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Designer goiana vence prêmio nacional

Modificado em 19/09/2024, 00:39

Designer goiana vence prêmio nacional

(Divulgação)

A designer de interiores e jornalista Ráisa Guerra brilhou no cenário nacional, no final de julho, ao conquistar o Prêmio Salão Design 2023 com seu inovador projeto, a Estante Kis -- cujo nome é uma abreviação para "keep it simple" ("mantenha simples").

A designer levou a categoria "Voto Popular", que contou com a participação do público. A estante versátil surgiu a partir de uma grade de berço de madeira, descartada no lixo e muita criatividade.

"Ao gravar o passo a passo dessa transformação para as redes sociais, além de reutilizar o material que seria descartado, mantive a simplicidade como linha principal para que todos pudessem reproduzir em casa", explicou Ráisa.

SUSTENTABILIDADE

Ráisa é conhecida a por ser a criadora de conteúdo do Mania de Decoração, nas redes sociais, em que soma mais de 4 milhões de seguidores, vem ganhando destaque graças aos vídeos onde ressignifica o uso de materiais cotidianos.

Pedaços de móveis antigos viram peças novas, e objetos do dia a dia são usados de forma criativa e não convencional. Recentemente, Ráisa também conquistou o Top 10 TikTok Awards na Categoria #AprendanoTiktok.

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Goiana concorre ao prêmio TikTok Awards com conteúdo de decoração de casa

A jornalista e designer de ambiente Ráisa Guerra faz sucesso nas redes sociais com dicas de conteúdos criativosno estilo “faça você mesmo”.

Modificado em 20/09/2024, 06:40

Boias de piscina coladas na parede viram cabeceira de cama

Boias de piscina coladas na parede viram cabeceira de cama (Divulgação)

Tudo começou como um simples blog em 2012, onde uma estudante de jornalismo compartilhava sua experiência em reformar sozinha o seu apartamento. Hoje, com 1 milhão de seguidores no Instagram, a goiana Ráisa Guerra tem feito sucesso nas redes sociais com conteúdos criativos de decoração e "faça você mesmo". O Mania de Decoração (@maniadedecoracao) está presente em diferentes plataformas e neste ano concorre ao prêmio TikTok Awards, na categoria #AprendendoNoTikTok. O perfil também foi homenageado com o prêmio Ibest Top 20, na categoria decoração e organização.

Natural de Jaraguá, interior de Goiás, Ráisa Guerra se mudou para Curitiba para cursar jornalismo na Universidade Estadual de Londrina (UEL), em 2012. Foi no apartamento de universitária que Ráisa decidiu começar um projeto novo: decorar o próprio apê. "Eu não tinha muito dinheiro pra decorar ele, então eu comecei a fazer as coisas e transformei isso em um blog. Assim, eu compartilhava as ideias", conta.

O projeto que começou com um simples hobby acabou impulsionando uma nova carreira. Em 2014, Ráisa retornou a Goiás e, enquanto trabalhava no POPULAR, ingressou no curso de design de ambiente na Universidade Federal de Goiás (UFG). Quatro anos depois, a jornalista e designer de interiores resolveu se dedicar mais ao Mania Decoração, expandindo-o para além do blog.

As postagens no Instagram e Facebook furaram a bolha de amigos e família que Ráisa estava acostumada em receber apoio, e alcançou um público desafiador para qualquer pessoa não acostumada com exposição. "Eu morria de vergonha!", relembra a jornalista, "eu postava e queria me enfiar na terra de vergonha. Mas aí com o tempo fui tomando mais segurança no que eu fazia".

A partir de 2020, com a pandemia e o isolamento social, quando aqueles cantinhos que passavam despercebidos na rotina começaram a incomodar quem ficava o dia todo em casa, os conteúdos de "faça você mesmo" ficaram em alta, e o Mania de Decoração teve um boom. Foi nessa época que Ráisa decidiu se dedicar inteiramente à produção de conteúdo, e desde então trabalha sozinha para atualizar o perfil nas redes sociais.

