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Barqueiro desaparece após canoas baterem de frente no Rio Araguaia, dizem bombeiros

Homem de 53 anos estava sozinho e pilotava a canoa no momento do acidente. Um dos ocupantes de outra embarcação ficou ferido e foi levado para o hospital

Modificado em 19/09/2024, 00:47

Corpo de Bombeiros fazem buscas por barqueiro que desapareceu em Aruanã

Corpo de Bombeiros fazem buscas por barqueiro que desapareceu em Aruanã (Divulgação/Corpo de Bombeiros)

Um barqueiro de 53 anos desapareceu após duas canoas baterem de frente por volta das 20h deste domingo (16), na Praia do Cavalo, no Rio Araguaia, em Aruanã. Segundo o Corpo de Bombeiros, uma das embarcações tinha cinco pessoas e na outra apenas o piloto, totalizando seis pessoas envolvidas no acidente.

De acordo com a equipe, na canoa que tinha cinco pessoas, apenas um homem de 43 anos sofreu um corte na testa e foi encaminhado ao hospital municipal de Aruanã. As outras pessoas não apresentavam ferimentos aparentes. Já o barqueiro que desapareceu estava sozinho e pilotava a canoa no momento do acidente.

Aos bombeiros, as testemunhas contaram que a batida aconteceu na parte mais alta da praia e que o barqueiro caiu na água e não foi mais visto.

O Corpo de Bombeiros informou que as equipes de resgate estão realizando buscas na superfície do rio, utilizando drones com câmeras térmicas e mergulhadores especializados iniciaram as buscas subaquáticas na manhã desta segunda-feira (17).

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Adolescente morre afogada em córrego de Aparecida de Goiânia

Segundo bombeiros, ela foi encontrada em poço natural a cerca de dois metros de profundidade. Irmã da vítima contou que foram ao local com mais dois colegas após suspensão de aulas

Modificado em 12/03/2025, 12:02

Equipes de resgate fizeram atendimento da menina, que não resistiu

Equipes de resgate fizeram atendimento da menina, que não resistiu (Divulgação/CBM-GO)

Uma adolescente de 12 anos morreu afogada no Córrego Santo Antônio, no Residencial Alvaluz, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, na tarde de terça-feira (11). Segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO), a vítima foi encontrada a cerca de dois metros de profundidade em um poço natural.

À polícia, a irmã de 15 anos da adolescente disse que elas tinham ido para um colégio na Vila Alzira, porém ao chegaram para estudarem foram informadas que não haveria aula. Assim, com mais dois colegas resolveram ir para o córrego para banharem, quando ocorreu a fatalidade.

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Secretaria Estadual de Educação de Goiás (Seduc) confirmou que a vítima era aluna da rede estadual de ensino, mas não respondeu qual é o protocolo sobre aviso de suspensão de aulas nos colégios. 

Uma equipe da Polícia Militar de Goiás (PM-GO) foi ao local e contou que funcionários de uma empresa, que fica próximo ao local, relataram que dois adolescentes chegaram pedindo socorro, pois a colega deles do colégio estava se afogando no córrego.

Segundo a testemunha, ele e um colega de trabalho foram até ao poço, pularam na água com intenção de salvar a adolescente, mas não conseguiram encontrá-la. Ela apenas foi localizada pelos bombeiros após buscas aquáticas.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, depois de ser retirada do poço, a vítima passou por reanimação cardiopulmonar por cerca de 20 minutos, "com o uso de equipamentos especializados e apoio das equipes presentes".

A equipe médica da Unidade de Suporte Avançado (USA) do Samu chegou ao local e continuou os procedimentos de ressuscitação por mais 20 minutos. No entanto, apesar dos esforços conjuntos, o óbito foi constatado pela equipe médica no local", registraram os bombeiros.

A PM ressaltou que durante a ocorrência, enquanto era aguardada a chegada da equipe do Instituto Médico Legal (IML), iniciou-se uma forte chuva e para evitar que a correnteza do córrego levasse o corpo da adolescente, foi preciso transportá-lo para um local seguro.

O POPULAR tentou contato com a direção do colégio, por telefone, mas a chamada não foi atendida.

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Jovem morre após se afogar no Rio Paranaíba, em Itumbiara

Segundo o Corpo de Bombeiros, o rapaz mergulhou e não retornou de volta à superfície da água. Após 10 minutos de buscas a vítima foi localizada

Equipe do Corpo de Bombeiros no momento do resgate

Equipe do Corpo de Bombeiros no momento do resgate (Divulgação/Corpo de Bombeiros)

Um jovem, de 24 anos, morreu após realizar um mergulho no Rio Paranaíba em Itumbiara, no sul de Goiás. Segundo o Corpo de Bombeiros, o rapaz mergulhou e não retornou de volta à superfície da água. Após 10 minutos de buscas a vítima foi localizada.

O caso aconteceu na tarde deste domingo (9). Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima foi identificada como Josué de Oliveira Sousa. Conforme relato dos bombeiros, a referência e a visibilidade da água dificultaram nas buscas.

Em entrevista ao POPULAR , o Sargento Fabiano Tizzo, explicou que aos finais de semana as pessoas gostam de tomar banho no local.

Lá é um local que o pessoal costuma adentrar, embora tenha placa de advertência falando dos riscos de afogamento, pessoal costuma aos finais de semana acabar tomando banho lá. É um local que não tem muita margem de segurança, é um local profundo. Após 2, 3 metros da margem, já tem um paredão de quase 15 metros de profundidade", explicou.

