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Lady Gaga se emociona com vitória de Biden e 1ª vice mulher

Ela chegou a cantar em comício do democrata no início desta semana na Pensilvânia

Folhapress

Modificado em 24/09/2024, 00:24

Lady Gaga se emociona com vitória de Biden e 1ª vice mulher

(Reprodução / Instagram)

Uma das artistas a incentivar e a apoiar a campanha de Joe Biden, eleito presidente dos EUA neste sábado (7), foi a cantora Lady Gaga, que chegou a cantar em comício do democrata no início desta semana na Pensilvânia.

Assim que o resultado foi anunciado, a artista usou suas redes sociais para celebrar a vitória de Biden sobre o republicano Donald Trump. "Joe Biden, Kamala Harris e o povo americano, vocês acabaram de dar ao mundo um dos maiores atos de bondade e bravura que a humanidade já viu. Nada além de amor por nosso novo comandante em chefe e a 1ª vice-presidente eleita para a Casa Branca. Além disso, caminho a percorrer PA."

A cantora também publicou um vídeo emocionado para celebrar a eleição da senadora Kamala Harris, 55, que se tornou a primeira mulher a ocupar o cargo de vice-presidente dos Estados Unidos. "Muito obrigado por todos que votaram."

"Já era hora. Parabéns Joe Biden e Kamala Harris. Tão pronto para alguma mudança", escreveu Jessica Biel, em seu perfil no Instagram. "Parabéns ao presidente eleito Biden e a vice-presidente eleita Harris! Obrigado por escolher servir seu país durante estes tempos difíceis", disse o cantor John Legend, em seu Twitter.

"'Senhora vice-presidente' não é mais um personagem fictício", escreveu a estrela de Veep, Julia Louis-Dreyfus, que ganhou vários Emmys por interpretar a vice-presidente Selina Meyer na série da HBO. "Woooooohooooo! Filadélfia! América! Pessoas Negras! Deus te abençoe! Agora .... Vamos lutar por esse Senado!", escreveu a atriz Viola Davis, em seu perfil no microblog.

ELEIÇÃO 2020

Joseph Robinette Biden Jr., 77, foi declarado presidente eleito dos Estados Unidos, segundo projeção da rede de notícias CNN, na semana em que completou 50 anos desde a primeira vez que assumiu um cargo político. Os EUA escolhem, assim, Biden como o 46º presidente de sua história, depois de o democrata derrotar Donald Trump numa disputa histórica e acirrada, que o atual líder americano decidiu levar à Justiça.

Antes mesmo de haver um resultado final, o republicano se declarou vencedor da eleição e disse que iria à Suprema Corte para interromper a contagem de votos --com o temor de que aqueles enviados por correio, de maioria democrata, virassem o jogo em estados-chave, como de fato aconteceu.

Trump entrou com ações judiciais em Geórgia, Michigan, Wisconsin e Pensilvânia. Obteve vitória parcial na Pensilvânia e três derrotas, uma da quais também na Pensilvânia, e as outras em Geórgia e Michigan.

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Lady Gaga confirma show em Copacabana: 'Uma honra'

Artista, que se apresentará no dia 3 de maio na praia de Copacabana, na Zona Sul da cidade, se mostrou empolgada e relembrou o cancelamento de um show seu que estava marcado para 2017

Modificado em 21/02/2025, 20:52

Lady Gaga confirma show em Copacabana: 'Uma honra'

(Reprodução/Redes sociais)

Para alegria dos fãs brasileiros, Lady Gaga, de 38 anos, confirmou por meio de suas redes sociais, nesta sexta-feira (21), a sua vinda ao Brasil, anunciada pela prefeitura do Rio de Janeiro. A artista, que se apresentará no dia 3 de maio na praia de Copacabana, na Zona Sul da cidade, se mostrou empolgada e relembrou o cancelamento de um show seu que estava marcado para 2017.

"É uma grande honra ser convidada para cantar para o Rio -- durante toda a minha carreira os fãs no Brasil fizeram parte do sangue vital dos little monsters (pequenos monstrinhos). Há anos que estava morrendo de vontade de me apresentar para vocês e fiquei de coração partido quando tive que cancelar anos atrás porque fui hospitalizada", iniciou.

"Vocês entenderam que eu precisava daquele tempo para me curar, e isso significou tudo para mim. Eu estou de volta agora, me sinto melhor do que nunca e estou trabalhando tanto para garantir que este seja um show que vocês nunca irão esquecer. Preparem-se para MAYHEM na praia", completou a cantora e atriz.

