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Laudo confirma que cadela morreu em pet shop por causa das agressões sofridas

O caso ocorreu no dia 17 deste mês, e câmeras de seguranças do estabelecimento registraram Luma sendo espancada no estabelecimento

Modificado em 19/09/2024, 00:32

Tutora diz "Luma era luz, foi uma benção na nossa família e eu quero justiça"

Tutora diz "Luma era luz, foi uma benção na nossa família e eu quero justiça" (Arquivo pessoal/Josineuma Dantas)

Um laudo da Polícia Científica confirmou nesta segunda-feira (26) que a cadela Luma morreu por causa das agressões sofridas em um pet shop, no Jardim América, em Goiânia. O caso ocorreu no dia 17 deste mês, câmeras de seguranças do estabelecimento registraram as cenas de maus-tratos.

No dia do fato, a tutora do animal, Josineuma Dantas, de 41 anos, deixou a cadelada da raça shihtzu por volta das 9h30 no N Pet's para tomar banho. Duas horas depois ela recebeu uma ligação da dona do estabelecimento Thalyta Sousa, pedindo para que ela fosse até uma clínica veterinária, e informou que a cadela havia sofrido um acidente. A tutora ainda afirma que ninguém sabia contar como havia sido o 'acidente'.

Na noite do dia seguinte, a cadela faleceu. Sem saber o que havia acontecido com a Luma, Josineuma pediu as imagens das câmeras de segurança ao pet shop. Segundo a tutora, a própria direção do pet shop abriu um boletim de ocorrência e entregou o material para a Polícia Civil de Goiás (PC-GO).

Nas imagens, Luma é espancada por uma prestadora de serviço do local, Laurice Damasceno, no momento da secagem após o banho. No registro, é possível ver quando a mulher dá socos, empurrões, chacoalha e chega a enforcar a cadela. Uma outra funcionária do petshop, Tatiana Fragoso, está na sala e presencia algumas cenas, mas não faz nada.

A cadela chegou a ser colocada no chão, mexeu e parou repentinamente, momento em que foi colocada novamente sobre a mesa. Em determinado momento, Tatiana entra na sala e percebe que a cadela está com espasmos, então, pergunta à Laurice o que havia acontecido. Logo em seguida, ela chama a proprietária do estabelecimento, que percebe que o estado de saúde da cadela era grave e a leva para uma clínica veterinária.

A cadela recebeu atendimento e chegou a ser submetida a exames como raio-x e tomografia. Através deles foi constatado que Luma sofreu lesões na região da coluna (vértebras) que, segundo laudo pericial causaram sua morte, em menos de 48h depois.

O Daqui procurou a delegada Simelli Lemes, chefe do Grupo de Proteção Animal da PC-GO, que informou que a polícia já ouviu a proprietária e uma testemunha. Além disso, a investigadora responsável pelo caso já recebeu o laudo da Polícia Científica, mas afirmou que os próximos passos do processo não podem ser revelados para não atrapalhar as investigações.

Nota:

"O N Pet's disse que tomou conhecimento do caso após ver as câmeras de segurança, pois as envolvidas não descreveram o que aconteceu. "Laurice não justificou as agressões, após o ocorrido a prestadora não compareceu mais na empresa", disse a defesa.

Sobre Tatiana, à empresa, ela disse que "não tinha conhecimento das agressões" e chamou a proprietária quando Luma estava desorientada. Além disso, a empresa manifestou repúdio por conta do "episódio ocorrido com a cachorrinha Luma, vítima da ação brutal da prestadora terceirizada de serviços de banho e tosa, no qual cometeu ação de maus tratos durante o banho e secagem".

A N Pet's prestou solidariedade à Josineuma e disse que "está tomando todas providências legais, e continuará a colaborar com todas as formas possíveis ao seu alcance para que a responsável seja punida" (leia nota completa abaixo).

