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Desemprego fica menor em Goiás que antes da pandemia

Com a recuperação da economia goiana, puxada principalmente pelo setor de serviços, em 2022 a taxa de desocupação caiu a 7,1%, a menor desde 2014

Modificado em 19/09/2024, 00:15

Desemprego fica menor em Goiás que antes da pandemia

A taxa de trabalhadores desocupados em Goiás caiu para 7,1% no ano passado, bem abaixo dos 10,7% registrados antes da pandemia, em 2019. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar Contínua (PNAD Contínua), divulgada ontem pelo IBGE, em 2022, o índice de desocupação no Estado também ficou no menor patamar desde 2014.

O motivo seria a recuperação da economia, principalmente com a volta total das atividades do setor de serviços, que é o maior gerador de empregos na região. Em números absolutos, a população desocupada em Goiás foi estimada em 260 mil pessoas no quarto trimestre de 2022, uma queda de 21,5% em relação ao mesmo trimestre de 2021. No Brasil, a taxa de desocupação ficou em 9,3%.

Uma das explicações para a melhor geração de empregos de Goiás em relação à média nacional está no melhor desempenho da economia. No terceiro trimestre do ano passado, enquanto o Estado registrou um crescimento de 5,5% no PIB, índice nacional foi de 3,6%.

"Foi um ano de recuperação dos problemas causados pela pandemia, que ficou mais no passado", destaca o superintendente do IBGE em Goiás, Edson Roberto Vieira. Ele diz que houve um crescimento significativo nas vendas de produtos como roupas e calçados, com demanda reprimida entre os consumidores, que voltaram a trabalhar fora de casa e a frequentar eventos, shows, cinemas e restaurantes, com o fim das medidas de isolamento.

O crescimento foi mais vigoroso no setor de serviços, justamente pelo retorno das pessoas às atividades sociais. Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PSM), divulgada pelo IBGE, o setor cresceu 12,6% em 2021 e mais 8,3% em 2022 em Goiás. "É um setor que emprega muito", destaca Edson.

Segundo ele, outros fatores que ajudaram a impulsionar a economia foram a liberação do saque do FGTS, o aumento no valor do Auxílio Brasil e até os benefícios tributários para os combustíveis e energia. Tudo isso melhorou o orçamento das famílias, ao injetar mais dinheiro na economia.

A PNAD Contínua também mostrou uma queda na taxa de informalidade goiana, que fechou o ano em 38,7%, contra 40,8% em 2021. Isso significa que houve um crescimento do emprego formal, que costuma ter mais qualidade que os trabalhos informais. Outro dado positivo foi a queda na taxa de subutilização da força de trabalho, que ficou em 13,1% no quarto trimestre de 2022 em Goiás, contra 17,3% no ano anterior.

Em novembro do ano passado, a vendedora Cléa dos Anjos Santana conquistou uma sonhada vaga no mercado de trabalho. Depois de oito meses de busca, ela foi contratada por uma loja de calçados. "Foi difícil conseguir. Mandei muitos currículos, mas não era chamada", lembra.

Cléa conta que entrou na loja como temporária para o final de ano e se esforçou muito para ser efetivada na vaga. "Comemorei muito quando consegui este emprego, pois não dá para ficar sem trabalho por muito tempo", ressaltou a vendedora, que pretende crescer na empresa.

Renda

O rendimento médio habitual de todos trabalhos em Goiás fechou 2022 em R$ 2.620, uma alta de 1,7% em relação ao valor médio registrado em 2021: de R$ 2.576. Mas, para o economista Aurélio Troncoso, coordenador do Centro de Pesquisas do Mestrado em Desenvolvimento Regional da UNIALFA, os números mostram que o País passa por um processo de recuperação, que ainda deve levar alguns anos.

Uma mostra disso é que a taxa de informalidade, apesar de um pequeno recuo, se mantém há muito tempo num patamar elevado. Segundo ele, Goiás tem um índice de empregabilidade maior que a média nacional pelo fato da maioria dos trabalhadores estarem nos setores de comércio e serviços, que geram mais empregos por aqui.