(Reprodução/Redes sociais)

(Reprodução/Redes sociais)

(Reprodução/Redes sociais)

(Reprodução/Redes sociais)

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Famosos

Gusttavo Lima é cortejado por partidos nanicos e enfrenta hesitação de siglas maiores

PRTB e Avante já fizeram propostas, e cantor deve conversar nos próximos dias com o PRD --sigla surgida em 2023, como resultado da fusão de PTB e Patriota

'Não fiz nada de errado', diz Gusttavo sobre ter sido indiciado por organização criminosa

'Não fiz nada de errado', diz Gusttavo sobre ter sido indiciado por organização criminosa (Reprodução/Instagram)

Partidos nanicos negociam com o cantor sertanejo Gusttavo Lima para concorrer à Presidência da República em 2026. PRTB e Avante já fizeram propostas, e ele deve conversar nos próximos dias com o PRD --sigla surgida em 2023, como resultado da fusão de PTB e Patriota, que quase lançou o ex-presidente Jair Bolsonaro em 2018.

Integrantes de algumas grandes legendas (com mais estrutura, tempo de propaganda na televisão e fundo partidário) também conversaram com o cantor, mas apontam dificuldades. Dirigentes do União Brasil, PL e PP afirmaram que não podem prometer a candidatura presidencial e que o preferem na eleição ao Senado por Goiás.

Segundo interlocutores, o cantor sertanejo foi aconselhado a aguardar para ver se mostra viabilidade eleitoral -a avaliação nesse grupo é a de que dificilmente seu nome prosperaria na direita sem o aval de Bolsonaro.

Gusttavo Lima esteve com o ex-presidente no final do ano passado e, em 2025, manteve contato com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, com quem pode se encontrar nas próximas semanas.

A possibilidade de disputa ganhou mais força com a pesquisa Quaest divulgada segunda-feira (3), que mostrou Gusttavo Lima como o candidato com a menor desvantagem em relação ao presidente Lula (PT) em uma eventual disputa de segundo turno em 2026. Ele teria 35% contra 41% do petista, segundo o levantamento.

O dirigente de um partido que sondou o cantor em janeiro relata a avaliação de que a candidatura não seria para valer, mas um jogo combinado com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), de quem se aproximou nos últimos anos e que é pré-candidato à Presidência para 2026.

O acordo seria atrair mídia, mas desistir no próximo ano, anunciar apoio ao aliado e se lançar ao Senado. Esse mesmo dirigente ponderou que o plano do governador pode dar errado, já que o cantor figurou bem na última pesquisa, o que poderia animá-lo a de fato concorrer ao cargo.

Essa mesma hipótese foi aventada em relação ao influenciador Pablo Marçal, do PRTB, que já declarou a intenção de concorrer ao Palácio do Planalto e que é amigo do artista. Ex-candidato à Prefeitura de São Paulo, Marçal enfrenta processos na Justiça Eleitoral e pode ser declarado inelegível.

No primeiro turno, segundo a Quaest, Lula teria 30% dos votos e o cantor, 12% -tecnicamente empatado com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que marcou 13%. Caiado teria apenas 3% dos votos, mesmo índice do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo).

O resultado animou o PRD. "Em um quadro ainda incerto para as eleições futuras, ele [Gusttavo Lima] pode apresentar uma importante alternativa para a centro-direita", disse o presidente do partido, o deputado federal Fred Costa (MG), que ainda terá uma primeira conversa com o artista para convidá-lo.

O presidente nacional do PRTB, Leonardo Avalanche, esteve com o cantor há cerca de 20 dias. Segundo contou, apresentou a proposta de compor uma chapa pura para a Presidência, com o sertanejo e Marçal.

De acordo com o dirigente, o influenciador e o sertanejo se falam com frequência sobre a eleição. "Estamos mantendo um diálogo e Gusttavo está sendo assediado por vários partidos. Acreditamos que ele deve optar pelo nosso pela segurança de que aqui ele teria vaga para disputar realmente o cargo que deseja, enquanto outros o querem para o cargo de senador ou de deputado federal", disse.

A reportagem também apurou que Gusttavo Lima e o presidente do Avante, o deputado federal Luís Tibé (MG), negociam a filiação para uma candidatura presidencial. Os deputados da sigla já foram consultados se apoiariam a ideia e a maioria respondeu positivamente. Procurado, Tibé não respondeu aos contatos da reportagem.

A percepção entre dirigentes partidários é de que apenas partidos nanicos mais à direita aceitariam apoiar a candidatura do sertanejo neste momento, de olho na visibilidade que isso pode atrair para os candidatos a deputado e senador da sigla. Nos grandes partidos de centro-direita, há muitos interesses regionais em jogo e resistências a arriscar o capital político para embarcar no projeto de alguém sem experiência.

Gusttavo Lima tem 35 anos e nunca disputou nenhum cargo público, mas tem se aproximado de políticos. No último sábado, publicou foto com Caiado nas redes sociais, após um almoço. Foi o quarto encontro neste ano. Eles também estiveram juntos duas vezes na casa do artista e em um almoço na residência oficial do governador.

