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Seu Waldemar grava vídeo no hospital e agradece apoio: 'Daqui a pouco a gente 'tá' junto'; confira

Humorista saiu da UTI na última quinta-feira (23), após ficar 32 dias internado em decorrência da Covid-19 e de uma pneumonia

Modificado em 24/09/2024, 03:22

Apresentador do programa No Balaio, da TV Anhanguera, gravou um vídeo agradecendo todo apoio e as orações recebidas nos últimos dias

Apresentador do programa No Balaio, da TV Anhanguera, gravou um vídeo agradecendo todo apoio e as orações recebidas nos últimos dias (Reprodução )

Em vídeo divulgado neste sábado (25), o apresentador Seu Waldemar, do programa "No Balaio", da TV Anhanguera, agradeceu o apoio e as orações que tem recebido no último mês. Durante 32 dias, o humorista ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital de Goiânia, em decorrência da Covid-19 e de uma pneumonia.

"Galera, Seu Waldemar aqui. Queria agradecer a todas as orações e falar que daqui a pouco, em breve, a gente "tá" junto, viu. Um beijo e obrigado por todas as orações", afirma o apresentador em um breve vídeo divulgado nas redes sociais.

Na última quinta-feira (23), uma nota postada no Instagram de Seu Waldemar revelou que o humorista tinha deixado a UTI e que seguia com o tratamento em um apartamento, sob cuidados médicos.

"Waldemar segue com pequenos efeitos colaterais que serão tratados nos próximos dias. Lembrando que o mesmo está com teste negativo para o Covid-19, o qual havia sido detectado no dia 17 de abril", afirmava a nota da assessoria do apresentador.

Confira o recado do Seu Waldemar:

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RECADO DO SEU WALDEMAR | O apresentador Seu Waldemar, do programa no Balaio, da TV Anhanguera, gravou um vídeo agradecendo o apoio e todas as orações que recebeu durante o tempo que esteve na UTI de um hospital de Goiânia, em decorrência da Covid-19 e de uma pneumonia. "Daqui a pouco a gente tá junto", afirma o apresentador no vídeo. . #SeuWaldemar #Goiânia #Coronavírus #Recado #OPopular

Uma publicação compartilhada por O Popular (@jornal_opopular) em 25 de Abr, 2020 às 9:35 PDT

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Papa tem pneumonia nos dois pulmões, e quadro segue complexo, diz Vaticano

Vaticano também afirmou que o papa não participará dos eventos da Igreja Católica no fim de semana

Modificado em 19/02/2025, 11:09

Papa tem pneumonia nos dois pulmões, e quadro segue complexo, diz Vaticano

O papa Francisco está com pneumonia bilateral (infecção que atinge os dois pulmões), de acordo com o Vaticano em boletim divulgado nesta terça-feira (18), o quinto dia de internação do argentino. Apesar de sua infecção respiratória "continuar a apresentar um quadro complexo", a Santa Sé diz que o pontífice está bem disposto.

Mais cedo o Vaticano havia afirmado que o papa não participará dos eventos da Igreja Católica no fim de semana. "Devido ao estado de saúde do Santo Padre, a audiência jubilar de sábado, 22 de fevereiro, está cancelada", anunciou a Santa Sé em um comunicado. Uma missa papal agendada para domingo (23) ainda ocorrerá, diz a nota, mas será liderada por um alto funcionário do Vaticano.

Segundo Evaldo Stanislau de Araújo, infectologista do Hospital das Clínicas de São Paulo, a pneumonia bilateral, ou broncopneumonia, é um quadro inflamatório dos pulmões que pode ter como causa um agente infeccioso ou não. A doença desenvolvida pelo papa é comum e ocorre principalmente em pacientes com menos defesas, como aqueles na faixa etária do pontífice.

"É um quadro de gravidade. Dependendo do patógeno, do microorganismo que causa e da reserva corpórea do paciente, é sempre mais grave", afirmou Araújo. "Pelo histórico e pelo que tem sido homeopaticamente informado, me parece um quadro que vem evoluindo de uma maneira não satisfatória."

Apesar disso, o papa trabalhou nesta terça, quando aceitou a renúncia do bispo canadense Jean-Pierre Blais, 75, da diocese do Québec, nomeando o reverendo Pierre Charland como substituto. Segundo a diocese, a desistência não está ligada a acusações de agressão sexual contra o religioso canadense, que as nega. O direito canônico determina que os bispos devem obrigatoriamente apresentar sua renúncia aos 75 anos. A saída do cargo só se dá com o aval do papa, que pode optar por manter o bispo na posição.