"Já a indústria depende muito de matérias-primas de outros setores", diz o professor. Para este ano, ele prevê uma certa estagnação na geração de empregos e até uma ligeira queda no setor de agronegócios, que ainda está inseguro em relação ao perfil do novo governo.

Aurélio acredita que o caminho para impulsionar a economia e gerar mais empregos passa pelo maior nível de investimentos. Mas isso só será possível com a queda na taxa de juros, que incentivará as empresas a buscarem dinheiro no mercado. "Lula sabe disso e, por isso, tem brigado com o Banco Central", destaca.

Porém, essa queda dos juros dependerá de responsabilidade na área fiscal, o que exige corte de gastos e busca de recursos. "A inflação mostra que está mais controlada e o dólar mais estabilizado, num momento propício para começar a baixar as taxas", diz o economista.

Qualidade

O professor Sandro Monsueto, um dos coordenadores do Laboratório de Microdados da Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Econômicas da UFG, também ressalta o fato da taxa de informalidade se manter elevada, mesmo com a queda na desocupação. Ele alerta que ainda falta analisar a qualidade dos empregos gerados neste processo de recuperação da economia. "Podem ser de trabalho intermitente ou por tempo determinado, sem planos de carreira ou possibilidade de crescimento", adverte.

Além disso, muitos destes trabalhadores podem estar ocupando vagas abaixo de sua qualificação, no chamado 'desvio operacional', sem incentivo para crescimento profissional e trabalhando menos horas do que gostariam, ou seja, subutilizados. Monsueto diz que, apesar do aumento do rendimento médio, o mercado ainda vive um período de salários reduzidos, que não acompanharam a inflação dos últimos anos.

"Muitas empresas têm bons ambientes de trabalho, mas também o chamado salário emocional, que não consegue pagar todos os boletos", destaca o professor. Sem uma recuperação estrutural e sustentável, ele alerta que a taxa de desocupação pode voltar a crescer muito diante de uma nova crise.

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Empresária que morreu após embarcação afundar auxiliava com ensino religioso para crianças em igreja

Ana Flávia foi arrastada por correnteza e teve o corpo encontrado dois dias depois a 1,5 km do local do naufrágio

Modificado em 23/04/2025, 13:18

Empresária e pedagoga Ana Flávia de Abreu Santos Rosa, de 26 anos (Reprodução/ Redes Sociais)

Empresária e pedagoga Ana Flávia de Abreu Santos Rosa, de 26 anos (Reprodução/ Redes Sociais)

A empresária Ana Flávia de Abreu Santos Rosa, de 26 anos, que morreu após a embarcação em que ela estava afundar no Rio Claro, no município de Montes Claros de Goiás, era formada em pedagogia e auxiliava com ensino religioso para crianças e adolescentes na igreja que frequentava em Inhumas, Região Metropolitana de Goiânia. Nas redes sociais, Ana Flávia fez diversas publicações em que mostrava parte das atividades na comunidade cristã.

Ainda nas redes sociais, o marido dela, o conselheiro tutelar Ramon Lucas Oliveira Nascimento, republicou homenagens feitas por amigos e familiares. Em uma das mensagens, uma mulher afirma que Ana Flávia "foi um exemplo de serva de Deus" e destaca: "Nunca vou esquecer nossa última conversa e o quanto ela era meiga, doce e uma mulher virtuosa", escreveu.

Em uma outra publicação, um primo da empresária escreveu: "Você foi uma pessoa verdadeiramente alcançada por Cristo e deixou um lindo legado para todos nós. Minhas lembranças com você são sempre maravilhosas, desde a nossa infância. Estou com nó na garganta constante, mas o que me consola é saber que você está com Jesus e que isso não foi um adeus, mas sim um até logo. Te amo prima, minha irmãzinha querida!", declarou.