Assim que o jovem foi localizado, um médico cardiologista que almoçava em um restaurante próximo do local do incidente, ajudou os bombeiros nos procedimentos de ressuscitação.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o rapaz foi levado ao Hospital Municipal de Itumbiara, onde foram realizados alguns procedimentos e entubação na vítima. Após todas as tentativas de reanimação, os médicos constataram a morte do rapaz.

O POPULAR tentou contato com o hospital, por meio de ligação, neste domingo (9) às 16h, mas até a última atualização desta reportagem não tivemos retorno.

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'Cobra de duas cabeças' é resgatada no centro de Santa Helena de Goiás; vídeo

Segundo o bombeiro militar que esteve no local, Soldado Tainan, o animal se tratava de uma Anfisbena que é popularmente conhecida como ‘cobra de duas cabeças’

Modificado em 07/03/2025, 14:59

undefined / Reprodução

O Corpo de Bombeiros foi acionado para resgatar uma cobra no centro da cidade de Santa Helena de Goiás, no sudoeste do estado, nesta quinta-feira (7). Segundo o bombeiro militar que esteve no local, Soldado Tainan, o animal se tratava de uma Anfisbena que é popularmente conhecida como 'cobra de duas cabeças'.

Esse animal, apesar da aparência, não se trata de uma serpente, e esse animal tem uma peculiaridade interessante que ele engana, que a cauda dele também é uma cabeça para atacar a pessoa, mas se trata obviamente de um engano para que ela realmente possa atacar", disse o Soldado em vídeo explicativo publicado em rede social do Corpo de Bombeiros.

Segundo o bombeiro, o animal possui uma mordida agressiva, mas não tem veneno.

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Ele não é venenoso, mas ele tem uma mordida muito forte, o que pode machucar qualquer pessoa que tentar pegar nesse animal de forma errada e sem proteção", disse.

Bombeiro Militar mostrando o animal resgatado (Reprodução/Corpo de Bombeiros)

Bombeiro Militar mostrando o animal resgatado (Reprodução/Corpo de Bombeiros)

'Cobra de duas cabeças'

Segundo o biólogo Edson Abrão, a 'cobra de duas cabeças' é um anfíbio, um parente distante de um lagarto.

Ela não é um animal peçonhento, é um anfíbio, parente de uma lagartixa, de um lagarto, parente distante, mas da mesma classificação", disse.

Segundo Edson, este anfíbio, chamado de Anfisbena, apesar de não conter veneno possui uma mordida bastante forte.

Ela não tem veneno, mas tem uma mordida bem forte. Não é legal colocar a mão nela pois ela vai te machucar muito", disse.

O biólogo também explicou o porquê do nome popular de 'cobra de duas cabeças'.

Isso é uma evolução desse animal. Ela tem uma cabeça só, mas a cauda se parece outra cabeça. Como ela tem uma mordida muito forte algum outro animal que for predá-la geralmente não vai pela cabeça, vai pela cauda, então uma serpente que ver esse animal vai ficar com medo, pois não sabe qual lado é a cabeça, vai achar que realmente são duas cabeças, então não ataca", explicou à reportagem.

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Pescadores pegam Piraíba de mais de 2 metros e 120 quilos no Rio Araguaia

Guia de pesca garantiu que após a pesca, o animal foi devolvido para o rio

Modificado em 06/03/2025, 20:26

Guia de pesca e duas famílias pescaram Piraíba (Divulgação/ Redes Sociais)

Guia de pesca e duas famílias pescaram Piraíba (Divulgação/ Redes Sociais)

Um guia de pesca pescou juntamente com duas famílias, na terça-feira (4), um peixe de 120 kg e 2,20 metros no Rio Araguaia, Nova Crixás, região sudeste do estado. Segundo o biólogo, Hélder Lúcio Rodrigues, o animal é da espécie Piraíba (Brachyplatystoma filamentosum) ou popularmente conhecido como "filhote" pode ser encontrado ainda maior na Bacia Tocantins-Araguaia, podendo ultrapassar os 150 kg.

Segundo Josevaldo Camargo, guia de pesca, fisgar o peixe foi uma surpresa, pois eles ficam espalhados em diversos pontos. Ele afirma que estava acompanhando as famílias e saiu sem intuito nenhum de encontrar o animal.

Guia de pesca e duas famílias encontram Piraíba (Divulgação/ Redes Sociais)

Guia de pesca e duas famílias encontram Piraíba (Divulgação/ Redes Sociais)

Após decidirem soltar a linha e começar a pesca esportiva, que durou um pouco mais de uma hora, encontraram a piraíba de mais de dois metros. A turma se juntou e levou cerca de 50 minutos para tirar o peixe da água. O guia de pesca garantiu que o soltaram logo em seguida.

A gente conseguiu tirar esse peixe.Tiramos as fotos, fizemos os vídeos e logo fizemos a soltura dele também, que é o mais importante."

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Ainda segundo o biólogo, a piraíba é um dos maiores peixes encontrados na região do Rio Araguaia, juntamente com o Pirarucu (Arapaima gigas). A piraíba é considerada a segunda maior espécie de peixe de água doce do Brasil.

Por meio de nota, o Programa Araguaia Vivo destacou.

O Programa Araguaia Vivo tem monitorado a pesca no Araguaia, registrando dados sobre os peixes pescados ao longo da temporada de pesca, com a participação de guias parceiros."

E pontuaram ainda que esses animais têm um ciclo de vida complexo e são muito dependentes da conservação do rio. A piraíba viva é muito mais valiosa para a saúde do ecossistema e para as pessoas que usufruem do Rio Araguaia.

Segundo a equipe da Capitania Fluvial do Araguaia-Tocantins, não existe nenhum registro que evidencie os maiores peixes pescados no Rio Araguaia.