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Ajudante de pedreiro é denunciado por estuprar e matar menina que sumiu ao ir à padaria

Ministério Público de Goiás denunciou Reidimar Silva Santos pelos crimes de estupro, feminicídio e ocultação de cadáver

Modificado em 20/09/2024, 05:33

Crime ocorreu no setor Madre Germana 2, em Goiânia, no último dia 27 de novembro

Crime ocorreu no setor Madre Germana 2, em Goiânia, no último dia 27 de novembro (Montagem/g1 e Reprodução/TV Anhanguera)

O Ministério Público de Goiás (MPGO) denunciou pelos crimes de estupro, feminicídio e ocultação de cadáver, o ajudante de pedreiro Reidimar Silva Santos, que confessou ter matado Luana Marcela Alves, de 12 anos. O crime ocorreu no setor Madre Germana 2, em Goiânia, no último dia 27 de novembro.

Na denúncia, a promotora de Justiça Bárbara Olavia Scarpelli relatou que a adolescente desapareceu ao sair de casa para ir a uma padaria nas proximidades e que, ao voltar para casa, Reidimar, que é conhecido da família, a abordou, alegando que tinha dívida para acertar com o pai dela, e solicitou que entrasse em seu veículo para indicar onde seria a casa da família.

Ainda segundo o documento, em vez disso, ele se dirigiu para a própria residência, onde, após luta corporal, aplicou um "mata-leão" na vítima para, em seguida, estuprá-la. Na sequência, para ocultar o crime, Reidimar decidiu matar a adolescente, asfixiando-a. A promotora detalhou ainda que o autor queimou o corpo de Luana, com o objetivo de destruí-lo e ocultá-lo, enterrando os restos mortais no quintal de casa e cobrindo a vala com cimento.

"Constata-se que o homicídio foi praticado contra mulher por razões da condição de sexo feminino, uma vez que o crime envolve menosprezo à condição de mulher, já que Reidimar agiu de forma a extravasar seu desejo de domínio exercido na forma de subjugação sexual da vítima", afirmou Scarpelli.

A promotora também ressaltou que o crime foi de uma "crueldade rara de se ver, implicando no estupro de menina de doze anos como pretexto para a morte; quer dizer, a vítima foi flagelada em duplicidade, por ser mulher jovem e por ter sido estuprada", destacou a promotora, que se manifestou pela manutenção da prisão do ajudante de pedreiro. O caso corre em segredo de Justiça.

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Sogra morre após infartar por genro ameaçar ela e a filha com arma e atirar para o alto durante discussão, diz polícia

Justiça decidiu manter a prisão de Rodrigo Alves Primo, de 32 anos

Lúcia Helena Rosa Lino, de 57 anos, era hipertensa, segundo a família. Ela deixou duas filhas e três netos

Lúcia Helena Rosa Lino, de 57 anos, era hipertensa, segundo a família. Ela deixou duas filhas e três netos (Arquivo pessoal/Amanda Rosa Lino)

Lúcia Helena Rosa Lino, de 57 anos, era hipertensa, segundo a família. Ela deixou duas filhas e três netos (Arquivo pessoal/Amanda Rosa Lino)

Lúcia Helena Rosa Lino, de 57 anos, era hipertensa, segundo a família. Ela deixou duas filhas e três netos (Arquivo pessoal/Amanda Rosa Lino)

Lúcia Helena Rosa Lino, de 57 anos, morreu após infartar depois que o genro ameaçou ela e a filha com uma arma de fogo e ainda atirou para o alto durante uma discussão, em Inhumas, na Região Metropolitana de Goiânia, de acordo com a Polícia Militar (PM). Rodrigo Alves Primo, de 32 anos, foi preso em flagrante.

O suspeito passou por audiência de custódia às 17h30 desta sexta-feira (14) e foi mantido preso preventivamente, segundo a advogada Fabiana da Silva, que faz a defesa dele. A Polícia Civil irá investigar o caso.

Em nota ao POPULAR , a defesa do suspeito informou que lamenta a morte de Lúcia e que Rodrigo está abalado com o ocorrido. A advogada informou que o suspeito é réu primário e disse acreditar que "a verdade real dos fatos será, em tempo oportuno, devidamente esclarecidos no bojo do processo judicial" (veja a nota completa no final da matéria).

O caso aconteceu na tarde desta quinta-feira (13), no Setor Teodoro Alves Rezende. Ao POPULAR , Amanda Rosa Lino, filha de Lúcia, relatou que sua irmã é casada com Rodrigo, mas ela havia saído de casa, no dia anterior, após o casal ter uma briga. Segundo ela, o suspeito não aceitou o término da relação e foi até a casa da sogra, onde estava a companheira.