O marido da empresária também fez uma emocionante homenagem à esposa. O casal completaria dois anos de casamento em junho.

Meu eterno amor. O sorriso mais lindo do mundo", escreveu Ramon Lucas na legenda das publicações.

Conselheiro tutelar Ramon Lucas Oliveira Nascimento publicou homenagem à esposa que morreu após embarcação afundar (Reprodução/Redes Sociais )

Conselheiro tutelar Ramon Lucas Oliveira Nascimento publicou homenagem à esposa que morreu após embarcação afundar (Reprodução/Redes Sociais )

Entenda o caso:

Segundo o Corpo de Bombeiros, Ana Flávia estava com outras seis pessoas em uma canoa que afundou no Rio Claro, na última sexta-feira (18).

"A primeira informação que chegou até nós foi de que uma pessoa do sexo feminino caiu de uma embarcação. No local, os militares descobriram que tinha acontecido um naufrágio", detalhou o sargento Fernando Augusto.

Ana Flávia desapareceu após o naufrágio e o corpo dela foi encontrado pelos bombeiros no domingo (20). Testemunhas afirmaram que Ana Flávia não sabia nadar e foi levada pela correnteza.

Todos os demais ocupantes foram resgatados com vida por populares momentos após a embarcação afundar. Nenhum deles usava colete salva-vidas, segundo os bombeiros.

De acordo com os bombeiros, o rio estava com águas turvas, cheio e com correnteza forte devido às chuvas recentes. Por conta das condições, as buscas só puderam ser iniciadas no dia seguinte.

O corpo de Ana foi localizado por mergulhadores a aproximadamente 1,5 km do local do acidente. A Polícia Científica confirmou liberação à família na noite de domingo (20) para os procedimentos de despedida.

Empresária Ana Flávia de Abreu morreu após ser arrastada por correnteza de rio (Reprodução/Redes Sociais/Corpo de Bombeiros)

Empresária Ana Flávia de Abreu morreu após ser arrastada por correnteza de rio (Reprodução/Redes Sociais/Corpo de Bombeiros)

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Fotógrafa goiana obtém remédio fora da lista do SUS após batalha na Justiça

Convivendo com esclerose múltipla recorrente, uma doença neurológica progressiva, Maria Francisca da Silva Santos conquista direito a medicamento de alto custo considerado um dos mais eficazes para sua condição

Chica Fotógrafa lida há 18 anos com percalços da esclerose múltipla

Chica Fotógrafa lida há 18 anos com percalços da esclerose múltipla (Wildes Barbosa / O Popular)

A fotojornalista Maria Francisca da Silva Santos, a Chica Fotógrafa, lida há cerca de 18 anos com os percalços provocados pela esclerose múltipla (EM), doença neurológica crônica que afeta o sistema nervoso central e que tornou-se recorrente nos últimos anos. Este mês ela ganhou na Justiça Federal uma ação que obriga o Sistema Único de Saúde (SUS) a liberar o medicamento ofatumubabe, considerado um dos mais eficazes para sua condição. O remédio não integra a lista de remédios de alto custo fornecidos pelo SUS.

O ofatumumabe ou Kesimpta (nome comercial) é também indicado para leucemia linfocítica crônica. O remédio é aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas a Comissão Nacional de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) não recomendou a sua inclusão na lista de medicamentos fornecidos pelo SUS alegando alto impacto orçamentário e sob a justificativa de que não faria muita diferença em relação ao progresso da doença. Anticorpo monoclonal, o remédio ataca alvos específicos do sistema imunológico e podem reduzir em até 59% as taxas de recidiva da EM recorrente, segundo especialistas.

Convivendo com fadiga, fraqueza muscular, dificuldade para respirar e dores articulares, Chica e a médica Denise Sisteroli Diniz, que a acompanha no tratamento no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, viram no ofatumumabe a única possibilidade de uma melhor qualidade de vida e interrupção do progresso da doença. O pedido inicial para obter o remédio foi apresentado ao Ministério Público de Goiás que o encaminhou à Defensoria Pública da União. No final de 2023, o pedido de urgência para o caso foi negado pela Justiça Federal.