A Empresa N Pet's, por voz de sua proprietária, em razão do acontecimento no dia 17/06, manifesta repúdio ao lamentável episódio ocorrido com a cachorrinha Luma, vítima da ação brutal da prestadora terceirizada de serviços de banho e tosa, no qual cometeu ação de maus tratos durante o banho e secagem. Diante do triste evento, a prestação imediata de socorro foi providenciada, no entanto, a fatalidade não pode ser revertida, e Luma veio a óbito.

A Empresa REPUDIA qualquer ação que cause dor, sofrimento ou lesões a qualquer ser vivo, e por isso, fez questão de encaminhar-se às autoridades policiais e denunciar o ocorrido, prestando todas as informações e imagens necessárias para que seja feita justiça pela crueldade praticada. Todos os animais merecem ser tratados com dignidade, cuidado e respeito, independentemente da sua condição ou espécie.

De modo que a N Pet's jamais compactuará com o desrespeito desses valores. A N Pet's sempre priorizou o compromisso ético e a responsabilidade social, norteando os atos com objetivo de respeitar e preservar a vida. A proprietária reafirma que repudia toda e qualquer tipo de maus tratos contra animais, seja por ação ou omissão, como fez por toda a vida profissional com os pets que esteve sob seus cuidados.

Assim, devido a esse lamentável e inaceitável episódio foram encerrados imediatamente o contrato com a prestadora de serviço que ocasionou a morte da cachorrinha Luma, bem como com toda a equipe, para reformulação de todo quadro dos prestadores de serviços. Além de estarem sendo maximizadas as medidas de monitoramento e acompanhamento durante os serviços, tanto pela empresa como pelos tutores.

A N Pet's está tomando todas providências legais, e continuará a colaborar com todas as formas possíveis ao seu alcance para que a responsável seja punida. Por fim, a empresa manifesta publicamente solidariedade à tutora da Luma, estando consternada pelo ocorrido, reafirma-se que estamos juntos em busca de JUSTIÇA PELA LUMA!"

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Funcionárias de pet shop filmadas agredindo cães são indiciadas por maus-tratos

Uma das mulheres é a autora das agressões à cadela Luma, que morreu por ter sido agredida. As duas trabalhavam em um pet shop localizado no Jardim América

Modificado em 19/09/2024, 00:27

Polícia Civil indicia funcionárias de pet shop por maus-tratos

Polícia Civil indicia funcionárias de pet shop por maus-tratos (Reprodução/Câmeras de segurança)

A Polícia Civil (PC) indiciou pelos crimes de maus-tratos Laurice Damasceno, mulher que aparece em filmagem espancando a cadela Luma enquanto a secava e Tatiana Fragoso, que presenciou às referidas agressões, se omitiu e, ainda, segundo a Polícia Civil (PC), esganou outro cachorro. Os crimes aconteceram em um pet shop localizado no Jardim América, em Goiânia, no último dia 17.

O Daqui solicitou posicionamentos à defesa de Laurice Damasceno e à Tatiana Fragoso na tarde desta sexta-feira (30) e aguarda retorno. As duas trabalhavam no pet shop como prestadoras de serviço.

À PC, Laurice Damasceno afirmou que estava tentando conter a cadela e que não imaginou que ela fosse "tão frágil". Ela foi indiciada por maus-tratos com resultado morte.

De acordo com a delegada à frente do caso, Simelli Lemes, a dona do pet shop não será indiciada com relação ao caso da cadela Luma. "Ela alegou à polícia que quando escuta algum barulho diferente, ela vai lá dentro ver o que está acontecendo. Não há nenhum indício criminal contra ela", afirmou a investigadora.

Agora, segundo Lemes, o processo será encaminhado ao Poder Judiciário, que decidirá se será feito um acordo de não persecução penal ou se será oferecida denúncia ao Ministério Público de Goiás (MPGO). A pena para o crime de maus-tratos pode variar entre 2 a 5 anos e, quando o resultado é morte pode ocorrer um aumento de 1/3 da pena. O inquérito deverá ser concluído na próxima semana.