Em outubro, o Mania de Decoração alcançou 1 milhão de seguidores no Instagram. O perfil também está presente no TikTok, com mais de 840 mil seguidores, e no YouTube, com 250 mil seguidores, além do site. Neste ano, a criadora de conteúdo foi homenageada com o prêmio Ibest Top 20, na categoria decoração e organização, e recebeu convite para fazer uma palestra na ABCasa Fair, feira voltada para o negócio de decoração que acontece em São Paulo.

Este ano, Ráisa Guerra participa da segunda edição do TikTok Awards, que premia criadores de conteúdo da plataforma que se destacam pelo talento, autenticidade e criatividade. Os participantes estão divididos em diferentes categorias e público pode votar nos seus preferidos pelo site do evento. O Mania de Decoração concorre ao prêmio entre os criadores de conteúdo educativo, na aba #AprendaNoTikTok. Os vencedores serão anunciados no dia 12 de dezembro.
Materiais inusitados
Boias de piscinas se transformam em cabeceiras de cama, cones de plástico em mesas laterais, formas de bolo em porta-temperos. Com criatividade e inovação, Ráisa traz ideias de diy (sigla para "faça você mesmo" em inglês) com materiais baratos e pouco usuais nas decorações, facilitando não só o acesso aos componentes necessários, como também incentivando as pessoas a porem a mão na massa. "É a questão de democratizar não só na parte financeira, mas na parte de você ser capaz de fazer você mesmo", comenta.

Apesar de não trabalhar como decoradora particular, Ráisa Guerra lançou o quadro no Mania Decoração, chamado "Ráisa, decora meu cantinho?". O quadro permite que seguidores do perfil mandem fotos de ambientes que querem transformar para o e-mail ola@maniadedecoracao.com, e recebam gratuitamente um projeto em 3D feito pela designer de interiores.

Destaques de 2022
Ainda na Categoria #AprendaNoTikTok , em que a goiana Ráisa Guerra está concorrendo, é possível encontrar dicas rápidas de pronúncia, escrita e vocabulário em inglês com a teacher Elza (@teacherelza), curiosidades sobre o mundo animal com o biólogo Matheus Mesquita (@biomesquista) e até acessar conteúdo jurídico com o advogado Francisco Rabello (@doutorfran). Essa, no entanto, é apenas uma das 13 categorias da edição 2022 do TikTok Awards, que premia os criadores de conteúdo que se destacaram na plataforma ao longo do último ano.

Em sua segunda edição, o evento celebra criadores de moda e beleza, gamers, streamers, novos artistas, humoristas e outras vertentes. E tem outro goiano concorrendo à premiação este ano, na categoria Um Hit é Um Hi t, que são aquelas faixas que bombaram em 2022 e que você está cantando até agora. O cantor Zé Felipe é finalista com a música Bandido , sua parceria com MC Mari, e tem entre os concorrentes hits como Dançarina , de MC Pedrinho e Pedro Sampaio, e Envolver , da cantora Anitta.

São contemplados, ainda, criadores de conteúdo gastronômico na categoria Credo, Que Delícia! , de vídeos de humor, dentro de Entretê de Milhões , e aqueles streamers que dedicaram muitas horas em lives na categoria Quem Sabe Faz na LIVE . Os conteúdos de moda e beleza também bombaram no último ano e serão premiados dentro de Surra de Beleza e Arrume-se Comigo , com destaques como a influencer Malu Borges (@maluborgesm), com guarda-roupa cheio de atitude e que vira a mexe gera polêmica na plataforma. Todos os indicados podem ser conferidos no perfil TikTokBrasil dentro do aplicativo.