Anteriormente, o Vaticano já havia cancelado a presença do pontífice na audiência semanal na praça São Pedro, marcada para esta quarta-feira (19), e uma visita aos famosos estúdios de cinema de Cinecittà, em Roma, que estava agendada para a segunda-feira (17).

O pontífice de 88 anos sofre de bronquite há mais de uma semana e foi internado na última sexta-feira (14) no hospital Policlínico Agostino Gemelli, em Roma. Na ocasião, os médicos recomendaram repouso absoluto, o que impediu Francisco de realizar sua oração dominical para os peregrinos na praça São Pedro e de liderar uma missa especial para marcar o Jubileu da Igreja Católica, comemorado a cada 25 anos.

Na segunda, o Vaticano afirmou que o quadro clínico de Francisco era complexo e envolvia uma infecção polimicrobiana -ou seja, por mais de um microrganismo, como bactérias, vírus ou fungos- das vias respiratórias, o que exigiu mudança no tratamento e "hospitalização adequada".

Horas depois, a Santa Sé informou que o papa estava estável. "O Santo Padre continua apirético [sem febre] e prossegue com a terapia prescrita. Sua condição clínica é estável. Nesta manhã, ele recebeu a Eucaristia [hóstia consagrada] e depois se dedicou a algumas atividades de trabalho e à leitura de textos", dizia a nota da noite desta segunda.

"O papa Francisco está comovido com as numerosas mensagens de afeto e proximidade que continua recebendo; em particular, deseja agradecer àqueles que estão atualmente hospitalizados, pelo carinho e amor que expressam", afirma nota divulgada pelo Vatican News, serviço prestado pelo Dicastério para a Comunicação da Santa Sé.

De acordo com a agência de notícias italiana Ansa, o pontífice passou uma noite tranquila e manteve seus hábitos. Durante a noite, por exemplo, ele teria ligado para uma paróquia católica na Faixa de Gaza, algo que vem fazendo diariamente nos últimos meses devido à guerra entre Israel e Hamas no território palestino.

Antes de ser internado, o líder religioso pediu ajuda para ler discursos duas vezes em uma semana. Na primeira ocasião, na missa de domingo do dia 9, o pontífice não conseguiu ler sua homilia devido a "dificuldades para respirar".

Três dias depois, ele voltou a fazer o pedido durante sua audiência semanal no Vaticano. "Deixe-me pedir ao padre que continue lendo porque ainda não posso com minha bronquite. Espero que da próxima vez eu possa", disse ele, que teve uma parte de um dos pulmões removida quando era jovem.

O jesuíta, eleito papa em 2013, sofreu com vários problemas de saúde nos últimos anos, incluindo dores nos joelhos e quadris, inflamação do cólon e uma operação de hérnia. Apesar disso, o argentino manteve um ritmo acelerado no Vaticano.

A atual hospitalização do papa é a quarta em menos de quatro anos e reacendeu o debate sobre sua saúde. Francisco foi hospitalizado durante três dias em 2023 devido a uma bronquite, tratada com antibióticos. Ele ainda sofreu duas quedas recentemente, machucando o queixo em dezembro e o braço em janeiro.

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Grávida, jornalista Lucilene Caetano relata internação na UTI por influenza e pneumonia: 'Chorei muito, medo de morrer'

Ela já é mãe de três meninos e espera a primeira menina. Lucilene ainda não tem previsão de alta

Jornalista Lucilene Caetano está internada em UTI de maternidade em São Paulo

Jornalista Lucilene Caetano está internada em UTI de maternidade em São Paulo (Reprodução / Redes Sociais)

A jornalista Lucilene Caetano, que está grávida, usou as redes sociais para relatar uma internação da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por influenza B e pneumonia bacteriana. "Já chorei muito, medo de morrer e deixar meus filhos pequenos, meu marido sem mim, perder minha bebê com isso tudo", disse ela. Lucilene, que já é mãe de três meninos, informou aos seguidores que está em tratamento e sem previsão de alta médica.

Ela contou que foi internada no sábado (2), na Maternidade São Luís Star, em São Paulo, após uma viagem para o sítio de um amigo. Ela relata que sentiu um mal estar que foi agravando: "Percebi que fui piorando... calafrios aumentando, febre, dores pelos ossos, músculos e até mesmo sob a pele. Em um momento lembro que deitei em um sofá e percebi que estava tendo algumas alucinações e vi que aquilo não estava normal".