Laudo pericial
Segundo afirmou a perita criminal Bruna Patini, o laudo pericial concluiu que a cadela Luma morreu por causa das agressões que sofreu e que houve asfixia.

"Concluímos depois do exame de necrópsia que [a morte] ocorreu devido à asfixia. Nas imagens, o animal já apresenta alguns sintomas neurológicos de que ele é agredido. Na necrópsia, Luma tinha congestão e edema cerebral, que justificam já o óbito, e congestão visceral. Ela também tinha outros sinais decorrentes das pancadas que levou, além de hematomas", afirmou a perita.

Entenda o caso
Câmeras de segurança do pet shop mostraram quando a cadela é espancada por Laurice Damasceno, no momento de secagem após o banho. Nas imagens, é possível ver quando a mulher dá socos, empurrões, chacoalha e chega a enforcar a cadela. Uma outra funcionária, Tatiana Fragoso, está na sala e presencia algumas cenas. Luma, que completaria três anos, era da raça Shih-tzu e recebeu atendimento médico veterinário logo após o ocorrido, mas morreu no dia seguinte.

Tatiana Fragoso não esteve na sala durante todo o período das agressões, mas permaneceu no local por alguns períodos enquanto Luma levava empurrões e era chacoalhada. A cadela chegou a ser colocada no chão, mexeu e parou repentinamente, momento em que foi colocada novamente sobre a mesa. Em determinado momento, a funcionária entra na sala e percebe que a cadela está com espasmos, então, pergunta à Laurice o que havia acontecido. Tatiana chama a proprietária do local, que ao perceber a situação grave de saúde do animal, a pega em seus braços e leva para atendimento veterinário.

Cerca de duas horas depois de deixar Luma no pet shop, a tutora recebeu um telefonema da proprietária do pet shop, Thalyta Sousa, pedindo para que ela fosse até a clínica veterinária, e informou que a cadela havia sofrido um acidente.

Neste momento, a tutora afirma que ninguém sabia contar como havia sido o 'acidente'. A tutora conta que a cachorrinha não teve nenhuma fratura exposta e chegou a fazer exames de raio-x e tomografia no mesmo dia. De sábado para domingo (20), ela passou a noite medicada. Ao final do dia, Josineuma diz que o veterinário que acompanhava a cadela contou que o animal chegou a tomar uma seringa com água e mexer uma das patas, o que deu esperanças à família, mas na parte da noite, a cadela faleceu.

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Goiás é punido pelo TJD-GO e jogará uma partida do Goianão 2026 com portões fechados

Punição ocorre após objetos serem atirados no gramado da Serrinha durante clássico contra o Vila Nova, pela semifinal do Campeonato Goiano, em março

Halls, goleiro do Vila Nova, foi atingido com uma pedra de gelo durante clássico contra o Goiás, na Serrinha, na semifinal do Goianão

Halls, goleiro do Vila Nova, foi atingido com uma pedra de gelo durante clássico contra o Goiás, na Serrinha, na semifinal do Goianão (Diomício Gomes / O Popular)

O Goiás foi punido pelo Tribunal de Justiça Desportiva de Goiás (TJD-GO) e jogará um jogo do Campeonato Goiano de 2026 com portões fechados. A punição será cumprida na primeira partida da equipe esmeraldina como mandante na próxima edição do Estadual. O clube também terá de pagar multa de R$ 5 mil.

A punição foi confirmada pelo Pleno do TJD-GO, na quinta-feira (24), em julgamento do recurso apresentado pelo Goiás.

O primeiro julgamento ocorreu no dia 17 de março. A 3ª Comissão Disciplinar do TJD-GO puniu o Goiás com multa de R$ 8 mil e a perda de um mando de campo (portões fechados). O Pleno, na última quinta-feira, assinou o recurso do clube esmeraldino e alterou apenas o valor da multa, que será de R$ 5 mil.