Boias de piscina coladas na parede viram cabeceira de cama

Boias de piscina coladas na parede viram cabeceira de cama (Divulgação)

Cone vira mesa de canto

Cone vira mesa de canto (Divulgação)

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Volante do Vila Nova revela "combustível" e diz que jogador do Anápolis falou "abobrinha": "Calamos a boca deles"

Igor Henrique revelou que o técnico Rafael Lacerda utilizou as entrevistas de Samuel Michels como combustível extra na briga pelo título do Estadual

Modificado em 31/03/2025, 19:28

Igor Henrique (27) cabeceia a bola, ao lado da marcação de Samuel Michels (28)

Igor Henrique (27) cabeceia a bola, ao lado da marcação de Samuel Michels (28) (Diomício Gomes / O Popular)

Campeão do Goianão com o Vila Nova, Igor Henrique esclareceu as confusões do time com o volante Samuel Michels, do Anápolis. De acordo com o meio-campista colorado, o jogador adversário provocou constantemente os atletas do Tigre e isso serviu como motivação extra para a equipe "calar a boca deles".

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"Desde o primeiro jogo ele estava provocando. Ficava falando besteira, nos provocando. Eles conseguiram vencer o jogo (de ida) e ele falou em entrevista que era foda, que era muito bom. Antes do nosso segundo jogo, no vestiário, o (técnico Rafael) Lacerda mostrou o vídeo dele, falando as abobrinhas dele. Foi um combustível para nós", revelou Igor Henrique ao POPULAR.

Leia também

  • Gabriel Poveda diz que Vila Nova é sentimento e rasga elogios à torcida
  • Depois de perder o jogo de ida da final por 2 a 0, no Jonas Duarte, em que Samuel Michels marcou um dos gols do Anápolis, o Vila Nova reverteu o cenário, aplicou 3 a 0 no Serra Dourada e se sagrou campeão pela primeira vez desde 2005.

    Igor Henrique marcou um dos gols do triunfo - os outros foram anotados por Tiago Pagnussat e Renan Cocão (contra). Antes da bola rolar, teve até "empurra-empurra" no aquecimento.

    "Sabíamos que iríamos vencer, ainda mais com essa motivação. Conseguimos fazer os gols, ser campeões diante de nossa torcida e calar a boca deles", concluiu Igor Henrique.

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    Homem é preso suspeito de agredir companheira e um dos filhos dela

    O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Rio Verde

    Modificado em 31/03/2025, 19:32

    Policiais realizando prisão do suspeito de praticar lesão corporal e violência contra a mulher, em Rio Verde

    Policiais realizando prisão do suspeito de praticar lesão corporal e violência contra a mulher, em Rio Verde (Divulgação/ Polícia Militar)

    Um homem foi preso em flagrante no último domingo (30) suspeito de agredir a companheira e um de seus filhos, no Conjunto Céu Azul, em Rio Verde, município localizado na região sudoeste do estado. O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Rio Verde.
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    A defesa do suspeito não foi localizada até a última atualização desta reportagem.

    De acordo com a Polícia Militar (PM), a equipe foi acionada via Comitê de Polícia Monetária (Copom), mas, ao chegar no local, o homem já tinha fugido. Segundo a polícia, diante da gravidade dos fatos, as equipes realizaram cerco policial no quarteirão em que o suspeito estava escondido.

    Conforme informado pela PM, após buscas intensas o suspeito foi encontrado escondido em um matagal dentro de uma casa abandonada, foi preso e encaminhado para delegacia.

    De acordo com a polícia, durante a operação, descobriram que ele usava tornozeleira eletrônica e cumpria regime semiaberto pelo crime de roubo.

    Investigação

    Em entrevista ao POPULAR, a delegada Taísa Antonello, da Deam, de Rio Verde, disse que, segundo relatos da vítima e do suspeito, a mulher deixou o marido cozinhando o jantar enquanto estava dormindo. Eles relataram que o suspeito não cuidou bem do filho mais novo dela, se distraiu e a criança queimou a mão. Conforme informado pela delegada, a criança começou a chorar, a mulher ficou nervosa e ela e o marido começaram a discutir.

