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Zac Efron revela que não sai de casa por causa de um transtorno de ansiedade

Folhapress

Modificado em 20/09/2024, 03:08

Zac Efron revela que não sai de casa por causa de um transtorno de ansiedade

(Joe Scarnici - Getty Images)

Zac Efron revelou que sofre de um transtorno de ansiedade que o faz evitar sair de casa nos últimos tempos. A doença que afeta o astro de "High School Musical" se chama agorafobia e é caracterizada pelo medo intenso de ficar em situações ou locais que possam causar descontrole, vergonha ou mesmo crises de pânico. "Eu simplesmente não saio. Pessoas em grandes grupos acabam desencadeando a minha agorafobia e fico mal", comentou.

O ator, 34, ainda confidenciou na entrevista a revista americana Men's Health que teve a saúde mental abalada por conta das gravações do filme 'Baywatch: S.O.S. Malibu' (2017). Zac alegou que a luta para ter um físico de tirar o fôlego lhe trouxe problemas. "Comecei a desenvolver insônia e caí em uma depressão muito forte por um longo tempo. Tive muita dificuldade para me estabilizar. Atribuíram isso a fator de tomar diuréticos por muito tempo e isso estragou algo", contou o intérprete do personagem fortão Matt Brody .

"Esse visual de 'Baywatch' não sei se é realmente alcançável. Há muito pouca água na pele. E isso exigia [o medicamento] Lasix, diuréticos poderosos, para ter o corpo sarado. Prefiro ter de 2 a 3% de gordura corporal extra", ele acrescentou.

Zac também comentou sobre as críticas que recebeu por conta do rosto. Em abril de 2021, ele fez um vídeo e fãs suspeitaram de uma harmonização facial malsucedida. Na época, as imagens chegaram a inspirar memes. Efron, no entanto, explicou ter sofrido um acidente doméstico e, por isso, ficou com a face inchada, mas ele não ligou para os comentários. "Se valorizasse o que outras pessoas pensavam de mim da forma em que elas podem pensar que eu valorizo, eu definitivamente não seria capaz de fazer esse trabalho".

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Pai de Whindersson Nunes desabafou sobre a internação do filho nas redes sociais

"Meu Guerreiro, você já nasceu com o dom de fazer o bem para os seus semelhantes", diz pai

Modificado em 23/02/2025, 11:44

Hidelbrando Batista e Whindersson Nunes.

Hidelbrando Batista e Whindersson Nunes. (Reprodução/Redes Sociais)

Hidelbrando Sousa Batista, pai de Whindersson Nunes, 30, desabafou sobre a internação do filho nas redes sociais neste sábado (22). "Meu Guerreiro, você já nasceu com o dom de fazer o bem para os seus semelhantes. Quantas vezes você falou: 'Pai, o senhor ainda vai ter muito orgulho de mim'. Sou orgulhoso de você desde quando nasceu", escreveu.

A Non Stop Produções, escritório que gerencia a carreira do humorista, confirmou nesta quinta (20) que ele está internado em uma clínica psiquiátrica, "em busca do tratamento adequado para o seu bem-estar".

"Tudo que peço a Deus, ele me concede. Pode demorar um pouco, mas sempre ele me ouve. O que eu estou pedindo agora é a sua cura. Que ele tire de você e mande pra mim todas as angústias e dores. Já tenho 58 anos e você é muito jovem, tem toda a vida pela frente. Um grande abraço do seu velho!", escreveu Batista.

Whindersson já falou publicamente sobre o diagnóstico de ansiedade e depressão. Em maio do ano passado, o humorista relatou ter tido uma crise depressiva no palco, durante um show de humor. "Primeira vez que a depressão fez eu não me sentir bem com um microfone na mão foi hoje", escreveu em suas redes.

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Bebês são 38% dos casos de SRAG em Goiás

Incidência de Síndrome Respiratória Aguda Grave lota unidades de saúde de Goiânia. Idosos também são ponto de atenção por liderarem número de óbitos

Modificado em 17/09/2024, 16:23

Maria Eduarda, com o filho de 2 meses, no Cais Campinas nesta terça-feira (23): espera para atendimento

Maria Eduarda, com o filho de 2 meses, no Cais Campinas nesta terça-feira (23): espera para atendimento
 (Wildes Barbosa)

Os bebês com menos de dois anos representam 38,8% dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) registrados em Goiás neste ano. A proporção se reflete nas recepções das unidades de saúde, muitas delas lotadas de bebês com sintomas gripais. Ao mesmo tempo, os idosos, são os líderes no que diz respeito aos óbitos. Em 2024, 60% das mortes por SRAG no estado foram de pessoas com 60 anos ou mais. A aproximação do inverno acende o alerta para a chegada da influenza e a possibilidade do aumento dos casos e óbitos nas respectivas faixas etárias.

