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Saga 'Harry Potter' vai ganhar live-action pela HBO Max, diz site

Folhapress

Modificado em 21/09/2024, 01:28

Saga 'Harry Potter' vai ganhar live-action pela HBO Max, diz site

(Reprodução)

A saga "Harry Potter" vai ganhar uma adaptação em formato live-action para a HBO Max. A informação é do site The Hollywood Reporter. O projeto, mesmo em estágio embrionário, é considerado prioridade pela plataforma.

De acordo com o site, ainda não há mais informações quanto ao projeto, porém, executivos da Warner Bros estão se reunido com roteiristas para pensar sobre uma história.

Até aqui, sete dos oito livros da franquia já foram adaptados para filmes produzidos pela Warner. Eles foram lançados de 2001 a 2011. A autora, J.K. Rowling, trabalha atualmente na franquia "Animais Fantásticos", que tem mais três longas em processo para serem feitos.

Nenhum escritor ou talento está atualmente vinculado a essa produção, pois as conversas ainda estão nos estágios iniciais e nenhum acordo foi feito.

Para celebrar os 20 anos da saga "Harry Potter" no Brasil, a editora Rocco pediu aos atores dos filmes da série e outras personalidades que fizessem vídeos lendo trechos da obra de JK Rowling.

O projeto "Harry Potter at Home" começa com Daniel Radcliffe, protagonista nos filmes, que dá início à leitura da primeira obra, "Harry Potter e a Pedra Filosofal". Originalmente, o livro foi publicado em 1997 e chegou ao Brasil no ano de 2000.

Também estavam no elenco Stephen Fry, David Beckham, Dakota Fanning, Claudia Kim, Noma Dumezweni e Eddie Redmayne. A página da ação ainda tem outras curiosidades sobre os livros e quizzes para desafiar o conhecimento dos fãs.

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Morre Maggie Smith, que marcou gerações no cinema, no teatro e na televisão

Modificado em 04/11/2024, 08:53

A atriz Maggie Smith, dona de uma carreira prolífica no cinema, na televisão e no teatro, morreu aos 89 anos, nesta sexta-feira.
Entre seus trabalhos mais marcantes, estão "A Primavera de uma Solteirona", lançado na década de 1960 nos cinemas, "Harry Potter", que fez sucesso nos anos 2000, também nas telonas, e "Downton Abbey", feita para televisão na década de 2010.

A informação foi confirmada por seus filhos, Chris Larkin e Toby Stephens, em uma declaração enviada à imprensa britânica. "Ela morreu em paz, no hospital, na manhã desta sexta-feira. Era uma pessoa muito privada e esteve com a família e os amigos em seus últimos dias", escreveram os herdeiros, que ainda agradeceram à equipe dos hospitais de Chelsea e Westminster pelo "cuidado e gentileza incansáveis".

PRÊMIOS

Durante sua trajetória, que começou nos anos 1950, Smith ganhou duas estatuetas do Oscar —um por melhor atriz em "A Primavera de uma Solteirona", e outro por melhor atriz coadjuvante em "California Suite - Um Apartamento na Califórnia".

No Tony, a principal láurea do teatro, Smith venceu uma estatueta de melhor atriz em 1990, por "Lettice and Lovage", uma comédia satírica que foi uma das peças que ficou por mais tempo em cartaz em Londres.

Smith também brilhou no Emmy, a premiação mais importante da televisão. Ganhou sua primeira estatueta em 2003, como melhor atriz em "Minha Casa na Úmbria", e outras três vezes, nos anos de 2011, 2012 e 2016, como atriz coadjuvante em "Downtown Abbey".

TRAJETÓRIA

Smith nasceu em Ilford, uma pequena cidade próxima a Londres, em 1934, filha de uma escocesa e de um inglês. A carreira daquela que seria uma das maiores atrizes britânicas de todos os tempos começou aos 16 anos, quando ela decidiu estudar atuação em Oxford, onde estreou nos palcos, na década de 1950.

A vontade de ser atriz existia desde a infância. "Não é nem que você particularmente queira ser ator", ela disse uma vez. "Você tem que ser. Não há nada que você possa fazer para impedir isso."
Pouco depois de se formar, Smith se juntaria à Old Vic Company, companhia de teatro centenária que fez sucesso no começo do século 20 por suas adaptações das peças de William Shakespeare. Em 1963, ela entrou para o National Theatre e fez peças como "Otelo", "Muito Barulho por Nada", "Black Comedy" e "The Country Wife".
Em 1969, a atriz saltaria do estrelato nos palcos britânicos para a fama mundial, por seu papel em "Primavera de Uma Solteirona", que lhe rendeu um Oscar. No filme, ela interpreta Jean, uma professora progressista em uma escola para meninas na década de 1930.

Em "California Suite", de 1978, ela chamou a atenção ao interpretar uma atriz britânica que vai à cerimônia do Oscar com o marido bissexual e tem uma noite decepcionante. Na vida real, no entanto, a noite de Smith na cerimônia daquela premiação foi longe de ser negativa. Ela foi aclamada por Hollywood mais uma vez, ganhando sua segunda estatueta.

