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Dono de empresa de apostas online e mulher morrem em queda de helicóptero

Segundo o Corpo de Bombeiros, a aeronave caiu por volta das 23h28 de quinta-feira (16)

Folhapress

André Feldman, 50, e sua mulher, Juliana Feldman, 49, morreram em queda de helicóptero

André Feldman, 50, e sua mulher, Juliana Feldman, 49, morreram em queda de helicóptero (Reprodução/g1 Campinas e Região)

O empresário André Feldman, 50, e sua mulher, Juliana Feldman, 49, morreram na queda do helicóptero em Caieiras, na Grande São Paulo, na manhã desta sexta (17).

André é dono da Big Brazil, empresa de apostas online com sede em Americana, na região de Campinas, interior de São Paulo.

O empresário, a mulher e a filha, de 11 anos, saíram na noite desta quinta (16) de São Paulo e seguiam para a cidade de Americana.

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O casal morava na cidade de Nova Odessa, vizinha a Americana, de acordo com a assessoria do empresário.

Após a queda, a menina e o piloto foram resgatados com vida e conscientes. Eles foram levados ao Hospital das Clínicas.

O helicóptero pertencia ao empresário e o piloto prestava serviços particulares ao casal.

O acidente

Um helicóptero caiu em área de mata fechada na Grande São Paulo, Chovia muito na hora do acidente.

O piloto da aeronave foi encontrado consciente e resgatado pouco antes das 7h, desta sexta-feira. A filha do casal foi localizada pelas equipes de resgate por volta das 7h15. Ela também está bem. Os dois estavam na mata, longe do helicóptero.

Eles receberam os primeiros socorros e foram encaminhados para hospitais da região.

As equipes conseguiram acessar os destroços da aeronave e encontraram André e Juliana já sem vida, de acordo com a concessionária Autoban, que também participa das equipes de resgate.

Segundo o Corpo de Bombeiros, a aeronave caiu por volta das 23h28 desta quinta-feira (16), porém só foi encontrada às 6h15 desta sexta, pelo helicóptero Águia da Polícia Militar. A aeronave teria perdido o sinal de GPS por volta das 20h. Chovia no momento do acidente.

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Veja novidades e atualizações sobre o caso Vitória

Polícia Civil suspeita de que mais de uma pessoa participou do assassinato da adolescente

Modificado em 10/03/2025, 17:25

O corpo dela foi encontrado no dia 5 de março, com sinais de tortura.

O corpo dela foi encontrado no dia 5 de março, com sinais de tortura. (Reprodução / Redes sociais)

Durante o final de semana, a investigação do assassinato da adolescente Vitória Regina de Sousa, 17, avançou. Foram encontradas novas evidências e a prisão de um suspeito foi decretada.

A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que mais de uma pessoa participou do assassinato da adolescente. Para os investigadores, apenas uma pessoa seria incapaz de cometer o assassinato de Vitória. "Ali tem a participação e a coautoria de outros elementos [outras pessoas]", afirmou o diretor da PCSP, Luiz Carlos do Carmo em entrevista ao Fantástico, da TV Globo, ontem.

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Um dos suspeitos gravou trajeto feito por Vitória antes de desaparecer, diz polícia. As imagens foram encontradas no celular de Daniel Lucas Pereira, segundo Luiz Carlos do Carmo, diretor da Polícia Civil. "O celular dele está sendo encaminhado para perícia, mas já visualizamos que nele tem imagens gravadas no caminho entre o ponto de ônibus até a residência da vítima", afirmou ao Domingo Espetacular, da TV Record.

No sábado, foi decretada a prisão temporária de Maicol Antonio Sales dos Santos, outro suspeito. Maicol é dono do veículo Corolla que teria sido visto no local onde Vitória desapareceu. "Não há um único caminho investigativo que não aponte o envolvimento de Maicol com os fatos investigados", escreveu a juíza Juliana Junqueira na decisão em que acatou o pedido de prisão temporária.

Uma contradição em depoimento foi um dos fatores que levou à prisão de Maicol. Ele afirmou à polícia que na noite de 26 de fevereiro, quando Vitória desapareceu, estava em casa com a esposa. No entanto, a companheira dele disse que estava na casa da mãe dela, onde ficou até o dia seguinte, e só falou com ele por mensagem.

A Polícia Civil também pediu a prisão temporária de Daniel, mas a Justiça negou. A juíza entendeu que não havia necessidade de prisão temporária, já que apenas uma foto o ligava ao caso, porém, autorizou busca e apreensão na casa dos dois investigados.