Então, deixaram o sítio para buscar ajuda médica. Lucilene conta que não tem o costume de ser internada por doença, que fez uma cirurgia por conta de um câncer de tireoide em 2017, e depois duas cirurgias estéticas. "Eu nunca havia passado pelo que estou passando. (...) Tenho muita fé! Mas o medo vem com muita força nessas horas e as lágrimas descem sem cessar", relatou.

A jornalista disse que a pneumonia tomou parte do pulmão esquerdo e que ainda teve um pequeno derrame pleural nos dois pulmões. "Só espero sair daqui bem e curada disso tudo que chegou tão de surpresa. Um vírus, uma bactéria, um derrame pleural... nada que eu imaginava ou esperava", afirmou. Ela disse que a bebê está bem e que, aparentemente, não foi atingida pelas doenças.

Em uma atualização sobre seu estado de saúde, Lucilene disse na terça-feira (5) que continua na UTI sem previsão de alta. "Pequenas melhorias já estão sendo apontadas pelos exames e estamos evoluindo. Cada nova melhora já é uma grande vitória!", disse ela. Relata que a tosse diminuiu, e que já consegue ler, ouvir e digitar, mas ainda tem dificuldade para falar porque sente falta de ar. Disse que continua se sentindo cansada, mas que tem bons resultados com a fisioterapia pois consegue caminhar sem tremer e com mais equilíbrio.

Nas postagens, ela agradece ao tratamento que está recebendo na Maternidade, e elogia os profissionais, a comida e a atenção que recebeu. Também falou sobre o carinho dos seguidores. "Quero agradecer a todas as mensagens de vocês que estou recebendo. Eu estou tentando responder! (...) Não posso receber visitas pois estou em isolamento. E preciso descansar agora para me recuperar. E sigo crendo na cura!", disse.

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Goiás aplica 6,4 mil doses no 1º dia de ampliação de faixa etária da vacina bivalente

No dia anterior ao anúncio da proteção de reforço contra a Covid-19 para toda a população acima de 18 anos, foram administradas 5,2 mil doses. Crescimento é considerado tímido

Modificado em 19/09/2024, 00:26

Centro Municipal de Vacinação (CMV), no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia: procura abaixo do esperado

Centro Municipal de Vacinação (CMV), no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia: procura abaixo do esperado
 (Fábio Lima)

Um total de 6,4 mil doses de reforço bivalente da vacina contra a Covid-19 foram administradas em Goiás, nesta terça-feira (25). A data foi o primeiro dia da ampliação do uso do imunizante para pessoas com 18 anos ou mais. O número foi pouco maior do que o registrado no dia anterior, segunda-feira (24), quando 5,2 mil doses foram administradas no estado, o que aponta uma procura ainda tímida por parte da população. Os dados são do Vacinômetro da Covid-19, do Ministério da Saúde.

Ao todo, Goiás já aplicou 266 mil doses do reforço bivalente. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO), até o momento, o Ministério da Saúde já enviou 751,5 mil doses de reforço bivalente para o estado, sendo que 571,8 mil foram distribuídas aos municípios. A secretaria ainda conta com um estoque com 179,7 mil doses que serão distribuídas às cidades goianas em maio. Está previsto o recebimento de uma nova remessa do Ministério da Saúde, com 87,5 mil doses, na primeira semana de maio.

Ampliação

O Ministério da Saúde ampliou a vacinação com a dose de reforço bivalente contra a Covid-19 para toda a população acima de 18 anos na noite desta segunda-feira (24). O objetivo foi reforçar a proteção contra a doença e ampliar a cobertura vacinal em todo País. Cerca de 97 milhões de brasileiros podem ser vacinados nesta etapa.

Até então, as doses eram destinadas apenas para um público-alvo: idosos, imunossuprimidos, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde, habitantes e funcionários de instituições de longa permanência, pessoas com deficiência, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional e ainda adolescentes cumprindo medidas socioeducativas.

Em Goiás, a adesão do público-alvo a vacinação com o reforço bivalente não estava dentro do esperado. Ela teve início no dia 27 de fevereiro de 2023. Até o dia 9 de abril, só tinham sido administradas 181,8 mil doses de reforço bivalente em Goiás, sendo que a meta era alcançar um público-alvo de 1,5 milhão de pessoas.

Municípios

Em Goiânia, apesar de a procura ter aumentado com a ampliação do público, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) afirma que ainda é preciso melhorar a adesão. A SMS de Aparecida de Goiânia também comunicou que a procura no município está abaixo do esperado.

Na capital, a SMS fez uma parceria com a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) para vacinar os trabalhadores dos hospitais associados contra a Covid-19 e a Influenza, já que as duas podem ser aplicadas ao mesmo tempo. Além disso, no dia 6 de maio, a pasta irá promover um 'Dia D' da vacinação na cidade.