Ainda que seja orientado a ter cautela, nenhum dirigente político chega a desaconselhá-lo a seguir na empreitada. O cenário ainda é visto como imprevisível, e a recente pesquisa animou o sertanejo.

Em publicação nas redes sociais, ele disse que não esperava pelo resultado divulgado e agradeceu. Parte das frases foi interpretada pelo mundo político como um ensaio de slogans para uma campanha.

Eu vim aqui de coração dizer a vocês que gostam de mim, que me acompanham, uma única coisa: só Deus, só ele lá, pode parar um sonho. Então, bebê, queria dizer para vocês que estou aqui ouvindo vocês, independente de qualquer coisa. O Brasil tem jeito, não vamos desistir do Brasil", afirmou.

Procurada, a assessoria de Gusttavo Lima disse que ele não se manifestará sobre política.

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Após Madonna, Lady Gaga pode fazer megashow em Copacabana

Prefeitura do Rio negocia detalhes finais com a produção da cantora. Apresentação deve acontecer em maio de 2025

Após Madonna, Lady Gaga pode fazer megashow em Copacabana

(Divulgação)

Depois de Madonna, a cantora Lady Gaga deverá se apresentar na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, em 2025.

A Prefeitura do Rio de Janeiro oficializou um acordo com a artista para um megashow gratuito na orla da praia, o que deve acontecer em maio de 2025. Segundo o jornal O Globo, o evento, que faz parte do Celebration May, promete repetir o sucesso da apresentação da Rainha do Pop, neste ano, que atraiu 1,6 milhão de pessoas.

O prefeito Eduardo Paes revelou que o contrato foi assinado e está em fase final de tratativas. O anúncio oficial deve ocorrer só no final de janeiro.

A vinda de Gaga ao Brasil é aguardado com ansiedade, após o cancelamento de sua participação no Rock in Rio 2017, devido problemas de saúde da artista.

Geral

Trump é eleito presidente dos Estados Unidos, diz projeção

Republicano volta ao comando da maior potência do mundo como o candidato mais velho a ser eleito na história do país

Modificado em 06/11/2024, 18:08

Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos

Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos (Reprodução/Redes Sociais)

Quatro anos após tentar se manter na Casa Branca com base em mentiras e violência, Donald John Trump, 78, volta ao comando da maior potência do mundo chancelado pelo voto dos americanos, agora como o mais velho candidato a ser eleito na história dos Estados Unidos. Ele foi o grande vitorioso de uma eleição que marcou uma guinada expressiva à direita. "A América nos deu um mandato sem precedentes", afirmou Trump na madrugada desta quarta-feira (6) na Flórida, onde acompanhou a votação, pouco antes de seu triunfo ser projetado.

O republicano foi declarado presidente eleito dos Estados Unidos pela projeção da CNN. Por volta das 7h30, ele alcançou a marca de 276 dos 538 votos do Colégio Eleitoral. Com a apuração ainda em curso, liderava em todos os sete estados-pêndulo. Em desempenho superior à sua vitória de 2016, também ganhou no voto popular, com 68 milhões de votos, ante 62,9 milhões de Kamala Harris. Um republicano não chegava à Casa Branca como o mais votado pela população desde George W. Bush, em 2004.

Trump teve um desempenho melhor entre eleitores negros e latinos, indicam pesquisas de boca de urna. Desde 2016, seus números nesses segmentos vêm melhorando, e, nesta campanha, republicanos investiram especialmente em homens jovens desse eleitorado. A aposta se mostrou bem-sucedida.

O republicano também ampliou suas margens na Flórida, virando pela primeira vez a região de Miami para os republicanos desde 1988. Mesmo no bastião democrata de Nova York, o empresário foi melhor. O apoio a Trump também cresceu nos subúrbios --levando a melhor numa batalha acirrada com democratas por essa área.

A demonstração de força dos republicanos também foi vista no Senado, cujo controle o partido retomou ao obter 51 dos 100 assentos. Havia a expectativa de que também mantivessem o comando da Câmara, em um quadro que se desenha bastante desfavorável para os democratas.

A vitória contra Kamala marca uma reviravolta em sua história, após seu futuro político ter sido colocado em xeque quando apoiadores invadiram o Capitólio, incitados por ele, para impedir a confirmação da vitória de Joe Biden.

A jornada improvável de um presidente derrotado em sua tentativa de reeleição e que retorna após quatro anos para enfim obter o segundo mandato só havia ocorrido uma vez em quase 250 anos de democracia americana. Foi com o democrata Grover Cleveland, que governou nos períodos de 1885-1889 e 1893-1897. Na eleição de 1888, ele perdeu para Benjamin Harrison e no pleito seguinte o derrotou. Agora, Trump será lembrado como 45º e 47º presidente - como Cleveland, 22º e 24º.