A punição para o clube alviverde é por causa de "copos plásticos" e "pedras de gelo" que foram atirados no gramado da Serrinha durante o jogo de ida da semifinal do último Goianão entre Goiás e Vila Nova. O time colorado venceu, por 1 a 0, o clássico que foi disputado com torcida única e teve apenas a presença de esmeraldinos no estádio Hailé Pinheiro.

Segundo o relato do árbitro Breno Souza/GO, as "pedras de gelo" foram atiradas em dois momentos diferentes. A primeira aos cinco minutos do 2º tempo e atingiu o goleiro Halls, do Vila Nova, que precisou de atendimento médico. A segunda, no minuto seguinte, enquanto a partida estava paralisada para atendimento ao defensor colorado e não atingiu ninguém no campo.

Na súmula, o árbitro também relatou que "copos plásticos com líquido amarelo" foram arremessados por torcedores do Goiás aos 50 minutos da etapa final da partida.

O Goiás ainda pode ser julgado nas próximas semanas pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

Na súmula do clássico com o Vila Nova, por 2 a 2, na 3ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, o árbitro Rafael Klein/RS relatou que torcedores do time esmeraldino arremessaram "copos contendo líquidos", aos 26 minutos do 1º tempo durante celebração do gol marcado pelo atacante Arthur Caíke (o primeiro do jogo) e aos 40 minutos da etapa inicial após o gol de Facundo Labandeira, para o time colorado.

Não é a primeira punição do tipo que o Goiás recebe nos últimos meses. No ano passado, o clube esmeraldino foi punido com um jogo com portões fechados após torcedores atirarem copos plásticos durante o empate sem gols com o São Paulo, pelas oitavas de final da Copa do Brasil.

O departamento jurídico do Goiás conseguiu reverter a punição, no Pleno do STJD, para a disputa de um jogo com a presença de mulheres, PCD's, crianças e idosos. A punição foi cumprida neste ano durante a goleada de 6 a 0 sobre o Rio Branco-ES, na 2ª fase da Copa Verde.

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Executivo diz que reajuste na contribuição de dependentes indiretos é para cobrir déficit milionário no plano de saúde

Mudanças foram divulgadas no Diário Oficial do Estado do dia 22 de abril. Segundo o Estado, aumento foi necessário porque os custos são maiores do que os valores arrecadados

Palácio Araguaia Governador José Wilson Siqueira Campos

Palácio Araguaia Governador José Wilson Siqueira Campos (Djavan Barbosa)

O valor cobrado pela cobertura de dependentes indiretos noplano de saúde dos servidores estaduais aumentou 120% para cobrir um déficit milionário, segundo o Estado. Os novos valores, que variam conforme a faixa etária, foram publicados no Diário Oficial (veja tabela abaixo). Segundo o Secretário Estadual de Administração, Paulo César Benfica, o custo total de apenas uma das categorias chega a quase R$ 12 milhões por ano.

Estado aportava R$ 300 para pagar esse idoso. Só que na realidade, esse idoso custa em média R$ 1.500. A totalidade dos indiretos hoje dessa parte mais idosa fica o custo de quase R$ 12 milhões. E se arrecada R$ 2 milhões e pouco. Então tem que ser honesto com o servidor e com a sociedade", explicou.

Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Tocantins, Zé Roque, o aumento é prejudicial e foi feito sem um debate prévio com os servidores.

"Um aumento prejudicial e preocupante porque isso vai tirar muitas pessoas de ter a oportunidade de estar no plano para levar ela para as filas do SUS. É complicado o governo aplicar essa medida nesse formato, sem um debate", disse.

Segundo o Estado, esse foi o primeiro reajuste feito em nove anos, desde 2016. Em nota, a Secad informou que os dependentes indiretos seguem uma tabela própria, sem aporte estatal, o que exige equilíbrio financeiro entre receita e despesa.