Apesar de a idade ser um fator crucial para que um caso de SRAG evolua para morte, a superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO), Flúvia Amorim, destaca que evitar a transmissão entre bebês e crianças é mais difícil, o que pode influenciar na quantidade de casos e, consequentemente, na sobrecarga do sistema de saúde. "Elas (crianças) frequentam locais como escola, festas, reuniões, shoppings. Por isso, a orientação é para que sejam vacinadas. Para as que ainda não podem se vacinar, aglomerações devem ser evitadas", esclarece. A vacina contra a influenza está disponível para bebês a partir de 6 meses.

Sem encontrar uma unidade de saúde pública na região em que mora, a dona de casa Maria Eduarda Viana, de 19 anos, se deslocou do Jardim Novo Mundo até o Centro de Atenção Integrada à Saúde (Cais) Campinas para conseguir atendimento para o filho de apenas 2 meses. Durante visita à unidade, na tarde da terça-feira (23), a mãe disse ao POPULAR que a criança tem apresentado sintomas respiratórios acompanhados de algumas alergias na região do pescoço há três dias.

Sintomas gripais também fizeram parte das queixas da mãe, que disse já estar medicada. Apesar de ter sido informada como lista de prioridade na fila para o atendimento, Maria Eduarda alegou espera de duas horas para ser atendida. Posteriormente, em uma troca de mensagens com a reportagem, a dona de casa disse que o filho recebeu atendimento após a entrevista, por volta das 17 horas. A criança ainda não se vacinou contra a gripe, no entanto a aplicação está prevista para o dia 26, conforme recomendação médica.

Entre o início dos sintomas e o atendimento, algumas mães relataram ter apelado à automedicação com base em orientações médicas anteriores. Duas mulheres que esperavam para entrar no ambulatório com os filhos de 2 e 1 ano disseram ter recorrido a antialérgicos e antigripais. As crianças apresentavam tosse, febre alta e coriza, mas ainda não tinham um diagnóstico. Uma mãe chegou a pontuar a mudança climática como um ponto que pode ter afetado a saúde da família.

Durante a passagem do POPULAR, 30 pessoas esperavam para receber atendimento no Cais. Apesar de já terem passado pela triagem, o encontro com os médicos contava com uma previsão de espera de até 2h30. De acordo com uma servidora, quatro pediatras estavam prestando atendimento no dia que foi considerado "bem tranquilo em relação aos outros". Os atendimentos na unidade têm sido, em grande parte, por sintomas gripais.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que "tem trabalhado para aumentar e descentralizar o atendimento infantil no município" e que, nesta terça, 11 pediatras estavam distribuídos em seis unidades de urgência para prestar atendimentos, sendo quatro deles no Cais Campinas. A pasta também reforçou que o município mantém atendimento pediátrico em 21 Centros de Saúde (CSs). Eles funcionam de segunda à sexta e reservam 50% das consultas para atendimento sem necessidade de agendamento.

Idosos

A superintendente de Vigilância em Saúde da SES-GO aponta que os mesmos cuidados destinados às crianças devem ser adotados em relação aos idosos. "Vacinação e evitar contato com pessoas com sintomas respiratórios", reforça. Flúvia ainda pondera a importância da vacina bivalente contra a Covid-19 para o grupo, já que metade das mortes por SRAG neste ano foram pela doença. Para pessoas com mais de 60 anos, é recomendada uma dose de reforço semestral após o intervalo mínimo de seis meses do recebimento da última dose. Atualmente, a cobertura vacinal bivalente no estado é de apenas 15,3%.

Já a campanha de vacinação contra a influenza foi iniciada no final de março. Ela foi antecipada em um mês em razão do aumento da circulação de vírus respiratórios. "Justamente para termos um cuidado maior com esses grupos mais frágeis", explica Flúvia. Neste ano, de acordo com dados da pasta, já foram aplicadas 450,2 mil doses da vacina contra a gripe. A cobertura vacinal dos grupos prioritários está em 18.84%. A campanha termina no final de maio e a cobertura ideal é superior a 90%. Em 2023, ela alcançou apenas 60%.

(Colaborou João Gabriel Palhares, estagiário do GJC em convênio com a UFG)

Geral

Ansiedade e bullying estão entre principais queixas nas escolas

Programa Ouvir e Acolher, da Seduc, quer reduzir impacto emocional deixado pela pandemia da Covid-19 na comunidade escolar da rede estadual. Em quatro meses, foram feitos mais de 200 mil atendimentos

Modificado em 17/09/2024, 15:54

Ansiedade e bullying estão entre principais queixas nas escolas

(redação)

A certeza do adoecimento emocional da comunidade escolar após a pandemia da Covid-19, a partir de 2020, levou a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) a buscar meios de mudar essa realidade. No segundo semestre do ano passado foi implementado na rede de ensino estadual um programa pioneiro que agora ganhou nome e identidade. Ouvir e Acolher tem como base a metodologia EAI - Educa, Emoção, Aprendizagem e Inteligência.