Smith ainda foi celebrada por "Viagens Com Minha Tia", de George Cukor, e "Morte no Nilo", de John Guillermin, baseado no romance homônimo de Agatha Christie, além de "O Jogo da Verdade", "Vidas Privadas", "Noite e Dia", "O Clube das Desquitadas" e "Chá com Mussolini".
Mesmo com o sucesso nos cinemas, a atriz nunca deixou de se apresentar no teatro, onde continuou sendo aclamada em peças como "Hedda Gabler", dirigida por Ingmar Bergman, e "Virginia", de Edna O'Biren, em que viveu a escritora Virginia Woolf.

Em 1990, Smith recebeu o título de Dama pelo Império Britânico, e na virada do milênio já acumulava prêmios no Oscar, no Tonys, no Globo de Ouro e no Bafta, com outras dezenas de indicações. No entanto, ela diz que ainda podia ir a qualquer lugar sem ser reconhecida.

Em 2001, Smith virou um símbolo da cultura pop e conquistou o imaginário de uma nova geração ao viver a professora Minerva McGonagall, da franquia de "Harry Potter". Em 2009, ela gravou "Harry Potter e o Enigma do Príncipe", o sexto filme da saga, em tratamento contra um câncer de mama.

McGonagall usava vestidos de gola alta, um broche distintivo e o cabelo preso sob um chapéu preto de cone. Era uma presença marcante na tela.

"Muitas crianças costumavam me cumprimentar, e isso era agradável", disse Smith em 2015, quando contou que um menino perguntou se ela era realmente um gato, lembrando que sua personagem na série se transformava em um felino.

A televisão foi, para Smith, mais um palco a ser conquistado. Estreou a série "Downton Abbey", que se tornou a produção de época britânica de maior sucesso, com seis temporadas, na qual viveu Violet Crawley, a viúva do lorde Grantham, que teimava em seguir os costumes vitorianos —detestava a luz elétrica e ridicularizava todos ao redor.

Se já era um ícone para o cinema e o teatro, depois de "Harry Potter" e "Downton Abbey", Smith se tornou uma superestrela aos 70 anos —motivo de incomodo para uma atriz que sempre preferiu a atenção voltada ao seu trabalho, e não à sua vida pessoal.

"É ridículo. Eu levava uma vida perfeitamente normal até 'Downton Abbey'", ela disse à radio Times em 2017. "Ninguém sabia quem eu era." Mais tarde, Smith expôs seu descontentamento também com assédios que sofria na rua. "Opto por não ir a lado nenhum e, nas ocasiões em que saio, tenho sempre um amigo comigo. É muito difícil quando estou sozinha, porque não há por onde escapar."

"Sou profundamente grata pelo trabalho em 'Harry Potter' e 'Downton Abbey', mas não é o que chamaria de satisfatório. Eu realmente não sentia que estava atuando nessas coisas", afirmou ela à ES Magazine, em 2019.

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Michael Gambon, o Dumbledore de 'Harry Potter', morre aos 82 anos

Comunicado foi feito pela família do ator

Modificado em 19/09/2024, 01:19

Michael Gambon, o Dumbledore de 'Harry Potter', morre aos 82 anos

(Divulgação)

Michael Gambon, que interpretou Dumbledore em seis filmes da saga Harry Potter, morreu aos 82 anos. Em comunicado enviado ao jornal The Guardian, a família explicou: "Estamos desolados por anunciar a perda do Sir Michael Gambon. Pai e marido amado, Michael morreu pacificamente no hospital ao lado de sua esposa Anne e de seu filho Fergus, após uma pneumonia".

Michael Gambon abandonou a escola aos 15 anos e nunca teve treinamento profissional de atuação. Ele começou a trabalhar no teatro construindo cenários, e logo passou a se interessar pela atuação.

Em 2004, entrou para o universo Harry Potter com a estreia de "O Prisioneiro de Azkaban". Gambon assumiu o papel do diretor Dumbledore após a morte de Richard Harris, em 2002.

Em 2015, Gambon se aposentou do teatro por problemas de memória. "É horrível admitir, mas eu não consigo. Parte o meu coração. Quando o roteiro está na minha frente, demora muito para aprender as falas. É assustador", revelou à revista Sunday Times na época.

Infância e Carreira
Nascido em 19 de outubro de 1940, Sir Michael John Gambon se mudou para Londres com a família aos 6 anos, quando seu pai resolveu se juntar a forças para reconstruir a capital após a devastação da Segunda Guerra Mundial.

Após abandonar a escola, aos 15 anos, tornou-se um aprendiz de ferramenteiro, e começou a seguir os passos do pai como construtor e engenheiro. No entanto, já com um gosto pelo teatro, resolveu enviar uma carta com um currículo ao empresário Micheál Mac Liammóir, que mudou para sempre sua vida.