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Cidades

Vídeo mostra quando ex-marido mata funcionária em supermercado e se mata em seguida

Sílvia Barros Marinho de Oliveira foi atingida por dois tiros no pescoço, um no peito e outro no braço, segundo a Polícia Científica

Modificado em 25/04/2025, 16:05

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Um vídeo gravado por câmeras de monitoramento mostrou o momento em que o ex-marido mata a funcionária , de 60 anos, em um supermercado de Goiânia, e se mata em seguida. Nas imagens, obtidas com exclusividade pela TV Anhanguera, é possível ver o momento em que Valdinez Borges de Oliveira, de 61, se aproxima de Sílvia Barros Marinho de Oliveira com a arma e efetua os disparos. Momentos depois, ele olha para os lados e atira na própria cabeça (veja o vídeo acima) .

A idosa foi atingida por dois tiros no pescoço, um no peito e outro no braç o, segundo a perita criminal Percilia de Andrade. O crime aconteceu na manhã de quinta-feira (24), dentro do supermercado em que a vítima trabalhava, na Avenida Perimetral Norte, no Setor Empresarial.

Motivação

O delegado Carlos Alfama disse em entrevista à TV Anhanguera que a vítima estava recém-separada do ex-marido, Valdinez Borges de Oliveira. Segundo ele, a suspeita é de um feminicídio.

"O que nós apuramos através das diligências de investigações iniciais é que eles foram casados durante 36 anos e haviam se separado há quatro meses. Ela saiu de casa em dezembro do ano passado, mas ele não aceitou o término e tentou reatar o casamento algumas vezes", disse o delegado.

Segundo delegado, mulher e atirador morreram no local (Diomício Gomes/ O POPULAR)

Segundo delegado, mulher e atirador morreram no local (Diomício Gomes/ O POPULAR)

No entanto, Alfama pontuou que não há relatos na polícia sobre ameaças do homem à vítima. "Não há nenhum registro de violência física da parte dele antes desse fato de hoje. Os próprios familiares e amigos dela, que estiveram aqui no local, relataram que ela mesmo dizia que nunca tinha sido vítima de violência", completou.

O supermercado Atacadão informou que está oferecendo toda assistência necessária aos familiares, "e que também está colaborando com as autoridades competentes para a investigação do caso".

Quem era a vítima

Sílvia Barros Marinho de Oliveira, 60 anos, ao lado do filho Marcos Aurélio Corelio. (Reprodução/Redes sociais)

Sílvia Barros Marinho de Oliveira, 60 anos, ao lado do filho Marcos Aurélio Corelio. (Reprodução/Redes sociais)

Silvia Barros se formou como assistente social e amava fazer passeios. Nas redes sociais, ela compartilhava as viagens, fotos na faculdade e comemorações com a família, frequentemente, com um sorriso no rosto. Após se separar, ela passou a morar no Setor Perim, região noroeste de Goiânia.

Ela chegou a comemorar o aniversário do filho mais novo um dia antes do crime. A foto, que foi postada nas redes sociais do filho e compartilhada pela mãe, mostra a família sorridente reunida em um restaurante.

Na internet, o filho aniversariante esbanjava o amor e o orgulho pela mãe. Em janeiro, ele compartilhou um vídeo em que chega com um bolo na casa para celebrar a formação dela em Assistência Social.

"Meu 'pararara' [expressão de uma música] é todo para essa mulher guerreira. Eu não tenho palavras para descrever o tanto que tenho orgulho da mulher que a senhora se transformou. Tanto que batalhou, tanto que correu atrás... Foram noites estudando, dias de cansaço após chegar do trabalho, mas a senhora sabia do seu foco", mencionou Marcos Aurélio Corelio.

"Foi o medo da incerteza do que vinha pela frente, mas, mesmo assim, levantou a cabeça e disse: 'Eu vou formar'. E hoje esse dia chegou. Mãe, agora a senhora é: Silvia Barros Marinho de Oliveira, bacharel em Assistência Social. E eu sou seu maior fã. Tu é minha maior inspiração. TE AMO!", completou.