Vitória desapareceu no fim de fevereiro. Ela saiu do trabalho, pegou um ônibus e mandou mensagem para uma amiga. Depois, pegou outro ônibus e escreveu para a amiga dizendo que estava com medo de estar sendo seguida.

Corolla passou pelo trajeto da jovem. Segundo a polícia, o carro teria perseguido a adolescente. O corpo dela foi encontrado no dia 5 de março, com sinais de tortura.

Polícia investiga se PCC está envolvido. Segundo o delegado Aldo Galiano, Vitória foi encontrada com o cabelo raspado -o que é considerado um sinal deixado pela facção paulista por traição amorosa. Galiano também disse que, há quatro meses, um integrante do PCC foi preso na área onde o corpo foi encontrado.

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Suspeito preso no caso Vitória foi desmentido pela esposa em depoimento

Suspeito afirmou à polícia que na noite de 26 de fevereiro, quando Vitória desapareceu, estava em casa com a esposa. No entanto, a companheira dele disse que estava na casa da mãe dela

O corpo da adolescente Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, que estava desaparecida desde o dia 26 de fevereiro, foi encontrado com sinais de violência

O corpo da adolescente Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, que estava desaparecida desde o dia 26 de fevereiro, foi encontrado com sinais de violência (Reprodução/Redes sociais e Prefeitura de Cajamar)

Uma contradição em depoimento foi um dos fatores que levou à prisão de Maicol Antonio Sales dos Santos por suspeita de envolvimento na morte de Vitória Regina Souza, 17, em Cajamar (SP).

Suspeito afirmou à polícia que na noite de 26 de fevereiro, quando Vitória desapareceu, estava em casa com a esposa. No entanto, a companheira dele disse que estava na casa da mãe dela, onde ficou até o dia seguinte, e só falou com ele por mensagem.

Maicol é dono do veículo Corolla que teria sido visto no local onde Vitória desapareceu. Vizinhos afirmaram que perceberam uma "movimentação atípica" na casa do suspeito naquela noite. Uma testemunha disse que ele entrava e saía da garagem e afirmou a amigos que o carro teria "ficado bom".

"Não há um único caminho investigativo que não aponte o envolvimento de Maicol com os fatos investigados", escreveu juíza em despacho. A magistrada Juliana Junqueira foi a responsável por decretar a prisão temporária do suspeito.

Outro lado: a reportagem busca contato com a defesa do suspeito. O espaço está aberto para manifestação.

Suspeito também pediu para que publicassem nas redes sociais, segundo a decisão, que seu envolvimento no caso era "fake news". A juíza escreveu que a atitude sugere tentativa de obstrução do processo, o que motivou a prisão do suspeito, já que considera que ele possa influenciar outros depoimentos do caso.

Maicol passou por audiência de custódia e exame de corpo delito, procedimento padrão em casos de prisão, no IML de Franco da Rocha (SP). Ele chegou ontem à cidade e foi levado de volta a Cajamar nesta manhã, onde vai ficar detido temporariamente.

A Polícia Civil também pediu a prisão temporária de outro suspeito, identificado como Daniel Lucas Pereira, mas a Justiça negou. Porém, a juíza autorizou busca e apreensão na casa dos dois investigados.

Relembre o caso

Vitória Regina de Sousa, de 17 anos (Reprodução/Redes sociais)

Vitória Regina de Sousa, de 17 anos (Reprodução/Redes sociais)

Imagens mostram quando Vitória sai do trabalho e caminha em direção a um ponto de ônibus no dia 26 de fevereiro. Ela entra no primeiro ônibus e manda mensagem para uma amiga como se estivesse bem, segundo o delegado Aldo Galiano.

Depois, ela pega um segundo ônibus e suspeita de dois homens. Vitória manda outra mensagem para a amiga dizendo que estava com medo de estar sendo seguida.

Vitória desce do ônibus, enquanto um dos homens continua no veículo e o outro desembarca. Esse segundo suspeito a acompanha até um ponto de ônibus próximo à casa dela, de acordo com a investigação. A partir desse momento, o Corolla é visto. Ela também fala para a amiga que dois rapazes em outro veículo, um Yaris, "mexem" com ela.

Gustavo Vinícius Moraes, ex-namorado de Vitória, também é investigado. A polícia já sabe que ele estava próximo do local do crime no momento em que Vitória desapareceu e ignorou uma mensagem dela.