Amanda contou que no telefone ele havia dito que iria até a casa para ter uma conversa amigável com a mulher, mas quando chegou ao local, passou a ameaçar toda a família com uma arma.

Ele chegou na porta da casa da minha mãe com a arma na mão. Atirou uma vez e não acertou ninguém. Minha irmã me ligou desesperada pedindo ajuda. Eu desci para lá [com o marido], e quando cheguei, ele já estava enforcando minha mãe e com a arma no ouvido dela falando que iria matá-la", disse Amanda.

Segundo a filha, a mãe começou a reclamar de dores no peito e pediu para que ele a deixasse tomar o remédio, por ser hipertensa: "Me solta, você sabe que eu tenho problema de pressão. Não faz isso não", teria dito a mulher para o genro, segundo a filha. O suspeito também apontava a arma para a esposa e a ameaçava de morte, conforme a família.

Em seguida, houve uma briga generalizada entre a família, que conseguiu estabilizar o suspeito. A Polícia Militar informou que foi acionada e, quando chegou ao local, os parentes estavam segurando a mão do suspeito, que ainda estava com a arma.

Os militares conseguiram tirar a arma que estava carregada com quatro munições. Em seguida, ele foi preso e as vítimas encaminhadas para Unidade de Pronto Atendimento (UPA), devido às lesões pelo corpo.

Rodrigo Alves Primo, de 32 anos, foi preso em flagrante com a arma de fogo carregada com mais quatro munições, segundo a polícia (Arquivo pessoal/Amanda Rosa Lino e Divulgação/Polícia Militar)

Rodrigo Alves Primo, de 32 anos, foi preso em flagrante com a arma de fogo carregada com mais quatro munições, segundo a polícia (Arquivo pessoal/Amanda Rosa Lino e Divulgação/Polícia Militar)

Infarto

Segundo a PM, no momento em que as viaturas estavam saindo do local, Lúcia continuou a passar mal e foi encaminhada por vizinhos até a Unidade Básica de Saúde (UBS) João Ribeiro de Castro Sobrinho, que fica na região da casa dela.

Para a reportagem, a família contou que quando ainda estava na UPA, foi informada que a mãe sofreu um infarto no hospital.

Segundo a PM, viaturas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e do Corpo de Bombeiros foram até o local para ajudar no socorro da vítima, mas após 20 minutos de massagem cardíaca, a mulher morreu. Lúcia deixou duas filhas e três netos.

Prisão

O suspeito foi encaminhado para Central de Flagrantes de Trindade e poderá responder pelos crimes de feminicídio, ameaça e injúria contra mulher, lesão corporal, além de disparo de arma de fogo em via pública, de acordo com a polícia.

Nota completa da defesa do suspeito

A defesa a do Sr. Rodrigo, lamenta profundo pesar pelo falecimento da senhora Lúcia. O sr. Rodrigo, encontra-se muito abalado o acorrido.

Esclarecemos que a verdade real dos fatos será em tempo oportuno devidamente esclarecidos no bojo do processo judicial.

Vale ressaltar, que o sr. Rodrigo, é réu primário, possui trabalho lícito, com conduta ilibada até o ocorrido.

Além do mais, é importante frizar que qualquer conclusão nesse momento é meramente especulativa e temerária.

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Grávida é morta com um tiro pelo namorado em Santo Antônio do Descoberto, diz polícia

O suspeito fugiu para Souzalândia, onde foi encontrado pela polícia e preso no dia seguinte

Andressa Martins da Silva

Andressa Martins da Silva (Reprodução/ Redes Sociais)

Uma mulher grávida de quatro meses foi morta pelo namorado na cidade de Santo Antônio do Descoberto, no entorno do Distrito Federal (DF). De acordo com o 52º Batalhão da Polícia Militar (PM), o suspeito atirou em sua namorada na noite da última segunda-feira (10) e fugiu logo em seguida para o distrito de Souzalândia, que pertence ao município de Barro Alto, onde foi encontrado pela polícia e preso no dia seguinte na casa da mãe.

A reportagem entrou em contato a defesa do suspeito, identificado como Paulo César Gonçalves, de 38 anos, que não se posicionou sobre o caso até a última atualização da matéria.

A Força Tática da PM de Santo Antônio do Descoberto informou que o suspeito atirou em sua namorada com uma arma. Ela morreu imediatamente. Durante a prisão, conforme a PM, o suspeito confessou o crime e alegou que a namorada deixou a arma engatilhada embaixo do travesseiro. Segundo ele, quando ele pegou no revólver, a arma disparou e ele acabou atirando nela sem ter intenção.

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De acordo com a PM, o suspeito disse que no momento do disparo só percebeu que a mão dele tinha sido atingida, mas não viu que a namorado foi baleada. Em seguida, ele teria ficado em choque com a morte da namorada e colocado a jaqueta dele por cima do corpo dela antes de fugir para a casa da mãe.