    Durante a discussão, o homem bateu nela e o filho mais velho, de 9 anos, que, vendo a briga, tentou interferir para separar e ele bateu no menino. Com isso, todos foram levados para delegacia", relatou a delegada.

    Estudos mostram benefícios da vacina infantil contra covid; 10 crianças sadias morreram da doença no 1° trimestre de 202

    É falso que não exista um estudo sequer que mostre o benefício da vacina de mRNA para crianças. Esses estudos existem e são cruciais para que a Anvisa aprove o imunizante. Eles podem ser consultados no site da Agência. Também não é verdade que não haja registro de morte de crianças saudáveis, sem comorbidades, por covid-19. Dados do Ministério da Saúde mostram que 10 das 19 crianças com menos de 1 ano que morreram por covid-19 de janeiro a abril de 2024 não tinham comorbidades. Esses números são do boletim epidemiológico mais recente

    Modificado em 31/03/2025, 18:59

    Conteúdo investigado: Em vídeo viral, médico afirma que não há um estudo sequer que mostre o benefício desse "experimento de RNA mensageiro", numa referência às vacinas que utilizam tecnologia de mRNA contra a covid-19, como a Comirnaty, da Pfizer. Ele ainda afirma que não há notícias de crianças sadias mortas pela doença.

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    Onde foi publicado: X.

    Conclusão do Comprova: Para que as vacinas sejam aprovadas e passem a ser oferecidas à população, é necessário haver estudos que comprovem a eficácia e segurança do imunizante. Foi o que ocorreu com a vacina Comirnaty para o público infantil, que foi aprovada pela Anvisa antes de ser recomendada. Após a aplicação na população, outros estudos analisaram dados de vigilância e mostraram a efetividade e segurança do imunizante.

    Dados do Ministério da Saúde desmentem que crianças saudáveis não morrem de covid-19. Os números do boletim epidemiológico mais recente mostram que 10 das 19 crianças com menos de 1 ano que morreram por covid-19 de janeiro a abril de 2024 não tinham comorbidades.

    Segundo informe do Ministério da Saúde, foram registradas 82 mortes por covid-19 entre crianças menores de 1 ano e 11 anos de idade em 2024.

    Consultado pelo Comprova, o médico Roberto Zeballos, que gravou o vídeo, não respondeu até o fechamento desta checagem.

    Falso, para o Comprova, é o conteúdo inventado ou que tenha sofrido edições para mudar o seu significado original e divulgado de modo deliberado para espalhar uma falsidade.

    Alcance da publicação: O Comprova investiga os conteúdos suspeitos com maior alcance nas redes sociais. A postagem teve 260 mil visualizações e 5,2 mil compartilhamentos até 31 de março.

    Fontes que consultamos: O Comprova consultou dados do Ministério da Saúde, da Anvisa e do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), e o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Renato Kfouri, que indicou estudos sobre o tema.

    Estudos de eficácia e segurança são necessários para aprovação da vacina

    O médico inicia o vídeo criticando a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do dia 21 de março, que estabeleceu que os pais que se recusarem a vacinar seus filhos contra a covid-19 estão sujeitos à multa prevista no artigo 249 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A partir disso, ele dissemina informações falsas sobre a vacina covid-19.

    A primeira delas é a de que não há um estudo sequer que mostre o benefício das vacinas. Isso é falso. Como consta no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as vacinas só são aprovadas após a análise de estudos que comprovem qualidade, eficácia e segurança. Esses são os primeiros, de fase 1, 2 e 3 (detalhes no quadro abaixo):

    Esse processo ocorreu antes da aprovação do imunizante Comirnaty para pessoas de 5 a 11 anos, em 16 de dezembro de 2021, e de 6 meses a 4 anos, em 16 de setembro de 2022. No site da Anvisa (aqui e aqui), consta que a vacina foi aprovada para essas faixas etárias após "uma análise técnica criteriosa de dados e estudos clínicos conduzidos pelo laboratório". Os dados dos estudos de fase 1, 2 e 3 que atestam segurança e eficácia podem ser acessados nesta página e nesta.