Sem conhecer a fotojornalista, a advogada Janaina Mathias Guilherme Soares, especialista em Direito da Saúde, se ofereceu para ajudá-la. E deu certo. A urgência foi reconhecida judicialmente e o Estado foi obrigado a fornecer o medicamento até que houvesse uma sentença a respeito. A advogada lembra que o Supremo Tribunal Federal criou regras limitando o suprimento de remédios não disponibilizados pelo SUS, cabendo à parte autora o ônus de demonstrar a segurança e a eficácia do fármaco e a inexistência de um substituto terapêutico.

"Eu melhorei muito com o ofatumubabe, cheguei a andar 4 km num dia, mas como há interrupções no fornecimento, tudo piora nas minhas funções neurológicas. É uma doença progressiva", lamenta Chica. Ela diz que a última vez que o Estado cumpriu a liminar foi em maio de 2024. "Depois, passei a pedir o bloqueio da conta para que a compra do remédio fosse providenciada. Eles compram três ampolas e entregam, mas cada vez que peço o bloqueio há um intervalo de tempo até que o pedido seja apreciado e a compra efetivada."

A ação protocolada por Janaina Guilherme na Justiça Federal tem como réus o Município de Goiânia, o Estado de Goiás e a União que sistematicamente vêm recorrendo. No dia 2 deste mês, o juiz federal Leonardo Buissa Freitas julgou procedente o pedido da Chica Fotógrafa e determinou que o medicamento seja fornecido a ela em quantidade suficiente para três meses de tratamento. Antes do término, a fotojornalista deve apresentar relatório médico atualizado para justificar a renovação da aquisição. "No próximo dia 24 tenho de tomar o remédio, mas não tenho convicção de que irão cumprir a sentença", afirma Chica. Os réus ainda podem recorrer.

Fornecimentos

Para obter uma sentença favorável ao uso do ofatumumabe (Kesimpta) 20 mg, que custa cerca de R$ 10 mil cada ampola e fora das condições financeiras da fotojornalista, a advogada Janaina Guilherme se dedicou a uma árdua tarefa, segundo ela. "À medida que os meses foram passando fui anexando relatórios e exames médicos demonstrando o quão positivo estava sendo o tratamento. Também fiz uma pesquisa científica e anexei estudos que demonstram a superioridade do medicamento em relação a outros", detalha

A advogada, que soube pelas redes sociais do caso de Chica Fotógrafa, lembra que a prática tem demonstrado a eficácia de medicamentos não disponibilizados pelo SUS. "Pelo país afora existem muitas pessoas vivas, com saúde e dignidade graças a liminares e muito trabalho por parte de seus procuradores. E estão assim por fazerem uso de medicamentos que a Conitec disse não serem eficientes o suficiente para o aumento da sobrevida global, ou seja, o tempo entre o diagnóstico e a morte do paciente."

O impacto financeiro mencionado pela Conitec para não incorporar o ofatumumabe (Kesimpta) no rol de medicamentos fornecidos pelo SUS à população é, na visão da advogada, um ponto importante, no entanto é necessário observar outro aspecto. "Sob a ótica individualista é doloroso pensar que o fator econômico pesou nessa decisão. O fármaco poderia estar sendo fornecido a tantas outras pessoas que trabalharam a vida toda e que agora, sem condições de pagar um plano de saúde, se veem diante de um fim lento e doloroso ou da morte iminente."

A Associação Brasileira de Esclerose Múltipla estima que 40 mil brasileiros sofram com a condição. Em setembro de 2023, por decisão da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o ofatumumabe (Kesimpta) foi incluído na lista obrigatória a ser garantida pelos planos de saúde privados.

Chica Fotógrafa possui uma longa trajetória como ativista dos direitos humanos, das causas feminista e indígena. Ela trabalhou por muito tempo ao lado de Dom Tomás Balduíno na Comissão Dominicana de Justiça e Paz do Brasil. Ela assina seus trabalhos fotográficos e videodocumentários como Antonieta de Sant'Ana.