A partir de um diagnóstico realizado pela equipe multidisciplinar, entre setembro e dezembro de 2023 foi atingido um público de mais de 200 mil pessoas, entre estudantes, professores, gestores escolares e familiares. Entre as principais demandas identificadas estão: crises de ansiedade, automutilação, contextos de violência, bullying, cyberbullying, vulnerabilidade social, dificuldade de adaptação com a realidade escolar, adoecimento do corpo docente e pouca participação da família com a realidade escolar.

A metodologia EAI foi criada pelo Instituto Hortense, baseado em Uberlândia, em parceria com o escritor e pensador Leandro Karnal. A instituição foi idealizada pelo cantor, compositor, escritor e palestrante Léo Chaves e tem como foco a educação socioemocional do indivíduo.

"Fazemos um trabalho preventivo, de mediação e de acolhimento. O diagnóstico identifica os problemas existentes na escola e nós passamos a trabalhar com essa temática. Promovemos interações e ações com toda a comunidade escolar", detalha Cinthia Borges de Souza, diretora-executiva do Instituto Hortense.

Superintendente de Ensino Especial da Seduc, Rupert Nickerson explica que o diagnóstico institucional foi realizado por meio de uma escuta com diretores e coordenadores pedagógicos das unidades escolares e os números apresentados refletem nas ações prioritárias. "Saímos do período de pandemia e parece que as pessoas esqueceram quantas famílias perderam entes queridos, o quanto os alunos foram impactados e ficaram depressivos. O programa atende a saúde emocional. Se a pessoa entende o seu espaço na escola e aprende a respeitar o próximo, ganha tanto no pessoal quanto no educacional. Vai obter resultados melhores."

Rupert Nickerson explica que a Lei nº 13.935/2019 norteou a criação do programa Ouvir e Acolher. Pela norma, as redes públicas de educação devem contar com serviços de psicologia e de serviço social para melhorar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem, envolvendo toda a comunidade escolar. Ele também cumpre as diretrizes da Política Nacional de Atenção Psicossocial nas Comunidades Escolares (Lei 14.819/2024).

A Seduc conta com 83 psicólogos e 40 assistentes sociais, distribuídos pelas Coordenações Regionais de Educação. As ações do Instituto Hortense são fiscalizadas pela Seduc nos seis polos da pasta: Central, Leste, Noroeste, Norte, Sudoeste e Sul.

"Depois da pandemia, o que pudemos perceber nas escolas foi um adoecimento dos alunos. Tratar da educação socioemocional seria algo a fazer para ter um ganho com esses estudantes para que eles tenham mais vontade de voltar para a escola, que se engajem no aprendizado e tenham mais tranquilidade no ambiente escolar", reforça o superintendente.

Coordenadora pedagógica do Cepi Dr. Mauá Cavalcante Sávio, em Anápolis, Brenda Lorena Quintiliano já percebeu os resultados do programa. "Ele ofereceu espaço para os alunos expressarem seus sentimentos. Estamos construindo uma cultura de pertencimento".

Brenda explica que o Cepi, onde está lotada, fica dentro de uma comunidade carente. "Temos que lidar com a questão emocional dos alunos, muitos não têm acesso aos familiares, nem mesmo moram com eles e, por isso, não se sentem parte de algo. O programa mostra que eles pertencem à comunidade e à escola", detalha.

Diagnosticada com TDAH, a estudante Lara Camile Graiff Dias, 20 anos, comemora a chegada do programa no Cepi Virgílio Santillo, em Anápolis, onde estuda. "Quando o psicólogo explicou sobre as emoções, pude entender um pouco mais sobre o que eu estava sentindo. Até então eu não sabia reconhecer. Estou conseguindo resolver melhor", relata.

O que é a metodologia EAI

A partir do estímulo das conexões entre emoção e inteligência, a metodologia estimula a construção de um ambiente que promova a autonomia, a aprendizagem criativa e a construção de valores essenciais. São trabalhados oito aspectos: existencial, social, criatividade, colaboração,comunicação, foco, relacionamento e autogestão.

Demandas são comuns a todas as regiões

A Seduc fez um contrato de um ano com o Instituto Hortense, prorrogável por mais um ano. A nova identidade do programa Ouvir e Acolher foi apresentada oficialmente em Goiânia e em Rio Verde e no dia 29 será a vez de Goianésia. A iniciativa ganhou também um mascote.