"É de extrema importância que a população entenda que a vacina é a forma mais eficaz de proteção contra essas a doença. Por isso, é preciso que procurem os postos. Durante a semana são 73 salas e nos feriados e finais de semana três locais: Centro Municipal de Saúde (CMV), no Setor Pedro Ludovico, Centro Integrado de Atenção Médico Sanitária (Ciams) Urias Magalhães e Ciams Dr. Domingos Viggiano, o antigo Ciams Jardim América", diz Durval Pedroso, secretário municipal de Saúde de Goiânia.

A grande novidade da dose de reforço bivalente é que ela também protege contra a variante ômicron, prevalente em todo o mundo, e as suas subvariantes. Para receber o reforço é necessário ter mais de 18 anos e ter tomado ao menos duas doses do esquema primário com a vacina monovalente ou como dose de reforço, dentro de um intervalo mínimo de quatro meses.

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Goiânia e Aparecida liberam bivalente para pessoas com comorbidade

Novo grupo liberado já pode procurar as unidades de saúde

Modificado em 19/09/2024, 00:22

Chegou, vacinou: não é necessário fazer agendamento para tomar a vacina bivalente

Chegou, vacinou: não é necessário fazer agendamento para tomar a vacina bivalente
 (Secom)

Os moradores de Goiânia e Aparecida de Goiânia pertencentes ao grupo de pessoas com comorbidades já podem tomar a vacina bivalente contra a Covid-19. Para receber a dose de reforço feita pela Pfizer, pessoas com comorbidades de 12 a 59 anos de idade não precisam apresentar documentos para comprovar a doença, sendo suficiente a autodeclaração.

Em nota divulgada para a imprensa, a Secretaria de Saúde do Estado de Goiás informa que a campanha de vacinação com a dose bivalente está em andamento e as salas de vacinas estão abastecidas. Portanto, o novo grupo liberado pelo Ministério da Saúde já pode procurar as unidades de saúde para se vacinar.

Em Goiânia, 72 salas de vacinação estão com atendimento diário das 8h às 17h. Durante os finais de semana e feriados, há três locais que também funcionam no mesmo horário: Centro Municipal de Vacinação (CMV), Ciams Urias Magalhães e Ciams Doutor Domingos Viggiano, antigo Ciams Jardim América. Em Aparecida de Goiânia, a vacina bivalente da Pfizer está disponível em todos os 36 postos de vacinação do município, no caso, nas 34 Unidades Básicas de Saúde (UBS), na Central de Imunização e na Maternidade Marlene Teixeira. Nas UBSs, a vacinação ocorre de segunda à sexta, das 7h30 às 16h30. Na Central de Imunização, ocorre de segunda à sexta, das 8h às 18h; e aos sábados, das 8h às 13h. A sala da Maternidade Marlene Teixeira está aberta durante a semana, das 8h às 18h. Os postos de Aparecida de Goiânia não funcionam em feriados e pontos facultativos.

Em comunicado para a imprensa, o Secretário de Saúde de Goiânia, Durval Pedroso, alertou o novo grupo prioritário sobre a vacina bivalente. "De acordo com a recomendação do Ministério da Saúde, podem tomar a bivalente quem já recebeu ao menos duas doses de vacinas monovalentes como esquema primário, e também é preciso respeitar o intervalo mínimo de quatro meses da última dose recebida", adverte. O secretário também aconselha a todos que ainda não completaram o ciclo vacinal ou que estão com alguma dose em atraso que procurem uma unidade de saúde. "Precisamos nos conscientizar de que as vacinas estão disponíveis, são seguras e salvam vidas", completa.

53 MIL VACINADOS

O Superintendente de Vigilância em Saúde de Goiânia, Yves Ternes, informa que apenas 53 mil pessoas foram vacinadas com a nova dose, e destaca a importância da ampliação dos grupos e da vacinação, em especial em um período pré-inverno. "Com o inverno começando em maio, a temperatura tende a cair, o que pode levar a um aumento de aglomerações e, consequentemente, a um possível favorecimento do vírus", afirma. O superintendente ainda diz, com certeza, que qualquer informação falsa sobre as vacinas poderá ser rapidamente rebatida com os resultados. "Pode ser que as pessoas vacinadas venham a sentir alguns sintomas leves, mas são efeitos colaterais esperados. É possível ver que a vacinação está prevenindo internações e óbitos por Covid-19, possuindo alta efetividade no combate à doença", finaliza. ( João Pedro Santos Ferreira é estagiário do GJC em convênio com a UFG )