Naquela noite, ela pediu uma carona após sair do trabalho, mas Gustavo não respondeu. Normalmente, Vitória fazia o trajeto com o pai, mas o carro da família estava em uma oficina mecânica e ela teria que fazer o percurso a pé.

Em seu primeiro depoimento, Gustavo Moraes alegou que não viu a mensagem porque estava em um encontro com uma menor de idade e só acessou o WhatsApp por volta das 4h. Porém, a polícia descobriu que ele acessou o aplicativo de mensagens antes e respondeu apenas um "ok" às mensagens da família de Vitória sobre o desaparecimento.

Corpo de Vitória foi encontrado na última quarta-feira com sinais de tortura no bairro Ponunduva, zona rural de Cajamar. Ela foi degolada, estava com a cabeça raspada e tinha marcas de facada no rosto. As mãos dela estavam enroladas em um saco plástico para evitar que as unhas ficassem com algum resquício de DNA dos assassinos, afirmou o delegado Aldo Galiano.

A polícia também investiga se o PCC está envolvido com o crime. Segundo o delegado, a jovem foi encontrada com o cabelo raspado -o que é considerado um sinal deixado pela facção paulista por traição amorosa. Galiano também disse que, há quatro meses, um integrante do PCC foi preso na região onde o corpo foi encontrado.

Os policiais encontraram ontem um local para onde Vitória foi levada antes do crime, segundo a Secretaria de Segurança Pública. A pasta informou apenas que o local foi periciado e "alguns objetos" foram apreendidos.

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Ônibus com 45 passageiros cai em ribanceira no interior de SP, e uma pessoa morre

Outras 25 pessoas ficaram feridas e foram socorridas

Ônibus caído em ribanceira no km 98 da rodovia Presidente Dutra

Ônibus caído em ribanceira no km 98 da rodovia Presidente Dutra (Reprodução/g1)

Um ônibus que transportava 45 passageiros caiu em uma ribanceira no km 98 da rodovia Presidente Dutra na madrugada desta quinta-feira (6). Vinte e cinco pessoas ficaram feridas e uma morreu após ser socorrida.

A vítima fatal é um adolescente de 13 anos.

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Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu por volta das 4h, no sentido São Paulo, antes do trevo de Pindamonhangaba.

Os 25 feridos foram levados para o Hospital Regional de Taubaté, pronto-socorro de Pindamonhangaba, Santa Casa de Aparecida e UPA de Araretama. Os demais passageiros não tiveram ferimentos.

O ônibus da empresa 1001 saiu do Rio de Janeiro e seguia para São Paulo.

Equipes de resgate da concessionária CCR Rodovias, Corpo de Bombeiros e Samu atuam no atendimento às vítimas. A Polícia Rodoviária Federal também está no local.

Segundo a CCR, a faixa da direita e o acostamento foram interditados na rodovia. O tráfego de veículos é realizado pela faixa da esquerda, o que provocou dois quilômetros de congestionamento.

Ônibus com 45 passageiros cai em ribanceira no interior de SP, e uma pessoa morre

Outras 25 pessoas ficaram feridas e foram socorridas

Modificado em 06/03/2025, 10:32

Ônibus caído em ribanceira no km 98 da rodovia Presidente Dutra

Ônibus caído em ribanceira no km 98 da rodovia Presidente Dutra (Reprodução/g1)

Um ônibus que transportava 45 passageiros caiu em uma ribanceira no km 98 da rodovia Presidente Dutra na madrugada desta quinta-feira (6). Vinte e cinco pessoas ficaram feridas e uma morreu após ser socorrida.

A vítima fatal é um adolescente de 13 anos.

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu por volta das 4h, no sentido São Paulo, antes do trevo de Pindamonhangaba.

Os 25 feridos foram levados para o Hospital Regional de Taubaté, pronto-socorro de Pindamonhangaba, Santa Casa de Aparecida e UPA de Araretama. Os demais passageiros não tiveram ferimentos.

O ônibus da empresa 1001 saiu do Rio de Janeiro e seguia para São Paulo.

Equipes de resgate da concessionária CCR Rodovias, Corpo de Bombeiros e Samu atuam no atendimento às vítimas. A Polícia Rodoviária Federal também está no local.

Segundo a CCR, a faixa da direita e o acostamento foram interditados na rodovia. O tráfego de veículos é realizado pela faixa da esquerda, o que provocou dois quilômetros de congestionamento.