Na carta, ele descrevia o que seria sua carreira dos sonhos, o que de fato fez com que começasse a atuar. Em 60 anos de carreira, recebeu três Olivier Awards, dois SAG Awards e quatro prêmios BAFTA.

Gambon estreou no teatro em 1962, em uma produção de Othello. Um ano depois, capturou a atenção de Laurence Olivier, um dos principais nomes do teatro britânico no século 20. A partir daí, começou a participar de dezenas de peças na Companhia Nacional do Teatro. Ao todo, foi indicado 13 vezes ao Olivier Awards, principal prêmio do teatro britânico.

Foi na década de 1980, no entanto, que começou a realmente se destacar. Peças em que atuou foram imensamente elogiadas pela crítica e por jornais britânicos, e ele foi apelidado pelo ator Ralph Richardson de "The Great Gambon", ou "O Grande Gambon".

No cinema, ele dava seus primeiros passos desde 1965, mas começou a ser escalado para papéis maiores a partir das décadas seguintes, após rejeitar, no início dos anos 70, um convite do produtor Albert Broccoli para fazer um teste de elenco para ser o próximo James Bond.

Em 1989, estrelou "O Cozinheiro, o Ladrão, Sua Mulher e o Amante", com Helen Mirren, interpretando um líder psicótico da máfia. Depois disso, ementou outros papéis menores em filmes como "Assassinato Sob Custódia", "Império do Crime" e "Um Homem Sem Importância".

Em 1995, fez sua estreia nos palcos da Broadway, com a peça "Skylight", pela qual recebeu sua primeira e única indicação ao Tony Awards de melhor ator.

Apesar da carreira extensa em mais de 70 peças de teatro, entre montagens originais e reprises, Gambon ganhou destaque internacional a partir de 2004, quando atuou em "A Vida Marinha com Steve Zissou". Em 2010, participou do filme vencedor do Oscar "O Discurso do Rei", de Tom Hooper, em que fez o idoso rei George V.

Gambon foi o segundo ator a interpretar Alvo Dumbledore nos filmes da saga Harry Potter, assumindo o personagem após a morte de Richard Harris. Ele passou a integrar a saga a partir do terceiro filme "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban", de 2004.

Em 2015, Gambon se aposentou dos palcos devido à perda de memória, mas continuou trabalhando no cinema e na televisão. Foi condecorado cavaleiro pela rainha Elizabeth 2ª em 1998.

Vida Pessoal
Em 1962, casou-se com a matemática Anne Miller, aos 22 anos. Discreto, ele sempre evitou falar da vida pessoal e da família. O casal teve um único filho, Fergus, que se tornou um especialista em cerâmica.

Em 2001, apresentou Philippa Hart, uma mulher 25 anos mais nova que ele, como sua namorada, embora nunca tenha se divorciado oficialmente. Quando o affair foi revelado em 2002, mudou-se da casa que dividia com a esposa. Em 2007, foi revelado que Hart estava grávida. Os dois diveram dois filhos, um nascido em 2007 e outro em 2009.

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Veja as dicas do Dia de Sorte e da Quina para apostar nesta quinta-feira (26)

Modificado em 19/09/2024, 00:13

Veja as dicas do Dia de Sorte e da Quina para apostar nesta quinta-feira (26)

(Gazeta da Sorte)

O Dia de Sorte é a loteria onde você aposta seus números da sorte. Escolha de 7 a 15 números dentre os 31 disponíveis e mais 1 "Mês de Sorte". São sorteados sete números e um "Mês de Sorte" por concurso. Você pode deixar, ainda, que o sistema escolha os números para você (Surpresinha) e/ou continuar com o seu jogo por 3, 6, 9 ou 12 concursos consecutivos (Teimosinha).

Os sorteios são realizados na terça-feira, quinta-feira e sábado, às 20 horas. Não existindo aposta premiada em qualquer faixa de premiação, os valores acumulam para o concurso seguinte, na primeira faixa, a de 7 acertos.

A Quina é uma das preferidas dos apostadores em números. São 80 números disponíveis e devem ser escolhidos de 5 a 15 algarismos no volante, ou deixar para a sorte na Surpresinha.

Confira as dicas abaixo e boa sorte:

(Gazeta da Sorte)

(Gazeta da Sorte)

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Aposte na Lotofácil com as dicas deste sábado (21)

Modificado em 19/09/2024, 00:09

Aposte na Lotofácil com as dicas deste sábado (21)

(Gazeta da Sorte)

O site do Jornal Daqui traz até você algumas dicas para apostar nas Loterias da Caixa deste sábado. As dicas são divulgadas de segunda a sábado, sempre com novos jogos.

A Lotofácil já explica em seu próprio nome: é fácil de apostar e, principalmente, de ganhar. Você deve marcar entre 15 a 18 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e fatura o prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Pode ainda deixar que o sistema escolha os números para você por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 9 ou 12 concursos consecutivos através da Teimosinha.

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 2,50. Os sorteios são realizados de segunda a sábado, sempre às 20 horas.

Confira as dicas abaixo e boa sorte:

(Gazeta da Sorte)