Feminicído

A polícia relatou que a mulher, identificada como Andressa Martins Da Silva, de 24 anos, estava na casa dos pais, onde morava, quando foi baleada pelo namorado. Os familiares só perceberam o assassinato no dia seguinte, quando o pai foi chamar ela para almoçar. Mas, ao encontrar a porta fechada, o pai olhou pela janela e viu o chão cheio de sangue e a filha morta, informou a PM.

Segundo a polícia, além de feminicídio, o suspeito pode responder por porte ilegal de arma, já que ele não tinha registro de posse do revólver.

Fuga

(Divulgação/ Força Tática)

(Divulgação/ Força Tática)

A Força Tática relatou que as equipes de inteligência confirmaram o local onde o suspeito se escondia e, ao abordar a mãe do suspeito, ela tentou enganar os policiais. Porém, uma mulher identificada como irmã dele revelou que ele estava escondido em uma propriedade rural a cerca de 10 km de Souzalândia e se ofereceu para levar a equipe até o local.

De acordo com a polícia, ao chegar na propriedade rural, o dono confirmou que o suspeito estava em um quarto de visitas e permitiu a entrada da equipe. O suspeito foi encontrado, preso e confessou o crime. Ele também informou que entregou a arma do crime para o seu irmão em Santo Antônio do Descoberto.

Segundo a polícia, Andressa Martins Da Silva foi enterrada em Santo Antônio do Descoberto, na tarde da última quarta-feira (12), às 13h.

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Alegre e ativa: Veja quem era a idosa que foi encontrada morta junto com o marido em Quirinópolis

Noêmia Ferreira Alves, 67 anos, foi atingida com dois tiros na cabeça. Uma arma de fogo estava debaixo do corpo do marido dela, de acordo com a polícia

Noêmia Ferreira Alves, 67 anos, e Altamiro Alves Silva, 71, estavam juntos há mais de 20 anos

Noêmia Ferreira Alves, 67 anos, e Altamiro Alves Silva, 71, estavam juntos há mais de 20 anos (Reprodução/Redes sociais)

Noêmia Ferreira Alves, 67 anos, e Altamiro Alves Silva, 71, estavam juntos há mais de 20 anos (Reprodução/Redes sociais)

Noêmia Ferreira Alves, 67 anos, e Altamiro Alves Silva, 71, estavam juntos há mais de 20 anos (Reprodução/Redes sociais)

Noêmia Ferreira Alves, 67 anos, a idosa que foi encontrada morta junto com o marido , em Quirinópolis, no sudoeste goiano, era uma pessoa "sempre alegre", ativa, adepta a uma rotina de exercícios e dedicada aos netos e bisnetos, segundo a família. A vítima foi atingida com dois tiros na cabeça. Uma arma de fogo estava debaixo do corpo do marido dela, Altamiro Alves Silva, 71, de acordo com a Polícia Militar (PM). A Polícia Civil (PC) investiga o caso.

Era uma pessoa muito alegre, extrovertida. Onde ela estava, era só alegria. Fazia academia, tomava suplemento, cuidando da saúde. Sempre alegre com os netos. Não tem uma foto dela triste, só alegre, alto astral, contagiante", disse um familiar ao POPULAR, que não quis ser identificado.

Conforme a família, Noêmia trabalhava como servidora da educação estadual. Após se aposentar, passou a se dedicar na igreja evangélica que frequentava e também aos quatro netos e três bisnetos. Já Altamiro era um empresário conhecido na cidade, dono de comércio voltado ao conserto de eletrônicos.

O casal estava junto há mais de 20 anos e tinha três filhos. O corpo de Noêmia foi velado às 22h do sábado (1º), na igreja Assembleia de Deus - Missão, no Setor Central da cidade.

Altamiro teve o corpo liberado somente no domingo (2) e o velório foi realizado na Funerária Prever Pax Realves. Os dois foram sepultados no Cemitério Municipal de Quirinópolis.

Mortes

O caso aconteceu por volta das 13 horas de sábado (1º) no Bairro Alphaville. A mulher foi encontrada por um genro do casal. Ela já estava morta no chão da cozinha, segundo a família.

Casal foi encontrado pelo filho da idosa (Divulgação/Polícia Militar)

Casal foi encontrado pelo filho da idosa (Divulgação/Polícia Militar)

De acordo com a PM, Altamiro também estava baleado, sendo um tiro na região do pescoço e outro na cabeça, e foi socorrido ainda com vida pelo Corpo de Bombeiros.

A corporação informou ao POPULAR que o idoso foi levado em estado gravíssimo por uma equipe para o Hospital Estadual de Urgências de Santa Helena, a 85 km do local da ocorrência. A reportagem apurou que ele passou por procedimento cirúrgico, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Investigações

A PM informou que a única arma encontrada no local do crime era um revólver calibre 32, que possuía seis munições e apenas uma intacta. Ela estava debaixo do corpo do idoso, que caiu de bruços.