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Homem usa criança como escudo durante perseguição policial, diz PM

Criança foi resgatada em segurança e suspeito preso em flagrante por tráfico de drogas

undefined / Reprodução

Um homem foi preso suspeito de usar uma criança como escudo para se proteger após uma perseguição policial ocorrida nesta sexta-feira (18), em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Segundo a Polícia Militar (PM), o homem ainda teria apontado uma arma falsa para a equipe. O caso será investigado pela Polícia Civil (PC).

A polícia não divulgou o nome do suspeito e o grau de parentesco dele com a criança. A criança foi resgatada em segurança.

Conforme a Polícia Militar, o caso ocorreu no Bairro Adriana Parque, após a equipe tentar abordar o carro do suspeito, que não obedeceu a ordem de parada e fugiu em alta velocidade.

Durante a perseguição, o suspeito teria batido o carro e, neste instante, saiu do veículo usando uma criança de aproximadamente quatro anos como escudo, enquanto um outro homem que também estava no carro, tentou fugir a pé por uma região de mata.

Ainda segundo a PM, o homem usava a criança como escudo para se proteger ao mesmo tempo em que apontava uma arma de fogo para os policiais, arma esta que após verificação a equipe constatou se tratar de um simulacro, ou seja, uma arma falsa. Ele foi contido e a criança resgatada em segurança.

A polícia informou que com os suspeitos foram apreendidas porções de drogas, dinheiro em espécie e um aparelho celular. Na casa de um dos suspeitos, os policiais encontraram mais droga, balanças de precisão e materiais usados para o tráfico de drogas.

Ainda segundo a PM, o suspeito de usar a criança com escudo estava em descumprimento de medida cautelar, sem tornozeleira eletrônica, e se recusou a fazer o teste do bafômetro. Os dois foram presos por tráfico de drogas.

Homem foi preso e no carro dele foram apreendidas porções de drogas (Reprodução/ Polícia Militar)

Homem foi preso e no carro dele foram apreendidas porções de drogas (Reprodução/ Polícia Militar)

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Idosa morre e outras três pessoas ficam feridas após capotamento na GO-080

Segundo os bombeiros, o motorista perdeu o controle do veículo e capotou por várias vezes até parar no canteiro central da pista

Idosa de 93 anos morreu em acidente na GO-080, em Goiás (Reprodução/Corpo de Bombeiros)

Idosa de 93 anos morreu em acidente na GO-080, em Goiás (Reprodução/Corpo de Bombeiros)

Uma idosa de 93 anos morreu e outras três pessoas ficaram feridas após o carro em que estavam capotar várias vezes na GO-080, entre Goiânia e Nerópolis. Segundo o Corpo de Bombeiros, o motorista perdeu o controle do veículo, que só parou no canteiro central da rodovia.

O acidente aconteceu nesta sexta-feira (18), na altura do km 46. De acordo com os bombeiros, a idosa foi encontrada fora do veículo e teve a morte constatada ainda no local. As outras três vítimas foram socorridas e encaminhadas ao hospital.

Como os nomes dos feridos não foram divulgados, a reportagem não conseguiu obter informações atualizadas sobre o estado de saúde deles.

Segundo os bombeiros, o motorista estava agitado, mas não apresentava lesões visíveis. A passageira do banco da frente estava consciente e sofreu ferimentos no braço, além de uma fratura no punho direito.

Uma das passageiras que estava no banco traseiro teve fratura no ombro direito, relatou dormência nos pés e queixava-se de dores de cabeça. A idosa que morreu também estava no banco de trás, mas foi encontrada fora do veículo.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o motorista perdeu o controle do veículo. (Reprodução/Corpo de Bombeiros)

Segundo o Corpo de Bombeiros, o motorista perdeu o controle do veículo. (Reprodução/Corpo de Bombeiros)