O psicólogo Henrique Garcia Cardoso explica que o programa possui um cronograma. As escolas foram visitadas e a comunidade escolar respondeu um questionário privado que definiu as demandas específicas. Elas se revelaram comuns a todas as regiões. Cada equipe fez um levantamento de necessidades e planos de ação para cada escola, respeitando as singularidades.

"É um projeto pioneiro. Entramos num cenário novo da prática de psicologia escolar porque não tínhamos nenhum parâmetro de uma ação pública tão grande. É algo que ainda está em construção", enfatiza o psicólogo. Em janeiro, segundo dados fornecidos pela Seduc, o maior número dos 103 atendimentos realizados pelas equipes de assistência social envolvem bullying e cyberbullying (15,5%), saúde mental (13,06%) e ansiedade (11,7%). Entre janeiro e fevereiro, as equipes de psicólogos fizeram 1.396 atendimentos, dos quais 36,7% se voltaram para o conhecimento da realidade escolar.

Com o Ouvir e Acolher, serão implantadas de forma pioneira no país ações voltadas à Política Nacional de Prevenção e Combate ao Abuso e Exploração Sexual da Criança e do Adolescente, promulgada no início deste ano pelo governo federal. Henrique Garcia Cardoso explica que o programa está atento às demandas emergentes, como a que ocorreu em Anápolis, esta semana, onde um adolescente morreu esfaqueado na porta do Colégio Estadual Leiny Lopes de Souza, que impactou alunos da unidade. "Nesses casos fazemos o acolhimento."

(redação)

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Com Lúpus, mulher pede ajuda para voltar para o Acre

Acometida de uma forma rara de lúpus, mulher vinda do Acre está acamada, vivendo em Goiânia com ajuda de amigos e precisa voltar para cidade nata

Modificado em 19/09/2024, 01:15

Com Lúpus, mulher pede ajuda para voltar para o Acre

(Divulgação)

O Lúpus Eritematoso Sistêmico é uma doença inflamatória crônica que pode afetar inúmeros órgãos e tecidos do corpo humano, como a pele, articulações, rins e o cérebro. A Sociedade Brasileira de Reumatologia (SRB) estima que cerca de 65 mil pessoas no Brasil, com idade entre 20 e 45 anos, sofram com o problema. E mais: a doença acomete especialmente o público feminino. Acredita-se que a cada 1.700 mulheres no país, uma tenha o lúpus.

Diagnosticada em 2005 com uma forma rara e severa da doença, Francisca Soares de Oliveira, 55 anos, aposentada, está entre as milhares de brasileiras que enfrentam uma enorme batalha para ter o mínimo de qualidade de vida, já que o Lúpus Eritematoso Sistêmico não tem cura. Natural de Rio Branco, capital do Acre, Francisca conta que no início do tratamento precisava vir para Goiânia a cada três meses.

Mas seu estado de saúde foi agravando e as viagens tornaram-se mais frequentes. Foi quando em 2015, que Francisca, junto com a irmã, mudou-se para Goiânia com o objetivo de buscar melhores condições para se tratar. Desde então, ela vem sendo assistida pelo Hospital Geral de Goiânia Dr. Alberto Rassi (HGG). A doença se agravou, e ela precisou de uma equipe multidisciplinar de médicos, com traumatologistas, cardiologistas e ortopedistas.

Contudo o tratamento não impediu o avanço da doença, que já atingiu seu estágio mais severo. O lúpus causou estragos nas articulações de Francisca, tornando inviabilizando sua locomoção. "Estou acamada desde maio e, no intervalo, tive que enfrentar uma infecção resistente, o que me levou a uma internação de oito dias para receber tratamento com antibióticos", diz Francisca.

Voltar para casa
Em razão dos comprometimentos que a doença lhe gerou, e de não haver mais o que fazer a não ser cuidados paliativos, ela e sua família entenderam que é melhor que ela esteja em sua terra natal, junto de seus parentes que podem melhor assisti-la. O problema é o custo para voltar para casa. Fran precisa de duas passagens de avião, sendo que a dela precisa ser em acomodação especial, pois ela só fica deitada.

"Eu enfrento a doença há mais de 15 anos e tenho sofrido muito a cada evolução dela. Não temos condição de viver aqui. Meu sonho é poder voltar, mas, para isso preciso de ajuda financeira por conta das passagens, que são duas, minha e da minha irmã, que me acompanha", desabafa.

Atualmente, Francisca mora com a irmã em um apartamento no centro de Goiânia, elas sobrevivem com ajuda de amigos e conhecidos da igreja. Eles pagam seu aluguel e ajudam nas despesas básicas, e também no plano de saúde.

Serviço
Se você puder ajudar Francisca de alguma forma, entre em contato pelos telefones: 68 99991-9391 e 62 98272-6646.