil

    Modificado em 21/02/2025, 12:49

    Lúcio Bala entre Sávio e Romário (Reprodução/TV Anhanguera)

    Lúcio Bala entre Sávio e Romário (Reprodução/TV Anhanguera)

    O ex-meia Lúcio Bala, com passagem por Flamengo, Atlético-MG, Botafogo, entre outros, postou um vídeo, nesta quinta-feira (20), em atuação no gramado em que gerou reclamação de Rony, na partida entre Tocantinópolis e Atlético-MG, pela 1ª fase da Copa do Brasil . Na legenda, o ex-jogador escreveu: "O atacante do Atlético-MG reclamou do gramado do estádio do Tocantinópolis. Eu jogando no mesmo estádio" ( Veja postagem abaixo ).

    Rony deixou o campo no intervalo da partida reclamando das condições do gramado do Estádio Ribeirão, em Tocantinópolis, no extremo norte do estado. Com a grama aparentando estar alta, o Atlético encontrou dificuldades contra o time tocantinense. Mesmo assim, o Galo avançou à 2ª fase com vitória por 2 a 0.

    Rony fez um dos gols contra o Tocantinópolis (Pedro Souza / Atlético-MG)

    Rony fez um dos gols contra o Tocantinópolis (Pedro Souza / Atlético-MG)

    Peço até desculpa a equipe adversária, mas não tem condição de jogar no campo com todo o respeito. Eu acredito que era para ser um espetáculo de jogo, mas infelizmente não está dando para jogar do jeito que nós jogamos, né, com a bola no chão", reclamou Rony, em entrevista ao sportv, no intervalo da partida.

    No vídeo, Lúcio Bala marcou duas vezes pelo Gurupi sobre o Tocantinópolis, no Ribeirão. O Gurupi venceu, por 2 a 0, e conquistou o Estadual de 2012.

    O que diz o clube sobre o gramado?

    O presidente do Tocantinópolis, Leandro Pereira, disse ao ge, nesta quarta-feira (19), que a grama foi cortada na última segunda-feira (17) no nível 3, e que estaria no padrão que o clube costuma usar sempre.

    "Então pode ver que a questão da bola estar movimentando, a altura não foi. Todos os times que já vieram aqui, o nível da grama é a numeração 3, justamente pela tipagem de grama que é utilizada aqui no estádio João Ribeiro.

    Porque outros tipos de gramas aqui no Tocantins, por ser um estado muito quente, infelizmente, elas não conseguem suportar como suporta nas regiões sul e sudeste. E a gente, ainda, é obrigado a utilizar esse tipo de grama, até mesmo no período chuvoso, que a gente consegue manter. Mas no período veraneio, é meio difícil para manter essas gramas novas, elas não se adaptam bem à nossa região, não", explicou o dirigente.

    Tocantinópolis sofreu dois gols no fim do jogo e se despediu da Copa do Brasil (Johann Breno/Divulgação)

    Tocantinópolis sofreu dois gols no fim do jogo e se despediu da Copa do Brasil (Johann Breno/Divulgação)

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    Estádio Ribeirão é alvo de reclamações por problemas estruturais; Verdão do Norte se posiciona

    Além da contestação da grama, Cuca e Everson, do Atlético-MG, reclamaram da falta de água no vestiário após a partida pela 1ª fase da Copa do Brasil

    Modificado em 21/02/2025, 12:43

    Rony fez um dos gols contra o Tocantinópolis (Pedro Souza / Atlético-MG)

    Rony fez um dos gols contra o Tocantinópolis (Pedro Souza / Atlético-MG)

    O atacante Rony deixou o campo no intervalo de Tocantinópolis e Galo, pela 1ª fase da Copa do Brasil, reclamando das condições do gramado do estádio Ribeirão, em Tocantinópolis, no estremo norte do estado. Com a grama aparentando estar alta, o Atlético encontrou dificuldades, na última terça-feira (18), contra o time tocantinense.