A família informou ao POPULAR que Altamiro sempre teve ciúmes da mulher, porém, há cerca de quatro meses esse sentimento passou a se tornar doentio. Noêmia teria pedido a separação, mas ele não aceitava, disse o parente.

Momentos antes do casal ser encontrado baleado em casa, o idoso teria enviado "um áudio comprometedor" para um familiar após descobrir uma suposta traição.

A Polícia Civil investiga se o crime foi um feminicídio seguido de suicídio ou dois homicídios.

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Filha pede empatia e se declara para mãe após encontrar ela morta: 'Ela é uma mulher incrível. Estou sem chão'

Segundo a Polícia Militar, a filha do casal ouviu quatro disparos dentro da residência, onde os dois moravam em Aparecida de Goiânia

Danielle Dias de Paula era servidora da Educação de Goiás

Danielle Dias de Paula era servidora da Educação de Goiás (Reprodução/CEPI Michelle Prado)

A filha da professora Danielle Dias de Paula, de 46 anos, morta pelo marido que tirou a própria vida em seguida, pediu por empatia e se declarou para a mãe em uma publicação nas redes sociais. O crime aconteceu no Garavelo Residencial Park, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana de Goiânia.

Peço que tenham empatia nesse momento. Evitem comentários desnecessários e não mandem mensagens perguntando o que aconteceu (...) ela é uma mulher incrível, cuidados, esforçada, empenhada, tinha amor pelo que fazia, sempre estará em meu coração com apenas memórias positivas", disse.

A jovem de 20 anos, que encontrou a mãe morta após ouvir quatro disparos de arma de fogo, ainda disse que ela era seu amparo, apoio, pilar e que diante do acontecido estava abalada. "Estou sem chão, sem saber o que fazer, não sei como seguirei a minha vida sem a pessoa que mais amei na minha vida", declarou.

Entenda o caso

De acordo com a PM, o caso aconteceu na tarde de sábado (1), na casa onde os dois moravam no Garavelo Residencial Park, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana de Goiânia. O marido da professora foi identificado como Lindomar Dias dos Santos, de 47 anos. Os dois óbitos foram confirmados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (Samu).

A Polícia Militar informou que Danielle e Lindomar estavam em processo de separação, mas não havia registro de ocorrências de violência doméstica. Danielle era servidora pública estadual e trabalhava como professora e diretora do Centro de Ensino em Período Integral (Cepi) Michelle do Prado, em Aparecida de Goiânia.

A Secretária de Estado da Educação de Goiás, Fátima Gavioli, prestou homenagem à professora em suas redes sociais, dizendo que a Educação perdeu uma profissional dedicada, zelosa e comprometida. "A dor se torna ainda maior ao sabermos que sua partida ocorreu em consequência da violência doméstica", postou (leia na íntegra o texto abaixo).

O prefeito de Aparecida, Leandro Vilela, também prestou homenagem à professora. "Uma notícia que nos deixa profundamente triste. Meus sinceros sentimentos aos familiares e toda comunidade escolar. Precisamos dá um basta à violência contra as mulheres!"

A Coordenação Regional de Educação (CRE) de Aparecida de Goiânia, por meio de nota, também lamentou a morte da professora (confira abaixo o comunicado na íntegra).

Ao POPULAR , a Polícia Civil informou que está investigando o caso e ainda não se sabe a motivação do crime. A reportagem entrou em contato com a Polícia Científica para entender a dinâmica do crime, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Íntegra da postagem da secretária Fátima Gavioli

A Seduc recebe com profunda tristeza a notícia do falecimento da nossa estimada gestora, professora Danielle Dias de Paula, do CEPI Michele do Prado, em Aparecida. Perdemos uma profissional dedicada, zelosa e comprometida em oferecer sempre o melhor à sua comunidade escolar.

A dor se torna ainda maior ao sabermos que sua partida ocorreu em consequência da violência doméstica. Minha amiga, me perdoe por não ter percebido o que você estava enfrentando. Que Deus a receba em um lugar de paz e ampare sua família neste momento de imensa dor.

Íntegra da nota da Coordenação Regional de Educação (CRE) de Aparecida de Goiânia

É com grande pesar que a Coordenação Regional de Educação (CRE) de Aparecida de Goiânia comunica o falecimento de Danielle Dias Paula, Gestora do CEPI Michelle do Prado.

Nesse momento de dor, a CRE de Aparecida de Goiânia em nome do Coordenador Hugo Leonardo, presta solidariedade aos amigos e familiares por esta irreparável perda e rogamos a Deus para que possa confortá-los.