O retorno de Trump ao comando dos EUA encerra uma disputa conturbada entre duas visões antagônicas de país, mas a turbulência está longe de ter acabado. Washington e o mundo se preparam para um novo período de imprevisibilidade na maior potência global - traço fundamental de seu primeiro governo.

Dessa vez, analistas acreditam que o republicano vá ter mais liberdade para fazer valer as suas vontades. Em seu primeiro mandato, não tinha experiência com a máquina governamental e teve que montar seu quadro às pressas. Muitas pessoas serviram como uma espécie de barreira aos ímpetos do republicano.

Nos últimos quatro anos, boa parte desse contingente se voltou contra ele.

Agora, Trump retorna à Casa Branca mais experiente, rodeado por um círculo menor, leal e mais bem preparado. Há meses, aliados no think tank conservador Fundação Heritage têm feito uma triagem de potenciais funcionários para um novo governo republicano.

No Congresso, o empresário também deve contar com uma base mais forte do que no mandato anterior, quando nomes tradicionais do establishment do partido ainda dominavam. Finalmente, a Suprema Corte, de maioria conservadora, já concedeu a ele imunidade presidencial parcial.

Trump elegeu-se com uma plataforma anti-imigrantes e pró-economia. Sua campanha culpou estrangeiros por quase todos os problemas do país - de criminalidade a aluguéis mais altos. O empresário também explorou a insatisfação dos americanos com sua vida financeira durante o governo Joe Biden. Nos últimos quatro anos, a inflação chegou a disparar para os maiores valores em 40 anos.

A memória de boa parte do eleitorado sobre a economia no governo Trump, quando o poder de compra subiu mais, suavizou a rejeição que americanos mais moderados têm em relação ao ex-presidente.

Na busca desses votos, o republicano prometeu isentar gorjetas e aposentadorias de impostos, cortar a carga tributária geral, impor tarifas de importação generalizadas e fazer a maior deportação em massa da história americana.

Trump também se beneficiou da percepção de que o cenário global saiu de controle de Biden, com a eclosão de conflitos no Leste Europeu e Oriente Médio. O republicano, que alardeia ter uma boa relação com o líder russo, Vladimir Putin, disse em campanha que pretende encerrar essas guerras antes mesmo de tomar posse, em 20 de janeiro.

Europeus, especialmente, estão aflitos com o retorno do empresário. Um crítico da Otan, a aliança militar do Atlântico Norte, Trump afirmou que os EUA dão demais ao grupo, cobrando maior participação dos aliados. Um recuo americano nesse front coloca a Europa em alerta, vendo-se enfraquecida diante da ameaça russa.

Para seus apoiadores, a eleição do ex-presidente era seu destino. As duas tentativas de assassinato da qual foi alvo neste ano contribuíram para a aura de escolhido que ele já carrega entre o mundo Maga - acrônimo para Make America Great Again.

Uma eventual derrota de Trump era vista como a última grande oportunidade de o Partido Republicano buscar uma saída para sua fusão com o trumpismo. Agora, o futuro da agremiação entrelaça-se ainda mais ao movimento em torno do empresário.

Nesse sentido, as atenções estarão voltadas para seu vice, J.D. Vance, 40, que pode se tornar o herdeiro dessa base Maga. Populista como o empresário, o jovem senador é, no entanto, uma figura mais ideológica - suas visões conservadoras evocam papéis tradicionais de gênero, isolacionismo global e denúncia da imigração como uma espécie de invasão do país.

Da perspectiva de Trump, a Presidência é também sua almejada proteção contra os processos criminais dos quais é alvo. O mais perigoso, que trata de sua suposta tentativa de reverter a derrota na eleição de 2020, é movido pelo Departamento de Justiça - um órgão que, agora, estará sob sua alçada.

Se não abrir mão do caso por iniciativa própria, o órgão deve ser ordenado a pedir o arquivamento do processo pelo novo presidente.

Um segundo processo que alega o mesmo suposto crime, mas restrito ao estado da Geórgia, também deve ir para um limbo - muitos juristas afirmam que um processo contra um presidente estaria fora da alçada da Justiça estadual.

Trump ainda aguarda a sentença pelo caso que foi condenado, envolvendo a atriz pornô Stormy Daniels, mas, mesmo antes de vencer a eleição, não era esperada uma punição severa, como pena de prisão.

Finalmente, um segundo caso que corre na Justiça federal já havia sido arquivado em meados deste ano por uma juíza indicada por Trump em seu primeiro mandato. Procuradores recorreram da decisão, mas, com a vitória do réu nas urnas, esse também deve ser o desfecho nas cortes.