    Peço até desculpa a equipe adversária, mas não tem condição de jogar no campo com todo o respeito. Eu acredito que era para ser um espetáculo de jogo, mas infelizmente não está dando para jogar do jeito que nós jogamos, né, com a bola no chão - reclamou Rony, em entrevista ao sportv, no intervalo da partida", disse o atleta.

    A chance de enfrentar o Atlético, atual vice-campeão da Copa Libertadores, e celebrar o encontro no Ribeirão, em Tocantinópolis (TO), terminou de forma desagradável. O Galo avançou à 2ª fase da Copa do Brasil com vitória, por 2 a 0. Mas além da eliminação, o pior estava por vir: a falta de água no vestiário após o confronto. Como se não bastasse, o gramado já era alvo de reclamação do elenco do Galo. Nesta quarta-feira (19) o Tocantinópolis se posicionou sobre as reclamações relacionadas a estrutura.

    O Tocantinópolis informou à transmissão do sportv, que não deu tempo de cortar a grama para o jogo desta terça-feira, contra o Galo.

    O mandatário do time tocantinense, Leandro Pereira, apontou que a falta de água foi um erro do funcionário responsável, que deveria ter feito o reabastecimento no intervalo e não fez. O reabastecimento era necessário devido à quantidade de pagantes no Ribeirão - 5.593 torcedores acompanharam a partida.

    "Quando os times retornaram do campo e foram para o vestiário, foi detectado que não tinha água no vestiário. Não só do Atlético, não tinha água no estádio, não tinha nos banheiros da torcida, não tinha no nosso vestiário, não tinha no vestiário de arbitragem, porque o reservatório estava vazio. E o funcionário responsável, ainda vou procurá-lo, vou ver o motivo dele não ter feito esse reabastecimento, que era a função dele no estádio naquela data", afirmou.

    Jogo será no Estádio Ribeirão, em Tocantinópolis (Tocantinópolis/Divulgação)

    Jogo será no Estádio Ribeirão, em Tocantinópolis (Tocantinópolis/Divulgação)

    Logo após a partida, o técnico Cuca enumerou situações desagradáveis no Ribeirão, entre elas o gramado ruim e a falta de água. O goleiro Everson confirmou a falta de água para tomar banho no vestiário, em entrevista à rádio Itatiaia.

    "Condições muito adversas. Não adianta ficar enumerando as condições. Você viajar 4h30 depois do almoço para jogar, entrar num calor desse, num gramado assim. Coisas jogadas (no gramado), banheiro sem água, vamos viajar mais de 4h sem tomar banho. Mas não faz mal. É raiz. Particularmente, gosto assim. É assim que valoriza", desabafou Cuca.

    Sobre as condições do gramado, o dirigente afirmou que a grama foi cortada na última segunda-feira no nível 3, e que estaria no padrão que o clube costuma usar sempre.

    'Então pode ver que a questão da bola estar movimentando, a altura não foi. Todos os times que já vieram aqui, o nível da grama é a numeração 3, justamente pela tipagem de grama que é utilizada aqui no estádio João Ribeiro'.

    O mandatário do Verdão do Norte continou a explicação e citou o clima do estado.

    Porque outros tipos de gramas aqui no Tocantins, por ser um estado muito quente, infelizmente, elas não conseguem suportar como suporta nas regiões sul e sudeste. E a gente, ainda, é obrigado a utilizar esse tipo de grama, até mesmo no período chuvoso, que a gente consegue manter. Mas no período veraneio, é meio difícil para manter essas gramas novas, elas não se adaptam bem à nossa região, não."

    Com a eliminação, o Tocantinópolis volta as atenções para o Campeonato Tocantinense. O próximo compromisso é contra o Capital, neste sábado, às 16h, no Nilton Santos, em Palmas.

    Hulk comemora gol contra o Tocantinópolis (Pedro Souza / Atlético-MG)

    Hulk comemora gol contra o Tocantinópolis (Pedro Souza / Atlético-MG)