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Príncipe Charles nega ter sido racista com filho de Harry e Meghan

Mansi Thapliyal / Reuters

O príncipe Charles chamou as acusações de que tenha feito perguntas sobre qual seria a cor de Archie, filho do príncipe Harry e Meghan Markle, de "ficção".

O livro "Brothers and Wives: Inside The Private Lives of William, Kate, Harry and Meghan" (em tradução livre: Irmãos e esposas: por dentro das vidas privadas de William, Kate, Harry e Meghan), de Christopher Anderson, coloca Charles como dono do questionamento racista.

"Isso é ficção e não vale a pena comentar", disse o porta-voz de Charles, segundo a agência Reuters.

Meghan disse em entrevista a Oprah Winfrey em março que um integrante da família real questionou o quão escuro Archie poderia ser. Ela não revelou o nome da figura. "Houve várias preocupações e conversas sobre o quão escura seria a pele dele quando nascesse", contou Meghan. "A família teve essas conversas com Harry, que foram então relatadas a mim", explicou na época.

Fora das funções da monarquia, Harry diz que a conversa o incomodou. O comentário sobre a pele de Archie aconteceu em novembro de 2017, na manhã do anúncio do noivado de Meghan e Harry.

Após a entrevista, a rainha Elizabeth emitiu um comunicado expressando preocupação e minimizando a declaração, mas dizendo que levaria a sério as acusações sobre o racismo relatado por Meghan.

No dia seguinte da exibição do especial, Oprah entregou na TV uma mensagem adicional do casal, dizendo que nem a rainha Elizabeth nem o seu marido, o príncipe Philip, estavam envolvidos nessa história.

Segundo o tabloide Page Six, a conversa descrita no livro foi entre o príncipe Charles e Camilla. "Eu me pergunto como seriam as crianças?", teria dito Charles. Diante da resposta de Camilla de que elas seriam "lindas", Charles insistiu: "Quer dizer, como você acha que a pele dos filhos deles vai ser?"

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