    Análises após a aprovação

    Artigos com dados de vigilância mostram a efetividade da vacina em crianças após a aprovação dos imunizantes e sua aplicação na população. Um dos exemplos é o artigo "Covid-19 vaccination in children: a public health priority", publicado no Jornal de Pediatria, que analisou dados obtidos no PubMed e em publicações do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira de Pediatria entre janeiro de 2020 e novembro de 2022. Dentre as conclusões, consta que formulações pediátricas da vacina da Pfizer demonstraram significativa efetividade e segurança.

    O estudo "Evaluation of BNT162b2 Covid-19 Vaccine in Children Younger than 5 Years of Age", publicado no The New England Journal of Medicine, concluiu que uma série primária de três doses da BNT162b2 (Pfizer/BioNTech) foi segura, imunogênica e eficaz em crianças de 6 meses a 4 anos de idade.

    A revisão sistemática "Safety and effectiveness of vaccines against COVID-19 in children aged 5--11 years" mostrou que em crianças de 5 a 11 anos as vacinas de mRNA provavelmente ofereceram boa proteção contra hospitalizações por covid-19 e se mostraram moderadamente efetivas contra a infecção pela variante ômicron. O estudo foi publicado na revista The Lancet Child & Adolescent Health.

    Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), o monitoramento da aplicação da vacina em crianças mostra que ela é segura e seus benefícios superam os riscos de complicações severas por covid-19.

    É falso que crianças sadias não morrem por covid

    Outra afirmação falsa feita no vídeo pelo médico é a de que crianças sadias (sem comorbidades) não morrem por covid-19. Vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBI), Renato Kfouri cita um dado do Boletim Epidemiológico nº 162, do Ministério da Saúde, de abril de 2024 -- o mais recente divulgado. Na tabela 7 (abaixo) , o documento mostra que, entre crianças menores de 1 ano, 10 das 19 que morreram por covid-19 de janeiro a abril não tinham comorbidades.

    "É um mito dizer que as crianças que têm quadro grave ou que morrem por covid-19 são crianças de risco", diz Kfouri, pediatra infectologista. "São números oficiais do Ministério da Saúde e que justificam a inclusão da vacina no calendário infantil".

    Fonte: Ministério da Saúde 

    Fonte: Ministério da Saúde 

    Segundo o informe da semana 52 de 2024 de Vigilância das Síndromes Gripais (tabela abaixo), foram registradas, de janeiro a dezembro de 2024, 82 mortes por covid-19 entre crianças menores de 1 ano e 11 anos de idade.

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    Já o informe mais recente, até a semana 12, de janeiro a março de 2025 (gráfico abaixo) , mostra, nas semanas 2 e 3, em janeiro, que a proporção de mortes por covid-19 em menores de 2 anos só foi menor que na faixa etária acima de 65 anos. Já na página 11, constam 535 mortes pela doença no total. Nas faixas etárias até 14 anos, foram 25 mortes. O grupo de menores de 2 anos responde pelo maior número de óbitos: 18.

    Fonte: Ministério da Saúde 

    Fonte: Ministério da Saúde 

    Por que o Comprova investigou essa publicação: O Comprova monitora conteúdos suspeitos publicados em redes sociais e aplicativos de mensagem sobre políticas públicas, saúde, mudanças climáticas e eleições e abre investigações para aquelas publicações que obtiveram maior alcance e engajamento. Você também pode sugerir verificações pelo WhatsApp +55 11 97045-4984.

    Outras checagens sobre o tema: O Comprova apurou evidências que desmentiram outras alegações do mesmo médico, como quando mostrou que artigo que exige retirada de vacina contra a covid-19 do mercado tem erros e não tem relevância no meio científico, que vacinas são eficazes contra variante Delta e que agência europeia não desqualificou o imunizante.

    Notas da comunidade: Não havia "notas da comunidade" na postagem até a publicação desta verificação.